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Classificação:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADORA OESTE
Escola Secundária Seomara da Costa Primo Professor:

Teste de Português – 8º ano 2019 - 2020


Enc. Educação:
Nome …………………………………..……………… ano ….. turma ….. nº…….…..

Prova escrita de Português


8.º ano
Duração do teste: 90 minutos Outubro de 2018
Esforça-te por:
– Elaborar um discurso claro e organizado.
– utilizar uma linguagem correta e cuidada. Bom trabalho!

GRUPO I
Para responderes aos quatro itens que se seguem, vais ouvir uma notícia
5televisiva1.

1. Para cada item (1.1. a 1.3.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo
com o sentido do texto ouvido. Escreve o número do item e a letra que identifica a
opção escolhida.
10

1.1. Na sua primeira intervenção, a jornalista faz referência


A. à convivência nem sempre pacífica que existe entre os pescadores e os banhistas
de Monte Gordo.
15 B. à rotina dos pescadores desde que vão ao mar até ao momento em que chegam
ao varadouro de Monte Gordo.
C. à vida difícil dos pescadores só compensada com a venda de peixe no varadouro
de Monte Gordo.
D. ao ajuntamento de barcos de pesca no varadouro de Monte Gordo e que
20 incomoda os banhistas.

1.2. Para o pescador entrevistado, o maior problema da sua profissão é


A. a concorrência entre os 38 barcos existentes.

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25 B. a falta de compradores para o peixe pescado.


C. a incerteza face ao futuro.
D. o facto de o varadouro já ter mais de um século.

1.3. De acordo com a notícia, a Associação de Pescadores de Monte Gordo tem


30 como objetivo
A. preservar o mar para garantir o futuro dos pescadores.
B. auxiliar no reboque dos barcos que vão à pesca.
C. ajudar na manutenção dos barcos dos pescadores.
35 D. ajudar a escoar o peixe que os pescadores pescam.

1in https://www.rtp.pt/noticias/pais/pescadores-queixam-se-da-incerteza-da-vida-do-mar_v757368,
“Pescadores queixam-se da incerteza da vida do mar” (desde o início da notícia até aos 2min57segs)
40 (transmitido em 03/08/2014)

GRUPO II

45 Texto A

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

O mar sempre como pano de fundo na vida de Manuel Dantas


50
03.11.2007 || Nysse Arruda

Numa prancha ou no convés de um veleiro, o mar por companhia

55
As noites de luar são sempre especiais para o velejador e surfista Manuel
Dantas, 30 anos, atual chefe de equipa do Porto de Recreio de Oeiras, empresa que
é também o seu patrocinador oficial. É durante as longas horas das madrugadas
claras que ele cuida do vai e vem de embarcações que demandam o porto de Oeiras
60em busca de serviços, combustível ou um pouco de descanso por entre a faina da
pesca, ou o transporte de algum veleiro pela costa europeia, ou mesmo vindo de
uma travessia oceânica.

