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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

Departamento de Economia e Gestão


ce.deg@esce.ips.pt

Contabilidade e Finanças
Gestão da Distribuição da Logística
Gestão de Recursos Humanos
Gestão dos Sistemas de Informação
Marketing

Princípios de Economia

Dossiê de Apoio ao Estudo

Capítulo VI – Mercados

Equipa docente:
Angela Nobre
Boguslawa Sardinha
Luísa Carvalho
Raquel Pereira
Rogério Silveira
Ano lectivo 2006/2007
Instituto Politécnico de Setúbal - Escola Superior de Ciências Empresariais
Dossiê de Apoio ao Estudo de Princípios de Economia
Mercados

II – MICROECONOMIA

2.3 – Mercados de Concorrência Perfeita

Neste capítulo estuda-se um dos tipos de estruturas de mercado mais


importantes – a concorrência perfeita. O objectivo é compreender as
características e o comportamento destes mercados, considerados como
ideais dado que todos os intervenientes, empresas e consumidores, são
demasiado pequenos para afectar os preços. Apesar de ser um mercado
idílico (que na realidade muito dificilmente se verifica), a sua compreensão é
fundamental para melhor perceber o comportamento dos mercados reais.

Conceitos Chave

Mercado de Concorrência Perfeita – mercado onde existem muitas


pequenas empresas, que produzem um produto homogéneo (idêntico). Cada
uma das empresas é demasiado pequena para conseguir influenciar o preço
de mercado. Existe informação perfeita e simétrica de ambos os lados do
mercado.

Price Taker – empresa perfeitamente concorrencial, que toma o preço como


um dado e que não tem poder para influenciar po preço de mercado, logo
tem que “aceitar” o preço de mercado.

Nota: o preço de mercado é definido, em equilíbrio concorrencial, pela


intersecção entre as curvas da oferta e da procura, sendo que a oferta de
mercado é constituída pelo conjunto de todas as ofertas individuais. Assim, a
curva da procura dirigida a cada uma das empresas num mercado
concorrencial vai ser o preço fixo ao nível do preço de equilíbrio de mercado,
i.e. uma procura infinitamente elástica (recta horizontal).

Quantidade óptima de produção em concorrência perfeita – a empresa


maximiza o lucro no nível de produção em que o custo marginal iguala o
preço de venda (que corresponde à sua receita marginal, dado que se

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defronta com uma curva da procura horizontal; a curva da receita marginal e


da receita média coincidem com a curva da procura):

Q*: RMg = CMg => P = CMg

Curva da oferta da empresa perfeitamente concorrencial – a empresa


decide a quantidade a oferecer no mercado analisando a intercepção da sua
curva de custo marginal com a curva da procura dirigida à empresa, logo, a
curva da oferta da empresa perfeitamente concorrencial corresponde à curva
de custo marginal, acima do mínimo da curva de custo variável médio (isto
porque para níveis de preço abaixo do mínimo dos custos variáveis médios, a
empresa decide encerrar, pelo que a sua oferta é nula).

Nota: como vimos na Teoria do Produtor, a empresa tem lucro positivo no


curto prazo se o preço de mercado estiver acima do ponto em que a empresa
individual tem o valor mínimo da curva dos custos totais médios; a empresa
concorrencial, no curto prazo, opta por produzir com prejuízo se o preço de
mercado estiver no intervalo entre o valor do mínimo dos custos totais médios
e do mínimo dos custos variáveis médios, pois consegue cobrir em parte os
seus custos fixos; a empresa opta por encerrar se o preço estiver abaixo do
mínimo dos custos variáveis médios uma vez que este preço não cobre,
sequer, os custos variáveis.

Break-even-point (ou equilíbrio de lucro nulo de longo prazo) – num


mercado com empresas perfeitamente concorrenciais, em que exista
liberdade de entrada e saída de empresas (i.e., não existam barreiras à
entrada ou à saída), o equilíbrio de longo prazo ocorre quando o preço é igual
ao custo marginal e igual ao custo médio mínimo de longo prazo. No
equilíbrio de longo prazo não se verificam lucros económicos (i.e., o lucro da
cada empresa perfeitamente concorrencial é nulo).

