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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS - CÂMPUS DE ASSIS

Diretor: Dra. Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi


Vice-Diretor: Dra. Cátia Inês Negrão Berlini de Andrade

Realização: CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA


BIOTECNOLÓGICA - SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO

Coordenador: Prof. Dr. Pedro de Oliva Neto

Subcoordenador: Dr.José Celso Rocha

Digitação/Composição: Nilton Sebastião Batista


SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO

2. NORMAS ACADÊMICAS
2.1. Atendimento Administrativo aos Alunos
2.2. Portaria Normativa

3. INFORMAÇÕES GERAIS:

3.1. Histórico do Curso de Engenharia Biotecnológica


3.2. Infraestrutura do Departamento de Ciências Biológicas
3.3. Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Biotecnológica
3.4. Distribuição do Curso de Engenharia Biotecnológica através dos
Núcleos Básico, Profissionalizante e Específico.
4. BOLSAS E AUXÍLIOS

5. RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO

6. COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM


ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA

7. MORADIA ESTUDANTIL

8. SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE

9. PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PARA 2016

10. CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PARA 2016

11. HORÁRIO DE AULAS 2016 PARA O CURSO DE ENGENHARIA


BIOTECNOLÓGICA

12. REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA


BIOTECNOLÓGICA

13. REGULAMENTO DO TCC DO CURSO DE ENGENHARIA


BIOTECNOLÓGICA
1. APRESENTAÇÃO

O Curso de Engenharia Biotecnológica da UNESP foi planejado para atender o contexto


atual de uma crescente demanda da área de Biotecnologia no Brasil e tem como objetivo formar e
qualificar profissionais produtivos, criativos e empreendedores, capazes de atuar nas áreas de
ciência, tecnologia e inovação (CT&I), em franco desenvolvimento no País, sem perder de vista a
qualidade de vida e preservação do ambiente.
O estudante de Engenharia Biotecnológica com formação generalista e humanista, ao final do
curso estará capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias que possam atender ao setor
industrial e à pesquisa. Este profissional estará apto a trabalhar nas indústrias químicas,
farmacêuticas, alimentos, cosméticos e de biocombustíveis envolvendo diferentes tipos de
bioprocessos. Na indústria desenvolverá projetos de engenharia contemplando equipamentos
biotecnológicos, fluxogramas, montagem de plantas industriais, cálculos de balanço de massa,
energia e insumos necessários. Este profissional estará apto a desenvolver e executar tecnologias
que viabilizem diferentes bioprocessos e biomoléculas, tais como biofármacos, biocombustíveis,
nutrientes, produtos químicos e bioquímicos. Além da produção de biomoléculas, terá contato com
tecnologias na área de serviços diagnósticos utilizando-se de técnicas enzimáticas e moleculares
para diagnósticos de doenças e quantificações de moléculas. Atuará como engenheiro e/ou
pesquisador em diferentes áreas da biotecnologia tais como: biomateriais e biomecânica,
bioinformática, bioprocessos, células tronco e transgenia, biologia Molecular, microbiologia
industrial, fisiologia e bioquímica aplicadas à produção de diversas biossínteses e produções de
origem animal, vegetal e microbiana. No âmbito ambiental, terá contato com tecnologias de
biorremediação e tratamento de efluentes industriais. Através de domínio de técnicas analíticas
exercerá e/ou gerenciará os controles de qualidade físico, químico e biológico na indústria. Estará
apto a coordenar e supervisionar equipes de trabalho, realizar estudos de viabilidade técnico-
econômica, executar e fiscalizar obras e serviços técnicos e efetuar vistorias, perícias e avaliações,
emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades deverá considerar aspectos referentes à
ética, à segurança e aos impactos ambientais.
No projeto pedagógico do curso, a ênfase das disciplinas está voltada especificamente
para a Biotecnologia, que consiste em um entrelaçamento das áreas biológicas, exatas e
tecnológicas. Disciplinas das áreas de Biologia, Farmácia, Química, Física e Engenharia Química
estão convenientemente agrupadas com outras mais específicas formando-se três grandes
núcleos: o básico, que conta com disciplinas como: Cálculo Diferencial e Integral, Física, Química,
Ciências da Computação e Biologia Celular; o profissionalizante, com disciplinas como:
Microbiologia, Imunologia, Fisiologia, Parasitologia, Bioquímica dos Alimentos, Bioinformática,
Termodinâmica e Operações Unitárias; e o Específico, que conta com disciplinas como: Bioética,
Planejamento de Projetos Biotecnológicos, Projetos de Engenharia de Bioprocessos, Tecnologia
de Produtos Fitoterápicos, Biotecnologia Ambiental, Biotecnologia Animal, Biotecnologia Vegetal,
Enzimologia e Tecnologia da Fermentação, dentre outras.
A área de Biotecnologia é estratégica para o Brasil e carece da formação de Engenheiros
Biotecnológicos. O Curso de Engenharia Biotecnológica da Faculdade de Ciências e Letras de
Assis – UNESP conta com 27 docentes, todos doutores formados nas melhores instituições do
país, 26 laboratórios de pesquisas, vários laboratórios didáticos e multiusuário, uma ampla e bem
equipada biblioteca, e um prédio didático próprio dotado de salas com aparelhos multimídia, lousa
e computadores, dentre outras instalações disponíveis aos alunos.
O cadastramento do curso de Engenharia Biotecnológica pelo Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP) e a concessão do registro e das
atribuições aos nossos egressos representam a mais clara demonstração da relevância estratégica
deste profissional. Os alunos formados neste curso estão sendo empregados nas melhores
empresas do Brasil, participando de projetos nacionais e internacionais de pesquisas como
pesquisadores em instituições nacionais e internacionais.

