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CRÉDITO RURAL: QUALIDADE DE VIDA DOS PEQUENOS PRODUTORES


RURAIS

FRANCISCO KAIZER NETO 1


FRANCIELI ALINI BORTOLASCI BORDINI 2

RESUMO

O crédito rural, mediante ao Pronaf é um programa de financiamento que estimula o


desenvolvimento e modernização das pequenas propriedades rurais, com taxas de juros mais
baratas. Neste sentido, o tema desta pesquisa centra-se nos programas do crédito rural e sua
influência na qualidade de vida e geração de renda dos produtores rurais. O Problema de
pesquisa deste estudo compreende a importância do agronegócio e os fatores financeiros que
contribuíram para que o setor chegasse ao atual nível, que tem por objetivo geral analisar o
comportamento do setor bancário e de crédito rural como um todo diante da imensa
necessidade de financiamento que o agronegócio demanda, além das percepções sobre o
crédito rural, em função do Pronaf, no âmbito de geração de renda e qualidade de vida nas
propriedades rurais. Foram traçados objetivos específicos como identificar as principais
mudanças econômicas e políticas sobre o crédito rural, traçar a evolução histórica referente à
concessão de crédito rural, descobrir as principais fontes do crédito rural. A metodologia
empregada é a de abordagem quantitativa, os procedimentos técnicos são caracterizados como
documental e pesquisa. Entre as principais contribuições do Pronaf destaca-se a modernização
das estruturas, compra de tratores e implementos, compra de insumos.
Palavras-chave: Crédito Rural. Agronegócio. Qualidade de vida. Pronaf. Investimentos.

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo mostrar alguns programas de crédito rural,
descrevendo suas características, o público alvo, encargos financeiros, investimentos e órgãos
vinculados ao sistema. Para isso será importante esclarecer os possíveis mecanismos onde
crédito pode impactar produtividade. Relaciona-se ao Programa Nacional de Fortalecimento
da Agricultura Familiar (Pronaf) favorecendo o pequeno agricultor familiar. O programa
busca o aumento da capacidade produtiva, geração de emprego e de renda, trazendo melhor
qualidade de vida aos pequenos produtores, combatendo grande parte dos problemas sociais,
derivados do desemprego rural e da migração descontrolada na direção campo-cidade
O desenvolvimento e modernização das propriedades a partir do Pronaf proporcionam
mais comodidade ao produtor e possibilidade de agregar renda, fato que contribui para uma
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Acadêmico do Curso de NBA em negócios pela UNICESUMAR.
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Acadêmica do Curso de NBA em negócios pela UNICESUMAR.
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maior satisfação do agricultor que faz elevar o nível de qualidade de vida. Sendo assim, o
agronegócio contribui muito para o crescimento da economia mundial. Os avanços da
tecnologia para as propriedades se desenvolve e aumenta suas capacidades produtivas, o qual
proporciona maior renda e emprego.
É por meio do Crédito Rural e programas como o Pronaf que o governo incentiva o
agronegócio, direcionando os recursos para os produtores rurais com taxas diferenciadas e
mais atrativas (SILVA FILHO, 2017). Além disso, para o autor o programa proporciona a
possibilidade de custear as despesas com produção e comercialização de produtos
agropecuários que são produzidos na propriedade, além de proporcionar o aumento da
capacidade produtiva das propriedades gerando renda e potencializando uso da mão de obra
familiar.
Assim, para melhor compreensão do tema em estudo, este projeto trabalho está
subdividido em dois três seções, em que no primeiro será abordada a base teórica do Crédito
Rural. Na segunda seção será apresenta-se o papel fundamental do tema abordado para a
sociedade atual. Já a terceira seção será apresentada o programa que fortalece as atividades do
produtor familiar, encerrando com as considerações finais. O referencial teórico será pautado
em Clayton Alves (2009), M. J. Araújo (2013), Barros (1998) e Lucilia de Miranda Gonçalves
(2008).

