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Resumo dos textos de Psicologia

ABORDAGEM PSICOLÓGICA EM OBSTETRÍCIA: ASPECTOS


EMOCIONAIS DA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
 Achei interessante, a pesquisa sobre a história da gravidez durante o primeiro
contato com o médico, para ficar mais claro o apoio familiar ou conjugal que a
gestante tem, além do contexto em que ela está inserida se foi uma gravidez
desejada ou não. E o motivo de não haver banalização com as mudanças
fisiológicas e psíquicas da gestante.
 O texto serve como um manual voltado para o atendimento psicológico da
gestante.
 Do jeito que eles falam no texto, eu nunca tinha pensado, eles deixaram a
gravidez ainda mais difícil na minha ideia kkkkkkk
 Há muito medo e duvida das mulheres em relação aos procedimentos e
alterações que irão acontecer no seu corpo, assim como os desejos e fantasias do
parto, medo de morrer e uma mistura de sensações.
 70% a 90% das puérperas apresentam um estado depressivo mais brando,
transitório, que aparece em geral no terceiro dia do pós-parto e tem duração
aproximada de duas semanas, chamado na literatura americana de Baby blues.
 A importância do aborto e os transtornos psíquicos que ele pode causar a
mulher, é bem complexo abordar isso, principalmente quando é um aborto
terapêutico. Além disso, a questão da ambivalência do aborto provocado que
seria o desejo de as vezes ter o bebê e as vezes não.
 Achei bem relevante em mostrar como proceder em relação a forçar um aborto,
por exemplo, em um feto com malformação. Que o profissional deve falar
abertamente sobre o que aconteceu e o porque da realização do aborto. Além do
aconselhamento genético que é recomendado.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SUAS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES
 O texto trata-se de propostas de como evitar e lidar com a violência doméstica.
Foi realizada uma revisão bibliográfica com enfoque multidisciplinar.
 Chama a atenção para a forma que ele fala como o deliquente hoje pode está
dentro da nossa própria casa e não apenas escondido em uma rua escura.
 Ele fala sobre os homens que são as principais vítimas de homicídio, mas dá
enfoque na violência contra mulher, crianças e adolescentes, idosos e deficientes
físicos e mentais.
 Achei interessante também a definição de violência intrafamiliar, quando ele
falar que é qualquer ação e omissão, pois quando você se recusar a ajudar uma
pessoa com necessidades especiais ou um idoso por exemplo, você está lhe
causando algum dano a sua integridade física ou mental.
 Não sabia, que o termo doméstico incluía empregados e visitantes esporádicos.
 Um dado que me chamou atenção foi de que 23,4% das crianças em situação de
rua não retornavam para casa em função de maus-tratos, isso em 1997.
 Violência contra criança e adolescente:
o Ponto histórico da violência contra criança no Brasil. Poucas mulheres
vinham nas embarcações, e as crianças eram “obrigadas a aceitar abusos
sexuais de marujos rudes e violentos”. Por ocasião dos naufrágios,
comuns na época, eram deixadas de lado pelos adultos, entregues à fúria
do mar.
o O texto também fala sobre a questão da descoberta da infância que a
criança começa a ser tratada com um cuidado mais especial, após a
abordagem de Freud que vem com uma concepção totalmente diferente
do que se era criança no final do século XIX.
o A violência doméstica contra crianças veio ao conhecimento do público
através do caso da menina Mary Ellen, de 8 anos, que foi severamente
maltratada, resultando na fundação da Sociedade de Prevenção da
Crueldade contra Criança em 1874. No século XX, a redescoberta da
violência doméstica foi assinalada por Caffey (1946), que descreveu a
síndrome de crianças com hematomas subdurais associados a múltiplas
fraturas de ossos longos, de origem traumática.
o A violência física é a mais frequente, Segundo estatísticas, a mãe é a
maior agressora nestes casos.
o A negligência. É mais frequente em famílias jovens, nas quais a criança
está doente e é mantida pela mãe. A uniparentalidade aumenta, em
220%, o risco de negligência.
o As consequências da violência sexual a longo prazo, A longo prazo: •
abuso de álcool e outras drogas; promiscuidade; disfunções sexuais.
Coitofobia, Disfunções menstruais, imagem corporal pobre; sexualização
ou abuso de seus filhos; Falar do caso do presídio com Lana do psicopata
(Quem lembrar).
 Violência contra mulher:
o Fatores pessoais do agressor:
– Ser homem;
– Ter presenciado violência conjugal quando criança;
– Ter sofrido abuso quando criança;
– Pai ausente;
– Consumo de bebidas alcoólicas e/ou drogas.

o Como fatores de risco da relação:


– Conflito conjugal;
– Controle masculino da riqueza e da tomada de decisões na família;

o Como fatores da comunidade:


– Pobreza, desemprego;
– Associação a amigos delinqüentes;
– Isolamento das mulheres e famílias.

 Para algumas mulheres, o peso destas agressões e sua desesperança parecem tão
intoleráveis que podem levá-las ao suicídio.

 Violência contra idoso e deficiente:


o Uma das violências mais comuns é a financeira, o uso das aposentadorias
pela família e a desatenção das necessidades do idoso, culminando no
abandono.
o Na população do Instituto Psiquiátrico Forense (I.P.F.) “Maurício
Cardoso”, há um predomínio de homens agressores, portadores de
esquizofrenia e outras síndromes paranóides; as vítimas são,
preferencialmente, suas mães e companheiras, utilizando objetos corto-
contundentes, com alta incidência de homicídios e lesões graves. As
mulheres doentes atingem seus filhos na grande maioria.

 Uso do álcool e outras drogas:


o A incidência de violência doméstica tem sido considerada maior em
abusadores de substâncias psicoativas na maioria das sociedades e
culturas e presente nos diferentes grupos econômicos. Desempenha um
papel desencadeante de atos violentos pela ação desinibidora da censura,
assumindo o agressor, condutas socialmente reprováveis.
o O medo de obrigações legais impede de tomar atitudes que pudessem
auxiliar as vítimas. Este tema sequer faz parte dos programas das
universidades, em sua maioria. Isso faz com que os profissionais da
saúde mantêm uma posição de desinformação, indiferença, negação,
preconceito e temor com respeito ao problema da violência doméstica

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