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O que é a Disciplina Positiva e como ela pode te ajudar na criação dos filhos?
por Aline Cestaroli ......................................................................................................................................... 03
Cultivando Vínculos: caminho do meio através da gentileza e firmeza na criação dos filhos
por Danielle Trabuco ..................................................................................................................................... 07
Responsabilidade Social por Christiane Campos ..................................................................................... 11
Empatia por Maria Georgina S. Ribeiro ...................................................................................................... 13
Olho no olho por Silmara Franzese ............................................................................................................. 16
A presença como o melhor presente por Susana Desidério ................................................................. 19
Controle seu comportamento por Camille Silveira ................................................................................ 23
Conexão antes da correção por Sandy Vianna ....................................................................................... 25
Um novo olhar para o mau comportamento por Daniela de Lima Porto ........................................... 27
Erros são maravilhosas oportunidades para aprender por Lívia R. Gomes de Carvalho ................ 30
Os três R's da reparação por Izabel Christina A. Candido ..................................................................... 33
Reconhecimento e gratidão nos aproxima por Isabela Oliveira ......................................................... 35
Existe diferença entre elogio e encorajamento? por Kelly Borges ..................................................... 37
Compreenda o cérebro por Fernanda Borella ......................................................................................... 39
Pausa positiva por Helena Gonçalves Bourroul ........................................................................................ 42
O poder do abraço na educação dos filhos por Raquel Marques ........................................................ 44
A importância da rotina para as crianças por Eliane Ribeiro ................................................................ 47
Como estabelecer regras através de acordos por Alessandra A. S. Oliveira ..................................... 49
Reunião de família por Vanessa Moura ..................................................................................................... 51
Auxiliando os filhos na resolução de problemas por Bruna Lôbo ....................................................... 53
Foco na solução de problemas por Natália Borba .................................................................................. 56
Consequências naturais X consequências lógicas por Ivan Menezes ................................................ 60
Os sentimentos importam - Valide os sentimentos por Ana Luísa Lemos Serra .............................. 62
Ajude seu filho a lidar com a frustração por Simone Alves de Souza .................................................. 64
Senso de humor por Malena Rufino de Oliveira ...................................................................................... 67
Índice
A importância das relações e interações saudáveis entre irmãos por Denivalda Cavalcante ..... 69
Todos no mesmo barco por Andreia Martins Silva ................................................................................. 72
Decida o que você vai fazer em vez de entrar em uma disputa de poder por Egleide Melo ........ 74
Perguntas curiosas por Ana Lúcia J. Antonio ........................................................................................... 76
Ensine as crianças o que fazer por Itiene Soares Pereira ....................................................................... 78
Distrair e redirecionar por Ana Paula da Silva ......................................................................................... 81
Escuta ativa por Débora Consteila Neumann ........................................................................................... 84
Momento especial por Adriana Falcão Loth ............................................................................................ 86
Preste atenção por Liliane Dutra ................................................................................................................ 89
Pequenos passos por Tássia Raquel L. S. Alencar .................................................................................... 91
Invista tempo em treinamento por Patrícia S. Felipe Silvério ............................................................... 93
"Eu notei" por Geane Barbosa ..................................................................................................................... 95
O que fazer para conseguir a cooperação? por Ana Vilma Silveira .................................................... 98
Tarefas domésticas por Camila Neves Camargo ..................................................................................... 100
3
Embora muito utilizadas, essas ferramentas parentais são
desencorajadoras e pouco eficazes, principalmente para educar as
crianças e adolescentes do século XXI.
4
Um conceito importante é perceber os erros como sendo
ótimas oportunidades de aprendizagem. Na missão de
educar e formar os filhos, muitos erros ocorrerão e você
aprenderá a focar em soluções e crescer com cada um
deles. Essa abordagem tem como premissa 5 critérios:
5
Ensina valiosas habilidades sociais e de vida
para o bom caráter: respeito, preocupação com
os outros, resolução de problemas, cooperação,
responsabilidade, empatia, resiliência, dentre
outras.
(11) 96495-1296
contato@alinecestaroli.com.br
www.alinecestaroli.com.br
@aline.cestaroli / @encorajando_pais
6
Cultivando Vínculos: caminho do meio através
da gentileza e firmeza na criação dos filhos
DANIELLE TRABUCO
7
Esse tipo de pais é o que ele chama de “pais preparadores
emocionais”; e o outro tipo são aqueles pais que não orientam os
filhos acerca de suas emoções, que invalidam seus sentimentos e
repreendem a expressão deles.
Aqui em casa, com a Mari que hoje tem 3 anos, temos vários
momentos desafiadores no mundo das emoções, já que nesta fase
ela manifesta seus desejos com muito mais intensidade. Nossa
tarefa enquanto pais não é fácil, requer muita energia e
investimento emocional, tempo em treinamento, paciência,
tolerância e muito amor para que nossos filhos compreendam o
que realmente queremos dizer, dando o significado de sentimento
de importância, pertencimento e amor.
8
Quando estiver com seu filho em um momento desafiador, seja ele
de birras ou de disputa por poder, procure validar os sentimentos,
demonstrando compreensão sobre o momento que ele está
vivenciando e ofereça uma escolha quando possível. Utilizar sua
mente criativa e o bom humor fará toda a diferença, para que
vocês cheguem juntos ao objetivo e conclusão de uma tarefa, sem
disputar poder entre vocês.
