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2. OBJECTIVOS DO PROJECTO............................................................................................................5
3. RESULTADOS ESPERADOS..............................................................................................................5
4. JUSTIFICAÇÃO....................................................................................................................................5
5. ANÁLISE DO MERCADO.................................................................................................................10
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5.6 ESTUDO DOS FORNECEDORES..................................................................................................12
6. PLANO DE MARKETING.................................................................................................................13
7. PLANO OPERACIONAL...................................................................................................................14
8. PLANO FINANCEIRO.......................................................................................................................15
9. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA..........................................................................................................17
10.2 CRONOGRAMA……………………………………………………………………………………………………………….17
10. CONCLUSÃO...................................................................................................................................18
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1. Introdução
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2. Objectivos do projecto
3. Resultados esperados
Renda familiar incrementada;
Disponibilidade de hortícola nacional aumentada, sobre tudo no verão, época
que verifica escassez de hortícolas.
4. Justificação
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5.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio
A execução do projecto técnico terá início em Agosto de 2022 a implementação inicial
será de uma área de 3.200 m2 de estufas para produção de algumas hortaliças para
serem cultivadas na horta nomeadamente: pimenta, pepino e tomates, couve (couve
estaca, couve tronchuda, couve-flor, couve-brócolos entre outros), repolho, alho, cebola,
beterraba, cenoura, batata, gengibre, feijão-verde, morango, alface, cenoura, beterraba.
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o mercado pode ser centralizado, como o de títulos, ou descentralizado, o caso de
habitação ou de trabalho.
Tractor e suas alfaias: serve para facilitar a preparar o solo para o plantio;
Enxada: é usada para capinar, isto é, cortar as plantas daninhas que nascem e
crescem entre as plantas cultivadas. No preparo do solo, serve para incorporar
adubos, acertar as bordas e as superfícies dos canteiros.
Enxadão: é utilizado para cavar e revolver a terra, incorporar a matéria
orgânica, calcário ou adubos;
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Ancinho: serve para facilitar o trabalho de juntar resíduos de materiais
espalhados na área, acertar a superfície dos canteiros.
Sacho: é usado para retirar plantas daninhas dos canteiros, entre plantas; afofar a
terra entre as linhas plantadas e fazer sulcos e covas pequenas nos canteiros;
Pá: utilizada para remover a terra e composto orgânico;
Regador: para irrigação da horta. Deve-se apresentar o bico com crivos finos,
para evitar que gotas grandes de água prejudiquem o nascimento das plantas
novas ou as recém-transplantadas;
Carrinha de mão: importante para o transporte de terra, adubos e produtos
colhidos;
Colher de jardineiro ou de transplante: usada para retirar com maior
facilidade as mudas a serem transplantadas, com um bloco de terra junto às
raízes;
Cordão ou barbante: para alinhamento dos canteiros;
Garfo: para colecta de mato e folhagens;
Mangueira: facilita o trabalho de irrigação (rega) em áreas maiores, porém
deve-se ter o cuidado de não usar jatos de água muito fortes para não afetar as
plantas;
Peneira: utilizada na preparação de misturas de terra que serão utilizadas em
sementeiras;
Plantador ou chucho: (pedaço de cabo de vassoura apontado de um dos lados)
serve para fazer pequenas covas para o transplante ou sulcos nos canteiros;
Pulverizador: para aplicar defensivos ou adubos foliares;
Catana: para cortar arbustos, estacas entre outras coisas relevantes;
Insumos agrícolas.
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• Arrefecimento por ar forçado (forced air cooling) – consiste forçar a passagem de
ar frio pelo produto de forma a garantir um íntimo contacto. O arrefecimento é rápido e
é um método versátil, compatível com a maioria dos produtos hortícolas, com o
inconveniente de favorecer a perda de água.
Gestão da embalagem
Transporte e distribuição
Missão da empresa
Visão
Valor
5. ANÁLISE DO MERCADO
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5.2 Estratégia de comercialização
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5.4 Estudo dos concorrentes
Os principais concorrentes são os comerciantes de hortícolas que trazem dos pais
vizinho que é a áfrica do sul, não obstaste os produtores locais são também um dos
nossos concorrentes, por sua vez esses os últimos praticam agricultura que depende das
condições climáticas o que deixa de ser uma ameaça para o nosso mercado competitivo.
Para os concorrentes que importam hortícolas da áfrica do sul em termos da qualidade
exigida pelo mercado actual torna se um do maior concorrente.
