Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONTROLADORIA
MAURI JOSÉ ALBERTI
Sumário
AULA 1
A CONTABILIDADE E O SISTEMA DE
INFORMAÇÃO CONTÁBIL ..................................... 5
AULA 2
CONTABILIDADE E SUAS ATUAÇÕES.................. 17
AULA 3
CONCEITOS ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE I ................................................ 27
AULA 4
CONCEITOS ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE II ............................................... 33
AULA 5
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................... 43
AULA 6
BALANÇO PATRIMONIAL .................................... 54
AULA 7
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ................... 62
AULA 8
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ............ 70
AULA 9
PADRÕES CONTÁBEIS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS ................................................ 76
AULA 10
EFEITOS DO CPC´S NAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS ....................................................... 83
AULA 11
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL ............. 94
AULA 12
TIPOS E APLICAÇÕES DO SISTEMA DE
INFORMAÇÃO CONTÁBIL ................................. 105
AULA 13
RELATÓRIOS DE DESEMPENHO FINANCEIRO E A
FUNÇÃO DA CONTROLADORIA........................ 117
AULA 14
IMPACTO DAS ESTRUTURAS EMPRESARIAIS NO
CONTROLE ......................................................... 126
AULA 15
AULA 16
INDICADORES DE DESEMPENHO..................... 141
AULA 17
.......................... 149
AULA 18
ORÇAMENTO ..................................................... 161
A CONTABILIDADE
E O SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
Contabilidade é a ciência que estuda e controla
6
1. ORIGEM DA CONTABILIDADE
7
Período
Contabilidade
do Mundo
Contabilidade
do Mundo
Medieval do débito e do crédito corresponde
Contabilidade
do Mundo
Moderno
Contabilidade
do Mundo
8
de ter controles contábeis para suportar o
9
2. FINALIDADE DA
CONTABILIDADE
10
Tipo Atuação
Contabilidade
Fiscal
Contabilidade
Societária
Contabilidade
Gerencial
de decisão internamente
11
ADMINISTRAÇÃO
INVESTIDORES
BANCOS
GOVERNO
OUTROS
INTERESSADOS
USUÁRIOS
PATRIMÔNIO
contábeis?
12
Tipo Conceito
Bens
Direitos
13
3. SISTEMA DE DÉBITO E
CRÉDITO
14
DÉBITO
CRÉDITO
TÍTULO DA CONTA
Débito Crédito
15
4. FUNÇÕES E USUÁRIOS DA
CONTABILIDADE
16
AULA 2
CONTABILIDADE E
SUAS ATUAÇÕES
1. CAMPOS DE ATUAÇÃO DA
CONTABILIDADE
O campo de atuação da contabilidade é muito
18
CONTABILIDADE FISCAL
19
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
20
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
OU FINANCEIRA
Requerimento
Preparação de
relatórios
21
CONTABILIDADE GERENCIAL
22
CONTABILIDADE GERENCIAL
Possui ênfase no
futuro
mas nenhuma
decisão
Não é limitado
Contabilidade
Financeira
Melhora a
23
PRINCIPAIS PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE GERENCIAL
Finalidade
Fluxo de Caixa
Controle de
Capital de Giro
Análise das
Contábeis
Controle de
preço de venda de contribuição dos produtos
24
CONTABILIDADE DE CUSTOS
25
Finalidade Descrição
Gerencial
26
AULA 3
CONCEITOS
ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE I
um pouco mais nos conceitos básicos de
1. CONCEITO DE CONTA
CONTÁBIL
28
NOME
ELEMENTO
QUANTITATIVO
EMPRÉSTIMOS
CONTAS
SALDO
ELEMENTO
QUALITATIVO
QUALITATIVO:
QUANTITATIVO:
29
CONTAS PATRIMONIAIS:
CONTAS DE RESULTADO:
CONTAS ANALÍTICAS:
CONTAS SINTÉTICAS:
30
3. MECANISMO DÉBITO X
CRÉDITO
31
NATUREZA AUMENTO DIMINUI
DEVEDORA
CREDORA
32
AULA 4
CONCEITOS
ELEMENTARES DE