Por exemplo:
9
Muitas vezes vamos ter dificuldade em aplicar a gentileza e
a firmeza com nossos filhos. É uma mudança de paradigma
e como toda mudança leva tempo e esforço para
acontecer, mas no final vale a pena. Quando um limite for
ultrapassado, não dê sermão ou aplique punição. Continue
o relacionamento respeitoso com seu filho, evite dizer o
que aconteceu e o que deveria ser feito sobre. Você pode
fazer perguntas que gerem reflexão e estimule a
curiosidade: O que aconteceu? Por que você acha que isso
aconteceu? O que você pode fazer da próxima vez que isso
acontecer?
Vale lembrar que ao parar de punir ou agir na recompensa, você irá
praticar e desenvolver novas habilidades de vida com seu filho,
mas isso levará tempo e investimento em treinamento para ajudar
a aprender o respeito mútuo com foco na solução de problemas. O
processo ocorrerá à longo prazo, mas você se sentirá encorajado a
continuar no caminho do meio, gentil e firme, quando os
resultados aparecerem no seu dia a dia. Seu filho se sentirá
encorajado e mais aberto à cooperação quando sentir que você
entende o ponto de vista dele também.
(11) 99269-7036
danielletrabuco@gmail.com
@psidanielletrabuco / @nucleomaesp
10
Responsabilidade Social
CHRISTIANE CAMPOS
11
Nomeie e reconheça os atos de bondade do seu filho e
a preocupação que ele tem com os outros: Uma das
necessidades básicas de uma criança é ser aceita e uma
das formas mais enriquecedoras dela buscar aceitação
é contribuindo para o bem estar da sua família e dos
outros que a cercam. Valorize as ações positivas do seu
filho!
Faça uma lista junto com seu filho sobre o que ele pode
colaborar em casa: Crianças tem um desejo sincero de
ajudar os outros, elas gostam de se sentir úteis. Inclua seu
filho nas tarefas de casa. Compartilhar tarefas contribui
para aumentar o senso de aceitação, ensinar habilidades
de vida e permitir que ele experimente responsabilidade
social. O senso de responsabilidade social é desenvolvido
com o tempo por meio de encorajamento e
experimentação. A função de nós pais neste aprendizado
é de suma importância. Muitas vezes deixar que nossos
filhos exercitem a prática da conexão pode se tornar uma
tarefa árdua e trabalhosa, mas contribuir para este
processo de crescimento também pode ser a parte mais
valiosa de se criar um filho.
(31)99734-7660
christianecs.psique@yahoo.com.br
@christianecampos.psi
12
Empatia
13
Nossa tendência é dizer “Ah, ela só quer chamar a
atenção”. Porém, para exercer uma parentalidade
encorajadora, precisamos ter empatia e legitimar os
sentimentos da criança, mesmo não concordando com o
comportamento apresentado. Podemos dizer algo do tipo:
14
Porém, normalmente não é isso que acontece.
Estamos acostumados a olhar para o
comportamento aparente e usar punições para
eliminar o mau comportamento e assim só lidamos
com os sintomas e não com a causa.
(31) 99110-1643
geor.ribeiro7@gmail.com
15
Olho no olho
SILMARA FRANZESE
16
Muitas vezes nós, pais, estamos envolvidos em tarefas,
preocupações, dentre outras coisas que nos colocam em um piloto
automático e nesses momentos podemos descuidar do contato
que estabelecemos com nossos filhos. Várias cenas podem
acontecer e trarei aqui algumas delas:
17
Se você pretende ter uma educação construtiva, baseada no
respeito, na valorização do outro e de si mesmo, procure refletir
em suas ações, uma comunicação assertiva transmite segurança,
respeito e mostrando reciprocidade, os resultados serão muito
mais efetivos.
(11) 99235-4754
silmarafranzese70@gmail.com
www.psicologiaemsantana.com.br
@silmarafranzese
18
A presença como o melhor presente
SUSANA DESIDÉRIO
19
As autoras consideram essencial ser franca com os pequenos.
Quando percebem que estão sendo honestos com eles,
automaticamente a relação e o vínculo de confiança se estreitam
fazendo com que se sintam seguros em compartilhar seu mundo e
suas emoções.
20
Para estimular o mindset de crescimento da criança
mantenha o foco no processo ou no esforço, não nas
qualidades inatas da criança. Quando a atenção é para o
esforço exigido pelo aprendizado, a criança enxerga o
esforço como algo positivo e dinâmico, em movimento,
passível de transformação, desenvolvimento. Quanto ao
lócus de controle interno e externo, crianças que são
estimuladas a identificar e desenvolver suas emoções e
percepções com base em suas experiências, ou seja, em seu
interior, refletirão em adultos que possuem poder sobre
sua vida.
21
No livro “Casa das Estrelas: o universo pelo olhar das
crianças”, o professor e poeta colombiano Javier Jaranjo
reúne definições que seus alunos atribuem às palavras e,
para reflexão final do quanto se pode aprender com os
pequenos, seguem algumas delas:
(11) 95300-8001
desiderio.susana@gmail.com
@susana.integrar
22
Controle seu comportamento
CAMILLE SILVEIRA
23
Descubra seus recursos para se acalmar: respire fundo e
conte até 10 antes de tomar uma atitude. Nesse tempo em
que você procura se acalmar, é possível que seu filho
também tente fazer o mesmo.
(84) 99104-5269
camille.psi@hotmail.com
@camillesilveirapsi
24
Conexão antes da correção
SANDY VIANNA
25
Esse é o momento de você conseguir se conectar com ele e
consequentemente acalmá-lo. Estando ambos calmos, o seu filho
conseguirá te escutar, você conseguirá colocar os limites e
redirecionar para um comportamento mais adequado.