Assis, janeiro de 2016.

Prof. Dr. Pedro de Oliva Neto


Coordenador do Conselho de Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica
2. NORMAS ACADÊMICAS
2.1. ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO AOS ALUNOS

2.1.1. Documentos Expedidos Pela Seção Técnica de Graduação


Serão fornecidos aos alunos, mediante solicitação dos interessados, os seguintes documentos:
• declaração de matrícula;
• histórico escolar;
• atestado de freqüência;
• programa de disciplinas (com recolhimento de taxa equivalente ao número de cópias);
• certificados de cursos de extensão universitária;
• certificados de aluno especial e atestado de aluno ouvinte;
• identidade estudantil.
OBS.: 1) A expedição dos referidos documentos será feita num prazo máximo de 03 dias úteis, com exceção
dos programas de disciplinas que será expedido no prazo de 05 dias úteis.
2) De acordo com a Resolução UNESP-03/2012, a expedição de primeira via de documentos relativos
à vida escolar dos alunos é isenta de taxa; a partir da segunda via será objeto de cobrança.

2.1.2. Divulgação da Freqüência


A Seção Técnica de Graduação disponibiliza a freqüência e as notas finais dos alunos no terminal de
consultas, localizado junto ao Guichê de atendimento e também no endereço eletrônico
http://www.assis.unesp.br, no link “SGA”.
O aluno que não freqüentar pelo menos 70% das aulas dadas numa disciplina estará
automaticamente nela reprovado.

2.1.3. Exercícios Domiciliares*


O aluno em condições de saúde que não lhe permitam a freqüência às aulas, no mínimo por 15 dias,
mas que se encontra em condições de aprendizagem, poderá requerer o benefício instituído pela Resolução
Unesp 79, de 25-08-2005, que prevê a atribuição de exercícios domiciliares, como compensação da
ausência às aulas.
Esse benefício deverá ser requerido pelo(a) interessado(a), ou por seu procurador, mediante
apresentação de atestado médico, constando o CID da enfermidade, no prazo máximo de cinco dias úteis
após a data prevista para o início do tratamento.