CONTABILIDADE II
Completando os conceitos anteriormente
ELEMENTOS NEGATIVOS:
34
1. CONCEITO DE ATIVO
Bens ou
Direitos
Mensurável
Monetariamente ATIVO Presentes ou
Futuros
Propriedade
35
ATIVO CIRCULANTE e ATIVO NÃO
CIRCULANTE
O ATIVO CIRCULANTE
AS DISPONIBILIDADES
AS APLICAÇÕES DE RECURSOS EM
DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
36
Já o ATIVO NÃO CIRCULANTE
INVESTIMENTOS
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
2. CONCEITO DE PASSIVO
PASSIVO
37
Mensurável PASSIVO/
Monetariamente PL Econômicos
Valor residual
PASSIVO CIRCULANTE
ATIVO PASSIVO
39
3. CONCEITO DE RECEITAS
RECEITA BRUTA
RECEITAS FINANCEIRAS
OUTRAS RECEITAS
4. CONCEITO DE DESPESAS
40
DESPESAS DE VENDAS
DESPESAS GERAIS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
DESPESAS FINANCEIRAS
OUTRAS DESPESAS
41
5. CONTABILIZAÇÃO DAS
DESPESAS DE RECEITAS
GRUPO DE
NATUREZA DÉBITO CRÉDITO
CONTAS
Credora
Custos
42
AULA 5
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
44
REGIME DE COMPETÊNCIA
REGIME DE CAIXA:
45
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6
46
para que a Contabilidade mostra a situação
47
a)
b)
c)
d)
e)
48
Requisitos Descrição
Compreensibilidade
Relevância
Materialidade
erros substanciais
sobre a forma
Prudência
Comparabilidade
49
Equilíbrio entre custo
2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
50
S.A. de
Demonstração ME e EPP PMEs NBC
Capital
Contábil ITG 1000 TG 1000 Geral
Aberto
Balanço
Patrimonial
Demonstração
do Resultado do
Exercício
Demonstração
dos Resultados
mas
Demonstração
dos Lucros
Acumulados
Demonstração
do Patrimônio
Líquido
Demonstração
de Fluxo de
Caixa
Notas
Demonstração
do Valor
Adicionado
51
3. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
Princípios Descrição
Competência
52
Princípios Descrição
Prudência
53
AULA 6
BALANÇO
PATRIMONIAL
55
BALANÇO PATRIMONIAL
interessadas (stakeholders
56
ATIVO
PASSIVO
57
Descrição
Circulante
Não
Circulante
Passivo Descrição
Circulante
Não
Circulante
58
BALANÇO PATRIMONIAL
ID ID
ATIVO PASSIVO
Circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
59
1. ANÁLISES POSSÍVEIS ATRAVÉS
DE BALANÇO PATRIMONIAL
Indicadores Finalidade
Rentabilidade
Endividamento
60
Indicadores Tipos
Rentabilidade
Total
Endividamento
61
AULA 7
DEMONSTRAÇÃO
DE RESULTADOS
É
63
Receita Bruta de Vendas
64
Grupo Descrição
Receita Bruta de
Vendas
Impostos e
incidem diretamente sobre a
Mercadoria vendidas
e dos serviços
prestados
Lucro Bruto
Despesas Comerciais
Despesas
65
Grupo Descrição
Despesas Financeiras
Outras Receitas
ou Despesas
Operacionais
Provisão do Imposto
de Renda da
Pessoa Jurídica e da
Contribuição Social
sobre o lucro
Resultado Após o
IRPJ e a CSLL
66
da empresa de um determinado período como
LUCRO
PREJUÍZO
1. INDICADORES DE ANÁLISE
67
Análise Descrição
68
MARGEM LÍQUIDA
ACOMPANHAMENTO MENSAL
69
AULA 8
DEMONSTRAÇÃO
DO FLUXO DE
CAIXA
71
Entradas / Receitas
1 5 7 n
2 3 4 6
Saídas / Despesas
72
Descrição
Das
Das
73
Método Descrição
Direto
Indireto
74
Indicadores Descrição
Quociente de
cobertura de
caixa
É uma modalidade que consiste na
Quocientes de
mensuração da proporção das receitas
qualidade do
resultado
cobranças de clientes
Quociente de
dispêndios de
capital
Retornos do
75
AULA 9
PADRÕES
CONTÁBEIS
NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
77
letras que representam o país a que a norma está
78
mundial das normas contábeis passou por um
CRIAÇÃO DO IASC
1973
Os primeiros pronunciamentos contábeis
2001
79
2002 USGAAP ao IRFS
2005
cria o CPC - Comitê de Pronunciamentos
Contábeis
2008
80
MAS O QUE VEM A SER PROCESSO DE
HARMONIZAÇÃO?
