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Introdução
O presente trabalho de investigação referente a cadeira de História das Sociedade 1, tem
como tema de abordagem: resolução das actividades (trabalhos de auto - ajuda) na
secção 7.1 actividade 1 (unidade i a ix). Ao longo do trabalho se fará uma abordagem
dos principais aspectos relacionados com as unidade i a ix, seus impactos na sociedade.
O trabalho traz a seguinte estrutura organizacional: introdução, objectivos gerais e
específicos, metodologia, desenvolvimento que é a resolução das perguntas da secção
7.1, conclusão e bibliografia.
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1.1. Objectivos
Segundo PILLETE (2008:80), “ (….) objectivos consistem numa descrição clara dos
resultados que desejamos alcançar com a nossa actividade”.
1.1.1. Geral
Segundo BARETO e BONORATO (1987), "objectivos gerais indicam uma acção muito
ampla. Uma acção individual ou colectiva se materializa através de um verbo.” Neste
contexto apresento para o trabalho o seguinte objectivo geral:
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologias
E para a elaboração do presente trabalho usou-se a metodologia de pesquisa
bibliográfica, que é um apontamento geral sobre os principais trabalhos já realizados,
revistados de importância por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes
relacionados com o tema.
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2.0. - 7.1 Actividade 1 (Unidade I a IX).
1. A vida em sociedade é condição necessária à sobrevivência da espécie humana.
Explique de que maneira os seres humanos se organizam?
Resposta: os grupos sociais integram toda a componente típica da vida das pessoas,
determinada por uma atribuição social de prestígio, positivo ou negativo. E refere-se à
partilha de um certo estilo de vida.
3. Nos grupos que normalmente as pessoas fazem parte, já existem antes que elas
entrassem e continuam existindo mesmo depois de elas se retirarem dos
mesmos. O que poderia ser um grupo?
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de identidade grupal desenvolvidos através do contato contínuo. Para Fichter são as
manifestações públicas, diferentes tipos de multidão, público e massa.
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Resposta: Estrutura Social é o ordenamento particular das partes que constituem o todo
social, e Relações recíprocas é o sentimento de relação conjunta, também está presente,
no entanto o elemento de delimitação e diferenciação dos participantes sobrepõe-se ao
elemento comum, estende-se a todas as formas de relações com outrem, e isto abrange
as relações de conflitos, direitos e deveres, bem como as relações familiares próximas. E
Interesses e valores comuns os inidividuos mantém as relações são apenas um meio para
atingir um objetivo em comum.
6. Quando se fala de cultura, a tendência tem sido de modo geral pensar nas grandes
artes ou em alto conhecimento intelectual, como a literatura, pintura, esculturas, etc.
apresente 3 conceitos de cultura de vários autores a sua escolha.
7. Se existe várias culturas, pode haver aquelas que sejam superiores ou inferiores. Uma
cultura não pode ser inferior nem superior a outra, elas são apenas diferentes. Qualquer
cultura ou subcultura contém três elementos. Identifique-os e comenta.
Artefatos: são as coisas concretas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com
uma organização. Incluem os produtos, serviços, e os padrões, de comportamento dos
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membros de uma organização. Quando se percorre os escritórios de uma organização,
pode-se notar como as pessoas se vestem, como elas falam, sobre o que conversam,
como se comportam, o que são importantes e relevantes para elas. Os artefatos são todas
ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura da
organização. Os símbolos, as histórias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais são
exemplos de artefatos.
Resposta: Segundo Schein "o aspecto mais intrigante do conceito de cultura é que ele
nos aponta para fenômenos que estão debaixo da superfície, que são poderosos em seus
impactos mas invisíveis e até certo ponto inconsciente, a cultura é para um grupo o que
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a personalidade é para um indivíduo. Podemos ver o comportamento dela resultante,
mas muitas vezes não conseguimos ver as forças escondidas que causam certos tipos de
comportamentos." A cultura é orgânica por passar a ser compreendida sob a perspectiva
das representações, dos significados e dos sentidos, e é supra orgânica quando
representada por espaços constituídos por cores, materialidades e funcionalidades, mas
também por cheiros, representatividades, significações etc, que por relação torna o
cotidiano e as percepções dos homens elementos importantes para compreensão dos
espaços. A Cultura é aberta quando é integrativa e comunicativa, onde a estrutura da
organização permite a comunicação interna entre os diversos níveis de forma simples ou
os seus valores são compartilhados intensamente pela maioria e influencia
comportamentos e expectativas e é coberta quando se caracterizam pela manutenção de
ideias, tabus, valores, costumes e tradições que permanecem arraigados e que não
mudam ao longo do tempo. São conservadoras que se mantêm inalteradas como se nada
tivesse mudado no mundo ao seu redor. E é uma cultura explícita (como falamos sobre
o que somos) que torna grande ajuda na construção, reforço ou mudança de uma cultura
implícita (o que somos).
