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AULA 6

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE
GERAÇÃO

Prof. Guilherme Steilein


CONVERSA INICIAL

Caro aluno, finalizando nosso curso de Integração de Sistemas de


Geração, vamos estudar quais são os passos e como se faz o processo técnico-
administrativo para fazer a conexão da geração com o SIN – Sistema de
Integração Nacional. Podemos dividir o processo em dez passos, iniciando pelo
cronograma, passando pelo ponto de conexão, estudos de sistema, projetos, indo
até o parecer de acesso final.

CONTEXTUALIZANDO

Ao longo do curso aprendemos um pouco sobre as características do SIN


e também sobre os agentes responsáveis pela sua gestão, como o ONS. Vimos
os quatro principais tipos de geração, com foco especial nas energias renováveis,
e, por último, vimos as linhas e subestações.
Mas como juntamos todo esse conhecimento? Como colocar na prática
todo o conteúdo apresentado? A ideia nessa aula é apresentar o processo de
conexão da PCH Córrego Fundo, com potência de 10.000 kW, localizada no Rio
Pirapó, na região Norte do Estado do Paraná, próximo à divisa com o Estado de São
Paulo, com a Copel – Companhia Paranaense de Energia.

TEMA 1 – CRONOGRAMA E DEFINIÇÃO DO TRAÇADO

1.1 Passo 1 – estabelecer cronograma de entrada em operação do


empreendimento

É com base no mês e no ano de entrada em operação do empreendimento


que o acessante poderá realizar as análises de alternativas de conexão no SIN.
O cronograma geralmente abrange os seguintes processos: projeto básico,
projeto executivo, licenciamento ambiental, contratos de prestação de serviço
(conexão com a distribuidora/transmissora), obras civis, obras eletromecânicas,
comissionamento e data para entrada em operação comercial.
Como dito, é com base na data em operação comercial que o acessante
deverá analisar as opções disponíveis de conexão. É importante entender que
existem diversas possibilidades de conexão com uma subestação, e também
existem diversos outros agentes, que também podem querer acesso naquela

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subestação. A data de entrada em operação comercial é importante para balizar
os estudos de sistema.

Figura 1 – Cronograma padrão ANEEL

1.2 Passo 2 – selecionar o ponto de conexão

É do acessante a responsabilidade de selecionar o ponto de conexão do


seu empreendimento ao SIN. Para isso, deverá realizar os estudos sob a ótica do
critério de mínimo custo global, com o qual será selecionada a alternativa de
conexão de menor custo de investimento nas instalações de conexão e na rede
pública, considerando os custos de perdas elétricas.
Tais estudos deverão estar em consonância com o Plano de Ampliações e
Reforços (PAR), com o Plano Anual de Ampliações e Reforços de Instalações de
Transmissão não Integrantes da Rede Básica (PAR-DIT) e/ou o Plano Decenal de
Expansão (PDE), conforme o cronograma definido no Passo 1.
A Figura 2, a seguir, apresenta o relatório de traçado que foi apresentado
à Copel. Nesse relatório foram apresentadas diversas opções do traçado da linha
da PCH até a chegada na Subestação Colorado. Observe que, além de definir o
traçado pelo campo/cidade, é necessário definir o ponto de chegada na
subestação. Nesse exemplo, optou-se por utilizar um traçado com uma linha um
pouco mais longa (4 km), porém, sem alterar as linhas existentes da Copel.

Figura 2 – Relatório de traçado da PCH para conexão com a SE Colorado

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TEMA 2 – ATO AUTORIZATIVO E SOLICITAÇÃO DE ACESSO

2.1 Passo 3 – obter ato autorizativo para o seu acesso

Com o ponto de conexão definido, o acessante deverá requerer ao poder


concedente o ato autorizativo para a instalação e a conexão do seu
empreendimento no SIN. A regulação a ser seguida e a instituição onde requerer
ou alterar o ato autorizativo dependem do tipo de acessante, conforme indicado
no Quadro 1, a seguir.