2. CRÉDITO RURAL

Foi institucionalizado em 1965 o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) como


política de desenvolvimento da produção rural do país, pela Lei 4.829/1965, o qual consiste
na destinação de recursos para contratação de operações de crédito aos produtores rurais,
agricultores familiares e cooperativas de produtores rurais para custeio da produção e dos
investimentos em suas propriedades com o aumento da produtividade, a partir da melhoria do
padrão de vida, viabilizar a aquisição e a regularização de terras pelos pequenos produtores,
estimular a geração de renda e o melhor uso da mão de obra familiar, incentivar a adoção de
novas tecnologias e a modernização da agropecuária, fortalecendo o setor rural (BRASIL,
1965)
Regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) as normas relativas à
política de crédito rural, às quais devem subordinar-se os beneficiários e as instituições
financeiras que operam no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR). Essas normas são
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divulgadas por resoluções do Banco Central do Brasil e consolidadas no Manual de Crédito


Rural (MCR).
O Crédito Rural tem como finalidade o custeio, despesas correntes de um ou mais
período de produção agrícola ou pecuária, como aquisição de insumos; o investimento,
destina-se a aplicações em bens ou serviços que serão utilizados por vários períodos, como
compra de máquinas e equipamentos; a comercialização, para cobrir despesas próprias da fase
posterior à coleta da produção ou para converter em espécie os títulos oriundos de sua venda
ou entrega pelos produtos ou suas cooperativas, como armazenagem, ou conversão em
espécie dos títulos de venda a prazo da produção; por fim, a industrialização, destina-se à
industrialização de produtos agropecuários por produtores ou suas cooperativas.
Segundo Barros (1998) o conceito de crédito rural relaciona-se a:

[...] sistemática de proteção ao homem do campo, estrutura própria de um direito


social, como é o direito agrário, o legislador não se descurou de também estabelecer
regras que permitissem o alocamento de recursos, seu gerenciamento e a forma de
distribuição, visando com isso a desenvolver oficialmente as atividades inerentes a
produção rural. Para tudo isso, denominou crédito rural (BARROS, 1998, p. 153).

Conforme o Guia de Credito Rural o crédito rural é o principal instrumento da política


agrícola brasileira. “Desde que foi institucionalizado como política de desenvolvimento da
produção rural do país, pela Lei 4.829/1965, é o mecanismo mais intenso de atuação do
governo em apoio à agropecuária nacional” (BRASIL, 2018, p.2).
Para atingir os objetivos propostos, o crédito rural precisa ser oportuno, disponível no
momento certo de forma a atender às necessidades dos produtores de acordo com os ciclos de
suas atividades, suficiente, em montante que atenda às principais demandas dos diversos
setores produtivos, adequado, com condições que permitam aos produtores desenvolver suas
atividades adequadamente (custo, prazo e condições compatíveis com as atividades,
desburocratizado e acessível aos produtores).
O credito rural possui fontes diferentes, ou seja, públicos ou privados e modalidades
específicas que oportunizam o desenvolvimento das propriedades rurais.

2.1 MODALIDADES DE CRÉDITO RURAL DISPONÍVEIS PARA


AGRICULTORES
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A atividade dos produtores rurais está sujeita de uma sucessão de investimentos


financeiros entre a compra de insumos, de equipamentos, manutenção de maquinário,
atualização de informações aos funcionários e despesas relacionadas à lavoura e ao cultivo.
Para muitos produtores, a expansão da produção e o crescimento dos agronegócios também
estão condicionados a relatórios financeiros constantes. Assim, para que o retorno dos ciclos
produtivos destes agro investidores seja de maneira imediata, muitos deles recorrem
ao crédito rural como opção para garantir o custeio de suas atividades de rotina, a
comercialização de seus produtos e, também, os investimentos para expansão dos negócios
na propriedade rural.
Diante disso, são apresentados três modalidades do Sistema Nacional de Crédito Rural
(SNCR).