81
São baseadas muito mais em princípios
e despesas
82
AULA 10
EFEITOS DO
CPC´S NAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
stakeholders
84
1. ADOÇÃO DAS NORMAS
INTERNACIONAIS
85
a)
86
b)
c)
87
a)
eventos econômicos:
—
b)
econômicos
— a mensuração dos elementos patrimoniais
88
c)
contábeis
— Em consequência do processo de
(a)
(b)
89
(d)
(e)
(f)
2. PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS
90
estarem baseadas muito mais em princípios
3. REFLEXOS NAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
a)
Valor Presente
91
de mercadorias para o encerramento do balanço
92
ATIVO DRE
Clientes
b)
93
AULA 11
SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
95
a) O que vem a ser informação?
96
b) Sistemas
97
Sistemas Descrição
Sistema
Fechado
98
c) Sistema de informação
99
Com base nesta realidade Gil (1999) apresentou o
100
SISTEMA SOCIAL
SISTEMA AUTOMATIZADO
computadores
101
Tipo Descrição
A
Relevância
O Controle
As
102
tempo que procura aumentar a qualidade da
d)
103
e)
Tipos Descrição
ERP
CRM
SCM
104
AULA 12
TIPOS E
APLICAÇÕES
DO SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
CONTÁBIL
106
E como usuário externos podemos considerar
Econômica
econômicas da Contabilidade
número de depositantes em
Física
De
108
109
Atributos da
Contábeis pelo Gestor de uma pequena
Informação
empresa com Serviços Contábeis
Contábil
Barata
Oportuna
Adequada
Rápida
Precisa
Flexível
Clara
110
CONTÁBIL?
111
processo de capturar e de controlar documentos
112
escritório virtual
e procedimentos que permitem que o pessoal
113
FONTES DE FONTES DE
INFOMAÇÃO INTERNA INFOMAÇÃO EXTERNA
INFORMAÇÃO
RELEVANTE
PARA DECISÕES
TOMADA
DE DECISÃO
COMPARAÇÃO COM OS
PADRÕES
AÇÃO CORRETIVA
NECESSÁRIA
114
Sistemas Descrição
Alta
Gerência
SAE Orçamento
SAD
Gerência
Intermediária Controle de Estoques
SIG
Fluxo de Caixa
Controle Orçamentário
Área
Operacional
SISTEMAS TRANSACIONAIS
115
Descrição
Números
Comentários
116
AULA 13
RELATÓRIOS DE
DESEMPENHO
FINANCEIRO E
A FUNÇÃO DA
CONTROLADORIA
118
a) Finalidade da Controladoria
119
da empresa Análise das Eliminação
oportunidades
para o de falhas e
para o
aprimoramento processos desperdícios
aprimoramento
b) O Papel da Controladoria
120
ATIVIDADES DA
CONTROLADORIA
SUPORTE AO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
SUPORTE À GESTÃO DE
CUSTOS E PREÇOS
SUPORTE À AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO
121
A ESTRUTURA DA ÁREA DE
CONTROLADORIA
CONTABILIDADE E FISCAL:
PLANEJAMENTO E CONTROLE
O PAPEL DO CONTROLLER
122
de Controladoria
123
c) Ferramentas das Controladoria
Grupo de
O que controla
Ferramenta
Controle de
Capital de Giro
Fluxo de caixa
empresa
124
125
AULA 14
IMPACTO DAS
ESTRUTURAS
EMPRESARIAIS
NO CONTROLE
é
127
a)
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
ORGANIZAÇÃO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Pessoas Tarefas
128
Ambientes Descrição
Estrutura
b)
129
estrutura adequada em relação às suas
feedback aos
130
c)
ESTRUTURA HORIZONTAL
131
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LINEAR
ESTRUTURA FUNCIONAL
ESTRUTURA MATRICIAL
feedbacks aos
132
mas o importante é pensar sempre na cultura
133
AULA 15
ANÁLISE
ECONÔMICO-
FINANCEIRA DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
são as métricas calculadas por meio de dados
135
1. INDICADORES FINANCEIROS
a) Indicadores de Rentabilidade
Giro do
relação ao capital
líquida
136
Indicador Finalidade Fórmula
Estabelece qual a
operacional
desconto de todas as
despesas
recursos apenas
EBITDA*
consideração os
137
Indicador Finalidade Fórmula
Indica o percentual
de Capital de
Terceiros em
de Capital de
relação ao
de Capital de
Terceiros
a dependência
da empresa
em relação aos
Composição de
Composição de
Endividamento
Circulante +
Circulante)
c)
138
PRINCIPAIS INDICADORES DE LIQUIDEZ
corrente (LC)
Imediata (LI)
sem considerar os
(LS)
e consequentemente
tende a ser menor
Capital de Giro
Capital de
Giro Líquido
que permite a empresa
(CGL)
139
140
AULA 16
INDICADORES
DE DESEMPENHO
142
Fornecem maior precisão na tomada de
143
Tipos Descrição
Dados
Indicadores
tomada de decisão e com maior qualidade
144
Tipos Descrição
Qualidade
que ocorreu durante o processo
Capacidade
que
Financeiros
TIPOS DE INDICADORES
145
146
Indicadores de Caixa (Financeiros)
Operacionais e Financeiros
147
148
AULA 17
BALANCED
SCORECARD
(BSC)
150
1. ORIGEM E FINALIDADE
a)
151
a.