Quadro 1 – Legislação e ato autorizativo relacionados ao tipo de acessante

Fonte: ONS

Os documentos necessários para requerer ato autorizativo também


dependem do tipo de acessante. Estão indicados na legislação mencionada no
Quadro 1 e são a seguir citados, de forma resumida.
Consumidor livre ou autoprodutor com carga maior que a sua geração

1. Apresentar ao MME – Ministério de Minas e Energia estudo de mínimo


custo global de interligação e reforço nas redes elétricas, compatível com
o planejamento da expansão do setor elétrico para um horizonte mínimo de
cinco anos, objetivando a definição do seu ponto de conexão na rede
básica.

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2. Emissão de portaria do MME reconhecendo que a alternativa de conexão
na rede básica proposta pelo acessante atende aos critérios de mínimo
custo global.
3. Obter no ONS o correspondente parecer de acesso à rede básica.
4. De posse da portaria do MME e do parecer de acesso, o acessante está
apto para solicitar à ANEEL a autorização para a sua conexão na rede
básica e para as suas instalações de uso restrito.
5. Após a ANEEL emitir a correspondente resolução autorizativa, o acessante
está apto para celebrar com o ONS o Contrato de Uso do Sistema de
Transmissão (CUST) e, com a transmissora acessada, o Contrato de
Conexão às Instalações de Transmissão (CCT).

Produtor independente de energia elétrica ou autoprodutor com


geração maior que a sua carga

a. Primeira outorga de autorização para exploração de central geradora


1. O agente interessado protocola na ANEEL o requerimento de
outorga de autorização para exploração de central geradora e
recebe dessa agência um despacho de recebimento do
requerimento de outorga emitido pela superintendência de
concessões e autorizações de geração (SCG).
2. De posse do despacho de recebimento do requerimento de outorga,
o interessado solicita ao ONS a informação de acesso, documento
que atesta a viabilidade sistêmica da conexão do empreendimento
no ponto pleiteado, e após sua emissão protocola na ANEEL junto
com os demais documentos requeridos por essa agência. Ressalta-
se que a informação de acesso não é válida como parecer de acesso
e, portanto, não pode ser considerada como tal.
b. Alteração de ato de outorga vigente para exploração de central geradora
1. O agente de geração interessado protocola na ANEEL, na
Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração
(SCG), o requerimento de alteração da outorga de autorização para
exploração de central.
2. De posse do ato de outorga vigente, o interessado solicita ao ONS
a informação de acesso da viabilidade sistêmica da alteração
pretendida na central geradora e, após sua emissão, a protocola na

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ANEEL, junto com os demais documentos requeridos por essa
agência.
3. É de responsabilidade do agente interessado verificar a viabilidade
física da sua conexão com a transmissora detentora da concessão
das instalações a serem acessadas.
4. Após a ANEEL emitir a correspondente resolução autorizativa, o
acessante está apto para formalizar ao ONS a sua solicitação de
acesso às instalações de transmissão.

Figura 3 – Modelo de carta de solicitação de informação de acesso

Fonte: ONS

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2.2 Passo 4 – elaborar a solicitação de acesso

Nesta etapa, começam os procedimentos para a elaboração da solicitação


de acesso propriamente dita, que deve ser composta por:

a. Ato autorizativo para o acesso;


b. Carta de solicitação de acesso;
c. Estudos;
d. Dados e informações do acesso, conforme submódulo 3.4 do módulo 3,
dos procedimentos de rede.