10. Sobre a dinâmica da cultura, comenta a diferença entre a cultura é ideal e manifesta.
11. Conceitos básicos dentro do Contexto Cultural. Existem diferença entre os seguintes
conceitos como: Subcultura, Enculturação, Aculturação e Choque cultural. Apresente-
os.
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Resposta: Subcultura é um conjunto de padrões de comportamento, crenças, interesses,
etc, próprios de um determinado grupo, que geralmente não é partilhado pela sociedade
global em que se esta integrado.
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13. A endoculturação ou socialização cultural, é o aprendizado da própria cultura.
Comente sobre este processo baseando-se nos seus conhecimentos.
Resposta: A endocultura ocorre basicamente nos primeiros anos de vida. São os adultos
que transmitem à próxima geração os aspectos fundamentais de sua cultura. O indivíduo
se apropria dos elementos culturais adquiridos e os torna seus, e esses elementos
culturais são compartilhados por um conglomerado social. Muitos dos aspectos culturais
adquiridos são feitos inconscientemente, como o simbolismo da linguagem, formas de
expressão, atitudes, etc.
Resposta: Cultura é um termo muito abrangente que pressupõe várias áreas, e o próprio
conceito sociológico não se restringe ao domínio da sociologia. Seguindo os
dicionários, cultura é definida, no âmbito da sociologia, como o "sistema de valores,
conhecimentos, técnicas e artefactos, de padrões de comportamento e atitudes que
caracteriza uma determinada sociedade" (Dicionário Universal da Língua Portuguesa,
Ed. Melhoramentos, 1972) ou, também, como o "conjunto de costumes, práticas,
comportamentos que são adquiridos e transmitidos socialmente de geração em geração"
(Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de
Lisboa, 2001).
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que leva a que sejam muito formalizadas num código de lei, nas fórmulas rituais,
cerimónias, protocolo, em certos sectores das regras da boa educação.
15. A cultura é um sistema, um todo, um conjunto de elementos ligados uns aos outros.
Identifique os principais elementos da cultura e comente uma delas a sua escolha.
16. Como é sabido, a História do ser humano é marcada por uma luta constante para
manterse como espécie e assegurar sua reprodução. Sobre o processo de hominização,
porque que se afirma África como Berço da Humanidade?
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dunas em regiões que hoje apresentam um clima mais úmido, facto que motivava
abandonarem o seu habitat e deslocaram-se para a terra com climas favoráveis. E a
estratigrafia do Quaternário baseava-se principalmente na sucessão dos eventos
climáticos, tido como um quadro cronológico. Estabeleciam-se as correlações de uma
região a outra comparando-se épocas sucessivas caracterizadas por climas semelhantes.
Assim, sugeriu-se, por exemplo, uma correspondência um tanto arbitrária entre os
períodos glaciais europeus e as fases pluviais africanas.
Resposta: Os últimos milhões de anos da história de nosso planeta foram marcados pela
alternância de profundas modificações climáticas. O fenômeno mais importante, bem
conhecido há mais de um século, é sem dúvida o extraordinário avanço e recuo das
geleiras nas altas latitudes e altitudes. Este fenômeno é reflexo dos consideráveis
resfriamentos que exerceram profunda influência sobre o ambiente e a vida dos
hominídeos. Os primatas diferenciam-se dos outros mamíferos placentários pelo
desenvolvimento precoce do cérebro, pelo aperfeiçoamento da visão, que se torna
estereoscópica, pela redução da face, pela substituição das garras por unhas chatas, e
pela oposição do polegar aos outros dedos. As tendências evolutivas se orientam para os
traços que caracterizam o gênero Homo, ao qual pertencemos: locomoção sobre os
membros posteriores com as consequentes transformações dos pés, das pernas, da bacia,
da orientação do crânio, das proporções da coluna vertebral; desenvolvimento da caixa
craniana; redução da face; arredondamento da arcada dentária; redução dos caninos;
curvatura do palato, etc.
