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Desenvolvimento pessoal é uma área do conhecimento que visa a melhorar a qualidade

de vida e a desenvolver as habilidades pessoais de cada pessoa, contribuindo com a

construção do conhecimento humano e a realização de sonhos e aspirações.

Administracao do tempo

Pra falar de administração do tempo, primeiro vou te fazer algumas perguntas:

Você sente que falta tempo no seu dia para resolver todas as atividades? Perde

prazos de entrega ou simplesmente esquece de fazer aquela tarefa no trabalho?

Passa do horário para finalizar suas demandas? Esquece onde guardou algum arquivo

importante?

Se você respondeu sim pra alguma dessas perguntas, você provavelmente está

fazendo uma má administração do seu tempo e precisa de algumas dicas pra melhorar

isso agora! Nós já falamos aqui sobre os perigos da má gestão do tempo, que podem

prejudicar sua empresa de várias formas, portanto, administrar seu tempo e do seu

time deve ser prioridade.

O que é administração do tempo?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, administrar o tempo não é controlar

100% do seu dia! Sabemos que isso e praticamente impossível! Administrar o tempo é

você conseguir organizar seu tempo de forma a realizar suas tarefas em ordem de

importância, de forma organizada e otimizada.

Quais as vantagens?

A vantagem mais evidente em fazer uma boa administração do tempo é ter mais

tempo para realizar suas tarefas. Porém, existem outros benefícios associados a essa

prática.
Por exemplo, pessoas sem tempo apresentam maiores níveis de estresse, vivem

correndo com suas atividades e entregando resultados medianos.

Portanto, fazendo uma boa administração do tempo você ganha tempo para realizar

todas as suas tarefas dentro dos prazos, é mais produtivo e não tem problemas de

estresse no trabalho.

Agora que você já sabe a importância de fazer uma boa administração do tempo,

confira 8 dicas para começar esse processo no seu dia-a-dia!

 1. Mantenha o ambiente de trabalho organizado

2. Liste suas tarefas e atividades

3. Diferencie o que é urgente do que é importante

4. Tente manter uma rotina

Resiliência na Psicologia
Na área da psicologia, a resiliência é a capacidade de uma pessoa lidar com
seus próprios problemas, vencer obstáculos e não ceder à pressão, seja qual
for a situação.

A teoria diz que resiliência é a possibilidade do indivíduo de tomar uma decisão


quando tem a chance de tomar uma atitude que é correta, e ao mesmo tempo
tem medo do que isso possa ocasionar. A resiliência demonstra se uma pessoa
sabe ou não funcionar bem sob pressão.

Resiliência (psicologia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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A resiliência é a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças,


superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse, algum
tipo de evento traumático, etc. - sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por
encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades. Nas
organizações, a resiliência se trata de uma tomada de decisão quando alguém se depara
com um contexto entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer. Essas decisões
propiciam forças estratégicas na pessoa para enfrentar a adversidade.
Manter a imunidade mental é a base para criar resiliência emocional. O individuo
condiciona a mente a tolerar os pensamentos assustadores e consegue esquivar-se do
sofrimento ao entender que a dor fará, inevitavelmente, parte da trajetória de vida.[1]
Administração de emoções[editar | editar código-fonte]
É a habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse. Pessoas
resilientes quanto a esse fator são capazes de utilizar as pistas que leem nas outras
pessoas para reorientar o comportamento, promovendo a autorregulação. Quando essa
habilidade é rudimentar, as pessoas encontram dificuldades em cultivar vínculos e com
frequência desgastam, no âmbito emocional, aqueles com quem convivem em família ou
no trabalho.
Controle dos impulsos[editar | editar código-fonte]
É a capacidade de regular a intensidade de seus impulsos no sistema neuromuscular
(nervos e músculos), não se deixando levar impulsivamente pela experiência de uma
emoção. As pessoas podem exercer um controle frouxo ou rígido do seu sistema
muscular, visto que esse sistema está vinculado à regulação da intensidade das emoções.
Dessa forma, a pessoa poderá viver uma emoção de forma exacerbada ou inibida. O
controle de impulso garante a autorregulação dessas emoções ou a possibilidade de dar a
devida força à vivência de emoções, tornando o grau de compreensão do autor mais
sensível e apurado mediante a situação.
Otimismo[editar | editar código-fonte]
É a crença de que as coisas podem mudar para melhor. Há um investimento contínuo de
esperança e, por isso mesmo, a convicção da capacidade de controlar o destino da vida,
mesmo quando o poder de decisão esteja fora das mãos. O otimismo se alia à
competência social e à proatividade, tendo por base a autoeficácia.
Análise do ambiente[editar | editar código-fonte]
É a capacidade de identificar precisamente as causas dos problemas e das adversidades
presentes no ambiente. Essa possibilidade habilita a pessoa a se colocar em um lugar
mais seguro ao invés de se posicionar em situação de risco.
Empatia[editar | editar código-fonte]
É a capacidade que o ser humano tem de compreender os estados psicológicos dos
outros (emoções e sentimentos). Não é ''colocar-se no lugar do outro'' como muitos
insistem em afirmar. É sim a capacidade de sentir o mesmo que o outro sente, ao passo
que o "colocar-se no lugar do outro" de certa maneira contribui para a experiencialização e
direcionamento das ações compreensivas.
Autoeficácia[editar | editar código-fonte]
É a crença na própria capacidade de organizar e executar ações requeridas para produzir
resultados desejados. Associada à autoconfiança, transforma-se em “combustível” para a
proatividade e a solução de problemas.
Alcance de pessoas[editar | editar código-fonte]
É a capacidade que a pessoa tem de se vincular a outras pessoas para viabilizar soluções
para intempéries da vida, sem receios e medo do fracasso.
A partir dos anos 2000 surgiu a “Abordagem Resiliente” que embasa
os Modelos de Crenças Determinantes[editar | editar código-fonte]
Procurando ampliar os entendimentos sobre resiliência foram mapeados esquemas
básicos de crenças vinculados à superação estratégica do estresse - são os modelos
crenças determinantes (MCDs). Esse desdobramento, conhecido
como QUEST_Resiliência, permite mapear e compreender o tipo de superação de uma
pessoa ou de um grupo quando diante de situações de adversidades e de um forte e
contínuo estresse.[3] É estruturado com uma abordagem teórica da terapia cognitiva,
da psicologia positiva e da teoria geral dos sistemas, a partir de uma abordagem
psicossomática.
Esses MCDs são estruturados desde a primeira infância. São crenças que se aglutinam
quando vamos conhecendo/aprendendo/experimentando os fatos da vida com aqueles
que nos cercam. Os MCDs são:

1. MCD de autocontrole - capacidade de se administrar emocionalmente diante do


inesperado. É amadurecer no comportamento expresso, uma vez que será esse
comportamento que irá ser lido pelas outras pessoas. É a condição de serenidade
diante da adversidade;
2. MCD de leitura corporal - capacidade de ler, identificar e organizar as reações
percebidas no corpo, em especial aquelas relacionadas com o sistema
nervoso/muscular. É amadurecer no modo de lidar com as reações somáticas que
surgem quando a tensão ou o estresse se tornam elevados;
3. MCD de otimismo para com a vida - capacidade de enxergar a vida com
esperança, alegria e sonhos. É a maturidade de controlar o destino da vida,
mesmo quando o poder de decisão está fora de suas mãos. Para tanto uma das
característica mais preciosas para o cultivo do Otimismo para com a Vida é a
criatividade;
4. MCD de análise do ambiente - capacidade de identificar e perceber precisamente
as causas, as relações e as implicações dos problemas, dos conflitos e das
adversidades presentes no ambiente. É se dar conta e estar atento às situações e
circuntâncias presentes na experiência do estresse;
5. MCD empatia - capacidade de evidenciar a habilidade de, a partir de se
compreender o outro, emitir mensagens que promovam interação e aproximação,
conectividade e reciprocidade entre as pessoas;
6. MCD autoconfiança - capacidade de ter convicção de ser capaz e eficaz nas ações
propostas;
7. MCD alcançar e manter pessoas - capacidade de se vincular às outras pessoas
sem receios ou medo de fracasso, conectando-se para a formação de fortes redes
de apoio e proteção;
8. MCD sentido de vida - capacidade de entendimento de um propósito vital de vida
na experiência vivida como adversa. Promove um enriquecimento do valor da
vida, fortalecendo e capacitando a pessoa a preservar sua vida ao máximo.
Cada um dos MCDs desenvolve resiliência em uma área da vida e o leque de todos eles
juntos contempla a vida de uma pessoa.

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