O equilíbrio é atingido devido à liberdade de entrada e saída de empresas do


mercado: sectores lucrativos atraem novas empresas (entram novas
empresas), conduzindo a uma redução do preço e consequentemente dos
lucros; empresas em sectores não lucrativos saem desses sectores à procura

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de melhores oportunidades de negócio, conduzindo a um aumento do preço


e consequentemente dos lucros.

“No longo prazo, quando as empresas são livres de entrar e sair do sector, e
nenhuma empresa tem qualquer vantagem especial relativamente a
especializações ou localizações, a concorrência eliminará quaisquer lucros
excessivos ganhos pelas empresas existentes no sector”.

“Tal como a livre saída significa que o preço não pode cair abaixo do ponto
crítico, a livre entrada significa que o preço não pode exceder o custo médio
de longo prazo”

Referências bibliográficas

 Samuelson e Nordhaus (2005) “Microeconomia”, McGrawHill, pp. 147-


155 (Cap.8 – Análise de Mercados Perfeitamente Concorrenciais).

Exercício tipo

Exercícios 74 e 78 da Sebenta.

Exercícios a resolver

Exercícios 79, 81, 82 da Sebenta e os da Bibliografia correspondentes aos


capítulos indicados.

Questões de revisão

 Explique a diferença entra a curva da procura de mercado e a curva da


procura dirigida à empresa. Qual a relação que se estabelece entre as
duas?
 Porque é que a curva da procura dirigida à empresa perfeitamente
concorrêncial é horizontal?
 Explique porque é que em mercados perfeitamente concorrenciais a
receita marginal é igual ao preço.

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 Como se determina a curva da oferta da empresa em concorrência


perfeita?
 O que significa liberdade de entrada e saída de empresas no mercado?
Dê exemplos de mercados onde tal não se verifique.
 Explique o mecanismo que conduz os mercados de concorrência perfeita
ao seu equilíbrio de longo prazo.
 Explique a falsidade de cada uma das seguintes afirmações sobre
empresas perfeitamente concorrenciais (faça a respectiva correcção):
i) A empresa concorrencial fixa o preço igual ao custo marginal.
ii) A curva da oferta da empresa depende apenas do seu custo marginal.
Quaisquer outros conceitos de custos são irrelevantes para as decisões
de oferta da mesma.
 Questões de revisão da bibliografia indicada.

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2.4 – Mercados Monopolistas

Neste capítulo estuda-se o outro tipo extremo de mercado – o monopólio.


O objectivo é comprender como se comportaria uma empresa se fosse a
única a operar no seu mercado, sem qualquer concorrente, nem produtos
substitutos próximos. O domínio total de uma empresa num mercado é um
caso extremo ao da concorrência perfeita e, apesar de não ser muito comum,
verifica-se em alguns sectores, principalmente aqueles que possuem fortes
barreiras à entrada, como por exemplo custos de instalação muito elevados.

Conceitos Chave

Mercado de Concorrência Imperfeita – mercado em que existem


vendedores individuais com algum controlo sobre o preço de venda da sua
produção (não significando, contudo, que tenha poder total sobre o preço).

Nota: A concorrência perfeita é um mercado ideal, com muitas empresas que


não afectam o preço de mercado, o que no mundo real é muito díficil de
encontrar. A maior parte dos mercados na economia são de concorrência
imperfeita, muitas vezes dominados por grandes empresas (por vezes
apenas duas ou três, e em casos extremos por apenas uma).

Os principais tipos de mercados de concorrência imperfeita são o


monopólio, o oligopólio e a concorrência monopolistica.

Poder de Mercado – grau de controlo que a empresa têm sobre o preço de


venda do seu produto e as decisões de produção.

Nota: o poder de mercado é quase nulo em concorrência perfeita, muito


elevado no monopólio, e intermédio nas outras formas de concorrência
imperfeita.

Monopólio – caso extremo de concorrência imperfeita, em que só existe um


único produtor (monopolista) que controla o sector de actividade, dado não
existir substituto próximo para o seu produto.

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Price Maker – empresa que tem algum poder para influenciar o preço de
mercado.

Nota: o controlo do preço não é total visto que a empresa tem que respeitar
as intenções de procura dos consumidores para cada nível de preço; i.e, não
pode aumentar demasiado o preço sob pena de perder todos os
consumidores.

