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CONTABILIDADE E

CONTROLADORIA
MAURI JOSÉ ALBERTI
Sumário
AULA 1
A CONTABILIDADE E O SISTEMA DE
INFORMAÇÃO CONTÁBIL ..................................... 5

AULA 2
CONTABILIDADE E SUAS ATUAÇÕES.................. 17

AULA 3
CONCEITOS ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE I ................................................ 27

AULA 4
CONCEITOS ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE II ............................................... 33

AULA 5
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................... 43

AULA 6
BALANÇO PATRIMONIAL .................................... 54
AULA 7
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ................... 62

AULA 8
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ............ 70

AULA 9
PADRÕES CONTÁBEIS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS ................................................ 76

AULA 10
EFEITOS DO CPC´S NAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS ....................................................... 83

AULA 11
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL ............. 94

AULA 12
TIPOS E APLICAÇÕES DO SISTEMA DE
INFORMAÇÃO CONTÁBIL ................................. 105
AULA 13
RELATÓRIOS DE DESEMPENHO FINANCEIRO E A
FUNÇÃO DA CONTROLADORIA........................ 117

AULA 14
IMPACTO DAS ESTRUTURAS EMPRESARIAIS NO
CONTROLE ......................................................... 126

AULA 15

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................ 134

AULA 16
INDICADORES DE DESEMPENHO..................... 141

AULA 17
.......................... 149

AULA 18
ORÇAMENTO ..................................................... 161

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................... 176


AULA 1

A CONTABILIDADE
E O SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
Contabilidade é a ciência que estuda e controla

bem como sobre o resultado econômico e

6
1. ORIGEM DA CONTABILIDADE

7
Período

Contabilidade
do Mundo

Contabilidade
do Mundo
Medieval do débito e do crédito corresponde

inserir a contabilidade entre os ramos

Contabilidade
do Mundo
Moderno

Contabilidade
do Mundo

8
de ter controles contábeis para suportar o

9
2. FINALIDADE DA
CONTABILIDADE

10
Tipo Atuação

Contabilidade
Fiscal

Contabilidade
Societária

Contabilidade
Gerencial
de decisão internamente

11
ADMINISTRAÇÃO

INVESTIDORES

BANCOS

GOVERNO

OUTROS
INTERESSADOS

USUÁRIOS

COLETA REGISTRO DE DADOS


RELATÓRIOS USUÁRIOS
DE DADOS E PROCESSAMENTO
(TOMADA DE DECISÃO)

PATRIMÔNIO

contábeis?

12
Tipo Conceito

Bens

Direitos

13
3. SISTEMA DE DÉBITO E
CRÉDITO

dobradas apresenta é que para cada débito existe

14
DÉBITO

CRÉDITO

TÍTULO DA CONTA

Débito Crédito

O lado ESQUERDO de uma O lado DIREITO de uma conta


conta é chamado lado do é chamado lado do CRÉDITO
DÉBITO

SALDO DEVEDOR = valor dos débitos for superior ao valor dos


créditos.
SALDO CREDOR = o valor dos créditos for superior ao valor dos
débitos.

15
4. FUNÇÕES E USUÁRIOS DA
CONTABILIDADE

será aquela que proporciona nos seus usuários

16
AULA 2

CONTABILIDADE E
SUAS ATUAÇÕES
1. CAMPOS DE ATUAÇÃO DA
CONTABILIDADE
O campo de atuação da contabilidade é muito

Independentemente da área de atuação da

18
CONTABILIDADE FISCAL

assessoramento interno aos departamentos da

19
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

20
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
OU FINANCEIRA

Requerimento

Preparação de
relatórios

passadas são principalmente


custos históricos necessários para a Contabilidade

O produto da contabilidade societária é composto

21
CONTABILIDADE GERENCIAL

22
CONTABILIDADE GERENCIAL

Possui ênfase no
futuro

Fornece apenas análises da Contabilidade Gerencial

mas nenhuma
decisão

Não é limitado

Contabilidade
Financeira

Melhora a

23
PRINCIPAIS PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE GERENCIAL

Finalidade

Fluxo de Caixa

Orçamento operacionais para um determinado

Controle de
Capital de Giro

Análise das

Contábeis

Controle de
preço de venda de contribuição dos produtos

24
CONTABILIDADE DE CUSTOS

de custos se relaciona com a contabilidade

25
Finalidade Descrição

e como consequência o Custo das


Contábil

Tem como base o cálculo do custo

Gerencial

26
AULA 3

CONCEITOS
ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE I
um pouco mais nos conceitos básicos de