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“É o único porto em Portugal a ter serviços 24 horas por dia. É o único sítio em
que se pode encontrar um bom banho de água quente depois de dias no mar”,
65declara Manuel Dantas, que já soma mais de dez anos de andanças marítimas, seja
como surfista ou como velejador profissional – proa de um dos melhores iates
portugueses, o Bigamist, veterano em circuitos náuticos nacionais e europeus.
Foi também nas noites de luar no estado do Maranhão, no Brasil, que Manuel
Dantas ficou a apreciar um dos maiores fenómenos naturais do planeta – a
70“pororoca” amazónica, este poderoso encontro das correntes fluviais com as marés
oceânicas, que acontece nos principais rios amazónicos e também na foz do rio
Mearim, no Maranhão. […]
A 600 km da capital do Maranhão, S. Luís, e a mais duas horas de estrada de
terra e ainda mais duas horas de viagem a bordo de um pequeno barco de alumínio,
75Manuel Dantas assombrou-se com a força da “pororoca”. “Muito antes de ver a
onda, já se viam os pássaros a levantar voo e uma grande agitação na selva. Depois
era o estrondoso ruído das águas a assustar-nos. E aí, enfim, vimos a pororoca,
aquela monumental parede de água barrenta a explodir com uma força incalculável”,
disse Manuel Dantas, contando que só rezava para o pequeno barco não se virar na
80aproximação daquela massa de água.
Sempre ao compasso das marés, o surfista português surfou infinitas vezes
aquelas ondas míticas, aproveitando todo o treino prévio em apneia 1 para suster a
respiração por cerca de 1 min e 40 seg no meio do turbilhão de espuma daquelas
águas selvagens. “Ficámos de 6 a 8 horas na água, apanhando todos os momentos
85daquela onda e surfando continuamente por cerca de 8 a 10 minutos, uma
experiência extraordinária, visto que no mar um surfista só se aguenta numa mesma
onda por escassos 20-30 segundos”, descreveu Dantas, acostumado com as vagas
mais ordenadas da zona da praia de S. Pedro do Estoril […].
O culminar desta expedição foi o surf no Paredão da Morte, o local em que se
90anuncia a chegada da “pororoca”, numa curva pronunciada na foz do rio Mearim,
onde as poderosas águas avançam lavrando a ravina, escavando as margens,
arrastando a lama, a vegetação, os animais. “Fizemos questão de surfar este setor,
que os nativos diziam ser impossível. Na primeira tentativa, eu e o Miguel Ruivo
fomos apanhados pela espuma e projetados contra as margens, onde ele ficou
95enrolado nos troncos de árvores e eu tive de ir ajudá-lo a safar-se”, relembrou
Dantas […].

in Diário de Notícias, disponível em https://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/o-mar-sempre-como-pano-de-fundo-na-


vida-de-manuel-dantas-988078.html [cons. 04-10-2018, adaptado e com supressões]
100
NOTAS

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1. apneia: modalidade desportiva de mergulho livre (em piscinas, lagos, rios ou no mar), em que o atleta se
submerge durante o maior tempo possível, sem recurso a equipamentos para respirar, usando apenas a reserva
de ar dos seus pulmões.
105
1. Liga as perguntas da Coluna A à resposta correspondente da Coluna B.

Coluna A – Perguntas Coluna B – Respostas

É um fenómeno natural que


Para Manuel Dantas, as noites de
1.1. A. resulta da junção das correntes
luar são especiais. Porquê?
do rio com as marés do Oceano.

Qual o significado da palavra Permitem que o velejador auxilie


1.2. B.
“veterano” (linha 12)? mais pessoas.
1.3. O que é uma “pororoca”? C. Significa experiente.

Qual o recurso expressivo, usado


1.4. pela jornalista, para descrever a D. É usada uma enumeração.
“chegada da ‘pororoca’” (linha 35)?

A expressão “As noites de luar são


sempre especiais para o velejador”
1.5. E. É uma opinião.
(linha 1) é uma opinião ou um
facto?

110 Texto B

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

A família de Hans morava no interior da ilha. Ali, o rumor marítimo só em dias


115de temporal, através da floresta longínqua, se ouvia.
Mas ele vinha muitas vezes até à pequena vila costeira e, esgueirando-se
pelas ruelas, caminhava ao longo do cais, ao lado de botes e veleiros, atravessava a
praia e subia ao extremo do promontório. Ali, no respirar da vaga, ouvia o respirar
indecifrado da sua própria paixão.
120 Nesse dia, quando ao cair da noite entrou em casa, Hans curvou a cabeça.
Pois aos catorze anos já tinha quase a altura de um homem e, em Vig, as portas de
entrada são baixas.

