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PERGUNTAS

WORKBOOK
FREQUENTES
VÍDEO 2

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Introdução
Se você baixou este material é porque está participando da Semana da Psicóloga +
Segura que tá acontecendo do dia 6 ao dia 13 de abril de 2020. Uma semana cheinha de
muito conteúdo por onde já comecei a liberar uma série de 4 vídeos pra te mostrar o
caminho de como ser uma psicóloga mais segura e melhorar a sua autoestima
profissional.

E, se você ainda não sabe a finalidade deste material aqui, eu vou te contar:

Este Workbook foi pensado para compilar as 15 principais dúvidas que surgiram ao longo
da Semana da Psicóloga + Segura sobre: prontuário psicológico, elaboração de
documentos psicológicos e atendimento online.

Eu espero, sinceramente, que você aproveite ao máximo este material que preparei com
muito carinho e dedicação.

Podemos começar?

Com Amor,
Marina Soares Tavares
Psicóloga
CRP - 06/121.504

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Prontuário psicológico
1 - Quais as informações que não podem faltar no prontuário psicológico?

I. Identificação do paciente/cliente ou da instituição:


I.I. Caso o paciente/cliente seja adulto: a profissional deve ter registrado as
informações que forem importante para o trabalho prestado como, por
exemplo, nome, telefone para contato, idade, etc.;
I.II. Caso o paciente/cliente seja criança ou adolescente: a psicóloga deve pensar
em dados que sejam úteis no caso de uma emergência como, por exemplo,
nome, idade, nomes e contatos de telefones dos pais ou responsáveis legais,
contato de emergência, onde mora, etc. Aqui, vale lembrar que para o
atendimento não eventual de crianças e adolescentes é necessário a
autorização de ao menos um dos responsáveis legais.


II. Avaliação de demanda inicial e definição de objetivos do trabalho:


II.I. Nesse item, a profissional deve registrar como aquele paciente/cliente
chegou até o serviço. Por indicação? Pesquisa na internet? Plano de saúde?;
Por qual motivo ele buscou o seu serviço e qual será o trabalho realizado
(psicoterapia, psicoterapia breve, orientação profissional, psicoterapia de
casal, atendimento domiciliar, etc.).

III. Registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do mesmo e


seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-científicos adotados:
III.I.Aqui, não deve ser feito a transcrição das sessões, sendo importante apenas
um resumo ou uma síntese do que foi trabalhado nos encontros/nos
atendimentos. Esse resumo deve apresentar linguagem simples e de fácil
acesso para a pessoa atendida ter condições de entender o que ali está
registrado. Além disso, a evolução de cada caso, deve estar sempre atualizada.
Todavia, a frequência com que será feita a evolução dos atendimentos fica a
critério da profissional. Podendo ser por sessão, a cada 15 dia ou mensal.
Nesse sentido, em cada evolução lembre de registrar as datas dos
atendimentos.

IV. Registro de encaminhamento (se houver) seja para qual for o profissional ou serviço:
caso o encaminhamento seja verbal, não esqueça de registrar que naquela data foi
realizado o encaminhamento, para onde a pessoa foi encaminhada e o motivo. Caso o
encaminhamento seja por escrito, não deixe de manter uma cópia ou uma via do
documento emitido no prontuário da pessoa atendida com o devido registro na
evolução.


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V. Registro do encerramento, independente se o encerramento acontecer por motivos
do próprio paciente/cliente ou da profissional. Além disso, não esqueça de registrar a
data da última sessão e/ou do último contato;


VI. Cópia ou via dos documentos que forem elaborados.


VI.I.Cada documento precisará ter data de emissão, finalidade e destinatário.
Além, é claro, da identificação profissional da psicóloga que prestou o serviço.


Obs.: os documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação psicológica


deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo à profissional, pois tratam-se de
documentos privativos de psicólogas. Por isso, caso a pessoa atendida solicite uma cópia
ou uma via do prontuário, não poderá levar nem as folhas de respostas dos testes
psicológicos nem qualquer outra parte dos testes.