19. Por volta de 100 000 a.n.e, com o fim da última era glacial ocorreram profundas
alterações climáticas e ambientais que estimularam a migração de animais e seres
humanos. Em que parte do continente surgiram os primeiros os homens primitivos?
Resposta: Há boas razões para se acreditar que a África seja o continente onde os
hominídeos surgiram pela primeira vez e onde, mais tarde, desenvolveram a postura
ereta e o bipedismo, elementos decisivos à sua adaptação. E registra-se ter traçado da
história que os primeiros homens que habitaram o vale do Nilo.
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20. Um facto social é o processo de socialização e politicidade nas comunidades
humanas incluindo as implicações antropológicas da sociabilidade do ser humano.
Apresenta o conceito de facto social de acordo com a ideia de LAKATOS.
22. Podemos dizer que existe socialização desde que existem comunidades humanas,
apesar da evolução que essa socialização foi revestindo. Com efeito, o processo através
do qual o ser humano vai tendo acesso a etapas sucessivas da sua autonomia é
fortemente marcado pelas características culturais da sociedade em que vive (Erickson,
1972). Em poucas palavras, a politicidade e sociabilidade de acordo com os
conhecimentos já adquiridos.
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qualidade de sociável que apresenta uma pessoa, ou seja, aquele que de maneira natural
tende a viver em sociedade, como também aquele indivíduo amável que se relaciona
bem com todas as pessoas.
24. A história social e cultural no contexto das outras ciências sociais, apresenta
relações de interdisciplinaridade com outras ciências. Diferencie a interdisciplinaridade
entre: A História Social e a Geografia Humana, e História social e a economia.
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área do saber não é o seu objeto exclusivo de estudo, mas a sua abordagem. Pontuschka,
(2007, p.166), pondera que “os instrumentos teórico-metodológicos da Geografia são
diferentes dos instrumentos, por exemplo, da Física e da Biologia, no entanto todos eles
precisam ser apropriados pelos alunos, à luz de seu direito de cidadãos”. No entanto
como a Geografia preocupa-se com o social e o espacial-geográfico, é necessário, então,
área tematize os diferentes conceitos, buscando uma harmonia entre as demais formas
de conhecimento e tais direcionamentos com o objetivo de focar sobre como o espaço
geográfico transforma e se vê transformado diante da realidade múltipla que conforma a
realidade e seus diferentes contextos. Na história social, é o estudo do Passado
Humano” estudando as acções e transformações humanas, ela também é considerada
como campo de produção de conhecimento, e fortes relações interdisciplinares com
outras áreas do saber científico, principalmente com a Geografia, o facto de se ter o
“homem” e as sociedades humanas como objecto de estudo em comum – por ser este o
universo obrigatório de estudo partilhado entre a História e a Geografia Humana –
pode-se dizer que o Espaço é o grande mediador das relações entre estas duas
disciplinas irmãs. E quanto a econômica é marcada pelo estudo do funcionamento dos
mercados, determinação das taxas de juros, câmbio, entre diversos outros aspectos que
são relacionados aos aspectos gerais macroeconômicos e microeconômicos. Possui um
forte caráter multidisciplinar, pelo potencial impacto dos estudos econômicos na
sociedade. Tendo como finalidade principal aumentar o bem-estar da sociedade, trata-se
logo de um processo complexo que envolve uma série de factores. Dessa forma, a sua
multidisciplinaridade tem muito a oferecer para o desenvolvimento da ciência e,
consequentemente, para o entendimento das relações econômicas entre os seres
humanos.
