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SECRETARIA DE SAÚDE

VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO


SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

MINUTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM SERVIÇOS DE ENDOSCOPIA


DIGESTIVA

Esta minuta foi elaborada por técnicos das Vigilância Sanitária do Estado do Espírito Santo.

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1-RAZÃO SOCIAL:

2-NOME DE FANTASIA:

3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-INSCRIÇÃO ESTADUAL

5-CNPJ / CPF: 6-INSCRIÇÃO MUNICIPAL:

7-ENDEREÇO: 8-FONE: 9-FAX:

10-BAIRRO: 11-MUNICÍPIO: 12-UF:

13-CEP: 14-E-mail:

16-RESPONSÁVEL TÉCNICO (Nome e CPF): 17-FORMAÇÃO ACADÊMICA (Curso e incrição no C.R.):

18-RESPONSÁVEL LEGAL/PROPRIETÁRIO DO ESTABELECIMENTO: 19-CPF RESP. LEGAL:

20-HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 21-Nº. DE TURNOS:

22-NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: FEM.: MAS.: TOTAL:

23-INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

B - MOTIVO DA INSPEÇÃO
MOTIVO DA INSPEÇÃO: DOCUMENTO QUE GEROU A INSPEÇÃO
( ) SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA ( ) REQUERIMENTO Nº.:___________________
( ) PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ( ) PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº.:
__________________________________________
( ) APURAÇÃO DE DENÚNCIA
( ) REINSPEÇÃO ( ) OUTROS: _____________________________
( ) RENOVAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA
( ) OUTROS:____________________________________________________________________________
C - IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE DE VISA RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO
NOME CARGO/FUNÇÃO LOTAÇÃO
1.
2.
3.
4.
5.
D - IDENTIFICAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO ESTABELECIMENTO QUE ACOMPANHARAM A INSPEÇÃO
NOME CARGO/FUNÇÃO LOTAÇÃO
1.
2.

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E - CRITÉRIOS E INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO ROTEIRO/RELATÓRIO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA
CONFORME MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO HIERARQUICA DE PERIGOS

A Classificação Hierárquica dos Perigos se dá em função da gravidade do perigo, ou seja, do risco que ele pode representar para a
saúde pública. Para isso, cada item do Roteiro/Relatório de Inspeção Sanitária foi classificado como: Item Imprescindível (I); Item
Necessário (N); Item Recomendável (R) ou Item Informativo (inf.), conforme definições a seguir.

( I ) Imprescindível
Considera-se Item Imprescindível aquele que, sendo parte dos requisitos legais, pode afetar em grau
crítico a qualidade do produto ou serviço e/ou a segurança dos trabalhadores, assim como aqueles que
correspondam a exigências jurídico-administrativas (como a obrigatoriedade de Responsável Técnico).

A não-conformidade em um Item Imprescindível é considerada como um Perigo Crítico, representando um


alto risco para a saúde pública, sendo obrigatório o cumprimento do mesmo de forma imediata.
( N) Necessário Considera-se Item Necessário aquele cujo não cumprimento pode afetar significativamente a qualidade do
produto ou serviço e/ou a segurança dos trabalhadores.
Verificado o não cumprimento de um Item Necessário é possível estabelecer prazo p/ adequação, de
acordo com a complexidade das ações corretivas que se fizerem necessárias.
( R) Recomendável Considera-se Item Recomendável aquele cujo não cumprimento possa afetar em grau não significativo a
qualidade do produto ou serviço e/ou a segurança dos trabalhadores.
( INF) Informativo Considera-se Item Informativo aquele que expressa uma informação descritiva e/ou complementar que não
afeta a qualidade do produto ou serviço e/ou a segurança dos trabalhadores..
S = SIM Marcar SIM quando o estabelecimento atender ao Item em verificação
N = NÃO Marcar NÃO quando o estabelecimento não atender ao item em verificação
NA = Não se aplica Marcar NÃO SE APLICA quando o item em verificação não atender ao solicitado e não for obrigatório em
razão de especificidades do estabelecimento em questão

1 - ESTRUTURA FÍSICA EM GERAL


ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE
APLICA
1.1 I Projeto arquitetônico e hidrossanitário aprovado pela Vigilância
Sanitária ou órgão competente.

Obs.:

1.2 I Funcionamento de acordo com o que estava previsto nos projetos


aprovados pela Vigilância Sanitária ou órgão competente.

Áreas em desacordo:

1.3 N Existência de objetos em desuso estranhos ao ambiente, vetores e


outros animais, acúmulo de lixo nas imediações das áreas externas.