VII. Cópia ou via do contrato do serviço prestado, caso seja feito de forma escrita ou
registro no próprio prontuário como evolução do trabalho, caso seja feito de forma
verbal. No contrato deve constar tudo o que foi combinado com a pessoa atendida:
frequência dos atendimentos, o preço de cada encontro, forma de pagamento, como
serão manejadas as férias e as faltas da pessoa atendida e da psicóloga, etc.

Faça um resumo do que você aprendeu, incluindo os principais pontos da aula sobre
registro documental/prontuário psicológico (Experiente montar um mapa mental,
se preferir):

2. Qual a diferença entre prontuário psicológico e registro documental?

A principal diferença entre esses dois registros é a restrição de acesso ao documento. O


registro que for feito em formato de prontuário psicológico, na área da saúde, é de direito
de acesso ao usuário do serviço de saúde.

Mas, pense que não existe nada determinista em relação ao registro em outras áreas da
psicologia.
Mesmo que a psicóloga não atue na área da saúde, é possível elaborar o registro em
formato de prontuário, se no serviço que for feito, for importante garantir o direito ao
usuário do serviço de ter acesso ao registro do trabalho que foi realizado com ele.

Mas, as informações que não puderem ser acessadas pela pessoa atendida ou pelos pais
ou responsáveis, no caso do atendimento de crianças e adolescentes, devem ser
registradas apenas como registro documental mesmo, pois, o registro documental não é
de direito de acesso da pessoa atendida.

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De modo geral, quem tem direito de acesso ao prontuário psicológico?

• A pessoa atendida;
• Os pais ou responsáveis legais, no caso do atendimento de crianças e adolescentes;
• A equipe que fizer parte do trabalho prestado, quando o serviço for multiprofissional;
• O Sistema Conselhos de Psicologia (Conselho Federal e Conselho regionais) com fins
de fiscalização.

De modo geral, quem tem direito de acesso ao registro documental?

• As psicólogas que façam parte, por exemplo, de uma equipe de psicologia;


• Uma estagiária de psicologia que faça parte dessa equipe de trabalho;
• Os profissionais que fizeram parte do trabalho prestado, quando o serviço for
multiprofissional; e
• O Sistema Conselhos de Psicologia (Conselho Federal e Conselho regionais) com fins
de fiscalização.

3. Sou obrigada a fazer os dois registros: Registro documental e prontuário


psicológico?

Não, Mas é possível fazermos os dois registros, se for necessário.

O que toda psicóloga é obrigada a fazer de acordo com a Resolução CFP n. 001/2009 é o
registro documental decorrente da prestação de serviços psicológicos (seja na área da
saúde, seja em qualquer outra área).

Se você atuam na área da saúde como, por exemplo, em hospital, na clínica, com plantão
psicológico, supervisão…o registro do trabalho deve ser feito em formato de prontuário.

Mas, se durante o serviço você tiver acesso a alguma informação importante, mas que
não se sinta à vontade ou tenha qualquer outra justificativa para não ser registrada no
prontuário justamente porque você sabe que a pessoa atendida, por exemplo, pode ter
acesso ao documento, uma opção é fazer o registro dessa informação apenas como o
registro documental porque a este último registro a pessoa atendida não tem direito de
acesso.

Mas, caso você precise lançar mão dessa informação para se justificar ao Conselho de
Psicologia ou à justiça, por exemplo, você poderá utilizar o registro documental que
continua sendo um registro formal do trabalho que foi feito.

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4. Como devo evoluir em prontuário multiprofissional?

No caso de serviço multiprofissional, o prontuário deve ser feito em documento único


onde todos os profissionais devem evoluir. E, além disso, devem ser registradas apenas as
informações que forem importantes para os outros profissionais terem acesso. Aquilo
que não for importante para o bom andamento do trabalho multiprofissional ou para o
cumprimento dos objetivos do trabalho não deve/não precisa ser registrado no
prontuário.