Resposta: Neste período foi marcado pela necessidade de arrotear terras para implantar
novas culturas e de eliminar outras plantas que pudessem disputar com elas os
elementos nutritivos do solo, facto que acarretou em toda a África mudanças radicais no
carácter da vegetação. O fogo talvez tenha sido o elemento mais poderoso utilizado com
aquela finalidade. Os testemunhos de sua utilização pelo homem africano remontam
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nessa fase do Paleolítico. A princípio, o homem utilizou apenas para sua proteção, para
a confecção de utensílios; talvez mesmo nas caçadas, incendiando o mato para desalojar
a caça. Com a descoberta do cultivo, era natural que o homem usasse o fogo também
para eliminar a vegetação nociva. Ao início do Paleolítico, fácies industrial
caracterizavam o periodo, por bifaces desbastados, em grandes lascamentos, com um
percutor duro (pedra) que eram instrumento de pedra em forma de amêndoa, lascado nas
duas faces, que devia servir para escavar e esfolar.
Resposta: O fogo talvez tenha sido o elemento mais poderoso utilizado pelas
comunidades. A princípio, o homem utilizou apenas para sua proteção, para a confecção
de utensílios; talvez mesmo nas caçadas, incendiando o mato para desalojar a caça. Com
a descoberta do cultivo, era natural que o homem usasse o fogo também para eliminar a
vegetação nociva. Esta luta travada pelo fogo contra a vegetação e em benefício do
cultivo afectou de maneiras diversas as plantas herbáceas e as árvores, durante a estação
seca, a erva queimava até o nível do solo, mas as raízes, enterradas, impediam sua
destruição. As árvores, ao contrário, quando protegidas por cascas espessas, morriam ou
tornavam-se disformes e retorcidas. Com introdução do fogo no ambiente natural
acarretou, assim, uma transformação considerável na paisagem, provocada pelo homem
ao longo dos tempos. Como consequência das queimadas frequentes, que acabavam por
destruir as espécies vulneráveis da floresta densa, criavam-se novas condições,
favoráveis à expansão progressiva das pradarias.
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Vênus – eram esculturas famosas, chamadas as estatuetas femininas de pequenas
dimensões. São identificadas como possíveis ídolos para o culto da fertilidade e
sexualidade, estas figuras apresentam características semelhantes entre si; são
representadas nuas, de pé e revelam os elementos mais representativos do corpo
feminino em linhas exacerbadas. O exagero destes elementos traduz-se num peito,
ventre e ancas voluminosos em oposição a braços e pernas delicadas e cabeça pequena.
A face, tratada com linhas simples reduzidas ao essencial, onde não é possível
reconhecer traços individuais, transforma-se, com o tempo, num elemento cada vez
mais estilizado e simbólico, assim como todo o corpo da figura.
E depois surgem a arte rupestre (com teor de pintura e escultura) - Situada entre as duas
grandes regiões de arte rupestre – Saara e África do Sul –, a bacia do Zaire também
possui uma arte rupestre, embora não tão rica quanto se podia esperar em vista de sua
localização. No Chade, no Ennedi e no Borku desenvolveu-se uma arte rupestre que faz
parte dos grandes complexos saarianos. Em Camarões conhece-se um sítio de gravuras
sobre lajes horizontais, polidas e desgastadas pela erosão, no norte do país, em Bidzar.
As representações são essencialmente geométricas: círculos e arcos, ora isolados, ora
em grupo.
A arte rupestre da bacia do Zaire não tem nenhuma semelhança com a do Saara. Seu
eixo de penetração deve ser buscado em direção à África do sul e do leste. Ela é
bastante similar à que se conhece na região bantu; é, pois, recente, e até mesmo
histórica. Entretanto, tem grande importância para o estudo das migrações e
movimentos de populações de um período muito mal conhecido da preto-história ou
mesmo da história da África tropical.
28. Nos finais do período Neolítico, surgiram na Europa numerosas construções ligadas
a práticas religiosas e funerárias. Todas elas eram feitas com grandes blocos de pedra,
por essa razão, os historiadores chamaram-lhes megálitos. Existem dois tipos de
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monumentos megalíticos: os Menires e os dólmenes. Apresenta as principais
características de cada tipo dois monumentos megalíticos.
Menir: que consiste num megálito, coluna rudimentar, erguida em direcção ao céu,
sendo muitas vezes trabalhado de modo a apresentar uma configuração cilíndrica ou
cónica, associada à forma fálica. Na sua origem, admite-se estar uma manifestação
ritual à vitalidade e à fertilidade da terra ou, pela sua forma fálica, uma evocação à
fecundidade. Usava-se para ver o tempo (através da sombra projectada) e para
demarcação de terrenos.