Curva da procura do monopolista – sendo a empresa monopolista a única


a vender no seu mercado, não existindo substitutos próximos do seu produto,
ela defronta uma curva da procura que coincide com a própria curva de
procura de mercado, dado que ela satisfaz toda a procura de mercado.

Quantidade óptima de produção em monopólio – a empresa maximiza o


lucro no nível de produção em que a receita marginal iguala o custo marginal:
Q*(max.lucros): RMg = CMg

Nota: Em monopólio a receita marginal não é igual ao preço. A receita


marginal, i.e. o acréscimo de receitas obtido pela venda de uma unidade
adicional, é inferior ao preço, visto que, para vender uma unidade adicional, o
monopolista tem que reduzir o preço de todas as unidades anteriores
(observando a curva da procura pode verificar que, sobre a curva, só é
possível aumentar a quantidade vendida se se reduzir o preço, pois trata-se
da curva da procura de todo o mercado e, assim, negativamente inclinada).

Maximização das vendas – a empresa maximiza as vendas no nível de


produção em que a receita marginal é nula: Q*(max.vendas): RMg = 0
Isto acontece porque enquanto a receita marginal for positiva vale a pena
aumentar a produção porque continua a registar-se um acréscimo de receitas
por vender quantidades adicionais. Contudo, a partir do momento em que a
receita marginal passa a ser negativa, não vale a pena produzir mais, pois tal
representaria uma diminuição das receitas totais.

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Referências bibliográficas

 Samuelson e Nordhaus (2005) “Microeconomia”, McGrawHill, pp. 166-


183 (Cap. 9 – Concorrência Imperfeita e o caso Extremo do
Monopólio).

 Frank, Robert e Bernanke, Ben (2003), Princípios de Economia,


McGrawHill, pp. 221-234 (Cap. 9 – Monopólio e outras formas de
Concorrência Imperfeita) .

Exercícios tipo

Exercício 75 da Sebenta.

Exercícios a resolver

Exercícios 76, 77, 80, 83 e 84 da Sebenta e os da Bibliografia


correspondentes aos capítulos indicados.

Questões de revisão

 Indique as principais diferenças entre o mercado de concorrência perfeita


e o de monopólio. Qual dos dois considera mais eficiente?
 Explique porque é que o monopólio é considerado um caso extremo de
concorrência imperfeita e indique exemplos.
 Uma das justificações para a existência de mercados de monopólio é a
ocorrência de economias de escala. Explique.
 Porque é que a curva da procura do monopolista tem inclinação negativa?
 Explique o porquê de que em monopólio a receita marginal é inferior ao
preço.
 Justifique a condição de maximização de lucro e a condição de
maximização de vendas.
 Explique a falsidade de cada uma das seguintes afirmações (faça a
respectiva correcção):
i) A empresa monopolista maximiza o lucro quando CMg = P.
ii) Os monopolistas maximizam as vendas, por isso produzem mais do que
os concorrentes perfeitos e a preços mais baixos.
 Questões de revisão da bibliografia indicada.

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2.5 – Outros Mercados de Concorrência Imperfeita

A maioria das estruturas de mercado que se encontram na economia situam-


se algures entre a concorrência perfeita e o monopólio. O objectivo deste
capítulo é compreender as características e o comportamento dos outros
tipos de concorrêcia imperfeita – o Oligopólio e a Concorrência
Monopolística. Nestes mercados a empresa possui algum controlo sobre o
preço, contudo menor do que no caso do monopolista que não defronta
qualquer concorrente.

Conceitos Chave

Oligopólio – mercado em que existem poucas grandes empresas a operar,


com algum poder de influenciar o preço de mercado. Cada empresa
individual pode afectar o preço de mercado, sujeitando-se contudo à reacção
dos rivais (empresas concorrentes).

Nota: mesmo em mercados onde existe uma grande variedade de produtos


ou modelos diferentes, muitas vezes são produzidos por 3 ou 4 grandes
empresas, constituindo por isso um oligopólio.