1. CONCEITO DE CONTA
CONTÁBIL

28
NOME
ELEMENTO
QUANTITATIVO
EMPRÉSTIMOS

CONTAS

SALDO
ELEMENTO
QUALITATIVO

QUALITATIVO:

QUANTITATIVO:

demanda que a Contabilidade assuma posição

29
CONTAS PATRIMONIAIS:

CONTAS DE RESULTADO:

CONTAS ANALÍTICAS:

CONTAS SINTÉTICAS:

2. CONCEITO DÉBITO E CRÉDITO

30
3. MECANISMO DÉBITO X
CRÉDITO

31
NATUREZA AUMENTO DIMINUI

DEVEDORA

CREDORA

32
AULA 4

CONCEITOS
ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE II
Completando os conceitos anteriormente

ELEMENTOS POSITIVOS: Os bens e direitos

ELEMENTOS NEGATIVOS:

34
1. CONCEITO DE ATIVO

ATIVO é um recurso controlado pela

passados e do qual se espera que resultem

Bens ou
Direitos

Mensurável
Monetariamente ATIVO Presentes ou
Futuros

Propriedade

35
ATIVO CIRCULANTE e ATIVO NÃO
CIRCULANTE

O ATIVO CIRCULANTE

AS DISPONIBILIDADES

OS DIREITOS REALIZÁVEIS NO CURSO DO


EXERCÍCIO SOCIAL:

AS APLICAÇÕES DE RECURSOS EM
DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

REPRESENTA AS OPERAÇÕES COM PRAZO


DE ATÉ 12 MESES

36
Já o ATIVO NÃO CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

INVESTIMENTOS

IMOBILIZADO

INTANGÍVEL

2. CONCEITO DE PASSIVO

PASSIVO

37
Mensurável PASSIVO/
Monetariamente PL Econômicos

Valor residual

O PASSIVO é a parte do balanço patrimonial que

PASSIVO CIRCULANTE

PASSIVO NÃO CIRCULANTE


38
PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ATIVO PASSIVO

39
3. CONCEITO DE RECEITAS

RECEITA BRUTA

RECEITAS FINANCEIRAS

OUTRAS RECEITAS

4. CONCEITO DE DESPESAS

40
DESPESAS DE VENDAS

DESPESAS GERAIS

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

DESPESAS FINANCEIRAS

OUTRAS DESPESAS

41
5. CONTABILIZAÇÃO DAS
DESPESAS DE RECEITAS

GRUPO DE
NATUREZA DÉBITO CRÉDITO
CONTAS

Credora

Custos

42
AULA 5

DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
44
REGIME DE COMPETÊNCIA

REGIME DE CAIXA:

45
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6

Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6

46
para que a Contabilidade mostra a situação

FINALIDADES Normalmente um ano


EXTERNAS (exercício social)

FINALIDADES Intervalos menores


INTERNAS

1. O QUE VEM A SER


DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS?

precisas a respeito da posição em que a empresa

47
a)

b)

c)

d)

e)