A ANEEL despacha o Ato autorizado, com os seguintes dizeres:

“RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.459, DE 4 DE JULHO DE 2017


O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV, do Regimento
Interno da ANEEL, resolve:

Processo nº 48500.002082/2003-93. Interessados: Córrego Fundo SPE


Ltda., a autorização referente à PCH Córrego Fundo, CEG
PCH.PH.PR.029505-1.01, outorgada por meio da Resolução nº 717, de
31 de outubro de 2006, c/c a Resolução Autorizativa nº 6.009, de 6 de
setembro de 2016, localizada nos municípios de Colorado e
Paranapoema, estado do Paraná. ”

Além disso, cabe ressaltar um esclarecimento do ONS quanto as


ferramentas para elaboração dos estudos de sistema.

“O ONS utiliza os programas citados no Submódulo 18.2, e toda a base


de dados de referência do Sistema Interligado Nacional está
representada nos formatos desses programas. No caso de análise de
curto-circuito é o ANAFAS, de fluxo de potência é o ANAREDE e de
estabilidade eletromecânica, o ANATEM. Outros softwares poderão ser
utilizados desde que compatíveis com os casos de referência
disponibilizados pelo ONS, para fins de elaboração dos estudos de
integração ao sistema de transmissão, os quais são de responsabilidade
do acessante. Entretanto, cabe ressaltar que o acessante deverá
fornecer ao ONS os dados e modelos do seu empreendimento nos
formatos dos programas indicados no Submódulo 18.2, para fins de
incorporação e atualização da base de dados do Operador.”

Dados do empreendimento
A PCH apresentará uma área de drenagem de 4.760 km². Seu reservatório
abrangerá uma área de 2,40 km², com volume útil de 2,304x10 m³. O nível de
água normal de montante (NAM) está previsto para elevação 284,0 m e nível de
água normal de jusante (NAJ) na elevação 268,50 m, caracterizando uma queda
bruta de 15,50 metros.

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Os estudos hidrológicos identificaram uma vazão média de longo termo de
66,8 m³/s e vazão de 4,90 m³/s, a ser liberada permanentemente. A vazão
turbinada será de 82,87 m³/s.
A casa de força será do tipo casco estrutural impermeável em concreto
armado e lastro em concreto ciclópico. No interior da qual serão abrigadas quatro
unidades de turbina Kaplan eixo horizontal de regulação simples, com potência
unitária de 2,5 MW, vazão unitária de 20,72 m³/s e queda líquida nominal de 14,37
m, e quatro unidades de gerador do tipo Brushless horizontal, com potência
unitária de 3.125 kVA, tensão nominais de 4,16 kV e frequência de 60 Hz. O eixo
da turbina e gerador ficará na cota 269,00 m.

TEMA 3 – SOLICITAÇÃO DE ACESSO

3.1 Passo 5 – realizar os estudos de integração do seu empreendimento ao


sistema de transmissão

De posse do ato autorizativo, o acessante está apto para formalizar ao ONS


a sua solicitação de acesso. Junto com a carta de solicitação de acesso, além dos
dados e informações requeridos no Submódulo 3.4, do Módulo 3, dos
Procedimentos de Rede, deverão também ser enviados ao operador os estudos
de integração do empreendimento à rede básica ou às DIT, conforme indicado na
Quadro 2.
Para a realização desses estudos, o acessante deverá utilizar os casos de
referência do ONS com horizonte compatível com a data de entrada em operação
do seu empreendimento.
É do acessante a responsabilidade de efetuar os estudos, os projetos e a
implantação das instalações de uso exclusivo e de conexão no sistema de
transmissão.

Quadro 2 – Estudos de integração do empreendimento às instalações de


transmissão

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Fonte: ONS

3.2 Passo 6 – preparar dados e informações sobre o acesso

Para tipo de empreendimento, existem diversos anexos e formulários,


constantes no Submódulo 3.4, do Módulo 3, dos Procedimentos de Rede, que
você deverá preencher e entregar junto com a sua solicitação de acesso
permanente.

 Central geradora termelétrica (PIE ou autoprodutor)


 Central geradora hidrelétrica (UHE ou PCH)
 Central geradora eólica
 Central geradora solar fotovoltaica
 Consumidor livre
 Distribuição de energia elétrica
 Exportação de energia elétrica
 Importação de energia elétrica a partir de um sistema de transmissão

Seguindo nosso exemplo, o Quadro 3 apresenta os dados necessários para


conexão de uma central geradora hidrelétrica (PCH).

