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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VIÇOSA

CURSO DE DIREITO

SILVIANE ADÃO LÚCIO


TURMA (9º - T7)

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Centro Universitário de Viçosa
como um dos requisitos para a obtenção do grau
de Bacharel em .......

Orientador(a): Professor(a) ...

VIÇOSA - MG
ANO
ii

SUMÁRIO

1 OBJETO DE PESQUISA E SUA OPORTUNIDADE TÉCNICO-CIENTÍFICA.........3


1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA-PROBLEMA...........................................................................................3
1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA PARA O CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO.....3
2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.............................................................................4
3. HIPÓTESE................................................................................................................5
4. OBJETIVOS..............................................................................................................6
4.1. OBJETIVO GERAL..........................................................................................................................6
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................................6
5 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS ou REVISÃO DE LITERATURA
.......................................................................................................................................7
6. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA..............................................................................7
6.1 Tipos de pesquisa.................................................................................................................. 7
Segundo os setores do conhecimento.......................................................................................8
6.3 Procedimentos e técnicas de coleta dos dados..................................................................8
Tipos de dados............................................................................................................................. 8
Técnica de coleta de dados......................................................................................................... 8
Local da pesquisa......................................................................................................................... 8
Amostragem.................................................................................................................................. 8
6.2 Métodos de abordagem e análise dos dados.......................................................................8
6.5 Aspectos éticos da pesquisa................................................................................................. 8

7. CUSTOS....................................................................................................................9
8. CRONOGRAMA.......................................................................................................9
9. REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
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1 OBJETO DE PESQUISA E SUA OPORTUNIDADE TÉCNICO-CIENTÍFICA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA-PROBLEMA

O Direito de Família é um ramo do Direito Civil que estabelece relações


familiares entre as pessoas unidas pelo parentesco, pelo matrimônio, pela união
estável, bem como unidos por todos os modos de constituição de familiar.
Em razão disso, a regulação de direitos e obrigações sofre influência de
acordo com orientação constitucional do conceito de família, jurisprudências e
transformações sociais.
Dessa forma, família é uma organização social que pode ser constituída
por laços sanguíneos, jurídicos ou afetivos, desde que presentes os requisitos
estruturais do direito de família, havendo assim sua existência no mundo jurídico.
Assim, após sua formação e havendo filhos menores, aos pais recairá o
poder familiar, devendo prestar aos filhos amor, educação, alimentos e todo auxílio
necessário para uma boa formação.
Por conseguinte, faz-se necessário menção a um dos princípios que
serão abordados neste trabalho, qual seja; da solidariedade. Tal princípio inerente
ao poder familiar também da aos filhos o ônus de prestar assistência financeira e
demais cuidados aos pais quando estes não possam fazê-lo, logo o poder familiar
seria uma via de mão dupla, na qual tanto pais quanto filhos podem ser
considerados credor e devedor.
Lado outro, nem sempre estes deveres inerentes ao poder familiar são
cumpridos pelos pais, isso porque, em diversas situações abandonam seus filhos e
deixam de contribuir com sua formação, sendo negligentes tanto em seu aspecto
material quando emocional, trazendo graves prejuízos a criança/adolescente.
Assim, este estudo tem por escopo demostrar que o princípio da
solidariedade no poder familiar não pode ser tido como absoluto, ao passo que não
seria justo a obrigatoriedade do filho abandonado em fornecer alimentos e cuidados
ao pai/mãe quando este (a) não o fez.
Desse modo, será demostrado que havendo por parte do pai/mãe
procedimento indigno que frustre deveres do poder familiar, não há que se falar em
solidariedade dos filhos prestarem-lhe alimento, tendo em vista que aqueles não
foram com estes solidários quando lhe era cabível ser.
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Portanto, conquanto a Constituição Federal, Código Civil e Estatuto do


Idoso, regulem sobre a obrigação de prestação recíproca de alimentos entre os
familiares, a mesma não deve ser tida como absoluta, tendo em vista que não seria
justo obrigar o filho abandonado a prestar assistência ao genitor que o abandonou.