48
Requisitos Descrição

Compreensibilidade

Relevância

Materialidade

erros substanciais

sobre a forma

Prudência

Comparabilidade

49
Equilíbrio entre custo

2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

50
S.A. de
Demonstração ME e EPP PMEs NBC
Capital
Contábil ITG 1000 TG 1000 Geral
Aberto

Balanço
Patrimonial

Demonstração
do Resultado do
Exercício

Demonstração
dos Resultados

mas
Demonstração
dos Lucros

Acumulados

Demonstração

do Patrimônio
Líquido

Demonstração
de Fluxo de
Caixa

Notas

Demonstração
do Valor
Adicionado

51
3. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

elaboração da escrituração Contábil e no preparo

Princípios Descrição

e apresentação dos componentes


Oportunidade

Competência

52
Princípios Descrição

Prudência

4. DAS PUBLICAÇÕES LEGAIS

53
AULA 6

BALANÇO
PATRIMONIAL
55
BALANÇO PATRIMONIAL

interessadas (stakeholders

Não possibilitará o requerimento de

56
ATIVO

PASSIVO

a análise e a sua ordem é determinada pela

57
Descrição

Circulante

Não
Circulante

Passivo Descrição

Circulante

Não
Circulante

58
BALANÇO PATRIMONIAL
ID ID

ATIVO PASSIVO

(bens + direitos) com terceiros)

Circulante

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL ATIVO $ TOTAL PASSIVO $

59
1. ANÁLISES POSSÍVEIS ATRAVÉS
DE BALANÇO PATRIMONIAL

Indicadores Finalidade

Rentabilidade

capacidade monetária para cumprir

Endividamento

60
Indicadores Tipos

Rentabilidade

Total
Endividamento

61
AULA 7

DEMONSTRAÇÃO
DE RESULTADOS
É

e não operacionais de uma empresa em um

63
Receita Bruta de Vendas

(=) Resultado Líquido.

64
Grupo Descrição

Receita Bruta de
Vendas

Impostos e
incidem diretamente sobre a

Mercadoria vendidas
e dos serviços
prestados

Lucro Bruto

Despesas Comerciais

Despesas

65
Grupo Descrição

Despesas Financeiras

da aplicação dos excedentes


Receitas Financeiras
temporários de caixa ou os

Outras Receitas
ou Despesas
Operacionais

Provisão do Imposto
de Renda da
Pessoa Jurídica e da
Contribuição Social
sobre o lucro

Resultado Após o
IRPJ e a CSLL

66
da empresa de um determinado período como

LUCRO

PREJUÍZO

1. INDICADORES DE ANÁLISE

67
Análise Descrição

tempo se os percentuais permanecem

os principais itens que estão impactando

sempre comparamos o resultado do mês

rentabilidade da empresa e entendendo

DRE PLANEJADO X REALIZADO

68
MARGEM LÍQUIDA

RSV = Lucro Líquido / Vendas

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DE RECEITAS E


DESPESAS

com as necessidades de cada empresa e o que


pretende ser medidos e controlados

despesas que podem impactar diretamente

ACOMPANHAMENTO MENSAL

69
AULA 8

DEMONSTRAÇÃO
DO FLUXO DE
CAIXA
71
Entradas / Receitas

1 5 7 n
2 3 4 6

Saídas / Despesas

para todas as empresas de capital aberto e

72
Descrição

entradas e saídas de caixa da empresa


operacionais

Das

Das

ou quotas ou outros instrumentos

73
Método Descrição

Direto

Consiste na demonstração dos recursos

Indireto

de análise os quais representam um instrumento

74
Indicadores Descrição

Quociente de
cobertura de
caixa
É uma modalidade que consiste na
Quocientes de
mensuração da proporção das receitas
qualidade do
resultado
cobranças de clientes

Quociente de
dispêndios de
capital

Retornos do

75
AULA 9

PADRÕES
CONTÁBEIS
NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
77
letras que representam o país a que a norma está

do mundo buscando alcançar um processo

empresas brasileiras busquem parcerias com

78
mundial das normas contábeis passou por um

CRIAÇÃO DO IASC

1973
Os primeiros pronunciamentos contábeis

O ISAC CRIA O SIC


1997

2001

79
2002 USGAAP ao IRFS

Todas as empresas europeias abertas


2005

2005
cria o CPC - Comitê de Pronunciamentos
Contábeis

passam a determinar a publicação das


2007

2008

2010 Pronunciamentos Contábeis


denominados CPC’s

80
MAS O QUE VEM A SER PROCESSO DE
HARMONIZAÇÃO?

Normas Internacionais de contabilidade com a

normas internacionais de contabilidade com o

81
São baseadas muito mais em princípios

São baseadas na Prevalência da Essência


sobre a Forma
muito bem todos os procedimentos e as

São muito mais importantes os conceitos

incorrência em riscos do que a propriedade

e despesas

primeiros pronunciamentos e com a publicação

82
AULA 10

EFEITOS DO
CPC´S NAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
stakeholders

84
1. ADOÇÃO DAS NORMAS
INTERNACIONAIS

Neste período a contabilidade era

brasileira passou a estar muito mais baseada em


interpretação dos pronunciamentos do Comitê

85
a)

86
b)

a comunicação internacional no mundo dos

c)

MAIS QUAL SERIA O PAPEL CPC?