Aluna Gestante
A aluna, a partir do oitavo mês de gestação, poderá usufruir o benefício acima mencionado, durante
120 (cento e vinte) dias.
Esse benefício deverá ser requerido pela interessada, ou por seu procurador, mediante apresentação
de atestado médico, no prazo máximo de 05 (cinco) dias antes da data da licença, salvo em casos
excepcionais, devidamente justificados.

2.1.4. Avaliação/Recuperação*
Será considerado aprovado e com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de
freqüência mínima de 70%, obtiver nota igual ou superior a 05 (cinco).
Observada a exigência da freqüência, o aluno que obtiver nota inferior a 05 (cinco) terá direito à
recuperação.

2.1.5. Banca Especial*


Terá direito à Banca Especial o aluno reprovado, duas vezes consecutivas, pelo mesmo professor
numa mesma disciplina.
A Banca Especial é requerida pelo aluno no ato da matrícula em cada período letivo seguinte ao da
reprova e não se aplica a alunos reprovados por faltas.

2.1.6. Adequação de Matrícula


Todos os alunos que apresentarem problemas de choque de horário e pré-requisito em suas matrícula
deverão fazer a adequação da mesma, no período estabelecido pelo Calendário Escolar da Graduação.

2.1.7. Trancamento de Matrícula*


O trancamento de matrícula consiste na desistência, por parte do aluno e no prazo previsto no
Calendário Escolar, da matrícula numa ou mais disciplinas que estiver cursando, desde que permaneça
matriculado em, no mínimo, 3 (três) disciplinas por semestre letivo.
O aluno que possui a bolsa de apoio ao estudante (BAAE I) não poderá solicitar trancamento em mais
de 1/3 das disciplinas.

2.1.8. Suspensão de Matrícula*


A suspensão de matrícula em todas as disciplinas poderá ser concedida, uma única vez, pelo prazo
máximo de um ano, prorrogável por mais um, deixando este prazo de entrar no cômputo da
integralização do currículo. O pedido de suspensão de matrícula é feito na Seção Técnica de Graduação, em
requerimento próprio, mediante a devolução da Carteira de Identidade Estudantil. O aluno poderá solicitar
prorrogação da suspensão, por mais um ano, no prazo estabelecido no Calendário Escolar para renovação
de matrícula.
A suspensão de matrícula poderá ser solicitada a qualquer época do período letivo.

2.1.9. Dispensa de Disciplina


Para solicitar dispensa de disciplina, o aluno deverá apresentar o histórico escolar original e o plano
de ensino da disciplina cursada no prazo determinado pelo Calendário Escolar aprovado pela
Congregação da Unidade.

2.1.10. Alunos Especiais e Ouvintes *


Será permitida a matrícula de alunos ouvintes e especiais em disciplinas isoladas, sendo no máximo
duas por período letivo, desde que existam vagas .
Só poderão matricular-se, como alunos ouvintes em disciplinas dos cursos de graduação, aqueles que
comprovarem conclusão do 2º Grau, ou equivalente, ou de curso de nível superior.
Podem matricular-se, como alunos especiais, os alunos regulares dos diferentes cursos da UNESP ou
portadores de diploma Universitário.

2.1.11. Prazo de Integralização


Os prazos para integralização do currículo dos Cursos desta Unidade são os seguintes:

Cursos:
Letras, História, Ciências Biológicas e Biotecnologia:
Mínimo: 04 anos
Máximo: 07 anos

Ingressantes a partir de 2007:


Formação de Psicólogo:
Mínimo: 05 anos
Máximo: 08 anos

Engenharia Biotecnológica:
Mínimo: 05 anos
Máximo: 09 anos

OBS.: No caso de alunos que venham a obter créditos por aproveitamento de estudos, terão os
mesmos, os seus prazos máximo e mínimo ajustados.

2.1.12. Confirmação de Matrícula dos Alunos Ingressantes


Os alunos ingressantes deverão comparecer à Seção Técnica de Graduação para assinar a lista de
confirmação de matrícula. Consulte o Calendário Escolar para verificar a data de confirmação.

