RESINA CAIXA QUENTE PARA Recomendação

FUNDIÇÃO – DETERMINAÇÃO DA CEMP - 017

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO A FRIO Aprovada em: Jan/79
DA MISTURA PADRÃO Revisada em: Mar/2003
Comissão de Estudos de
Matérias Primas Método de Ensaio Folha : 1 de 3
VJD
SUMÁRIO

1_ Objetivo
2_ Documentos a consultar
3_ Princípio do método
4_ Definição
5_ Aparelhagem
6_ Execução do ensaio
7_ Resultados

1_ OBJETIVO

Esta Recomendação prescreve o método para verificar se a resina fornece ao macho

resistência suficiente para não quebrar durante o transporte do mesmo ou durante o
vazamento do metal, caso seja submetido a esforços físicos.

2_ DOCUMENTOS À CONSULTAR

Na aplicação desta Recomendação é necessário consultar :

CEMP_076 Preparação da mistura padrão para o ensaio de resina caixa quente para
fundição.

CEMP_188 Ensaios tecnológicos de materiais para fundição - Tabela de conversão de

medidas.

3_ PRINCÍPIO DO MÉTODO

Aplicação de uma carga contínua e progressiva ao longo do eixo axial de um corpo de

prova estrangulado até sua ruptura.

Palavras-chave: - MACHARIA - CAIXA QUENTE - MISTURA PADRÃO –

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO À FRIO

4_ DEFINIÇÃO
 RESINA CAIXA QUENTE PARA Recomendação
FUNDIÇÃO – DETERMINAÇÃO DA CEMP - 017
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO A FRIO Aprovada em: Jan/79
DA MISTURA PADRÃO Revisada em: Mar/2003
Comissão de Estudos de
Matérias Primas Método de Ensaio Folha : 2 de 3
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Para os efeitos desta Recomendação é adotada a definição

Resistência a tração a frio

Máxima tensão de tração que um corpo de prova é capaz de suportar, quando

submetido a condições padronizadas de cura e ensaiado à temperatura ambiente.

5_ APARELHAGEM

5.1_ Sopradora de macho de laboratório

5.2_ Dessecador

5.3_ Máquina de ensaio de resistência à tração para areia com capacidade até 840 N/cm 2,
tipo dinamômetro (l)

6_ EXECUÇÃO DO ENSAIO

6.1_ Regular a sopradora de macho para as seguintes condições:

(A) temperatura da caixa de macho  230  5º C;

(B) pressão sopro  56,3 N/cm2,  2%;

(C) tempo de sopro  2 segundos ;

(D) tempo de cura  50,  2 segundos.

6.2_ Encher o cabeçote da sopradora com a mistura da areia preparada segundo a

Recomendação CEMP_076.

6.3_ Soprar o corpo de prova e aguardar até se completar o tempo de cura.

6.4_ Extrair o corpo de prova da caixa de macho imediatamente após ter-se completado o
tempo de cura e esfriá-lo em dessecador até a temperatura ambiente.

(1) Poderá ser utilizada uma máquina com capacidade até 360 N/cm 2, tipo alavanca, neste
caso a leitura efetuada na escala da máquina deverá ser multiplicada por 1,25, valor
empírico de equivalência entre as duas máquinas.
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RESISTÊNCIA À TRAÇÃO A FRIO Aprovada em: Jan/79
DA MISTURA PADRÃO Revisada em: Mar/2003
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6.5_ Ajustar o corpo de prova no dispositivo da máquina de ensaio e aplicar uma pré carga
(2).

6.6_ Acionar o mecanismo de tração da máquina.

6.7_ Efetuar a leitura da resistência após o rompimento do corpo de prova.

7_ RESULTADOS

O resultado é expresso em N/cm2 com precisão de 0,01 e corresponde à média

aritmética dos valores obtidos.

(2) Suficiente para assegurar o deslocamento imediato do ponteiro após o acionamento da

máquina.