Quadro 3 – Formulários para solicitação de acesso de geração hidráulica

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Fonte: ONS

Quadro 4 – Formulários para solicitação de acesso de geração eólica

Fonte: ONS

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Quadro 5 – Formulários para solicitação de acesso de geração fotovoltaica

Fonte: ONS

TEMA 4 – CARTA DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO

4.1 Passo 7 – elaborar a carta de solicitação de acesso

A carta de solicitação de acesso deverá ser impressa em papel timbrado


do acessante e conter, no mínimo, as seguintes informações:

 Nome do empreendimento, sua localização (município, estado);


 Ponto de conexão no sistema de transmissão objeto da solicitação;
 Data de primeira sincronização (no caso de central geradora) e de entrada
em operação comercial;
 Ato autorizativo;
 Relação de documentos anexados (dados, informações, formulários,
anexo, estudos, diagramas, etc.);
 Nome por extenso e assinatura do solicitante, com informações para
contato.

Figura 4 – Modelo de carta de solicitação de acesso

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Fonte: ONS

4.2 Passo 8 – protocolar a solicitação de acesso

Protocolar a carta de solicitação de acesso, junto com os estudos, os dados


e informações requeridos no Submódulo 3.4, do Módulo 3, dos Procedimentos de
Rede, no seguinte endereço:
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Escritório Central, Rua Júlio
do Carmo, 251, 5º andar, Cidade Nova, Rio de Janeiro/RJ, CEP 20.211-160, em
atenção ao Dr. Álvaro Fleury Veloso da Silveira, Diretor de Administração dos
Serviços de Transmissão (DAT).

TEMA 5 – PARECER DE ACESSO

5.1 Passo 9 – início do processo de acesso

O ONS, após receber a solicitação de acesso, realiza a conferência dos


documentos recebidos e a análise dos estudos de integração preparados pelo
solicitante e, não existindo pendências impeditivas por parte do acessante,
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elabora e emite o parecer de acesso conforme os prazos indicados no Quadro 6,
com validade de 90 dias.
Existindo pendências impeditivas, o acessante é informado pelo ONS na
carta de resposta à sua solicitação de acesso. Nesse caso, o acessante tem os
prazos estabelecidos no Submódulo 3.3, do Módulo 3, dos Procedimentos de
Rede, para solucionar as pendências e enviar as informações faltantes ao ONS.

Quadro 6 – Anexos e Formulários para serem entregues junto a solicitação de


acesso de geração fotovoltaica.

Fonte: ONS

5.2 Passo 10 – emissão do parecer de acesso

O ONS, não existindo pendências impeditivas por parte do acessante,


emite o parecer de acesso conforme os prazos indicados no Quadro 6, com
validade de 90 dias.
O acessante, de posse de sua autorização e do seu parecer de acesso,
está apto para celebrar o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST)
com o ONS e o Contrato de Conexão às Instalações de Transmissão (CCT) com
a transmissora acessada.
Conclusão do parecer de acesso:

“A alternativa de conexão, a partir da SE Colorado 138kV,


através de alimentador exclusivo 34,5kV, atende a todos os critérios
técnicos estabelecidos para o planejamento e expansão do sistema
elétrico da COPEL, porém observamos que de acordo com os problemas
relatados no sistema de distribuição AT, a conexão sem restrições só
poderá ser efetuada após setembro de 2021, quando se espera que
estejam concluídas as obras estruturais previstas para a região. No
entanto, a mesma poderá ser liberada já a partir de 2018 desde que o
acessante esteja ciente que o despacho da usina ficará sujeito a
restrições, tais como redespacho ou até mesmo corte total de sua
geração, dependendo das condições do momento. Essas restrições