O não comparecimento implicará no cancelamento da mesma.

2.1.13. Cancelamento de Matrícula


O aluno terá sua matrícula cancelada quando:
1- O aluno interessado solicitar por escrito;
2- Não for renovada no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar, sem justificativa aceita pelo
Conselho do Curso.
3- O aluno não tenha mais possibilidade de integralizar o currículo de graduação no prazo máximo
estabelecido pela legislação vigente;
4- em processo disciplinar, se ao aluno for aplicada pena de desligamento;
5- não houve confirmação de matrícula, no caso de aluno ingressante;
6- o aluno ingressante deixar de comparecer aos primeiros vinte dias consecutivos de aulas, sem
justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho do Curso;
7- não comparecimento do aluno até o transcurso de 30% do tempo útil inicial destinado ao
respectivo desenvolvimento das disciplinas;
8- for constatado que o aluno encontra-se matriculado em qualquer curso de outra Instituição
Pública de Ensino Superior, inclusive da própria Unesp, ou em outros cursos, de idêntico
currículo mínimo, de qualquer estabelecimento de Ensino Superior, público ou particular;
9- for constatado que o aluno encontra-se matriculado em qualquer curso de outra Instituição
Pública ou Particular com recursos do ProUni;
10- forem transgredidas outras condições previstas em lei.

2.1.14. Reconhecimento de Atividades Acadêmicas Realizadas nas Universidades Estaduais de São


Paulo
Conforme a Res. Unesp 72/2000, alterada pela Res. Unesp 41/2001, fica facultado ao aluno de
graduação da Unesp, a partir do 2° ano, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar
disciplinas e estágios supervisionados curriculares na USP, na Unicamp ou na Unesp (na própria unidade ou
em outra unidade), durante o período máximo de um ano, respeitando o período de integralização do curso.

2.1.15. Programa de Intercâmbio Internacional de Alunos de Graduação da UNESP


A Resolução UNESP-73, de 10-10-2014, dispõe sobre o Programa de Intercâmbio Internacional de
Alunos da Graduação da UNESP e estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas
realizadas em instituições estrangeiras de ensino superior.

2.1.16. Normas para dilação de prazo de integralização curricular dos cursos de graduação
Conforme a Resolução Unesp 22, de 05-03-2014, a dilação de prazo de integralização curricular
poderá ser concedida aos alunos portadores de deficiências físicas e de afecções que importem em
limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilação poderá igualmente ser concedida em casos de força
maior, devidamente comprovados, a critério do Conselho de Curso e da Congregação das Unidades.

2.1.17. Opção por Língua Estrangeira para os Alunos Ingressantes do Curso de Letras
Os alunos ingressantes sob a égide do Currículo do Curso de Licenciatura em Letras fixado pela
Resolução UNESP 60, de 10-07-2014, deverão, antes do término do primeiro semestre letivo, optar por uma
Língua Estrangeira na qual serão habilitados. O aluno optará por uma das seis línguas Estrangeiras do
Curso, quais sejam, Alemão, Francês, Espanhol, Inglês, Italiano ou Japonês, obedecendo a uma lista
classificatória obtida a partir de sua média nas várias disciplinas do primeiro semestre. As regras específicas
para tal procedimento, bem como o número de vagas a ser oferecido em cada Língua Estrangeira, serão
fixadas através de Regulamento do Conselho de Curso de Graduação em Letras, aprovada pela
Congregação, antes do término do primeiro semestre letivo.

2.1.18. Freqüência
O comparecimento do aluno é obrigatório a todas as atividades escolares programadas, cabendo ao
docente a responsabilidade de verificação da freqüência. Depois de lançadas no SGA, qualquer alteração
nos registros deverá seguir a Portaria 04/2013-D, alterada pela 58/2013-D.