87
a)
eventos econômicos:

b)
econômicos
— a mensuração dos elementos patrimoniais

88
c)
contábeis
— Em consequência do processo de

(a)

(b)

(c) demonstração do resultado

89
(d)

(e)

(f)

compreendendo um resumo das

2. PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS

90
estarem baseadas muito mais em princípios

3. REFLEXOS NAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

a)
Valor Presente

91
de mercadorias para o encerramento do balanço

da conta de cliente contra o resultado do

distribuído e bem como o imposto de renda e da

92
ATIVO DRE

Clientes

b)

93
AULA 11

SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
95
a) O que vem a ser informação?

96
b) Sistemas

97
Sistemas Descrição

Não existem permutas da empresa com o

Sistema
Fechado

Sistema Existem permutas da empresa com o meio


aberto

98
c) Sistema de informação

99
Com base nesta realidade Gil (1999) apresentou o

DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO

100
SISTEMA SOCIAL

SISTEMA AUTOMATIZADO

computadores

101
Tipo Descrição

A
Relevância

O Controle

As

102
tempo que procura aumentar a qualidade da

d)

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

SISTEMA DE INFORMAÇÕES EXECUTIVAS

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

103
e)
Tipos Descrição

ERP

CRM

SCM

104
AULA 12

TIPOS E
APLICAÇÕES
DO SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
106
E como usuário externos podemos considerar

os emprestadores de recursos e credores em

Outro ponto importante destacado nesta


107
Informação
Descrição

Econômica

econômicas da Contabilidade

número de depositantes em
Física

De

108
109
Atributos da
Contábeis pelo Gestor de uma pequena
Informação
empresa com Serviços Contábeis
Contábil

Barata

Oportuna

Adequada

Rápida

Precisa

Flexível

Clara

Necessário apresentar apenas extrato

110
CONTÁBIL?

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO SISTEMA


DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL?

111
processo de capturar e de controlar documentos

112
escritório virtual
e procedimentos que permitem que o pessoal

113
FONTES DE FONTES DE
INFOMAÇÃO INTERNA INFOMAÇÃO EXTERNA

INFORMAÇÃO
RELEVANTE
PARA DECISÕES

TOMADA
DE DECISÃO

EFEITOS SOBRE O EFEITOS SOBRE


AMBIENTE (EXTERNO) A EMPRESA

COMPARAÇÃO COM OS
PADRÕES

AÇÃO CORRETIVA
NECESSÁRIA

114
Sistemas Descrição

Alta
Gerência
SAE Orçamento
SAD

Gerência
Intermediária Controle de Estoques
SIG
Fluxo de Caixa
Controle Orçamentário

Área
Operacional
SISTEMAS TRANSACIONAIS

115
Descrição

Números

Facilitam o entendimento do cenário atual

Comentários

Expressam os procedimentos adotados

Expressam a meta (ou metas) a ser (serem)


Resultados

116
AULA 13

RELATÓRIOS DE
DESEMPENHO
FINANCEIRO E
A FUNÇÃO DA
CONTROLADORIA
118
a) Finalidade da Controladoria

119
da empresa Análise das Eliminação
oportunidades
para o de falhas e
para o
aprimoramento processos desperdícios
aprimoramento

b) O Papel da Controladoria

Com o aumento da complexidade das

120
ATIVIDADES DA
CONTROLADORIA

SUPORTE AO PROCESSO DE GESTÃO

SUPORTE À GESTÃO ESTRATÉGICA

SUPORTE AO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL

SUPORTE À GESTÃO DE
CUSTOS E PREÇOS

SUPORTE À GESTÃO DOS


SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

SUPORTE À AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO

121
A ESTRUTURA DA ÁREA DE
CONTROLADORIA

Normalmente a área de controladoria pode ser

CONTABILIDADE E FISCAL:

PLANEJAMENTO E CONTROLE

O PAPEL DO CONTROLLER

122
de Controladoria

Habilidade de análise de dados contábeis

123
c) Ferramentas das Controladoria

da empresa em que estão sendo aplicadas em

Grupo de
O que controla
Ferramenta

Controle de
Capital de Giro

Fluxo de caixa
empresa

124
125
AULA 14

IMPACTO DAS
ESTRUTURAS
EMPRESARIAIS
NO CONTROLE
é

127
a)

determinam a complexidade do contexto

AMBIENTE ORGANIZACIONAL

ORGANIZAÇÃO

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Pessoas Tarefas

128
Ambientes Descrição

Estrutura

b)

129
estrutura adequada em relação às suas

feedback aos

ESTRUTURA INFORMAL: é composta pela

ESTRUTURA FORMAL: é aquela que aparece

130
c)

ESTRUTURA VERTICAL o CEO encontra-se no

ESTRUTURA HORIZONTAL

que a empresa cresce a comunicação entre os

131
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LINEAR

ESTRUTURA FUNCIONAL

STAFF é uma combinação dos modelos linear e

ESTRUTURA MATRICIAL

feedbacks aos
132
mas o importante é pensar sempre na cultura

133
AULA 15

ANÁLISE
ECONÔMICO-
FINANCEIRA DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
são as métricas calculadas por meio de dados

interesse de todos os stakeholders

135
1. INDICADORES FINANCEIROS

a) Indicadores de Rentabilidade

Indicador Finalidade Fórmula

Giro do
relação ao capital

líquida

136
Indicador Finalidade Fórmula

Estabelece qual a

operacional
desconto de todas as
despesas

recursos apenas
EBITDA*

consideração os

b) Indicadores de Endividamento (Indicadores


de Estrutura de Capital)

137
Indicador Finalidade Fórmula

Indica o percentual
de Capital de
Terceiros em
de Capital de
relação ao
de Capital de
Terceiros
a dependência
da empresa
em relação aos

Composição de

Composição de
Endividamento
Circulante +

Circulante)

c)

138
PRINCIPAIS INDICADORES DE LIQUIDEZ

Indicador Finalidade Fórmula

corrente (LC)

Imediata (LI)

sem considerar os
(LS)
e consequentemente
tende a ser menor

Capital de Giro
Capital de
Giro Líquido
que permite a empresa
(CGL)

139
140
AULA 16

INDICADORES
DE DESEMPENHO
142
Fornecem maior precisão na tomada de

143
Tipos Descrição

Dados

compreensão dentro de um determinado

Indicadores
tomada de decisão e com maior qualidade

144
Tipos Descrição

Qualidade
que ocorreu durante o processo

Capacidade

auxiliam na orientação de como a


empresa se encontra com relação aos

que
Financeiros

TIPOS DE INDICADORES

145
146
Indicadores de Caixa (Financeiros)

Operacionais e Financeiros

147
148
AULA 17

BALANCED
SCORECARD
(BSC)
150
1. ORIGEM E FINALIDADE

existentes eram apoiados apenas nos indicadores

a)

151
a.
b.
c.
d.

e.
b)

c)

feedback e

152
Feedback e
Tradução da Visão

como ponto para testar as

para todo o
processo de
problemas atrabés de
equipes

como base para

BALANCED
SCORECARD
Comunicação e Planejamento e
Estabelecimento estabelecimento
de Vínculos de metas
Educação e
comunicação estabelecidas e
aceitas
metas do topo à
base

Orçamentos anuais

153
2. ESTRUTURA

154
Finanças Processos Internos

nossos acionistas e

pelos diretores?" alcançar a excelência?"


s

s
re

re
do

do
as

as
ca

ca
et

et
di

di
M

M
In

In
VISÃO E
ESTRATÉGIA
Clientes
Crescimento

sustentaremos nossa
clientes?" capacidade de mudar e
s

s
re

re
do

do
as

as
ca

ca
et

et
di

di
M

M
In

In

ão

155
Descrição

Financeira

Cliente ou
Mercado

Processos
Internos

ao crescimento e retenção dos recursos


e Crescimento

3. KPI

156
como estará nossa relação com o mercado?