(21) 98147-2903
psi.sandyvianna@gmail.com
@sandypsicoinfantil
26
Um novo olhar para o mau comportamento
27
Frequentemente nos convida a utilizar o cérebro primitivo, para o
qual a única opção é a disputa de poder, desistência e
comunicação ineficaz. Você poderia perceber o comportamento
do seu filho de forma diferente se você o visse como:
Comportamento desencorajado
(34) 99926-1124
danielaporto.psi@gmail.com
@danielaporto.psi
29
Erros são maravilhosas oportunidades para
aprender
LÍVIA R. GOMES DE CARVALHO
30
Desde a nossa infância aprendemos a nos envergonhar dos nossos
erros. Esquecemos que todos somos imperfeitos. Precisamos
desenvolver coragem para mudar nossas crenças limitantes sobre
imperfeição, ou seja, precisamos entender e também ensinar as
crianças a aceitarem seus erros, percebendo-os como
oportunidades para aprender. Nós geralmente estimulamos
revolta em vez de inspirar melhora. Não há nenhum ser humano
perfeito no mundo, embora todos exijam isso de si mesmos, dos
outros e, lógico, das crianças também.
Quer um exemplo?
31
Quando a percebi mais calma, tentei nova aproximação, ela
estava menos reativa e aceitou que eu me aproximasse,
mas ainda sem abraçar. Iniciei um diálogo, ajudando-a a
nomear o que estava sentindo. Em resumo, disse que
entendia que estava cansada e incomodada por ter que
ficar tanto tempo em casa e que eu, papai e Benício jamais
a deixaríamos em casa sozinha porque a amávamos muito.
(19) 99119-9097
liviargcarvalho@gmail.com
https://linktr.ee/liviaribeiropsicologa
@liviaribeiropsicologa
32
Os três R's da reparação
RECONHEÇA
Reconheça o erro com um sentimento de
responsabilidade em vez de culpa. Convide a criança
para uma conversa e diga: “Filho (a) eu errei quando
gritei com você hoje no almoço”, por exemplo. Dê o
primeiro passo, reconheça!
RECONCILIE
Reconcilie se desculpando. Crianças perdoam
facilmente. Peça desculpas! Após o reconhecimento,
diga: “Eu te peço desculpas e me comprometo a mudar
esse comportamento”, por exemplo.
33
RESOLVA
o problema pensando juntos em uma
solução respeitosa. Combine com a criança que ela
sinalize com uma frase se você estiver repetindo o
mesmo comportamento, por exemplo: “Você está
gritando (papai ou mamãe)” e assim você entenderá
que precisa recuar.
(63) 99289-1517
izabelcacandido@gmail.com
@izabelcac
34
Reconhecimento e gratidão nos aproxima
ISABELA OLIVEIRA
35
O ato de reconhecer gera conexão, gratidão e aproxima pais e
filhos. Exemplos:
(31) 98596-4796
isabelaoliveira.psicologia@gmail.com
@psi.isabelaoliveira
36
Existe diferença entre elogio e encorajamento?
KELLY BORGES
37
ENCORAJAR
(54) 99957-4557
kelvborges@gmail.com
@kellyborgespsico
38
Compreenda o cérebro
FERNANDA BORELLA
hemisfério esquerdo,
hemisfério direito, a parte
baixa e a parte alta.
39
Ao contrário da parte baixa que ao nascermos já está pronta, a
parte alta do cérebro se desenvolve ao longo da vida e atinge sua
maturidade por volta dos 25 anos. Isso significa que quanto menor
for a criança, menor é sua capacidade para agir racionalmente. E
por que nós adultos, pais, mães e cuidadores, precisamos saber
disso? Essa informação é importante para que possamos trabalhar
com o cérebro integrado da criança. Diante de um fator
estressante a criança agirá basicamente usando a parte baixa do
cérebro que é o sistema límbico, ou seja, sistema de defesa:
40
Quando nos sentimos frustrados, estressados ou ameaçados, a
parte alta do cérebro se desconecta da parte baixa e assim a
emoção toma conta. Nas crianças isso se manifesta através das
birras, nervosismo e dos maus comportamentos. São nesses
momentos que os pais castigam, gritam e perdem a paciência,
enquanto na verdade o que precisam fazer para realmente ajudar o
filho é manter o controle, pois se ambos ficam apenas no sistema
límbico (emocional) não há aprendizado, conexão e correção.
(32) 99945-5442
paisconectados@hotmail.com
@fernanda.borella
41
Pausa positiva
HELENA BOURROUL
42
Aproveite e crie também o seu espaço ou pense
no que irá fazer quando precisar de uma pausa e
informe ao seu filho.
(11) 99530-2540
helenagb@gmail.com
www.helenabourroul.com.br
@helenabourroul
43
O poder do abraço na educação dos filhos
RAQUEL MARQUES
44
Cada criança, assim como qualquer adulto, tem um perfil diferente.
Às vezes, quando estamos nervosos e agitados, não queremos
mesmo que alguém encoste em nós, certo? Agora, a grande chave,
a grande questão dessa ferramenta, é justamente não oferecer o
abraço e sim pedir por ele. Vou explicar melhor: quando falamos
isso costuma irritar ainda mais a criança. Você também não ficaria
nervoso? O ato de oferecer o abraço pode causar certa resistência,
mas isso não quer dizer que não devemos fazê-lo caso funcione
para vocês, cada experiência é de um jeito. Nos momentos
desafiadores experimente pedir por um abraço. Agindo assim,
ativamos o senso de altruísmo e cooperação da criança — ela sai
um pouco daquele movimento interno de raiva e frustração para
olhar o outro, para olhar você. Ao falar “eu preciso de um abraço”,
ela se desconecta de certa forma daquela vivência à flor da pele
para direcionar até você e te ajudar, te dando um abraço.