2.2. PORTARIA NORMATIVA


*PORTARIA Nº 04-D, de 28 de janeiro de 2013.

Dispõe sobre consolidação de normas relacionadas às


atividades acadêmicas do estudante dos Cursos de
Graduação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis

PORTARIA

TÍTULO I
Da Matrícula e do Crédito

CAPÍTULO I
Da Matrícula
Artigo 1º - A matrícula será feita por disciplina ou conjunto de disciplinas, respeitado o mínimo de
três por período letivo.
§ 1º - A matrícula será feita no prazo fixado no Calendário Escolar aprovado pela Congregação.
§ 2º - Caberá ao Conselho do Curso autorizar, desde que justificada, matrícula que ultrapasse a
carga horária de 8 horas diárias.
§ 3º - Poderá ser autorizada pelo Conselho do Curso, desde que justificada, solicitação de matrícula
fora do prazo:
a) em curso: no período de adequação de matrícula;
b) em disciplinas anuais e do 1º semestre: até 30 dias após o início do 1º semestre;
c) em disciplinas do 2º semestre: até 30 dias após o início do 2º semestre letivo.
Artigo 2º - Para a escolha de disciplinas ou do conjunto de disciplinas em que irá matricular-se, o
aluno deverá observar a ordem de precedência de disciplinas estabelecida para cada currículo.
Artigo 3º - A ordem de precedência mencionada no artigo anterior englobará as disciplinas pré-
requisitos e as co-requisitos.
§ 1º - Disciplina pré-requisito é aquela em que o aluno deverá ser aprovado para poder matricular-se
em outra.
§ 2º - Disciplina co-requisito é aquela que só é oferecida em conjunto com uma ou mais.
Artigo 4º - Será vedada a matrícula numa determinada disciplina, quando o aluno não tiver cursado
com aproveitamento a disciplina pré-requisito.
Artigo 5º - Ao aluno será permitida, mediante justificativa e após apreciação do Conselho do Curso,
a transferência de período, desde que não esteja matriculado no primeiro ano letivo.
Artigo 6º - Os alunos, com exceção dos de primeiro ano, poderão optar, no ato da matrícula, cursar
disciplinas em outro período, de acordo com os seguintes critérios:
I – Curso de História:
a) alunos dos 2º e 3º anos - até 20% das disciplinas;
b) alunos concluintes - até 40% das disciplinas;
II – Curso de Letras:
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º e 3º anos – uma única disciplina;
2) Alunos concluintes – até 40% das disciplinas.
III – Curso de Psicologia (estrutura vigente até 2006):
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º e 3º anos - uma única disciplina;
2) Alunos concluintes - até 40% das disciplinas;
IV – Curso de Psicologia (estrutura vigente a partir de 2007):
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º, 3º e 4º anos - uma única disciplina;
2) Alunos concluintes - até 40% das disciplinas.
Artigo 7º - O trancamento de matrícula consiste na desistência da matrícula pelo aluno, em uma ou
mais disciplinas, no prazo estabelecido no Calendário Escolar, desde que permaneça matriculado em, pelo
menos, três por semestre letivo.
§ 1º - Não será concedido trancamento de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso,
exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:
a) designado para incorporação, ou servindo Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;
b) designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;
c) impossibilitado de freqüentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do
regime de exercícios domiciliares;
d) O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 1º deste artigo, deverá comprová-las
mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela
organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.
§ 2º - O trancamento de matrícula deverá ser solicitado no prazo estabelecido no Calendário Escolar
de cada ano letivo.
§ 3º - O pedido de trancamento de matrícula em disciplina(s) deverá ser requerido e fundamentado.
Artigo 8º - Caberá à Seção Técnica de Graduação, por delegação de competência do Conselho de
Curso e da Congregação, providenciar o trancamento, desde que atendido o artigo 7º e suas exigências.
Artigo 9º - A juízo do Conselho do Curso, por delegação de competência da Congregação, poderá
ser permitido ao aluno o trancamento de matrícula, uma segunda vez, na mesma disciplina.
Artigo 10 - O aluno que tiver matrícula trancada em disciplina(s) obrigatória(s) deverá,
prioritariamente, cursá-la(s) no período letivo subseqüente.
Artigo 11 - A suspensão de matrícula a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP
implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.
Artigo 12 – A suspensão de matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo a Seção Técnica
de Graduação por delegação de competência dos Conselhos de Cursos e da douta Congregação,
providenciá-la, uma única vez, pelo prazo máximo de 01 (um) ano, prorrogável por mais 01 (um), sem que
esse prazo seja computado no tempo de integralização do currículo.
§ 1º - Não será concedida suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso,
exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:
a) – designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares
Ativas;
b) – designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;
c) – impossibilitado de freqüentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação
do regime de exercícios domiciliares.
§ 2º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 1º deste artigo deverá comprová-las
mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela
organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.
§ 3º - O aluno que estiver matriculado em cursos com disciplinas semestrais, que solicitar a
suspensão de matrícula para o 2º semestre letivo, será notificado da necessidade de prorrogar o pedido ou,
de renovar a matrícula durante o período de matrícula estabelecido no Calendário Escolar aprovado pela
Congregação.
§ 4º - O aluno será notificado, também, das conseqüências que poderão advir da suspensão, caso
ocorram modificações na Estrutura Curricular do Curso que está matriculado, devendo expressar, de forma
inequívoca, sua concordância no próprio requerimento.
Artigo 13 – A matrícula será cancelada quando:
I – o aluno interessado solicitar por escrito;
II – não for renovada no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar, sem justificativa aceita pelo
Conselho de Curso;
III - o aluno não tenha mais possibilidade de integralizar o currículo de graduação no prazo máximo
estabelecido pela legislação vigente;
IV – em processo disciplinar, ao aluno for aplicada a pena de desligamento;
V – não houver confirmação de matrícula, no caso de aluno ingressante;
VI – o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros vinte dias letivos, sem justificativa
aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso;
VII – não comparecimento do aluno em todas as disciplinas em mais de 30% do período inicial,
ininterruptamente, de cada ano letivo.
VIII - for constatado que o aluno encontra-se matriculado em outro curso de graduação de Instituição
Pública de Ensino Superior, inclusive da própria Unesp, ou em outros cursos, de idêntico currículo mínimo, de
qualquer estabelecimento de Ensino Superior, público ou particular;
IX – for constatado que o aluno encontra-se matriculado em qualquer curso de outra Instituição
Pública ou Particular com recursos do ProUni;
X – forem transgredidas outras condições previstas em lei.