Indicadores

Financeira

Cliente ou

Internos

Crescimento

157
4. ANÁLISE E
ACOMPANHAMENTO

158
Crescimento

Financeira
Melhorar a Aumentar a Expandir Aumentar o
estrutura de oportunidades valor para os
custos de receitas clientes

Qualidade Seleção Serviços Marca

do Cliente Disponibili- Funcionali-


Preço Parcerias
dade dade

Atributos do Produto / Serviço Relacionamento

Processos Processos Processos


Processos
de inovação
operacional de clientes e sociais

Interna aumentam o
produtos e comunidades e
produtos e cliente meio ambiente

Capital Capital da Capital


Humano Informação

crescimento
Habilidades Cultura
Treinamento

159
ORGANIZAÇÃO ORIENTADA PARA ESTRATÉGIA

em termos Alinhar a
operacionais

a Mudança BALANCED
por
meio da SCORECARD
Liderança Transformar

em tarefa
Converter a de todos

em processo

Consciência
Conectar
orçamentos e

Equilibrados
análise

160
AULA 18

ORÇAMENTO
162
1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Tomando como base que a elaboração do

163
quando analisados separadamente?
PLANEJAMENTO

ESTRATÉGIA
de tomada de decisão para orientação do

164
Ambiente

Empresa

Adequação
entre
ambos de extrair o máximo das oportunidades

2. PLANEJAMENTO
EMPRESARIAL

165
NÍVEIS DE AÇÃO ESTR

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ATÉG
ICO

Created by ladhina
from the Noun Project

PLANO TÁTICO
TÁTI

Onde e Como?
CO
OPE

PLANO OPERACIONAL
RAC

O Quê?
ION
AL

Fonte: Mauro Fagotti (2016)

166
3. PLANO ORÇAMENTÁRIO

presente também na administração de empresas

167
Tipos Descrição

Orientação para

Envolvimento dos

Comunicação

O sistema orçamentário não é um

Reconhecimento
O sistema orçamentário é um dos
dos esforços
individuais e de

o sistema de orçamento pode ser distribuído em

168
É o que contém a maior parte das peças

Orçamento
operacional

comercial e de produção

contém as peças orçamentárias

Financiamentos

incorporando o orçamento operacional


Contábeis

4. METODOLOGIAS DE
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Não existe uma única maneira de estruturar

processo de execução do plano orçamentário são


169
Tipo Descrição

Flexível

Revisado

Base Zero

Base
Histórica base nos números do exercício (ano base)

Base O método tem este nome exatamente por


Matricial

Base

170
COMPONENTES E PROJEÇÕES

171
ORÇAMENTO OPERACIONAL

Orçamento de vendas

Orçamento de produção
Orçamento de matérias-primas
Orçamento de mão-de-obra direta

Orçamento dos custos indiretos de

Orçamento do custo unitário dos


produtos

Orçamento de despesas operacionais


Orçamento de matérias-primas
Orçamento de mão-de-obra direta

Orçamento dos custos indiretos de

Orçamento do custo unitário dos


produtos

172
ORÇAMENTO FINANCEIRO

Orçamento de caixa

Análise de indicadores

5. ANÁLISE E
ACOMPANHAMENTO

são as métricas calculadas por meio de dados

173
Este conceito também pode ser aplicado a

Tipo Descrição

Balanço
Patrimonial

do resultado (lucro) a ser alcançado para


de Resultados

de Fluxo de
Caixa

174
MARGEM BRUTA

MARGEM LÍQUIDA

MARGEM EBITDA

ROI
métrica usada para saber quanto a empresa

calculado

Concluímos que a elaboração do orçamento


pode ser considerada como um instrumento de

175
Referências Bibliográficas
das normas internacionais de contabilidade
uma análise da produção acadêmica brasileira

Normas Internacionais de Contabilidade na

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