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Nome: NUSP
Douglas Toshinobu Kamura 3166672
Fabio Hideo Mori 3190902
Renato Akyra Oshiro 3096031
Rodrigo Nakazato 3102527
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Índice
Introdução.......................................................... 2
Função do sistema de microdrenagem .............. 2
Componentes do sistema de microdrenagem .... 2
Microdrenagem no Brasil .................................. 3
Problemas relacionados a microdrenagem ........ 3
Problemas e soluções na microdrenagem.......... 5
Conclusão .......................................................... 9
Bibliografia...................................................... 10
Introdução
A urbanização e desenvolvimento das cidades elevaram a qualidade de vida da
sociedade em muitos aspectos, porém trouxe também alguns problemas, principalmente em
relação ao Meio Ambiente, mais especificamente, interferências no Sistema de Recursos
Hídricos. Tais problemas são mais acentuados nas grandes cidades, visto que a urbanização
ocorre de uma forma mais intensa e desorganizada.
Com o aumento das superfícies urbanizadas, o que acarreta grande elevação no
índice de impermeabilização do solo; a ausência ou ineficiência das tubulações
implantadas; a desordenada ocupação de áreas sujeitas à inundação e de fundos de vale,
onde em muitos casos os cursos d’água foram desconsiderados, existem vários problemas
de drenagem.
Para minimizar tais problemas causados pela urbanização, são realizadas obras de
Microdrenagem e Macrodrenagem. Neste trabalho, abordaremos somente o primeiro.
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Microdrenagem no Brasil
Abaixo será apresentada uma tabela que mostra o nível de drenagem em cada
Região do Brasil.
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• Transporte e deposição de sedimentos (Assoreamento) – o aumento da produção
de sedimentos que são transportados para os leitos e a erosão causada pelo
escoamento dos leitos dos rios juntamente com deficiências no sistema de drenagem
causam efeitos hidráulicos, como por exemplo, o remanso hidráulico, que causam
mudanças nas características hidráulicas das bacias hidrográficas;
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Problemas e soluções na microdrenagem
• Falta de planejamento:
Quando um sistema de drenagem não é considerado desde o início da formação do
planejamento urbano, é bastante provável que esse sistema, ao ser projetado, revele-se, ao
mesmo tempo, de alto custo e deficiente. É conveniente, para a comunidade, que a área
urbana seja planejada de forma integrada. Se existirem planos regionais, estaduais ou
federais, é interessante a perfeita compatibilidade entre o plano de desenvolvimento urbano
e esses planos.
Solução:
Todo plano urbanístico de expansão deve conter em seu bojo um plano de drenagem
urbana, visando delimitar as áreas mais baixas potencialmente inundáveis a fim de
diagnosticar a viabilidade ou não da ocupação destas áreas de ponto de vista de expansão
dos serviços públicos.
Um adequado sistema de drenagem, quer de águas superficiais ou subterrâneas,
onde esta drenagem for viável, proporcionará uma série de benefícios, tais como:
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Em termos genéricos, o sistema da microdrenagem faz-se necessário para criar
condições razoáveis de circulação de veículos e pedestres numa área urbana, por ocasião de
ocorrência de chuvas freqüentes, sendo conveniente verificar-se o comportamento do
sistema para chuvas mais intensas, considerando-se os possíveis danos às propriedades e os
riscos de perdas humanas por ocasião de temporais mais fortes.
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• Excesso de áreas impermeabilizadas:
O excesso de áreas impermeabilizadas causa uma diminuição muito acentuada do
tempo de concentração o que, em casos críticos, sobrecarrega o sistema de microdrenagem
que, como é dimensionado para pequenos períodos de retorno, tem sua eficiência
comprometida.
Solução:
Neste caso as soluções viáveis são: a utilização de uma lei de zoneamento bastante
mais rígida e fiscalização do uso e ocupação do solo de forma a tentar controlar o avanço
do índice de impermeabilização do solo nas grandes cidades e a utilização de pavimentos
permeáveis
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Pavimentos permeáveis
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Conclusão
Todas essas soluções de drenagem urbana moderna devem seguir os seguintes
princípios:
• Não transferir impactos para jusante;
• Não ampliar cheias naturais;
• Propor medidas de controle para o conjunto da bacia;
• Legislação e Planos de Drenagem para controle e orientação;
• Constante atualização de planejamento por estudo de horizontes de expansão;
• Controle permanente do uso do solo e áreas de risco;
• Competência técnico-administrativa dos órgãos públicos gestores;
• Educação ambiental qualificada para o poder público, população e meio técnico.
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Bibliografia
• Termo2004-2 –drenagem[1].doc
• Notas de aula
• Tucci, C.E.M., Porto, R.L.L. e Barros, M.T. - Drenagem Urbana, Porto Alegre,
Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1995.
(coleção ABRH de Recursos Hídricos, Vol. 5)
• www.ibge.gov.br
• www.saneamento10.hpg.ig.com.br
• www.revistaprisma.com.br/n1/pavimento.htm
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