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6. PLANO DE MARKETING
Os principais itens que serão produzidos são: pimenta, pepino e tomates, couve (couve
estaca, couve tronchuda, couve-flor, couve-brócoli entre outros), repolho, alho, cebola,
beterraba, cenoura, batata, gengibre, feijão-verde, morango, alface, espinafre, pepino,
temperos (cebolinha verde, salsa), coentro, ervilha, feijão-vagem, abobra, batata-doce,
milho-verde. Importa salientar que a principal cultura a ser produzida será tomate por
causa da sua demanda e seu uso frequente nas refeições confeccionadas. Os mesmos
produtos produzidos serão vendidos, os serviços que serão prestados são fornecimento e
transporte de hortícolas. Os produtos serão embalados e rotulados depois da colheita das
mesmas, na rotulagem será estampada a validade do produto porque os produtos
hortícolas são perecíveis.
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7.3 Estratégias promocionais
Numa primeira fase será feita Propaganda pelas mídias tais como em rádio, em televisão
e jornais; vai se criar uma página na Internet com vista a divulgar os nossos produtos e
serviços; serão produzidos folhetos para ser distribuídos em mercado grossista em
instituições comerciais entre outros como restaurante; também será feito Descontos
promocionais no primeiro mês de acordo com os volumes comprados; finalmente vai se
Participar em feiras e eventos relacionado com a venda de hortícolas agrícolas.
7. PLANO OPERACIONAL
8.1 Arranjo físico
-Época de semeadura/plantio
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-Transplante - Far-se-á a aquisição de plantas e, o seu transplante irá obedecer o
espaçamento de 120 x 20 cm entre as linhas e plantas respectivamente,
-Colheita - A colheita será manual, devendo-se colher apenas o produto que estiver
pronto para a comercialização, esta operação terá o seu início cerca de 90 dias depois do
transplante (DDT) e prolongar-se-á por cerca de um mês e meio.
8. PLANO FINANCEIRO
9. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
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10.1 Análise F.O.F.A da empresa
Pontos fortes
Constituem os principais pontos forte do projecto a localização estratégica da área de
produção de hortícolas em relação ao mercado de comercialização e fornecimento o que
vai facilitar a redução de custos de transporte e armazenamento, não obstante
constituíram um dos pontos forte a comercialização de produtos fresco e recentemente
colhido e embalado o que fara da nossa empresa a mais concorrida porque a exigência
do merca consistem venda de produtos fresco e com menos dias de conservação. Uso
das novas técnicas de produção de hortícolas que a empresa implementará vai fazer com
os produtos produzido seja de extrema qualidade exigida no mercado actual, Também
em termo de preferência será um orgulho nacional a produção e consumo de produto
nacional.
Pontos fracos
Cronograma
ANO 2021
Mês
Outubro Identificação do problema
Novembro Ida ao Campo pra escolha do lugar
Dezembro Planeamento do Projecto
ANO 2022
Mês
Agosto Execução do projecto
10. Conclusão
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Para concluir importa referir que O sector agrário é constituído, essencialmente, pelo
sector familiar, o que contrasta com a estrutura dualista que apresentam outros países.
Esta falta de dualismo cria algumas dificuldades, mas também, apresenta uma
oportunidade de promoção de uma estratégia de crescimento a favor dos menos
favorecidos, enfatizando a necessidade de transformação do sector familiar. No
concernente ao uso de meios de produção e serviços, apenas cerca de 11% usam rega
dentro das pequenas explorações; em termos do uso de insumos, somente 3.7% das
pequenas explorações utilizam fertilizantes e 6.7% utilizam pesticidas; cerca de 16%
das explorações contratam mão-de-obra.
O maior potencial agrário do país não é ainda devidamente explorado. Além das infra-
estruturas, há características e dinâmicas sociais e económicas que constrangem ou
impulsionam a capacidade de aproveitamento e desenvolvimento do potencial agrário.
Os elementos de dinâmica que devem ser considerados na análise do sector agrário em
Moçambique incluem: O baixo uso de tecnologias melhoradas, incluindo sementes
fertilizantes e pesticidas; As desigualdades no acesso e utilização da terra; A fraca
concentração de infra-estruturas de rega nas zonas prioritárias; O fraco acesso aos
mercados de insumos e factores; O fraco apoio financeiro aos produtores; A dispersão
geográfica das zonas de produção de acordo com as zonas agro-ecológicas definidas, o
que constitui um factor importante na definição de estratégias diferenciadas; Os baixos
volumes de produção por indivíduo, o que requer uma função de acumulação que pode
ser aproveitada através das associações de produtores
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2. IDRHA. Dados estatísticos. Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica,
Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas. 2007
Disponível em <http://www.idrha.min-
agricultura.pt/agricultura_biologica/index.htm>. Acesso no dia 15.082018
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