Resposta: O Antigo Egito foi uma civilização do Antigo Oriente próximo do Norte de
África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo. Era parte de um complexo de
civilizações, as civilizações do Vale do Nilo, do qual também faziam parte as regiões ao
sul do Egito. Tinha como fronteiras o Mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a
oeste, o Deserto Oriental Africano a leste e a primeira catarata do Nilo a sul. Foi umas
das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante sua existência
uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável
em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e
contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade. A civilização egípcia
se aglutinou em torno de 3 100 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo Egito,
sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu nos três milênios seguintes.
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Desenvolveu-se historicamente em três grandes reinos marcados pela estabilidade
política, prosperidade económica e florescimento artístico, separados por períodos de
relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários. Suas realizações
incluem o desenvolvimento de técnicas de extração mineira, topografia e construção que
permitiram a edificação de monumentais pirâmides, templos e obeliscos; um sistema de
matemática, um sistema prático e eficaz de medicina, sistemas de irrigação e técnicas de
produção agrícola, os primeiros navios conhecidos, faiança e tecnologia com vidro,
novas formas de literatura e o mais antigo tratado de paz conhecido.
Resposta: O Reino Meroítico ou Reino de Meroé foi um antigo reino africano situado ao
sul de Assuão, entre a primeira e a sexta catarata do rio Nilo, onde hoje se localiza o
Sudão. As primeiras sociedades a se desenvolver na área surgiram na Núbia antes da
Primeira Dinastia do Egito (r. 3100–2890 a.C.). Em cerca de 2 500 a.C., os egípcios
começaram a avançar na direção sul e é por meio deles que a maior parte das
informações sobre Reino de Meroé ficou conhecida. Os historiadores não têm certeza se
por cidades-Estado múltiplas ou por um império unificado, e debatem se o conceito de
Estado surgiu ali de modo independente ou se foi tomado do Egito. Mas disputas
internas no Egito permitiram aos nativos derrubar o regime colonial egípcio e instituir
um reino independente, governado a partir de Napata. Este novo reino, teve sede em
Napata, foi unificado por Alara no período entre 780 e 755 a.C. Alara era visto pelos
seus sucessores como o fundador do reino Cuxita (méroe). Depois transferiram a capital
para Meroé, mais ao sul do que Napata. A transferência deveu-se à atração do ferro, já
que Meroé, ao contrário de Napata, possuía vastas florestas que serviam de combustível
para os altos-fornos. A chegada de mercadores gregos na área também sinalizou o fim
da dependência Cuxita do comércio ao longo do Nilo, pois agora podia exportar seus
produtos via o mar Vermelho e as colônias mercantis gregas ali localizadas. Os Estados
haviam-se formado em área controlada por Meroé. Falavam núbio antigo e escreviam
com uma versão do alfabeto copta. A língua meroítica e sua escrita parecem ter
desaparecido.
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31. Por volta de 3500 a.C., existiam na Suméria cerca de doze grandes cidades-estado –
eram cidades independentes, com governo próprio, e exerciam domínio sobre uma vasta
região rural circundante. Neles estavam concentradas as mais importantes funções da
cidade: a administrativa, a religiosa e a económica. Comente sobre a função dos
monarcas na sociedade Suméria.
Dentre as cidades mais importantes do território sumério estavam Eridu, Quis, Lagaxe,
Uruque, Ur e Nipur. Com o desenvolvimento dessas cidades, a tentativa de supremacia
duma sobre a outra tornou-se inevitável. O resultado foi um milênio de embates quase
incessantes sobre o direito de uso de água, rotas de comércio e tributos a tribos
nômades. Havia também a aristocracia burocrática que cuidava dos interesses do rei,
dos bens da casa real, do tesouro público, que recebe os impostos etc. Abaixo de toda
essa pirâmide, vinha a população e seus diversos afazeres, fazendeiros, barqueiros,
pescadores, criadores, negociantes, artesãos, enfim. E para finalizar, havia escravidão.
Esses escravos eram inimigos capturados, ou formas de pagamento de dívidas. Esses
escravos porém, tinham alguns privilégios, como liberdade para se casar, por exemplo.