Obs.:

1.4 N Estrutura fisica em geral em adequado estado de conservação,


limpeza e organização.
Obs.:

1.5 N Revestimentos de paredes, piso e teto adequados (lisos, laváveis,


preferencialmente de cor clara e fácil higienização) e em bom estado
de conservação (íntegros, sem presença de mofo, sem presença
de trincas, rachaduras, perda de revestimento ou
descontinuidades).
Áreas em desacordo:

1.6 N Instalações elétrico/hidráulicas embutidas ou protegidas.

Área em desacordo:

1.7 N Iluminação natural e/ou artificial adequadas às condições de trabalho.

Áreas em desacordo:

1.8 N Existência de ventilação (natural e/ou artificial) adequada em todos os


ambientes
Áreas em desacordo:

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1.9 N Ambiente clínico (de atendimento de pacientes ou manipulação de
medicamentos e outros insumos) sem plantas, ventiladores e outros
objetos estranhos às atividades do setor
Área em desacordo:

1.10 R Área específica para espera com assentos em número suficiente para
atender a demanda, bebedouro e/ou filtro de água com copos
descartáveis
Área em desacordo:

1.11 R Cadeiras, macas e similares revestidos de material íntegro, liso,


lavável e impermeável e em bom estado de conservação.

Obs.:

1.12 N Mesa de exame fixa e escada de dois degraus.

1.13 N Sanitários para funcionários e pacientes, em bom estado de


conservação e limpeza providos com lavatório para mãos, papel
toalha e sabonete líquido em suportes adequados, lixeiras sem tampa
ou com tampa de acionamento por pedal para descarte de papel.

Obs.:

1.14 N Existência de pelo menos 1 (um) sanitário, adaptado para o uso de


pessoas portadoras de necessidades especiais (deficientes físicos),
conforme a ABNT NBR 9050.
Obs.:

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2 - SALA DE PROCEDIMENTOS
ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE
APLICA
2.1 I Lavatório para a higienização das mãos dos profissionais provido com
torneira sem acionamento manual, sabonete líquido e papel toalha
descartável em suportes adequados, lixeira com tampa de
acionamento por pedal.

Obs.:

2.2 N Procedimento Operacional Padrão (POP) atualizado, datado e


assinado pelo RT, de fácil acesso aos funcionários do setor para:
lavagem e antissepsia das mãos, limpeza e desinfecção de
superfícies, procedimentos invasivos e específicos do setor, uso de
EPI, descarte de resíduos e outros.
Obs.:

2.3 I Almotolias identificadas quanto ao tipo de solução, concentração,


data de envase, data de validade, nº do lote e assinatura do
responsável. Prazo máximo de 7 dias, entretanto, não é permitido o
reinvase das soluções.
Obs.:

2.4 N Mobiliário íntegro, em bom estado de conservação e limpeza,


constituído de material liso, lavável, de fácil limpeza e desinfecção e
impermeável, sem sinais de oxidação e perda de revestimento

Obs.:

2.5 N Mecanismo para controle da quantidade, número do lote e data de


validade dos medicamentos e artigos, impossibilitando o uso daqueles
que perderam o prazo de validade
Obs:

2.6 I Medicamentos, materiais, aspirador de secreções, oxímetro,
desfribilador eponto de O canalizado ou em bala para atendimentos
de intercorrência clínica em local de fácil acesso e exclusivos na sala
de procedimentos.
Obs.:

2.7 N Local de acesso restrito e COM CHAVE para guarda de


medicamentos sujeitos a controle especial
Obs.:

2.8 N Climatização adequada do setor que proporciona conforto térmico.

Obs.:

2.9 I Armários/gavetas utilizados para guarda de material esterilizado


constituídos de material liso, lavável, impermeável, de fácil limpeza e
desinfecção, afastados de fontes de umidade e calor
Obs.:

2.10 I Identificação de todas as medicações a serem administradas,


contendo nome do medicamento, nome do paciente, via de
administração e preparo das mesmas, no momento do procedimento

Obs.:

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2.11 I Recipiente para descarte de materiais perfurocortantes constituído de
material rígido, estanque, resistente a punctura, devidamente
identificados e em suporte adequado, afastado de áreas molhadas

Obs.:

2.12 N Lixeiras com tampa de acionamento sem o uso das mãos,


devidamente identificadas (RESÍDUO COMUM e RESÍDUO
INFECTANTE), providas de sacos plásticos específicos
Obs:

2.13 N Número de endoscópios compatível com o número de


pacientes/exames agendados.
Obs.:

2.14 I Dispensador com solução alcóolica em locais estratégico de fácil


acesso.
Obs.:

3 - SALA DE REPOUSO

ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE


APLICA

3.1 N Cadeiras para repouso do paciente, pós procedimento em número e


distanciamento adequado, revestidas de material liso, lavável e
impermeável, de fácil limpeza e desinfecção, íntegras e em bom
estado de conservação e higiene.
Obs:

3.2 N Oxigênio canalizado ou torpedo/cilindro de oxigênio com carga, com


fluxômetro em cada ponto.
Obs:

3.3 N Fontes de ar comprimido medicinal

Obs:

3.4 I Dispensador com solução alcóolica em locais estratégico de fácil


acesso.
4 - RECURSOS HUMANOS

ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE


APLICA
4.1 I Termo/Ato de nomeação do RT Médico devidamente preenchido e
4.2 N Certificado de Regularidade
Equipe composta por: Técnica (CRT) emitido pelo CRM
4.2.1 Médico:
Carga Horária:
4.2.2 Enfermeiro:
Carga Horária:
4.2.3 Técnico ou auxiliar de enfermagem:
Carga Horária:
4.2.4 Profissionais de Higienização:
Carga Horária:
4.2.5 Apoio Administrativo:
Carga Horária:
4.2.6 Outros profissionais:

Carga Horária:
4.3 N Capacitação periódica, sistemática e rotineira do(s) funcionário(s) do
serviço,
Obs.: de acordo com as rotinas estabelecidas, com registro

4.4 N Comprovante de imunização dos funcionários contra hepatite B e


tétano.

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N

Obs.:

4.5 N Programa de Controle de Saúde Médica e Saúde Ocupacional


(PCMSO)
Obs.:

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5 - CONDIÇÕES DE SANEAMENTO

ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE


APLICA

5.1 N Reservatório de água com tampa, constituído de material íntegro,


impermeável, não corrosivo, com acesso facilitado e restrito.

Obs.:

5.2 N POP escrito para limpeza do reservatório de água, com registros


semestrais ou Licença Sanitária da empresa responsável pela
execução do serviço, caso seja terceirizado
Vigência à época da execução do serviço: ____/____/_________

5.3 N Controle de qualidade do suprimento de água com laudo


microbiológico, realizado em pontos da sala de procedimentos e da
sala de limpeza/desinfecção de endoscópios, com registro (deverá ser
realizado semestralmente)

Vigência à época da execução do serviço: ____/____/_________

5.4 N Registro do controle de pragas e vetores e Licença sanitária da


empresa responsável pela execução do serviço

Vigência à época da execução do serviço: ____/____/_________

5.5 N Manutenção preventiva/corretiva do sistema de climatização,


cronograma e registro dos serviços executados, com laudos, data e
assinatura do técnico responsável
Obs.:

5.6 N Contrato com empresa responsável pelo processamento de roupas e


Licença Sanitária da mesma
Obs.:
6 - AREA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS

ITEM CLASSIF. DESCRIÇÃO DO ITEM SIM NÃO NÃO SE


APLICA

6.1 I Sala exclusiva para limpeza e desinfecção de endoscópios, caso


exista mais de uma sala de exames.

Obs.:

6.2 I Local para limpeza e desinfecção de endoscópios no próprio


consultório, caso exista apenas um sala de exames.
6.3 I Bancada provida de duas cubas, uma para limpeza e outra para
enxague dos endoscópios.
6.4 I Monitoramento diário da concentração mínima eficaz das soluções
químicas de glutaraldeído, utilizando tiras reativas específicas, com
registro diário em planilhas. Para outras soluções, seguir
recomendação do fabricante.

Obs:

6.5 N Exaustão na sala de desinfecção de endoscópios

Obs.:

6.6 I Utilização de detergente enzimático com, no mínimo, três enzimas,


diluição e tempo de imersão conforme recomendações do fabricante,
com registro na ANVISA/MS.

Obs.:

6.7 N Utilização de escovas de cerdas macias, diâmetros e comprimentos


compatíveis com os artigos

Obs.:

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6.8 N Enxágue final abundante nas superfícies internas e externas dos
endoscópios e secagem externa realizada com utilização de
compressas limpas.
Obs.:

6.9 N Ponto de ar comprimido para secagem interna dos endoscópios


Obs.:

6.10 N Recipientes para acondicionamento das soluções utilizadas para


limpeza e desinfecção de endoscópios devidamente identificados
quanto ao tipo de solução, nome do fabricante, número do lote,
concentração, data de envase, data de validade e rubrica do
responsável.

Obs.:

6.11 I Reprocessamento de pinças de biópsias e alças de polipectomia (em


CME ou em empresa reprocessadora).
Obs.: As agulhas de hemostasia obrigatoriamente deverão ser de uso
único.

6.12 N POP escrito, datado e assinado pelo RT, para processos de limpeza e
desinfecção de endoscópios, encaminhamento de artigos
termorresistentes para esterilização, uso de EPI e outros, de fácil
acesso aos funcionários do setor.
Obs:

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6.13 N Recipientes com tampa e identificação para o transporte de artigos
sujos da sala de procedimento para o local de limpeza e desinfecção.

Obs.:

6.14 N Armário fechado e exclusivo para guarda dos endoscópios

Obs.: É proibida a guarda de endoscópios em maletas, que só


poderão ser utilizadas para transporte.