45
Experimente usar o abraço não como uma forma de
manipulação, mas sim como uma ferramenta de
cooperação e conexão. Peça um abraço e sinta como isso
funciona para você e para a sua criança. As ferramentas da
disciplina positiva são para todo mundo, mas não geram as
mesmas reações. Vale salientar que as crianças precisam de
tempo também para absorver essas novas estratégias,
assim como nós. As crianças agem melhor quando elas se
sentem melhor - e você também. Abraços nos fazem sentir
melhor...
...ENTÃO ABRACE.
(65) 99600-5242
psicologiaraquel.rm@gmail.com
@raquelmarques.psi
46
A importância da rotina para as crianças
ELIANE RIBEIRO
47
Após a confecção do quadro, é importante que este fique
em um local de fácil acesso e visibilidade para as crianças
consultarem sempre que necessário e que você também
possa conduzi-lo para a próxima atividade caso ele
esqueça, sem precisar mandar, você poderá perguntar:
“Filho qual é a próxima atividade do seu quadro de rotina
mesmo?”.
(16) 99236-5471
limariaribeiro@hotmail.com
@psicoelianeribeiro
48
Como estabelecer regras através de acordos
ALESSANDRA A. S. OLIVEIRA
49
Muitas vezes todos terão que fazer pequenas concessões para que
se chegue a uma solução que seja a mais adequada a realidade da
família. Nesse ponto é fundamental levar em conta a necessidade
de todos os membros envolvidos no processo de estabelecimento
do acordo para que, principalmente as crianças, possam se sentir
responsáveis pelo cumprimento do mesmo.
(21) 98885-7068
alessandrao.psicologa@gmail.com
@alessandraoliveira_psicologa
50
Reunião de família
VANESSA MOURA
51
Na exposição de cada tema/questão foque em
soluções e nas várias possibilidades de resolver uma
situação. Utilizem do consenso sempre que necessário.
(34) 98879-7919
psicovanessamoura@gmail.com
www.psicovanessamoura.com.br
@psicovanessamoura
52
Auxiliando os filhos na resolução de problemas
BRUNA LÔBO
53
Focar na solução e não no problema, faz com que as crianças
aprendam a se relacionar com os outros de forma positiva e ainda
conquistar estratégias para novos desafios.
Escolher Falar
outro sobre o
brinquedo sentimento
Pedir Revezar o
desculpas brinquedo
54
É muito importante elucidar que o objetivo é ajudar as crianças a
resolverem os problemas, ensinando-lhes habilidades de vida e
oferecendo a oportunidade de desenvolverem a percepção de que
são capazes, utilizando os 3 R´s e 1 U das consequências lógicas:
(61) 99913-6188
psicologabrunalobo@gmail.com
@psicologabrunalobo
55
Foco na solução de problemas
NATÁLIA BORBA
56
Em uma relação pouco flexível entre pais e filhos, quando uma
situação complexa acontece diretamente com as
crianças/adolescentes, as quais, sob estrutura educacional
autocrática e pouco reflexiva reproduzem pensamentos
empobrecidos que acabam gerando desequilíbrio emocional –
logo, não apresentando habilidade para enfrentar o ocorrido,
colocando em prática comportamentos inadequados, sem
conseguir atingir a resolução do problema.
57
Falando em cérebro, você sabia que uma criança que não é
positivamente estimulada, terá uma reduzida gama de neurônios e
pobres conexões sinápticas? Uma vez reduzida as conexões
sinápticas, neurotransmissores importantes para a aquisição do
potencial cognitivo, emocional e mental, deixarão de ser
produzidos; tendo como resultado, cognição rebaixada, que gera
diminuída ou extinta condição de resoluções de problemas.
58
Coloquem todas as fichas no desenvolvimento de
habilidades de resolução de problemas na educação dos
seus filhos e vejam os frutos maravilhosos que serão
colhidos. Utilizem a educação democrática como
instrumento potencializador do desenvolvimento
cognitivo/emocional de suas crianças e adolescentes,
assim deixando para o nosso mundo, adultos cheios de
amor, compaixão e empatia; ajudando a melhorar o nosso
planeta que vem sendo tão castigado.
(81) 99959-4916
nataliaborba@bbadvassociados.com.br
@psiconatalia_mateusborba
59
Consequências naturais X consequências lógicas
IVAN MENEZES
60
Busque manter o foco nas soluções e quando pensar nas
consequências é importante que elas sejam:
1) Relacionadas
2) Respeitosas
3) Razoáveis
4) Reveladas com antecedência, quando possível.
(11) 98753-8843
ivan.educacaopositiva@gmail.com
@ivan.educacaopositiva
61
Os sentimentos importam - Valide os
sentimentos
ANA LUÍSA LEMOS SERRA
Já escutaram a frase “aceita que dói menos”? Quem disse que dói
menos? E quem disse que não pode doer? Essa frase retoma a
dificuldade que temos em lidar com os sentimentos,
especialmente, os desagradáveis. Nós, adultos, em muitos
momentos não nos permitimos sentir, especialmente com eventos
e situações consideradas bobas, pois muitos de nós crescemos e
aprendemos que não devemos chorar por coisa boba, que homem
não chora, que mulher tem que ser forte e, na construção de nossa
história, vamos reprimindo o sentir e replicamos isso com nossos
filhos e filhas.