5. Sou obrigada a fazer prontuário de papel ou posso fazer no computador?

Não. Não existe previsto em nenhuma regulamentação do Conselho de Psicologia a


obrigatoriedade do registro em prontuário ser feita de uma forma ou de outra, por isso,
você tem autonomia para decidir pelo formato que for melhor para a sua prática. Ou seja,
pode elaborar o prontuário utilizando caneta e papel, pode elaborar o prontuário apenas
digitado no computador ou, ainda, utilizar plataformas online de prontuário.

Independente do formato que utilizar, é dever da psicóloga garantir ao máximo o sigilo do


documento. Utilizando, por exemplo, armário com chave, sala com chave, todas as senhas
possíveis para armazenamento no computador ou em plataformas online…enfim, tudo o
que for possível para manter o acesso restrito ao documento sigiloso.

Atenção!
É importante não esquecer que tanto o registro documental quanto o prontuário
psicológico têm a mesma estrutura mínima vista na questão de número 1 deste ebook. O
que muda, é quem terá o direito de acesso ao registro.

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Documentos psicológicos
6. Como começar a elaborar documentos psicológicos?

Antes mesmo de você começar a elaborar documentos psicológicos, você deve ter em
mente a resposta para 4 perguntas que são:

• Qual o objetivo/ a finalidade do documento que foi solicitado?;


• Qual o destino do documento?;
• Quais as informações que a pessoa precisa que sejam registradas no documento?;
• Com o trabalho que foi ou será realizado, consigo justificar e atestar as informações
que foram solicitadas?

Respondendo a estas perguntas, você vai poder dizer para pessoa que pediu o documento
se você vai poder ou não elaborar o documento com as informações solicitadas. Além de
que, as respostas a estas perguntas irão direcionar o documento mais adequado.

7. Tenho dificuldade de saber qual é a estrutura correta para elaborar documentos


psicológicos.

Independente do documento que você vai elaborar, esteja ele previsto ou não na
Resolução CFP n. 006/2019, o documento precisa ter a seguinte estrutura:

• Um título;
• Identificação da pessoa ou instituição atendida: nome completo ou nome social e,
quando necessário, outras informações;
• Identificação do solicitante: especificar se a solicitação foi realizada pelo Poder
Judiciário, por empresas, instituições públicas ou privadas, pela própria pessoa
atendida do processo de trabalho prestado, etc.;
• Finalidade: descrição da razão e finalidade do pedido. Aqui é importante evitar a
expressão “para os devidos fins”, para que o documento não seja utilizado de forma
equivocada para qualquer outra finalidade que não para aquela que foi emitido. Por
isso, é fundamental deixar claro qual é o fim do documento (fins trabalhistas; fins
escolares, fins de reembolso de convênio, etc.)
• Identificação da psicóloga: nome completo, CRP, o número do registro profissional e a
palavra “psicóloga”;
• As informações estritamente necessárias;

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• O documento deve ser encerrado, com indicação do local, data de emissão, carimbo,
em que conste nome completo ou nome social da psicóloga, acrescido do CRP e sua
inscrição profissional;
• Todas as páginas devem estar enumeradas;
• Rubrica-se da primeira até a penúltima lauda, considerando que a última estará
assinada.

8. Em qual momento devo elaborar documentos psicológicos?

Mediante solicitação.

Em relação a isso, é importante lembrar que ninguém pede documento psicológico para
deixar guardado na gaveta. É sempre com a intenção de levar o documento para alguma
instituição ou para outro profissional. E, não esqueça que não existe encomenda de
documento.

Para a elaboração de um documento psicológico, de modo geral, é necessário que haja a


prestação do serviço psicológico que vai fundamentar e justificar a emissão do
documento.

Ah! Todo e qualquer documento elaborado precisa ter sua fundamentação registrada em
prontuário psicológico de acordo com a Resolução CFP n. 001/2009.