1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA PARA O CONHECIMENTO


TÉCNICO-CIENTÍFICO

Conforme narrado acima, este estudo tem como intuito demostrar a não
aplicabilidade do princípio da solidariedade no poder familiar no tocante a pais que
abandonam seus filhos, deixando de prestar qualquer auxílio, seja ele material ou
afetivo.
A solidariedade familiar está prevista na Constituição Federal em seus
arts. 3º, inciso l, 226 e 230, os quais garantem a prestação de amparo e cuidados a
família, seja ela composta por criança, adolescente ou pessoa idosa. Não obstante,
o art. 229, impõe aos pais o dever de assistir, educar e criar os filhos menores e aos
filhos cabe o dever de amparar e ajudar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
Nota-se, que em todo momento a Constituição federal trata a relação familiar com
reciprocidade de obrigações e deveres.
Este trabalho não possui finalidade de discordar do entendimento
constitucional acerca do assunto, isso pois o princípio da solidariedade é de fato
uma garantia aos cuidados de pessoas que por alguém motivo se estejam em
condições de vulnerabilidade.
O intuito da pesquisa é demostrar a não incidência absoluta deste
princípio nas relações familiares, isso porque o abandono é ato capaz de romper o
poder familiar, essa é a previsão expressa do artigo 1638 inciso II do Código Civil,
ou seja, não havendo poder familiar não haveria que se falar em obrigação do filho
abandonado em prestar auxílio de qualquer natureza a pessoa que deixou-lhe de
prestar.
Noutro giro, o artigo 1708 do Código Civil estabelece que a obrigação
alimentícia cessa se houver por parte do credor procedimento indigno em relação ao
devedor. Não seria o abandono um ato indigno? Deixar de prestar ao filho
assistência básica e necessária a sua formação, privá-lo de amor, carinho e
cuidado? Sim, todas estas condutas podem e devem ser tidas como indignas, razão
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pela qual não haveria necessidade aos filhos que foram abandonados em prestar
alimentos a seus genitores.
Nos casos que serão analisados, o genitor, apesar de não contribuir para
subsistência, criação e necessidades básicas do filho, abandonando- o durante toda
sua vida, por meio do princípio da solidariedade nas relações familiares ingressa
judicialmente solicitando assistência financeira do filho.
Porém, conforme narrado acima o princípio da solidariedade familiar não
é absoluto, esse também é o entendimento do TJDFT, uma vez que no processo
sob nº 2016061005187APC a 2° turma cível confirmou a sentença da 1° vara cível
do município de Sobradinho e julgou improcedente o pedido de alimentos de uma
mãe em face seus três filhos por ela abandonados. Após averiguar os autos,
constataram que a ocorrência de abandono por parte da mãe em relação aos filhos,
material e afetivamente, e por esse motivo, baseando- se no fato de que a autora
não cumpriu os deveres constitucionais provendo educação, guarda, afeto e
sustento entenderam que apenas o parentesco não seria motivo suficiente para
postular algo que não ofereceu aos filhos.
Nesse diapasão, conforme apreciação do caso acima, o princípio da
solidariedade não é de fato absoluto, sendo de suma importância a análise do caso
concreto, a fim de averiguar sua real aplicabilidade.

2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

O princípio da solidariedade familiar possui aplicabilidade em casos nos


quais pais abandonam seus filhos? Há que se falar em obrigatoriedade dos filhos
abandonados na prestação de assistência as pais que os abandonaram?

3. HIPÓTESE

Diante da relação familiar, principalmente no que tange as obrigações


impostas aos descendentes com os ascendentes, o princípio da solidariedade surge
de forma a evitar o abandono parental. Assim, o indivíduo que se encontra em
estado de necessidade, em virtude de doença ou complicações decorrentes a
velhice, poderá requisitar, judicialmente, ajuda financeira em face do familiar.
Embora o presente princípio apresente, inicialmente, um teor ético relativo
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às normas e costumes da sociedade, faz-se necessária a análise do caso concreto.


Em decorrência de uma aplicação equivocada, o filho, desamparado pelos pais na
infância, poderá ser submetido ao cumprimento de determinada obrigação ao qual
nunca usufruiu.
A hipótese levantada é feita com base no pouco estudo realizado sobre o
tema, podendo ser alterada no decorrer da pesquisa a ser desenvolvida.

4. OBJETIVOS

4.1. OBJETIVO GERAL

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos fundam-se nos pressupostos, operações ou


etapas da pesquisa necessários ao alcance do objetivo geral. Referem-se aos
estudos que deverão ser previamente tocados para se chegar ao produto pretendido
com a pesquisa, qual seja: o definido no objetivo geral.
Devem ser listados de modo claro e preciso, em tópicos, tendo em vista,
novamente, as variáveis da hipótese definida. Os objetivos específicos
correspondem, portanto, às metas que serão atingidas no decorrer da pesquisa.
Devem ser iniciados com verbos no infinitivo: diagnosticar, definir,
analisar, comparar, verificar, determinar, relacionar, etc.