2.1.1 Créditos rural de custeio

De acordo com o Ministério da Agricultura, o crédito rural de custeio agrícola é


destinado para a cobertura das despesas relacionadas aos diversos ciclos produtivos do agro
investidor.
Por conseguinte, ele pode ser usado para a compra de insumos para lavouras
periódicas, permanentes ou na entressafra; nos processos de beneficiamento primário para
produção e, também, para seu armazenamento - tanto no estabelecimento rural quanto em
cooperativas-, para cobrir custos relacionados à colheita e extração e nos processos de
industrialização de produtos agropecuários. Além do trato de culturas diversas, colheitas,
replantios, aquisição de animais para suinocultura e insumos para o trato agropecuário.

2.1.2 Créditos de investimento

O crédito rural de investimento é um modelo de financiamento voltado para o


crescimento da produção e aumento da competitividade do produtor rural. À vista disso, o
capital destinado a investimentos fixos como reformas, construções e benfeitorias nas
instalações, compra de maquinário e equipamentos diversos, obras de irrigação, drenagem,
telefonia rural, formação de lavouras, proteção, recuperação de solo, entre outros.
Pela mesma razão, despesas consideradas “semifixas”, como aquisição de animais,
compra de equipamentos e máquinas de duração inferior a 5 anos, aquisição de veículos, de
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tratores, de colheitadeiras e de equipamentos para medição de lavouras, também, podem ser


custeados com esse modelo de financiamento.
Vale lembrar que mais de 20% da verba do crédito rural é destinada para
investimentos, totalizando R$ 53,4 bilhões, maior orçamento dos últimos anos.
A tabela a seguir apresenta algumas linhas de investimentos disponíveis, cada qual
com sua particularidade e regras. 

Figura 1. Linhas de investimentos disponíveis.

Fonte: https://blog.aegro.com.br/credito-rural/

A tabela acima mostra algumas linhas de investimentos disponíveis, conforme os


programas, recursos programados, limite de crédito/beneficiário, prazo máximo, carência
máxima e a taxa de juros ao ano, com sua particularidade e regras.

2.1.3 Créditos de comercialização

O crédito rural de comercialização tem como objetivo garantir ao produtor rural e


às cooperativas de produtores todos os recursos e condições que garantam a satisfatória
comercialização dos seus produtos no mercado.
Esse tipo de crédito pode ser usado pelas cooperativas rurais para adiantamentos aos
associados que destinaram produtos para a comercialização nos processos de armazenamento
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e estocagem posteriores à colheita, para garantia de preços (mesmo em períodos de baixa) ao


produtor e, além disso, nos processos considerados “pré-comercialização”. Entre eles,
destacam-se não só as despesas referentes à fase imediata da colheita, como também para
garantir a venda sem prejuízos aos interesses do produtor.
Nos três casos, a solicitação do crédito rural deve ser feita junto às instituições
financeiras – como bancos e cooperativas de crédito – normatizadas pelo Sistema Nacional de
Crédito Rural (SNCR).
É importante lembrar que esse tipo de solicitação precisa ser formalizada através de
projetos e orçamentos cuidadosamente elaborados. A conquista do crédito rural envolve,
inclusive, a oferta de garantias que são definidas junto à instituição fornecedora. Elas variam
entre alienação fiduciária, penhor, hipotecas, fianças ou seguros, dependendo da instituição e
em conformidade com as regras do Conselho Monetário Nacional (CMN). Os juros e
encargos relacionados a esse tipo de financiamento também variam conforme a instituição
fornecedora e seus planos de crédito rural.
O Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) é composto pelas instituições
financeiras (Banco Central do Brasil, Banco do Brasil S.A., Banco da Amazônia S.A., Banco
do Nordeste do Brasil S.A.) que operam as linhas de crédito rural, por órgãos vinculados ao
sistema (BNDES, Caixa Econômica Federal, bancos estaduais, agências de fomento, bancos
privados, cooperativas autorizadas e sociedades de crédito) e órgãos articulados (entidades de
prestação de assistência técnica, cujos serviços as instituições financeiras IF venham a utilizar
em conjugação com o crédito, mediante convênio). Todas essas instituições financeiras
exercem papel fundamental para que a política de crédito rural seja implementada de forma
eficiente, atendendo aos interesses do governo e às necessidades dos produtores rurais (GUIA
DE CRÉDITO RURAL).
No entanto, por estratégia comercial, algumas instituições atuam em segmentos ou
regiões específicas e/ou repassam recursos a cooperativas para que estas financiem seus
cooperados.