b.
c.
d.
e.
b)
c)
feedback e
152
Feedback e
Tradução da Visão
para todo o
processo de
problemas atrabés de
equipes
BALANCED
SCORECARD
Comunicação e Planejamento e
Estabelecimento estabelecimento
de Vínculos de metas
Educação e
comunicação estabelecidas e
aceitas
metas do topo à
base
Orçamentos anuais
153
2. ESTRUTURA
154
Finanças Processos Internos
nossos acionistas e
s
re
re
do
do
as
as
ca
ca
et
et
di
di
M
M
In
In
VISÃO E
ESTRATÉGIA
Clientes
Crescimento
sustentaremos nossa
clientes?" capacidade de mudar e
s
s
re
re
do
do
as
as
ca
ca
et
et
di
di
M
M
In
In
ão
155
Descrição
Financeira
Cliente ou
Mercado
Processos
Internos
3. KPI
156
como estará nossa relação com o mercado?
Indicadores
Financeira
Cliente ou
Internos
Crescimento
157
4. ANÁLISE E
ACOMPANHAMENTO
158
Crescimento
Financeira
Melhorar a Aumentar a Expandir Aumentar o
estrutura de oportunidades valor para os
custos de receitas clientes
Interna aumentam o
produtos e comunidades e
produtos e cliente meio ambiente
crescimento
Habilidades Cultura
Treinamento
159
ORGANIZAÇÃO ORIENTADA PARA ESTRATÉGIA
em termos Alinhar a
operacionais
a Mudança BALANCED
por
meio da SCORECARD
Liderança Transformar
em tarefa
Converter a de todos
em processo
Consciência
Conectar
orçamentos e
Equilibrados
análise
160
AULA 18
ORÇAMENTO
162
1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
163
quando analisados separadamente?
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIA
de tomada de decisão para orientação do
164
Ambiente
Empresa
Adequação
entre
ambos de extrair o máximo das oportunidades
2. PLANEJAMENTO
EMPRESARIAL
165
NÍVEIS DE AÇÃO ESTR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ATÉG
ICO
Created by ladhina
from the Noun Project
PLANO TÁTICO
TÁTI
Onde e Como?
CO
OPE
PLANO OPERACIONAL
RAC
O Quê?
ION
AL
166
3. PLANO ORÇAMENTÁRIO
167
Tipos Descrição
Orientação para
Envolvimento dos
Comunicação
Reconhecimento
O sistema orçamentário é um dos
dos esforços
individuais e de
168
É o que contém a maior parte das peças
Orçamento
operacional
comercial e de produção
Financiamentos
4. METODOLOGIAS DE
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Não existe uma única maneira de estruturar
Flexível
Revisado
Base Zero
Base
Histórica base nos números do exercício (ano base)
Base
170
COMPONENTES E PROJEÇÕES
171
ORÇAMENTO OPERACIONAL
Orçamento de vendas
Orçamento de produção
Orçamento de matérias-primas
Orçamento de mão-de-obra direta
172
ORÇAMENTO FINANCEIRO
Orçamento de caixa
Análise de indicadores
5. ANÁLISE E
ACOMPANHAMENTO
173
Este conceito também pode ser aplicado a
Tipo Descrição
Balanço
Patrimonial
de Fluxo de
Caixa
174
MARGEM BRUTA
MARGEM LÍQUIDA
MARGEM EBITDA
ROI
métrica usada para saber quanto a empresa
calculado
175
Referências Bibliográficas
das normas internacionais de contabilidade
uma análise da produção acadêmica brasileira