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Assim é desde o tempo antigo das guerras, quando os invasores que


ocupavam a ilha penetravam nas casas de cabeça erguida, mas exigiam que a
125gente da ilha se curvasse para os saudar. Então, os homens de Vig baixaram o lintel
das suas portas, para obrigarem o vencedor a baixar a cabeça.
Sören, pai de Hans, era um homem alto, magro, com os olhos cor de porcelana
azul, os traços secos e belas mãos sensíveis, que mais tarde, durante gerações, os
seus descendentes herdaram. Nele, como na igreja luterana, havia algo de austero 1
130e solene, apaixonado e frio. À casa e à família imprimia uma inominada lei de
silêncio e reserva, onde o espírito de cada um concentrava a sua força. De certa
forma Sören reconhecia o risco que corria: sabia que é no silêncio que se escuta o
tumulto, é no silêncio que o desafio se concentra. Mas ele impunha a si mesmo e
aos outros uma disciplina de responsabilidade e de escolha, dentro da qual cada um
135ficava terrivelmente livre. Havia porém algo de taciturno 2 e ansioso em Sören: ele
pensava talvez que a integridade humana, mesmo a mais perfeita, nada podia
contra o destino. Do dever cumprido, da liberdade assumida, não esperava sucesso
nem prosperidade, nem mesmo paz.
Os seus irmãos mais novos – Gustav e Niels – tinham morrido no naufrágio de
140um veleiro que lhe pertencia. Sören sabia que o seu barco era um bom barco, onde
ele próprio inspecionara com minúcia cada cabo e cada tábua, sabia que os seus
jovens irmãos eram perfeitos homens do mar, e hábil e competente o capitão a
quem tudo entregara. No entanto, o navio naufragou quando a experiência e o
cálculo não mediram exatamente a força e a proximidade do temporal.
145 Mal a notícia do naufrágio foi confirmada pelo cargueiro inglês que dois dias
depois recolhera ao largo os destroços do veleiro desmantelado – o mastro partido,
as boias, o bote virado –, Sören vendeu os seus barcos e comprou terras no interior
da ilha. Dizia-se mesmo que nunca mais olhara o mar. Dizia-se mesmo que nesse
dia tinha chicoteado o mar.
150 No entanto Hans suspirava e nas longas noites de inverno procurava ouvir,
quando o vento soprava do Sul, entre o sussurrar dos abetos, o distante, adivinhado,
rumor da rebentação. Carregado de imaginações, queria ser, como os seus tios e
avós, marinheiro. Não para navegar apenas entre as ilhas e as costas do Norte,
seguindo nas ondas frias os cardumes de peixe. Queria navegar para o Sul.
155Imaginava as grandes solidões do oceano, o surgir solene dos promontórios, as
praias onde baloiçam coqueiros e onde chega até ao mar a respiração dos desertos.
Imaginava as ilhas de coral azul, que são como os olhos azuis do mar. Imaginava o
tumulto, o calor, o cheiro a canela e laranja das terras meridionais.
Queria ser um daqueles homens que, a bordo do seu barco, viviam rente ao
160maravilhamento e ao pavor, um daqueles homens de andar baloiçado, com a cara

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queimada por mil sóis, a roupa desbotada e rija de sal, o corpo direito como um
mastro, os ombros largos de remar e o peito dilatado pela respiração dos temporais.
Um daqueles homens cuja ausência era sonhada e cujo regresso, mal o navio ao
longe se avistava, fazia acorrer ao cais as mulheres e as crianças de Vig, e a história
165que eles contavam era repetida e contada de boca em boca, de geração em
geração, como se cada um a tivesse vivido.

Sophia de Mello Breyner Andresen, Saga. Porto: Porto Editora, 2014 [pp. 8-10]

170NOTAS
1. austero: severo. 2. taciturno: reservado, tristonho.

2. As frases de (A) a (F) referem-se à forma como o narrador organiza o relato.


Ordena as frases de acordo com o texto.
175

A. Descrição psicológica de Sören.


_____
B. Reação de Sören à morte dos irmãos.
_____
180 C. Referência aos irmãos de Sören e ao seu destino.
_____
D. Referência ao local onde a família de Hans morava. 1
E. Enumeração das razões pelas quais Hans queria ser marinheiro.
_____
185 F. Explicação do motivo pelo qual as portas de entrada em Vig são baixas.
_____

3. De acordo com as informações transmitidas ao longo do texto, Sören, pai de


Hans, era um homem severo, meticuloso e amargurado.
190

Completa as frases abaixo com as palavras adequadas:

Severo Meticuloso Amargurado

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195 A. Sören era ____________, porque exigia disciplina e responsabilidade aos seus
familiares.