62
Validar os sentimentos requer sensibilidade, empatia, habilidade
por parte do adulto para conseguir compreender os motivos do
sentir da criança e do adolescente. Validar significa mostrar que
você captou o sentimento exposto e o respeita – “Eu posso ver
que você está muito brava” (chateada, triste, feliz).
(61) 98166-3609
clinicacaminhos@gmail.com
@analuisa_neuropsi
63
Ajude seu filho a lidar com a frustração
SIMONE ALVES
64
Uma das bases da frustração está em nossa
própria dificuldade de aceitar o fato de que
existem situações boas, situações não tão boas,
e situações ruins. Esta realidade faz parte da
natureza humana e do mundo também. A
consequência desta falta de aceitação da
natureza da própria vida nos gera emoções e
sentimentos dos mais diversos, como raiva,
medo, tédio, tristeza, irritabilidade, dentre
tantas outras. Não queremos ter essas emoções
e não aprendemos a lidar com elas.
65
Se, por exemplo, a criança não quer fazer a tarefa da escola e
deseja brincar, mostre a ela que existem regras e, mesmo que ela
fique chateada por um tempo, terá outros momentos para isso.
Aceitar as situações e as pessoas como elas se apresentam a cada
momento é uma excelente forma de ensinar resiliência aos filhos.
(21) 98866-0871
psicsimone@gmail.com
www.simonealves.com.br
@psicologa.simonealves
66
Senso de humor
67
O bom humor dos pais, pode trazer uma compreensão melhor do
que precisam fazer, em momentos mais estressantes com os filhos.
Procure ver o lado bom das coisas, os filhos estão em fase de
desenvolvimento e o bom humor pode trazer mais segurança para
eles superarem situações que muitas vezes os pais veem como
algo simples, mas que para as crianças e adolescentes podem ser
extremamente desafiadoras.
É importante também alertar, que os pais precisam ficar atentos
para situações quando o senso de humor não é apropriado, para
que o respeito aos sentimentos dos filhos seja mantido e não
aconteça a quebra de confiança nessa relação tão vital.
(11) 95377-3893
malenarufino@hotmail.com
@espacopsicoself
68
A importância das relações e interações
saudáveis entre irmãos
DENIVALDA F. CAVALCANTE
70
Para irmãos aprenderem uns com os outros é fundamental que os
pais os olhem e tratem com proximidade, olho no olho, escutando-
os e os acolhendo em suas diversas descobertas e manifestações
dos sentimentos, assim serão encorajados a se olharem enquanto
seres humanos em desenvolvimento, com grandezas e fragilidades,
e a desenvolverem o diálogo, sempre na busca de compreender as
necessidades de cada um, buscando soluções em conjunto. Assim,
os filhos irão aprender desde cedo que não são perfeitos, mas sim
pessoas em processo e aprendizagem durante a vida.
(61) 99124-7988
denivalda.cavalcante@gmail.com
@denivalda.cavalcante
71
Todos no mesmo barco
(62) 99653-8939
andreiapsicologia64@yahoo.com.br
@andreiampsi
73
Decida o que você vai fazer em vez de entrar
em uma disputa de poder
EGLEIDE MELO
74
Diante do que decidiu:
Planeje o que vai fazer e avise a todos: “Quando a
mesa estiver pronta, eu vou servir o jantar”; “Eu vou
ajudá-lo com a lição de casa às terças e quintas, mas
não na última hora”; “Quando as tarefas estiverem
prontas, vou levá-lo até a casa do seu amigo”.
(42) 99977-6831
egleidemmelo@gmail.com
@vivereconectarse
75
Perguntas curiosas
76
Quando usamos comandos para fazer com que as crianças façam o
que precisa ser feito, fisiologicamente a mensagem que o cérebro
envia é “resista”. Em contrapartida, quando usamos perguntas, a
mensagem enviada pelo cérebro é “procure por um resposta”.
Sendo assim, é muito mais eficaz usarmos as perguntas para
guiarmos os passos das crianças, ao mesmo tempo que
encorajamos o desenvolvimento do seu pensamento crítico.
Perguntas que começam com: “O que”, “como” ou “qual”, são as
mais eficazes para gerar essa abertura e interesse da criança.
(11) 96246-7783
aluciapsico@gmail.com
@psicologaanalucia
77
Ensine as crianças o que fazer
78
Seguem algumas possibilidades de contribuir com
a criança nesta trajetória:
79
Desde a primeira infância as crianças aprendem como se
comportar bem ou mal observando o comportamento dos pais,
bem como o de outras pessoas. Ela aprende a lidar com suas
frustrações e conflitos no futuro, ao observar como você age,
principalmente quando está com um problema. Se você xinga
quando algo acontece diferente do desejado, você está ensinando
que as pessoas xingam quando estão nervosas ou frustradas. É
imprescindível que os pais estejam atentos quanto a forma como
lidam com suas próprias emoções, para que possam modelar
comportamentos que desejam que seus filhos aprendam.
(48) 99855-0271
contatoitienesoares@gmail.com
www.itienesoares.com.br
@itienesoarespsicologa
80
Distrair e redirecionar
Muitos pais concordam que criar filhos é uma missão muita vezes
árdua, porém extremamente gratificante e prazerosa. Um dos
desafios envolve lidar com alguns comportamentos dos pequenos
e estabelecer limites. Quantas vezes por dia você passa dizendo
aos seus filhos:
"Desça já daí";
"Pare de manha/birra"
81
Já parou pra pensar que dizer à criança o que ela pode fazer é uma
maneira de estabelecer limites também? Quando isso acontece
estamos direcionando e dando uma informação para o cérebro da
criança: “Aqui eu posso ir”. Quando direcionamos o
comportamento para um ato mais positivo, estamos dando limites
com firmeza e gentileza, deixando a mensagem clara e objetiva.