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deverão constar no Acordo Operativo que o acessante assinará com a
Distribuidora.
Ainda, ressaltamos que a conexão apresentada será válida se
forem respeitados os seguintes prazos e procedimentos, conforme
PRODIST – Módulo 3 – Seção 3.1 – Revisão 5:
 Os contratos necessários ao acesso devem ser assinados entre
as partes no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão
do parecer de acesso.
Ainda, ressaltamos que após a PCH Córrego Fundo entrar em
operação o acessante deverá comunicar à ANEEL para que seja emitido
o Certificado de Registro, ou documento equivalente, devendo
encaminhá-lo à COPEL em até 30 dias após sua emissão pela Agência.”

Figura 5 – Capa do Parecer de Acesso

Figura 6 – Diagrama Unifilar de Proteção da PCH

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FINALIZANDO

Nesta aula consolidamos todos os conhecimentos adquiridos ao longo do


curso, falamos sobre como acessar o SIN, como fazer o relacionamento com a
ANEEL, ONS e demais agentes (Copel). Vimos como é necessário conhecer os
tipos de geração e suas características, nesse caso, uma PCH com turbinas
Kaplan, e os detalhes técnicos, como tipo e traçado da linha de transmissão e os
diagramas unifilares e demais projetos que compõem o sistema.

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REFERÊNCIAS

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Despacho nº 4.309, de 4 de


novembro de 2014. Diário Oficial da União, 10 nov. 2014.

______. Resolução n. 281, de 1 de outubro de 1999.

______. Resolução n. 351, de 11 de novembro de 1998. Diário Oficial da União,


12 nov. 1998a.

______. Resolução n. 395, de 4 de dezembro de 1998. Diário Oficial da União,


7 dez. 1998b.

______. Resolução Normativa n. 67, de 8 de junho de 2004. Diário Oficial da


União, 11 jun. 2004.

______. Resolução Normativa n. 320, de 10 de junho de 2008. Diário Oficial da


União, 11 jun. 2006.

______. Resolução Normativa n. 343, de 9 de dezembro de 2008. Diário Oficial


da União, 22 dez. 2008.

______. Resolução Normativa n. 390, de 15 de dezembro de 2009. Diário Oficial


da União, 18 dez. 2009a.

______. Resolução Normativa n. 391, de 15 de dezembro de 2009. Diário Oficial


da União, 18 dez. 2009b.

______. Resolução Normativa n. 412, de 5 de outubro de 2010. Diário Oficial da


União, 8 out. 2010.

______. Resolução Normativa n. 442, de 26 de julho de 2011. Diário Oficial da


União, 5 ago. 2011.

______. Resolução Normativa n. 666, de 23 de junho de 2015. Diário Oficial da


União, 29 jun. 2015a.

______. Resolução Normativa n. 673, de 4 de agosto de 2015. Diário Oficial da


União, 2 set. 2015b.

______. Resolução Normativa n. 676, de 25 de agosto de 2015. Diário Oficial da


União, 1 set. 2015c.

BRASIL. Decreto n. 2.655, de 2 de julho de 1998. Diário Oficial da União,


Brasília, DF, 3 jul. 1998.

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_____. Decreto nº 5.597, de 28 de novembro de 2005. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 29 nov. 2005.

______. Lei n. 9.648, de 27 de maio de 1998. Diário Oficial da União, Poder


Legislativo, Brasília, DF, 28 mai. 1998.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Portaria n. 311, de 1 de outubro de 2015.


Diário Oficial da União, 2 out. 2015.

ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico. Procedimentos de Rede, Revisão


1.1 do Módulo 3 - Acesso aos sistemas de transmissão.

______. Procedimentos de Rede, Revisão 1.0 do Módulo 18 - Sistemas e modelos


computacionais.

______. Procedimentos de Rede, Revisão 1.1 do Módulo 15 - Administração de


serviços e encargos de transmissão.

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