9. Tenho dificuldade de lembrar qual é a finalidade de cada documento.

É impossível conhecermos todos os documentos que existem no mundo porque além das
modalidades previstas na resolução do Conselho Federal de Psicologia, existem vários
outras e cada instituição (pública ou privada) pode ter os seus próprios documentos com
suas respectivas finalidades.

Mas, se você tiver com dúvidas em relação às 6 modalidades previstas pelo Conselho de
Psicologia, é só ler a Resolução CFP n. 006/2019 (sugiro ler e estudar a resolução
comentada), pois lá há previsto os seguintes documentos:

• Declaração;
• Atestado Psicológico;
• Relatório Psicológico;
• Relatório Multiprofissional;
• Laudo Psicológico; e
• Parecer Psicológico.
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Na resolução citada, há previsto cada documento desse com suas respectivas finalidades
e estruturas que devem obrigatoriamente ser seguida.

Então, se você precisa elaborar qualquer um dos documentos previstos na resolução, leia
e estude a resolução. Se você precisar elaborar um documento que não apareça previsto,
siga a estrutura apresentada na questão 7 deste ebook.

10. Tenho medo de citar algo que vá expor demais o paciente/

É por isso que você não pode sair aceitando elaborar todo e qualquer documento que seja
solicitado para você.

Sempre que for demandada a elaborar um documento, você precisa parar, respirar e
entrar num trabalho bem investigativo para, antes de falar para a pessoa se você vai ou
não elaborar o que foi solicitado, entender muito bem o que está sendo pedido, e se você
tem fundamentação teórica e técnica para responder à demanda.

Não somos obrigadas a elaborar todos os documentos solicitados, mas a pessoa atendida
e, no caso do atendimento de criança e adolescente, os pais ou responsáveis têm direito
de solicitar documentos do trabalho que foi de fato prestado.

E, para não citar no documento informação desnecessária, você precisa responder e ter
domínio das respostas às 4 perguntas que compartilhei na questão 6 deste ebook.

Atestado apenas as informações que forem de fato necessárias e que você teve acesso
durante o trabalho que foi feito com a devida justificativa registrada no prontuário
psicológico da pessoa, muito dificilmente você fará uma exposição desnecessária da
pessoa atendida.


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Atendimento online
11. O que devo fazer para começar a atender online?

• Ter o cadastro aprovado para atendimento online junto ao Conselho de Psicologia por
meio do e-psi.

Obs.: Enquanto durar a pandemia do covid 19 , o CFP autorizou que as psicólogas atendam
de forma online sem precisar aguardar a aprovação do cadastro. Mas, continua sendo
obrigatória a solicitação desse cadastro, como você pode ver na Resolução CFP n.
004/2020:
"Art. 3º  A prestação de serviços psicológicos referentes a esta Resolução
está condicionada à realização de cadastro prévio na plataforma e-Psi junto
ao respectivo Conselho Regional de Psicologia - CRP.”

• Ter capacitação mínima para o atendimento online (saber muito bem qual o serviço
que vai prestar, quais as ferramentas que pode utilizar, quais os públicos que pode ou
não atender, conhecer as ferramentas que se propor a utilizar, etc.)

Obs.: Não há a obrigatoriedade de formação ou título de especialização para o


atendimento online, mas há a obrigatoriedade de capacitação teórica, técnica, ética e
pessoal.

12. Quais os serviços que podem ser oferecidos na modalidade online?

I. As consultas e/ou atendimentos psicológicos de diferentes tipos, sejam eles de forma


seguidas ou semanais, ou com outra frequência. Inclui-se aqui a psicoterapia, a
orientação psicológica, utilização de e-mail, etc.;

Obs.: Nesse sentido, é importante a psicóloga ter conhecimento das ferramentas que
optar utilizar para que garanta o sigilo profissional e a privacidade das pessoas atendidas
o máximo que for possível.