Na prática:
82
Quantos adultos hoje em dia estão paralisados
apenas no que não podem fazer, no problema em
si, sem conseguir pensar e ter habilidades de criar
soluções? Precisamos de oportunidades para
desenvolver essa habilidade. As oportunidades
surgem diariamente nos desafios que se colocam
nos nossos relacionamentos com as crianças e o
redirecionamento positivo é uma forma bastante
respeitosa e eficaz para desenvolver essas
habilidades tão necessárias para a vida!
(16) 99242-0130
apsilvapsicoinfantojuvenil@gmail.com
@anapaulapsicoinfantil
83
Escuta ativa
Para praticar a escuta ativa não basta apenas escutar, mas também
usar a nossa linguagem corporal, compreender suas preocupações,
em um clima de calma e, desse modo, estabelecer uma
comunicação afetiva.
84
A escuta ativa permite entender melhor os filhos e há uma série de
benefícios para eles, para os pais e para as relações familiares, tais
como: fortalecimento do vínculo entre pais e filhos, gera o respeito
sem recorrer a atitudes de medo, os filhos sentem mais confiança,
colabora para uma autoestima mais saudável, os pais passam a
entender o que sentem os seus filhos e assim podem modificar
suas atitudes.
(51) 99725-3546
debora@mentequilibrio.com.br
www.mentequilibrio.com.br
@psideborapsi
85
Momento especial
86
Todos sabemos que atualmente os pais têm
grande demanda de trabalho e estudo, restando
pouco tempo para os filhos. Esta é uma grande e
triste realidade.
87
Para concretizar estes momentos especiais, algumas dicas são:
1. Desligue o telefone.
(47) 99951-1902
adriana@adrianaloth.com.br
www.adrianaloth.com.br
@adriana.loth
88
Preste atenção
LILIANE DUTRA
Quanto tempo por dia ou por semana você dedica para ficar com
seu(s) filho(s) por inteiro sem qualquer interferência do celular ou
outros eletrônicos? Pois é, na correria do dia a dia com tantos
compromissos e atividades, com a necessidade de estar conectado
quase o dia todo temos dificuldade de ter esse tempinho exclusivo
para nossos filhos. Mas será que esse esforço dos pais é realmente
necessário e importante?
89
Com o desenvolvimento da linguagem essa necessidade passa a
ser ampliada para outras pessoas para além dos pais e cuidadores
e em outros contextos, como a escola. A criança percebe e
entende que é muito bom ter a atenção para sentir-se completa e
pertencente.
(81) 98129-8181
lilianedutrapsi@gmail.com
@psicologalilianedutra
90
Pequenos passos
Utilizar pequenos passos para encorajar uma criança pode ser uma
ferramenta valiosa. Jane Nelsen, em seu livro “Disciplina Positiva”,
nos mostra o quão importante é permitirmos que a criança
vivencie o sucesso. Podemos fazer isso não valorizando somente o
resultado final (ex: calçar e amarrar os sapatos), é possível
fragmentar uma atividade que a criança se sente mais
despreparada e deixá-la perceber que é capaz (Ex: calçar os
sapatos, esticar o cadarços, dar o laço, etc.).
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Rudolf Dreikurs expõe a importância de não fazer por uma
criança o que ela já é capaz de realizar, já que, ao fazermos
demais, podemos roubar importantes oportunidades dela
se sentir capaz por meio de suas próprias experiências,
desenvolvendo crenças de que não consegue e precisa de
cuidados, esperando sempre que os outros a sirva.
O passo a passo, pode ser usado em praticamente todas as
situações do cotidiano: organização dos materiais
escolares, apoio na leitura e escrita e qualquer atividade
que a criança se mostre inábil. Aos poucos, a criança que se
sentia incapaz volta a confiar em seu potencial e aceita
experimentar mais desafios.
(61) 98441-1323
tassia1908@gmail.com
@serludoterapeuta
92
Invista tempo em treinamento
“Meu filho não arruma o quarto”; “Meu filho sempre sai atrasado
para escola”; “Meu filho não sabe arrumar a mochila”. Essas são
algumas das queixas apresentadas pelos pais, frente à falta de
comprometimento dos filhos em relação às tarefas atribuídas a
eles.
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Sabendo da importância do treinamento para o ensino das
habilidades de vida, seguem algumas dicas estratégicas para
desenvolverem com seus filhos:
(64) 99677-3686
psicoinfantil.patriciasil@gmail.com
@patricia_.silverio
94
"Eu notei"
GEANE BARBOSA
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Sou mãe de 6, sendo 4 anjinhos, a Maria Fernanda com quase 8
anos e o Miguel com 6. Toda mudança de hábitos em nossas vidas
requer paciência, força de vontade, foco, disciplina e treinamento.
É dessa forma que aplico em casa as estratégias do baralho da
Disciplina Positiva.
96
E só precisei me observar por 2 horas para me dar conta do
tamanho do estresse gerado com tantas ordens.
A Disciplina Positiva nos ajuda a compreender quais habilidades
de vida desenvolvemos nos filhos, por exemplo, com voz de
comando e entendi que eles apenas obedeciam, sem nem pensar
no que estavam fazendo. Então, comecei a utilizar a estratégia de
“eu notei” com frases como:
Eu notei que você ainda está de pijama! (em substituição a “Vá
vestir seu uniforme”);
Eu notei uma toalha molhada na cama! (em substituição a “Tire
a toalha da cama”);
Eu vi materiais de artes na mesa do jantar e está quase na hora
do jantar (em substituição a “Olha a bagunça dessa mesa, vão
guardar tudo agora”).