3. PRONAF - PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA


AGRICULTURA FAMILIAR
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O Pronaf foi instituído no ano de 1996 pelo Governo Federal, o programa tem como
objetivo o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar para as atividades econômicas
as quais geram produção e, consequentemente, renda, por meio do financiamento de
atividades e serviços rurais agropecuários e não agropecuários. Os beneficiários do programa
são agricultores e produtores rurais, os quais compõem as unidades familiares de produção
rural e que comprovem seu enquadramento mediante a apresentação da Declaração de
Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa, ou seja, comprovação de enquadramento do agricultor como
pequeno produtor.

Segundo Grisa e Schneider (2015), os dados revelam que para ser beneficiário Pronaf
o agricultor deve comprovar:

a) Residência na propriedade rural ou proximidades;


b) Explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário,
comodatário, parceiro, concessionário do Programa Nacional de Reforma Agrária
(PNRA), ou permissionário de áreas públicas;
c) Declaração de Aptidão ao Programa (DAP) válida e registrada na base de dados da
Secretaria da Agricultura Familiar;
d) Possuir o trabalho familiar como predominante na exploração do estabelecimento;
e) Não possuir área superior a 80 hectares;
f) No mínimo, 50% da renda bruta familiar deve ser originada exploração
agropecuária e não agropecuária do estabelecimento;
g) Tenha obtido renda bruta familiar nos últimos 12 meses de produção normal de até
R$ 360.000,00.

A DAP é o instrumento que identifica se o agricultor está apto a realizar operações de


crédito amparadas pelo Pronaf (GONÇALVES, 2008). A DAP é gratuita e é emitida por
órgãos autorizados pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento
(SEAD). É considerada a identificação do agricultor familiar e pode ser obtido tanto pelo
agricultor ou agricultora familiar (pessoa física) quanto por empreendimentos familiares
rurais, como associações, cooperativas, agroindústrias (pessoa jurídica) (MDA3, 2014).
Para geração da DAP, é necessário comparecer a uma entidade autorizada pelo
governo para emissão, munidos de CPF e cédula de identidade (GONÇALVES, 2008). Além

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MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário.
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disso, a mesma autora destaca que é necessário levar um documento que comprove a posse da
terra explorada que pode ser a escritura, contrato de arrendamento, contrato de parceria,
contrato de comodato, etc., que comprove o domínio sobre o imóvel. Não se tem um estudo
que comprove os impactos do programa em relação ao crescimento da renda e melhoria dos
padrões dos beneficiados, porém sabe-se que o número de famílias que aderem o benefício
cresce temporalmente (GUANZIROLI, 2007).

De acordo com o guia do Crédito Rural, o Pronaf tem como finalidades o custeio, o
investimento, a industrialização e a integralização de quotas-partes. Além disso, os limites de
crédito/ano agrícola/beneficiário se estabelecem pelo:
 Custeio: R$ 250.000,00;
 Investimento: adoção de práticas conservacionistas, formação e recuperação de
pastagens, implantação de estrutura de captação e armazenamento de água,
instalação de estrutura de cultivo protegido, ampliação e construção de armazéns,
aquisição de tanques de resfriamento de leite: até R$ 16.500,00. Suinocultura,
avicultura, fruticultura, carcinicultura e aquicultura: até R$ 330.000,00. Demais
empreendimentos e finalidades: até R$ 165.000,00.