5 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS OU REVISÃO DE LITERATURA

Pesquisa alguma parte da estaca zero. Todo projeto de pesquisa deve


conter os pressupostos teóricos e conceituais sobre os quais o pesquisador
fundamenta seu problema e sua hipótese. Por isso, a procura por fontes
bibliográficas se torna indispensável para a não duplicação de esforços, a não
‘descoberta’ de ideias já expressas ou a não inclusão de ‘lugares comuns’ no
trabalho.
Nesse sentido, a citação dos pressupostos teóricos, dos conceitos e das
principais conclusões a que outros autores chegaram permite salientar a
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oportunidade teórica da pesquisa em proposta, bem como demonstrar contradições


ou reafirmar comportamentos e atitudes relevantes para a análise e discussão da
hipótese.
Trata-se, portanto, de dissertação referenciada composta pelos
pressupostos teóricos e conceituais que envolvem o tema-problema, tendo em vista
a hipótese e os objetivos.

6. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA

A descrição metodológica do trabalho de conclusão de curso não se


resume apenas ao conjunto de técnicas e procedimentos metodológicos, como
comumente se encontra. Considerada a partir das dimensões teórica, técnica e
prática da investigação que se propõe, dedica-se, primeiramente, à apresentação da
concepção metodológica adotada, tendo em vista os objetivos a que se propõe o
estudo.
Ao racionalizar, compreender, o tipo de pesquisa, tendo em vista suas
diversas classificações, todas as estratégias de investigação, os procedimentos e
técnicas de coleta de dados, os métodos de análise e discussão e as questões
éticas, poderão ser definidos coerentemente com os objetivos de pesquisa.
Por isso, neste tópico, deve ser feita a apresentação (i) da classificação
da pesquisa em que se enquadra o estudo, (ii) dos procedimentos e técnicas de
coleta dos dados, (iii) dos métodos de abordagem e análise dos dados e se for o
caso (iv) dos aspectos éticos relevantes ao desenvolvimento da pesquisa.

6.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA

Neste momento que o proponente deverá especificar em quais setores do


conhecimento se insere o objeto de estudo e conforme a finalidade da pesquisa se
ela é básica ou aplicada.
Tendo em vista os objetivos, deve-se definir se a pesquisa é Exploratória,
Descritiva ou Explicativa, esclarecendo-se, evidentemente, o motivo do
enquadramento da pesquisa num desses tipos, não podendo se resumir em dizer
que se trata de uma pesquisa descritiva ou exploratória, por exemplo.
Seguindo a classificação quanto ao objetivo, deve-se classificar a
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pesquisa quanto aos procedimentos e técnicas de coleta. Neste momento, deve-se


demonstrar o enquadramento da pesquisa como: bibliográfica; documental;
experimental; ex-post facto; estudo de coorte; levantamento (pesquisa quantitativa);
estudo de campo; estudo de caso; relato de caso; pesquisa ação; pesquisa
participante, pesquisa etnográfica, pesquisa fenomenológica, etc.
É oportuno, ainda, se for o caso, explicar o tipo de raciocínio que será
utilizado nas análises e discussões, ou seja, se indutivo, dedutivo, indutivo-dedutivo,
hipotético-dedutivo ou dialético.

6.2 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS DE COLETA DOS DADOS

Neste tópico, tendo em vista a caracterização dos tipos de dados que


serão tomados para o desenvolvimento da pesquisa, devem ser descritos os
procedimentos e cuidados técnicos de coletas dos dados.
É nesta oportunidade que são especificados e caracterizados os dados
secundários ou primários que serão utilizados, o local de pesquisa, os sujeitos
(ativos e passivos) e o público alvo da pesquisa. Se for o caso, sempre tendo em
vista o público alvo ou o universo de estudo de pesquisas baseadas em análises de
campo, é importante a definição da amostra com seu respectivo cálculo.
O mesmo deve ser observado quando se tratar de uma pesquisa
documental em relação ao tempo, já que a análise de documentos produzidos em
um lapso temporal considerável ou por um grande número de sujeitos pode não ser
favorável à viabilidade temporal da pesquisa. Por isso, normalmente, na descrição
dos procedimentos e técnicas de coleta de dados é comum justificar a escolha dos
dados que especificados.
É, também, nestas definições que alguns cuidados, já de conteúdo ético
na coleta de dados devem ser especificados. Nesse sentido, cuidados com as
autorizações de acesso aos dados e aos locais de pesquisa, porque são públicos,
por exemplo, devem ser informados para que não se tenha dúvida sobre a
legitimidade de sua utilização na pesquisa. Isso mesmo que a pesquisa não envolva
direta ou indiretamente seres humanos ou animais.
Caso envolva seres humanos ou animais como sujeitos passivos da
pesquisa, além de depender do desenvolvimento do tópico, sugerido abaixo, relativo
aos “Aspectos éticos da pesquisa”, deverá ser submetido o projeto ao respectivo
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comitê de ética, para avaliação.