(11) 97143-9557
psigeanebarbosa@gmail.com
@psigeanebarbosa
97
O que fazer para conseguir a cooperação?
(61) 99112-7906
anavilmasilveira@gmail.com
99
Tarefas domésticas
Você deve estar pensando: “Ah, mas é mais fácil e mais rápido se
eu fizer, porque se eu deixar que meu filho faça, vai demorar e eu
ainda terei que refazer”, porém quando os pais não permitem esse
aprendizado, seus filhos perdem a oportunidade de desenvolver
habilidades, como sentir-se útil e capaz, valorizar o trabalho que
vai ser feito e quem o faz, a cooperação e a responsabilidade.
100
Mas afinal, como trabalhar esse tema em família? Com que
idade as crianças podem começar a ajudar nas tarefas e o
que podem fazer?
101
Além dessas sugestões, aproveitem as reuniões de família
para resolverem os problemas, use o senso de humor
quando elas se esquecerem de uma tarefa, use lembretes
(combinados previamente) para que elas não se esqueçam
da tarefa e evite reclamar ou ficar lembrando o tempo todo
que determinada tarefa precisa ser feita.
(11) 99375-4979
camilancpsi@gmail.com
@psicamilanevescamargo
102
Mesadas
103
Ao contrário, o que se propõe ao estabelecer uma mesada aos
filhos é que eles aprendam a lidar com o próprio dinheiro de
maneira inteligente, criativa e responsável.
(51) 9969-6924
mpaulasul@hotmail.com
@mpaulapsico
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Desapego
ANDRÉA GONÇALVES
A maternidade/paternidade apresenta muitos desafios. Desde a
gestação até a chegada do bebê na vida dos pais é um momento
onde ocorrem inúmeras transformações. A mãe é quem
normalmente, de forma mais intensa, está mais presente na fase
inicial de cuidados com o bebê e vivencia dúvidas e
questionamentos sobre os cuidados, sobre o que fazer com aquele
bebê, qual a melhor maneira de cuidar e, além disso, surgem
dúvidas de como ficará sua vida, seus interesses, relacionamentos,
seu trabalho e dentre outros aspectos.
Costuma ser natural que exista apego entre a mãe e o bebê, salvo
se houver algum problema de origem física, ambiental ou mental.
Durante os primeiros meses esta relação é tão próxima, que pode-
se fazer até mesmo uma associação com um processo simbiótico.
Este bebê passa a ver o mundo através dos olhos de sua mãe.
Conforme o tempo vai passando e este bebê vai crescendo, ele faz
novas descobertas e aprendizados e de certa forma busca sua
autonomia.
105
Os pais, conforme vai acontecendo essa evolução, precisam
assumir uma nova postura permitindo gradativamente ir se
desapegando deste bebê que aos poucos vai se tornando uma
criança. Somente por meio deste processo de desapego é possível
que este bebê desenvolva responsabilidade e se sinta capaz.
Este papel de desapego nem sempre é fácil, pois por vezes os pais
sentem ansiedade, culpa, desespero e outros sentimentos que os
impedem de exercer um papel assertivo em relação a sua
parentalidade. Alguns aspectos de suma importância e que
precisam ser trabalhados para adequado processo de desapego
são:
Os pais precisam estar atentos as suas emoções e pensamentos
em relação a si e a criança;
Ir trabalhando neste processo de forma gradativa, investindo
tempo em treinar esta criança;
Ter uma visão positiva em relação ao potencial da criança
(confiar);
Construir e entender que sua identidade não pode estar
vinculada em administrar a vida do filho, é importante investir
em atividades que sejam valiosas para si.
(11) 97045-9872
andreaatgoncalves@outlook.com
106
Evite mimar
CACILDA PEIXINHO
Muitos pais têm dificuldade de ver os filhos passarem por
frustrações, de colocar limites para eles. Acreditam agir assim por
amor, procurando poupá-los de dores e decepções. Porém, não
percebem que, facilitando excessivamente suas vidas,
superprotegendo-os ou assumindo responsabilidades em seu
lugar, acabam gerando um efeito desastroso: formam crianças e
adolescentes mimados e exigentes.
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A vida tem altos e baixos e não há como impedir os filhos
de passarem por eles. É necessário lidar com as frustrações
para que se fortaleçam emocionalmente.
108
É papel dos pais ajudarem os filhos a desenvolverem as
habilidades necessárias para enfrentar os desafios da vida de
forma construtiva e positiva.
Se vocês, pais, acham que fizeram tudo errado até aqui, acolham
seu desconforto, sua sensação de culpa. Sempre existe a
possibilidade de escolha e vocês podem escolher mudar a partir
de agora. Lembrem-se que o erro é um caminho para o
aprendizado, tanto para os pais quanto para os filhos.
(75) 99120-5517
cacipeixinho@yahoo.com.br
@cacipeixinho
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A função materna e paterna
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Os pais, ao projetarem nos filhos seus próprios desejos,
frustrações e realizações, tentam “corrigir” nos filhos falhas
fundamentais que identificam em si mesmos, portanto,
deixam de enxergar a criança e enxergam a si mesmos,
através deles.
(62) 98587-7335
altter_sissi@hotmail.com
@terapiaintegrativabr
@sirleneoliveirasousa
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Demonstre confiança
SILVIA MARCONDES
113
Ao demonstrarmos confiança na capacidade dos nossos
filhos, eles desenvolvem coragem e confiança em si
mesmos.