Interacção Estratégica – as empresas oligopolistas interagem


estratégicamente na medida em que as suas decisões e estratégias de
negócio dependem da atitude das suas rivais (ou concorrentes), i.e., na
definição das suas estratégias as empresas têm de ter em conta a forma
como as empresas concorrentes vão reagir às suas decisões, pois essa
reacção vai condicionar o impacto das mesmas.

Decisão Estratégica – quando a decisão de produção de uma empresa tem


de ter em conta as opções das restantes, ou, quando cada opção vai
influenciar as escolhas possíveis dos concorrentes.

Nota: o modelo económico que estuda as decisões de produção das


empresas em oligopólio é o modelo da Teoria dos Jogos (matéria seguinte no
programa de PE), pois analisa a decisão de cada concorrente tendo em conta
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as opções estratégicas do adversário. Em Teoria dos Jogos estuda-se o caso


do Duopólio, concorrência entre duas empresas que dominam o mercado,
mas as considerações teóricas são extensíveis à concorrência em Oligopólio,
i.e. entre mais de duas empresas.

Conluio – ocorre quando num mercado oligopolista as empresas cooperam


activamente entre si. Essa cooperação pode corresponder, por exemplo, a
situações em que 2 ou 3 grandes empresas estabelecem em conjunto o
preço e as quantidades produzidas, de forma a repartir o mercado entre si.

Conluio Tácito – ocorre sempre que as empresas se abstêm de competir,


mesmo sem a existência de acordos formais ou explicitos. Por exemplo
mantêm preços elevados, mesmo sem terem chegado a qualquer acordo
formal, para evitar entrar em guerra de preços (como se existisse um acordo
implícito de manter preços elevados porque entrar em guerra de preços iria
prejudicar ambas, visto que a descida de preço por parte de uma das
empresas seria anulada pela descida do preço das concorrentes).

Cartel – organização de empresas independentes que, produzindo produtos


similares, actuam em conjunto para manter os preços em níveis elevados e
limitar os níveis de produção.

Nota: Na maioria das economias de mercado existem regras (leis anti-trust)


que proibem a fixação conjunta de preços e a repartição do mercado.

Concorrência Monopolística – mercado em que existe um número elevado


de empresas que produzem produtos substitutos próximos mas diferenciados
(i.e. os produtos são suficientemente próximos para competirem entre si, mas
possuem algumas diferenças, identificadas pelos consumidores, que os leva
a preferir um produto a outro; a diferenciação ocorre muitas vezes na
qualidade do produto, mas também pode estar relacionada com factores
como a localização, por exemplo).

Poder de mercado em concorrência monopolística – A diferenciação do


produto faz com que cada produtor tenha alguma liberdade para aumentar ou
diminuir os preços, coisa que não acontece em concorrência perfeita. Isto
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ocorre porque a diferença percebida pelo consumidor (por exemplo a


qualidade) faz com que este continue a preferir o produto, mesmo que o seu
preço aumente ligeiramente. Assim, o concorrente monopolista tem algum
poder de mercado, i.e., de alterar o seu preço, mais do que na concorrência
perfeita, mas menos do que no monopólio, porque o facto de existirem
substitutos próximos faz com que os consumidores não estejam dispostos a
suportar aumentos significativos do preço.

Referências bibliográficas

 Samuelson e Nordhaus (2005) “Microeconomia”, McGrawHill, pp. 184-


190 (Cap. 10 – Oligopólio e Concorrência Monopolistica).

 Frank, Robert e Bernanke, Ben (2003), Princípios de Economia,


McGrawHill, pp. pp. 222 (Cap. 9 – Monopólio e outras formas de
Concorrência Imperfeita).

Questões de revisão

 Construa um quadro que sintetize as principais diferenças entre os


tipos de mercados estudados em relação aos seguintes aspectos:
número de empresas; tipo de produto; poder de mercado; forma da
curva da procura; outras diferenças que considere relevantes.

 Explique de que forma as barreiras à entrada estão presentes nos


vários mercados.

 Comente: “A concorrência entre poucas empresas introduz um


aspecto novo na vida económica: força as empresas a terem em conta
as reacções dos concorrentes aos desvios do preço e da produção.”

 Porquê que a curva da procura dirigida a uma empresa em


concorrência monopolistica é negativamente inclinada, mas menos
inclinada do que no caso do monopolista?

 Questões de revisão da bibliografia indicada.

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