II. Os processos de Seleção de Pessoal;


III. Utilização de instrumentos psicológicos devidamente regulamentados pelo CFP, sendo
que os testes psicológicos devem ter parecer favorável do Sistema de Avaliação de
Instrumentos Psicológicos (SATEPSI), com padronização e normatização específica
para tal finalidade;
IV. A supervisão técnica dos serviços prestados por psicólogas nos mais diversos
contextos de atuação.

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13. Preciso mesmo fazer contrato terapêutico?

Sim.

Há previsto na regulamentação do Conselho de Psicologia (Resolução CFP n. 10/2005) a


obrigatoriedade de um contrato de prestação de serviço que garanta os direitos do
usuário do serviço e que deve ser estabelecido antes do trabalho iniciar.

Nesse contrato, devem ter registrados os deveres e direitos do usuário do serviço e tudo o
que for combinado a partir do trabalho que será prestado.

Obs.: Não há previsto a obrigação do contrato ser feito de forma escrita ou verbal. A
psicóloga tem autonomia para definir qual das duas formas utilizar. De qualquer forma, o
contrato feito deverá ser registrado no prontuário da pessoa atendida.

14. Preciso mesmo fazer contrato terapêutico?

Não necessariamente. Mas devem ter cláusulas próprias para a modalidade do serviço
que será feito.

Temos que partir da mesma ideia: no contrato devem ser registrados os direitos e deveres
do usuário do serviço e tudo o que for combinado com a pessoa atendida referente ao
trabalho que será prestado como, por exemplo (para a modalidade online):

• A identificação profissional completa da psicóloga;


• A identificação da pessoa atendida (incluindo a identificação dos pais ou responsáveis
legais, no caso do atendimento de crianças e adolescentes);
• Dias e horários dos encontros;
• Sigilo profissional e possibilidade de quebra de sigilo profissional;
• Honorários e formas de pagamentos que forem combinados;
• O que acontece se a pessoa atendida faltar;
• O que acontece se a psicóloga faltar;
• O que é necessário ser feito para o remanejamento do encontro;
• O que será feito no caso de férias da pessoa atendida;
• O que será feito no caso das férias da psicóloga;
• O registro de que o trabalho será prestado na modalidade online e das ferramentas
que serão utilizadas para o atendimento (com as devidas orientações de usos dessas
ferramentas);

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• As orientações necessárias para a pessoa atendida no que diz respeito aos cuidados
com o ambiente (espaço adequado, luz adequado, utilizando de fones de ouvido);
• As orientações necessárias para a pessoa atendida no que diz respeito aos cuidados
com o sigilo das informações que ali forem conversadas;
• Orientações sobre a vulnerabilidade da internet e todos os cuidados importantes (Ex.:
utilização do próprio computador e do próprio celular, não compartilhar as
identificações da sala virtual para o encontro, não utilizar internet pública, não estar
em ambiente público; etc.).

Enfim, tudo o que tiver relação com o funcionamento da modalidade de atendimento


online, é importante ser acordado com a pessoa atendida e com os pais ou responsáveis
legais, no caso do atendimento de crianças e adolescentes.

15. Quais as ferramentas que posso utilizar para realizar o atendimento online?

Todo e qualquer meio de tecnologia da informação e da comunicação.

Para isso, é muito importante que a psicóloga faça um pesquisa para saber quais as
ferramentas que melhor garantem a qualidade do serviço e o sigilo profissional do
atendimento.

Em se tratando de meios de tecnologias da informação e da comunicação, não há garantia


de 100% de nada, assim como no atendimento presencial. Mas, todas os cuidados que
puderem ser tomados para a garantia da qualidade do serviço e do sigilo profissional que
a pessoa atendida tem direito, devem ser tomados.

Podemos utilizar:

• Aplicativos multiplataformas de mensagens instantâneas e chamadas de voz para


smartphones;
• Aplicativos ou programas de videoconferência, videochamadas;
• Correio eletrônico;
• Etc.

Todos os meios de tecnologias da informação e da comunicação têm seus prós e contras,


a análise para saber qual a melhor para a sua prática profissional, deve ser feita pela
profissional.

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