6.3 MÉTODOS DE ABORDAGEM E ANÁLISE DOS DADOS

Depois de classificada a pesquisa e caracterizados os procedimentos e


técnicas de coleta dos dados, devem ser explicados os métodos de abordagem e
análise dos dados de pesquisa. Precisamente, estes métodos de abordagem que
vão dar significado e validar as conclusões, já que se prestam ao desenvolvimento
das argumentações e discussões necessárias às conclusões e resultados esperados
com a pesquisa.
É, neste momento, que são informados os tipos de raciocínios de
investigação, de análise do problema de pesquisa, tendo em vista as variáveis e os
indicadores que são necessários para tal. Especificamente, deve-se definir, tendo
em vista a classificação da pesquisa, se a abordagem dos dados será feita pela
análise de conteúdo (quanti) ou análise de discurso (quali), se será quantitativa ou
qualitativa, se baseada em análise histórica ou projetiva, se meramente comparativa,
se haverá análise estatística e como ela vai ser feita, etc.

6.4 ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA

Este item é necessário para trabalhos que irão usar na pesquisa


pacientes humanos, animais, ou experimentação com animais. Isso porque devem
ser considerados aspectos éticos no desenvolvimento de pesquisas que envolvam
direta ou indiretamente seres humanos e ou animais.
Deve-se ressaltar que o projeto será encaminhado a um dos Comitês de
Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde –
FACISA/UNIVIÇOSA, atendendo à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de
Ética em Pesquisa – CONEP, que normatiza as pesquisas envolvendo seres
humanos, sendo os dados coletados após assinatura do Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido pelos participantes envolvidos no estudo; Ou ainda, quando se
tratar de experimentação animal que “[...] o projeto será encaminhado ao Comitê de
Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde –
FACISA/UNIVIÇOSA, atendendo às resoluções do Colégio Brasileiro de
Experimentação Animal (COBEA) e do Conselho Federal de Medicina Veterinária
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(CFMV) e que todos os procedimentos serão supervisionados por profissionais


Médicos Veterinários”.
Neste tópico, tendo em vista as questões éticas relacionadas as pesquisa
com seres humanos ou animais, devem ser feitas considerações em relação aos
benefícios e riscos que a pesquisa pode gerar, bem como quais as medidas seriam
tomadas para a mitigação destes riscos. Uma dessas medidas, em relação ao
saneamento dos riscos, normalmente, está relacionada com oferta de uma
compensação. Isso porque, ainda que superficiais, toda pesquisa com seres
humanos e ou animais gera riscos, pelo que só se justificaria a pesquisa se os
benefícios forem considerados e os riscos puderem ser suportados e ou mitigados.
É importante que tudo isso seja deixado claro no projeto de pesquisa
relativo ao TCC.
Pesquisas envolvendo seres humanos direta ou indiretamente são
reguladas pelas resoluções 196/2006, 466/2012 e 510/2016 do Conselho Nacional
de Saúde.

7. CUSTOS

Neste tópico devem ser especificados os custos materiais e humanos


necessários ao desenvolvimento da pesquisa ou declarar que os custos são
irrelevantes ou serão suportados pelo próprio pesquisador.
Caso os custos sejam relevantes porque dependem de laboratórios
técnicos da IES para a sua execução, além de especificá-los neste tópico, o
proponente deverá solicitar declaração de viabilidade financeira e de uso de
laboratório ao Gestor de Curso e responsável do laboratório onde serão realizados
os estudos.