(21) 99161-0994
silviamarcondes@espacosm.com
www.espacosm.com
@smconsultoriaeduc
114
Apenas uma palavra
FABIANE PEREIRA
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Geralmente, nesse momento de raiva, se fala o que
deve e o que não deve. Muitas coisas são
cobradas, jogadas na cara e comparadas com
outras pessoas que eles “julgam” ter um
comportamento/atitude melhor. Por isso, a
importância das conversas, do diálogo, das
reuniões familiares, pois através desse movimento
pode-se perceber o que está bom e o que está
ruim, o que precisa ser melhorado.
Uma dica pode ser o combinado de: ao invés dos pais ficarem
falando várias vezes a mesma coisa, dando sermões e lição de
moral o tempo todo, podem combinar para dizerem apenas uma
palavra que lembre o que precisa ser feito. Ex: se ele deixou de
tirar a toalha molhada da cama, apenas diga: toalha! Ele saberá o
que precisa ser feito.
Se ela esqueceu de cuidar do cachorro, apenas diga: cachorro! Ela
se lembrará da sua responsabilidade.
(61) 98214-9828
fabianeapereira@yahoo.com.br
@fabi_apereira
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Agir sem palavra
118
Para algumas pessoas isto vai exigir uma grande dose de
domínio próprio, mas estejam certos de que valerá a
pena.
(33) 98401-7594
iannapsicologa@gmail.com
www.iannaoliveira.com.br
@psiianna
119
Sinais não verbais
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Ao solicitar que seu filho guarde sua mochila, ou suas roupas no
lugar, abra um sorriso e indique o armário para que guarde
corretamente. Ou, se está na hora do banho, aponte para o relógio,
demonstrando que precisa desligar a TV.
(67) 99902-8364
jacquelini@uol.com.br
@jacqueliniricartes
121
Roda de escolhas da raiva
Perdi as contas das vezes que atendi pais que não sabiam lidar
com suas emoções, principalmente a raiva, pois em suas crenças
disfuncionais, acreditavam que não podiam ter raiva do filho e
nem do que eles faziam. Nos meus manejos, o primeiro passo é o
acolhimento desses pais em suas dores e culpas. Em seguida,
desmistifico esse conceito errôneo de raiva e apresento os
conceitos de inteligência emocional, de emoções básicas e a
importância de validá-las, bem como o de autorregulação. Esse
acolhimento, juntamente com a psicoeducação, traz a eles uma
leveza e um primeiro passo para a efetividade do processo
psicoterapêutico.
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Quando esses pais entendem e permitem sentir raiva, não se
culpando, tornam-se emocionalmente conscientes. Dessa forma,
os mesmos, aprendem também a acolher e validar a emoção do
filho, quando percebem que ele está irritado, oferecendo
estratégias para lidar com aquela determinada situação. E uma das
ferramentas que pode ser bem útil nesses momentos é a “Roda de
escolhas da raiva”.
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sentimentos argila
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Importante: essa estratégia precisa ser elaborada
junto com a criança, em um momento em que ela
estiver calma.
Cada um sentirá a emoção com base naquilo que é
seu, de acordo com a sua história de vida. Compete
a nós, adultos, acolhermos a raiva, redirecionando-
a para a resolução dos conflitos, de forma assertiva
e não impulsiva.
(47) 992258324
michelegameiro@gmail.com
@michelegameiropsi
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Limite o uso de eletrônicos
FRANCIELE DO PRADO
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Negocie: “Assim que terminar o almoço você pode
assistir 30 minutos, combinado? Depois nós vamos
brincar de algo que você gosta”. Assim, você passa a
construir espaços e momentos livres de tecnologia.
(54) 99162-9312
fradoprado@hotmail.com
@psicologa.francieledoprado
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Acompanhamento
Se você diz “Eu vou ler uma história às 20h00, depois que você
colocar o pijama e escovar os dentes”, se seu filho não estiver
pronto no horário combinado, se mantenha firme e coloque ele na
cama sem a história. Se ele cumpriu o combinado, é importante
que você faça a sua parte também. Pode acontecer, por exemplo,
de você ter prometido e não ter conseguido cumprir por conta de
algum imprevisto. Neste caso seu filho ficará decepcionado com a
sua atitude e, para que não se perca a confiança, é importante que
você converse a respeito e lhe peça desculpas.
127
Muitas vezes costumamos fazer combinados com as crianças, mas
não fazemos o acompanhamento depois e, então, esse combinado
perde o sentido. As crianças ainda estão em processo de
desenvolvimento e precisam de supervisão e acompanhamento
constante até que desenvolvam habilidades e tenham autonomia
para seguirem sozinhas.
(11) 97319-8188
melynemello@hotmail.com
@melyne_psicologa
128
Motivação
GABRIELA DA CANHOTA
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A forma como uma criança reage a um comando que lhe é dado
está em sintonia direta em como se sente dentro do ambiente no
qual está inserida, seja este familiar, escolar, social ou em qualquer
outro que se espera a sua participação ativa.
130
A punição, pode parecer resolver pontualmente, mas, a queixa
comportamental permanecerá e surgirá consequentes vezes até
que a solução do problema possa ser encontrada de uma outra
maneira, mais eficaz em longo prazo. Convocar a criança como
parte colaborativa dessa solução é motivá-la positivamente.
Entender as possíveis causas que prejudicam o desempenho na
execução de tarefas, é um processo investigativo, de atenção,
paciência e parceria.
(21) 99757-5874
gcanhota@gmail.com
131
Referências Bibliográficas
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Coautores
133
Coautores
134