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32. A China Antiga estava localizada entre os rios Yang-Tse-Kiang e Hoang- Ho ou
Amarelo. É uma extensão que compreendia as montanhas de Tibete e a zona de
Mongólia até ao deserto de Gobi. Com a dinastia Tsin, a coroa tomou várias medidas
para modificar o estado chinês. Explique como teria funcionado o novo estado da India
Antiga?
Resposta: O território indiano foi alvo da ocupação de uma série de tribos nômades.
Entre outras regiões, foram controlaram porções do território onde a civilização hindu
fixou marcantes traços da cultura indiana. A organização da sociedade indiana em
castas. As castas organizaram a sociedade indiana durante vários séculos. Dentro desse
modelo, a condição de um indivíduo é determinada pelo seu nascimento. Em cada uma
das castas observamos o direito nato de exercer determinadas profissões definidoras do
prestígio e da posição social. A casta superior é ocupada pelos brâmanes, líderes
religiosos do povo indiano. Em contrapartida, a casta inferior é formada pelos párias,
pessoas incumbidas de serviços considerados degradantes. Sua organização era em
diversos pequenos reinos e cidades-Estado que cobriram o subcontinente, que perfaziam
dezesseis monarquias e "repúblicas". Este período foi marcado por grandes mudanças
sociais, ocorridas numa sociedade de maioria hindu governada por grão-mogóis
(imperadores) que, alguns, adotavam uma postura de tolerância religiosa, outros,
destruíam templos hindus e cobravam impostos. Outros conquistadores mongóis da
China haviam adotado a cultura local, os mogóis professavam uma política de
integração com a cultura indiana que contribui para explicar o seu sucesso em
comparação com o Sultanato de Déli. Os grão-mogóis casaram-se com a realeza local,
aliaram-se com marajás e procuraram fundir a sua cultura com as tradições indianas.
Resposta: A Dinastia Han foi uma dinastia chinesa que durou de 206 a.C. até 220 d.C.,
tendo sido precedida pela dinastia Qin e seguida pelos três reinos da China. A dinastia
Han foi governada pela família conhecida como o clã de Liu. O reino da dinastia Han,
com seus 400 anos de duração, é considerado geralmente um dos grandes períodos da
história da China. Até hoje, a maioria étnica da China ainda diz ser "descendente de
Han". A dinastia Han foi notável também pela sua aptidão militar. Com expedições
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militares para o oeste, assim como além-mar Cáspio, tornou possível o tráfego mercantil
através da Ásia central, desenvolvendo o comércio inclusive com os romanos. Os
trajetos do tráfego vieram a ser conhecidos como "a estrada de seda" porque a rota foi
usada para exportar a seda chinesa. E para assegurar a paz com os poderes não
Chineses, a corte de Han desenvolveu "um sistema tributário mutuamente benéfico".
Foi permitido aos estados não chineses permanecer autónomos em troca da aceitação
simbólica da autoridade de Han. Os laços tributários foram confirmados e reforçados.
Durante a dinastia Han, a China transformou-se oficialmente num estado confucionista
e progrediu em questões internas: a agricultura, o artesanato e o comércio floresceram.
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3.0. Conclusão
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4.0. Bibliografia
1. BERNARDI, B. Introdução aos Estudos Etno-Antropológicos. Lisboa,
Edições 70, 1974, p. 19-119.
2. Barata, O., S. (2002), Introdução às Ciências Sociais, Vol 1 e2 Viseu, Bertrand
Editora, 10ª edição.
3. MARCONI, A. & LAKATOS, E. Mª. Sociologia Geral, 7ª edição. SP, Edição
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4. ASSIS, Cássia Lobão. & NEPOMUCENO Cristiane Maria. Classificação e
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Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.
5. www.wikipedia.com retirado no dia 2 de julho de 2020.
6. www.google.com retirado no dia 2 de julho de 2020.
7. www.passeidireito.com retirado no dia 2 de julho de 2020.
8. BARROS, José D’Assunção. Geografia e História: uma interdisciplinaridade
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9. BRESSAN, Suimar João. Fundamentos das Ciências Sociais. Ijuí, Rio Grande
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11. Ki-Zerbo, J. (1980). História Geral da África, Ática/UNESCO.
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