B. Ele era ____________, pois antes de enviar o seu veleiro para o mar,
inspecionou cuidadosamente cada canto do barco.
200
C. O pai de Hans era ____________, visto que, quando os seus irmãos morreram
no naufrágio, abandonou a vida de marinheiro e jamais voltou a ver o mar.

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2054. Hans era um rapaz de 14 anos. Faz corresponder os traços psicológicos de Hans
da Coluna A ao excerto do texto que o comprova da Coluna B.

A – Traços psicológicos B – Excertos


“suspirava e nas longas noites de inverno
Hans era um rapaz
1. A. procurava ouvir […] o distante, adivinhado, rumor
apaixonado pelo mar.
da rebentação.” (linhas 37-39)

“caminhava ao longo do cais, ao lado de botes e


2. O rapaz era sonhador. B. veleiros, atravessava a praia […] ouvia o respirar
indecifrado da sua própria paixão”. (linhas 4-6)

“Queria ser um daqueles homens que a bordo do


Ele era destemido e
3. C. seu barco viviam rente ao maravilhamento e ao
aventureiro.
pavor” (linhas 46 e 47)

GRUPO III
210
1. Identifica a classe a que pertencem as palavras destacadas em cada frase.
Escreve a letra da frase e o número da classe a que a palavra destacada corresponde.

Frases Classes de palavras


A. “seguindo nas ondas frias os cardumes”
1. Conjunção coordenativa
(linhas 40-41)

B. “Mas ele vinha muitas vezes” (linha 3) 2. Verbo copulativo

C. “Assim é desde o tempo antigo” (linha 10) 3. Nome comum coletivo

D. “um veleiro que lhe pertencia” (linha 27) 4. Verbo transitivo direto

E. “Imaginava as grandes solidões”


5. Verbo transitivo indireto
(linhas 41-42)

F. “A família de Hans morava no interior da ilha.”


6. Pronome pessoal
(linha 1)
215
2. Seleciona a opção correta de acordo com o tempo e o modo dos verbos que te
são pedidos.

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A. Ele vinha/veio muitas vezes até à pequena vila costeira. (vir, pretérito
imperfeito do indicativo).
220 B. “(…) quando ao cair da noite entrava/entrou em casa”(linha 7) ( entrar,
pretérito perfeito do indicativo).

3. “À casa e à família imprimia uma inominada lei de silêncio e reserva, onde o


225 espírito de cada um concentrava a sua força.” (linhas 17-18)
3.1. Indica o antecedente da palavra destacada.
___________________________________________________________________
___

2303.2. Refere a sua classe e subclasse.


___________________________________________________________________
___

4. Na frase A, cais é o hipernónimo. Qual a relação semântica estabelecida com as


235 palavras destacadas?
__________________________________________________
A. “(…) caminhava ao longo do cais, ao lado de botes e veleiros” (linha 4)

2404.1. Identifica o holónimo dos merónimos destacados na frase B.


___________________
B. “Sören, pai de Hans, era um homem alto, magro, com os olhos cor de
porcelana azul, os traços secos e belas mãos sensíveis” (linhas 14-15)

245 GRUPO IV

Nos dois textos que leste, o mar surge como um companheiro ideal para a vida:
para o velejador e surfista é o local de trabalho perfeito e também o melhor lugar para
viver aventuras; para Hans, é o melhor modo de vida que ele poderia desejar.
E na foto? O que terá acontecido? Redige uma notícia em que respeites a
estrutura e as características deste tipo de texto.

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250 FIM

40PT8 © Porto Editora Página 10/9


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COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotações (em pontos)
1.1. 1.2. 1.3.
I 15
5 5 5
1. 2. 3. 4.
II 35
10 7 9 9
1. 2. 3. 4.
III 20
6 6 4 4
IV Item único 30

TOTAL 100
255

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