6.15 N Aspirador de secreção e umidificador montados e em condições de


uso nas salas de procedimentos.

Obs.:

6.16 N EPI completo, individual e exclusivo do setor para:


- limpeza dos artigos
(avental impermeável de mangas longas, máscara cirúrgica, óculos
de proteção, luvas de borracha de cano longo, calçado fechado e
antiderrapante);
-desinfecção de alto nível dos artigos (avental impermeável de
mangas longas, máscara cirúrgica, óculos de proteção, luvas de
borracha de cano longo, calçado fechado e antiderrapante, máscara
facial contra vapores químicos)

Obs.:

6.17 N Programa de manutenção corretiva e preventiva de todos os


equipamentos utilizados no setor: válvulas de segurança e
manômetros
Obs: dos pontos de O² e ar comprimido, desfibrilador,

7 - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

7.1 I Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde


(PGRSS) disponível aos funcionários, capacitações devidamente
registradas, e em conformidade com legislação sanitária e ambiental
vigente.
7.2 N O Estabelecimento apresenta funcionamento de acordo com o
PGRSS.

7.3 N Os resíduos gerados são devidamente segregados/separados de


acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu
estado físico e os riscos envolvidos.

7.4 N Os resíduos segregados, são acondicionados em sacos ou


recipientes que evitem vazamento e resistam às ações de punctura e
ruptura, observando a capacidade dos recipientes e preenchendo-os
até 2/3 de seu volume.
7.5 I Acondicionamento de soluções químicas em recipiente resistentes,
rígidos e estanques com tampa rosqueável e vedante para posterior
recolhimento e destinação final apropriada.

7.6 N Identificação dos recipientes e sacos seguindo a simbologia adequada


e específica.

7.7 N A coleta e o transporte interno dos resíduos realizado em horários não


coincidentes com maior fluxo de pessoas ou atividades.

7.8 N Armazenamento externo constituido de ambiente exclusivo construído


em alvenaria, piso e paredes revestidos com material liso, lavável,
impermeável, resistente ao tráfego e impacto,
fechado, com abertura apenas para ventilação e com telas de
proteção contra roedores e vetores e separado para os diferentes
grupos.
7.9 N A coleta e o transporte externo e a disposição final dos resíduos
utilizando técnicas que garantam a preservação das condições de
acondicionamento, a integridade dos trabalhadores, da população e
do meio ambiente, e estar de acordo com as orientações dos órgãos
de limpeza urbana e ambiental.

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7 - CONCLUSÃO E PROVIDÊNCIAS

EMBASAMENTO LEGAL
Resolução RDC Nº 50 de 21/02/2002. Dispõe sobre Regulamento Técnico para avaliação de projetos físicos de estabelecimento assistencial de saúde.
Guia de Referência - Limpeza, Desinfecção, Esterilização de Artigos de Serviço de Saúde, 1ª Edição, SESA/ES/2009
CÓDIGO DE SAÚDE DO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Correspondente a Lei 6066/99

Portaria nº 3523, de 28 de agosto de 1998. Aprova Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação
visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes
dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.
Resolução RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003. Determina a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões
Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.
NBR 7256 de 2005. Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde - requisitos para projetos e execução da instalações.

Resolução CONAMA 358 de 29/04/2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde.

Resolução RDC Nº 306 De 07/12/2004.Correspondente ao Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

NORMA REGULAMENTADORA Nº 7 – PCMSO. MTE/SSST. Correspondente ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Decreto nº. 5296, de 2 de dezembro de 2004 (Acessibilidade) - Regulamenta as Leis nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade.

Resolução RDC Nº. 42 de 26 de Outubro de 2010. Obrigatoriedade de disponibilidade de soluções alcóolicas para fricção anti-septica das mãos pelos
serviços de saúde.
Processamento de roupas de serviços de saúde - Prevenção e controle de riscos - ANVISA/2009.

Portaria SVS/MS Nº. 344/1998 - Substância e medicamentos sujeitos a controle especial.


Norma regulamentadora NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em serviços de saúde.
Norma Regulamentadora NR 6 - Equipamentos de proteção individual.
Segurança do paciente em serviços de saúde - Limpeza e desinfecção de superfícies - ANVISA/2010.
Portaria 020-R/2005 - Prestação de serviços de controle de vetores, pragas urbanas e higienização.
Resolução RDC Nº. 42 de 26 de Outubro de 2010. Obrigatoriedade de disponibilidade de soluções alcóolicas para fricção anti-septica das mãos pelos
serviços de saúde.
Resolução RDC Nº. 08 de 27 de fevereiro de 2009 - Medidas para redução da ocorrência de infecções por MCR em serviços de saúde.

Carimbo e assinatura das autoridades sanitárias

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