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OBRAS GEOTÉCNICAS
Empuxo de terra;
Prova;
Trabalhos.
Referências bibliográficas
1. FERNANDES, Manuel de Matos. Mecânica dos Solos Vol.1 Conceitos e princípios fundamentais. Editora
oficina de textos. 2014.
2. FERNANDES, Manuel de Matos. Mecânica dos Solos Vol.2 Introdução a Engenharia Geotécnica.
Conceitos e princípios fundamentais. Editora oficina de textos. 2014.
3. PINTO, Carlos de Sousa, Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3° Edição. Editora Oficina de textos. 2015.
4. QUEIROZ, Rudiney C, Geologia e Geotécnica básica para a engenharia. 1° edição. Editora: Editora Blucher.
2016.
5. MASSAD, Faisal. Mecânica dos solos experimental. 1° edição o. Editora Oficina de Textos. 2016.
6. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Princípios da Mecânica dos Solos e Fundações Para a Construção
Civil - 2ª Edição. Editora Blucher. 2015.
7. BOSCOW, Maria Eugenia Camenez, Geotecnia ambiental. 1° edição o. Editora Oficina de Textos. 2008.
8. MINSLISKY, Jarbas, Grandes escavações em perímetro urbano. 1° edição o. Editora Oficina de Textos.
2016.
Introdução
• Recalques;
• Aterros, cortes;
Por que estudar a
mecânica dos solos? • Barragens de terra (ruptura, estabilidade dos taludes, percolação
por entre o maciço);
• Permeabilidade;
• Etc.
Introdução
• Todas as obras da Engenharia Civil se assentam sobre o aterro e inevitavelmente requerem que o
comportamento do solo seja devidamente considerado.
• A mecânica dos solos estuda o comportamento dos solos quando tensões são aplicadas, ou
aliviadas, ou perante o escoamento de água nos seus vazios.
Mecânica dos
solos
O solo é composto por partículas sólidas (grãos), água e ar (que preenchem os vazios do solo), por isso
podemos considerá-lo um meio particulado.
Tensões no solo
Ambos a transmissão ocorre entre os contatos (áreas muito reduzidas em relação a área total envolvida).
Tensões no solo
Normais (N)
Diversos grãos
transmitirão forças
(F) as placas
Tangenciais (T)
Tensões no solo
Nos solos ocorrem tensões devido ao seu peso próprio e carregamentos aplicados. Na análise do comportamento
dos solos, as tensões devido ao peso do solo têm valores consideráveis.
Quando a superfície do terreno é horizontal, aceita-se, que a tensão atuante num plano horizontal a uma certa
profundidade seja normal ao plano. Não há tensão cisalhante nesse plano.
𝑁 Peso Próprio
𝜎𝑣 =
𝐴
Tensões no solo – Estado de Tensões
𝑁
𝜎𝑣 =
𝐴
Tensões devidas ao peso próprio do solo
As pressões geostáticas são definidas pela somatória das tensões por causa do peso próprio de cada
um dos solos.
𝜎𝑣 =
𝐴
Tensões devidas ao peso próprio do solo
Mantendo nossa consideração de que a superfície do terreno é horizontal, podemos definir numericamente a
tensão gerada pelo peso próprio do solo pela expressão:
𝜎𝑣 =
𝐴
Tensões devidas ao peso próprio do solo
Atenção!
Quando o solo está abaixo do nível da água (NA), utilizamos o peso específico saturado (γsat):
𝜎𝑣 =
𝐴
Tensões devidas ao peso próprio do solo
Considerando uma camada de solos acima no nível da água, tem-se que as tensões são expressas em termos
totais ou tensão total, sem a parcela da pressão da água. Ou seja, nestes casos, a água não afeta o estado de
tensões.
𝑁 𝑃
𝜎𝑣 = 𝜎𝑣 = 𝛾𝑛. ℎ 𝛾𝑛 =
𝑉
𝐴
kN / m³ m
𝐤𝐍
= 𝐤𝐏𝐀
𝐦² h representa a espessura da camada de solo
Tensões devidas ao peso próprio do solo
EXERCÍCIO
Pressão Neutra e Tensão Efetiva
A tensão devida apenas ao peso próprio, em que não há carregamento externo é denominada de
tensão GEOSTÁTICA.
Em horizontes submersos (abaixo do NA), a água no interior dos vazios estará sob uma pressão
que independe da porosidade, e sim da profundidade em relação ao NA. O contato entre os
grãos diminui e tem-se parte da carga suportada pela água. Assim, surgem tensões
aplicadas apenas nos grãos (efetivas) e no conjunto solo+água (totais). Neste plano a pressão
da água é chamada de poropressão ou pressão neutra (u).
Tensões no solo
u w .z w
𝜎𝑣 =
𝐴
Pressão Neutra e Tensão Efetiva
Terzaghi (1943) observou que a tensão normal total num plano qualquer deve ser considerada como a soma
de duas parcelas:
'+ u
“Se a tensão total num plano aumentar, sem que a pressão da água aumente, as forças
transmitidas pelas partículas nos seus contatos se alteram, as posições relativas
dos grãos mudam”
O aumento de tensão foi efetivo!
Define-se a tensão efetiva como sendo a tensão que efetivamente atua nos contados grão a grão (tensão
no esqueleto), respondendo pelas características de deformabilidade e resistência ao cisalhamento dos
solos;
O comportamento de dois solos com a mesma estrutura e mineralogia será o mesmo desde que submetido
ao mesmo estado de tensões efetivas;
A resistência ao cisalhamento dos solos é em parte devido ao atrito entre as partículas, função das tensões
de contato entre as partículas.
Princípio das Tensões Efetivas
Exercício
Princípio das Tensões Efetivas
O comportamento de dois solos com a mesma estrutura e mineralogia será o mesmo desde que submetido
ao mesmo estado de tensões efetivas;
Admitindo-se:
Solo homogêneo
Solo isotrópico
Que não ocorrem deformações na massa de solo, ou seja, o solo está em repouso, e
as deformações nas três direções da massa de solo é igual à zero.
Tensões Horizontal
O valor de “K0” pode ser obtido através de ensaios de laboratório em que simulam condições iniciais, ou
seja, sem deformações laterais.
Tensões Horizontal
Quando pode
acontecer?
Capilaridade
DEFINIÇÃO
Fenômeno que ocorre em tubos de pequeno
diâmetro onde a água se movimenta no
sentido contrário ao da gravidade até atingir
uma altura hc (altura capilar).
Quando pode
acontecer?