O documento ainda mostra como é calculado a taxa de juros do Pronaf, sendo a partir
dos produtos que consiste a cesta de alimentos, produção de alimentos em sistemas de
produção de base agroecológica e orgânica e financiamentos de até R$ 20 mil para produção
de milho: 2,5% ao ano. Demais atividades para operações que somadas atinjam o valor
máximo de até R$ 250.000,00 por mutuário em cada ano agrícola: 5,5% ao ano. Como
também, a adoção de práticas conservacionistas, formação e recuperação de pastagens,
implantação de estrutura de captação e armazenamento de água, instalação de estrutura de
cultivo protegido, ampliação e construção de armazéns, aquisição de tanques de resfriamento
de leite: 2,5% ao ano. Ainda mais, empreendimentos e finalidades: 5,5% ao ano. Por fim,
suinocultura, fruticultura, carcinicultura e aquicultura: 5,5% ao ano.
Conclui-se, assim, que o Pronaf fortalece o desenvolvimento da agricultura familiar,
produz dignidade e cidadania do homem do campo, o que inclui a sua família. Além de
fortalecer, valorizar e integrar os pequenos produtores rurais no agronegócio, proporcionando
maior renda e maior valor agregado ao produto.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As leituras para a realização do trabalho evidenciam que é possível estabelecer uma


relação causal entre crédito rural e produtividade na agropecuária com qualidade de vida.

Em suma, o crédito rural evoluiu para se tornar uma política agrícola robusta cujas
lições aprendidas podem apresentar importantes diretrizes para que o Brasil ascende sua
sustentabilidade agropecuária e seu crescimento econômico. O conhecimento institucional
concentrado sobre o crédito rural nas agências governamentais e nos bancos, os canais de
financiamento rural já estabelecidos e os em evolução e as tentativas pioneiras de financiar
práticas sustentáveis formam um conjunto ímpar de recursos que o Brasil pode utilizar para
desenhar sua política de crédito rural voltada a sistemas agropecuários melhores e mais
sustentáveis.

A agricultura familiar é fonte da maior parte dos alimentos que estão na mesa dos
brasileiros, além de ser o setor que mais contribui para o aumento do PIB do país. É por meio
de incentivos como o Pronaf, que o governo disponibiliza recurso com taxas de juros mais
atrativas para investimento e desenvolvimento das propriedades rurais. Este recurso permite a
modernização e automação das propriedades aumentando a renda e qualidade de vida aos
produtores rurais.

REFERÊNCIAS

ALVES, Clayton. A importância do crédito para o desenvolvimento econômico e social.


2009.

ARAÚJO, M. J. Fundamentos do agronegócio. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BRASIL. Guia de crédito rural. Brasilia, CNA Brasil, 2018. Disponível em:
https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/bibliotecas/guia_do_credito_rural_versaoonline.
pdf. Acesso em 04/05/2020.

BRASIL, LEI No 4.829, DE 5 DE NOVEMBRO DE 1965. 1965.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Manual de crédito rural (MCR): Atualização MCR 518.
Brasília: Banco Central do Brasil, 2016.

GONÇALVES, Lucilia de Miranda. Crédito Rural no Brasil. São Paulo, 2008


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http://www.fazenda.gov.br/assuntos/politica-agricola-e-meio-ambiente/atuacao-spe/credito-
rural

https://www.topinvest.com.br/credito-rural/

http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?
option=com_content&view=article&id=35167&Itemid=7

https://www.royalmaquinas.com.br/blog/conheca-os-tipos-de-credito-rural-disponiveis-para-
agricultores/

http://www.ceplac.gov.br/radar/Artigos/artigo26.htm

http://www.fetaesp.org.br/novo/dap-declaracao-de-aptidao-ao-pronaf/

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