8. CRONOGRAMA

Descrever por quadro ou por tópicos a proposta de calendário para


desenvolvimento das atividades de pesquisa, com definição da data final e forma de
apresentação dos resultados.
O plano de trabalho é apenas uma proposta de agenda das atividades de
pesquisa, podendo, dessa forma, sofrer adaptações ao longo do trabalho.
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Exemplo:

O presente projeto de pesquisa obedecerá ao seguinte plano de trabalho:

Junho Julho Agosto Setembro Outubro


Levantamento da
literatura
Leitura e coleta de
dados doutrinários
Análise e consolidação
dos dados colhidos
Redação e digitação
Defesa da monografia

9. REFERÊNCIAS

Listar as obras referenciadas no projeto em ordem alfabética.


Utilizar, pelo menos, 5 (cinco) fontes básicas para a fundamentação
teórica do trabalho.
Referenciar de acordo com a Norma 6023 da ABNT.
A formatação deve ser com espacejamento simples entre as linhas da
mesma referência e em 1,5 entra as referências. Exemplos:

ARAUJO, Giselle Marques. A tensão entre meio ambiente e propriedade privada à


luz da hermenêutica constitucional contemporânea. Revista da Faculdade de
Direito da UERJ, Rio de Janeiro, v.1, n.23, 2013. Disponível em: <http://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/article/view/4975>. Acesso em: 12 ago. 2013.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 320p.

ASCELRAD, Henri; MELLO, Cecília C. do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves.


O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 156p.

ASCENSÃO, José de Oliveira. Introdução à ciência do direito. 3. ed. Rio de


Janeiro: Renovar, 2005. 683 p.

BACON, Francis. Novum organum: ou verdadeiras indicações acerca da


interpretação da natureza. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. Pará
de Minas: Virtual Books [Online] M&M Editores, 2003. 229p. Disponível em:
<www.psb40.org.br/bib/b12.pdf >. Acesso em: 28 maio 2014.

BORGES DE OLIVEIRA, Álvaro y ANDRADE LACERDA, Emanuela Cristina.


12

Evolução constitucional da propriedade. Estudios constitucionales. 2011, v.9, n.2,


pp. 713-740. ISSN 0718-5200. Disponível
em:<http://www.scielo.cl/pdf/estconst/v9n2/art18.pdf>. Acesso em 10 ago. 2013.

BRASIL. Câmara dos deputados. Legislação Brasileira sobre Meio Ambiente.


1.ed. Brasília: Edições Câmara, 2009. 925p. (Série legislação; n. 19). Disponível em:
<http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1362/legislacao_meio_ambi
ente.pdf?sequence=3>. Acesso em: 30 nov. 2014.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de Outubro de


1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui
%C3%A7ao24.htm>. Acesso em: 12/08/2013.

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2010. Institui o Código Civil. Disponível


em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em:
12/08/2013.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da


vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19
de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos
4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida
Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 12/08/2013.

BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE


(94.05.01629-6). Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Disponível
em: <http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1230>.
Acesso em: 12/08/2013.

BRUNDTLAND COMISSION. Report of the World Commission on Environment


and Development: Our Common Future. 1987. Disponível em: <http://www.un-
documents.net/our-common-future.pdf>. Acesso em: jan. 2014.

HOBBES, Thomas. Leviatã. Tradução de João Paulo Monteiro, Maria Beatriz Nizza
da Silva e Claudia Berliner. 1.ed. São Paulo: Marlins Fontes, 2003. 615p.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução Paulo


Quintela. Lisboa: Edições 70, 2004. 197p.

MINAS GERAIS. Lei nº Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013. Dispõe sobre as


políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. Disponível em:
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PLATÃO. A República. Tradução de J. Guinsburg. v. 1. São Paulo: Difusão


Europeia do Livro, 1965. 288p.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da


desigualdade entre os homens. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1999. 330p.
13

VIÇOSA (Minas Gerais). Lei nº 2.223, de 02 de Abril de 2012. Altera a redação da


lei nº 2.207/2011 que “autoriza a concessão de subvenções, auxílios financeiros e
contribuições a pessoas físicas ou jurídicas, entidades públicas ou provadas sem
fins lucrativos e determina outras providencias”, e dá outras providencias. Disponível
em: <https://www.leismunicipais.com.br/a/mg/v/vicosa/lei-
ordinaria/2012/223/2223/lei-ordinaria-n-2223-2012-altera-a-redacao-da-lei-n-2207-
2011-que-autoriza-a-concessao-de-subvencoes-auxilios-financeiros-e-contribuicoes-
a-pessoas-fisicas-ou-juridicas-entidades-publicas-ou-privadas-sem-fins-lucrativos-e-
determina-outras-providencias-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 12/08/2013.

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