CAPÍTULO II
Das Matrículas do Aluno Especial e do Ouvinte

Artigo 14 - Será permitida a matrícula de alunos especiais e de alunos ouvintes em disciplina(s)


isolada(s), desde que exista(m) vaga(s) e estrutura física e pedagógica, estes últimos observados pelos
departamentos responsáveis pelas disciplinas.
Parágrafo único. Para a verificação do número de vagas de cada disciplina serão consideradas as
vagas iniciais do Curso.
Artigo 15 - Poderão matricular-se, como alunos especiais, em disciplina(s) isolada(s) dos cursos de
graduação, os alunos regulares dos diferentes cursos da UNESP e portadores de diploma universitário.
Artigo 16 - Poderão matricular-se, como alunos ouvintes, em disciplina(s) dos cursos de graduação,
aqueles que comprovarem conclusão do ensino médio ou equivalente, ou de curso de nível superior.
Artigo 17 - Os alunos especiais terão, na matrícula, prioridade sobre os alunos ouvintes.
Artigo 18 - Se o número de vagas disponíveis para a matrícula de alunos especiais e ouvintes for
inferior ao número de candidatos, deverão ser observados, pela ordem, os seguintes critérios para sua
admissão:
I - Alunos especiais:
a) candidatos que estejam matriculados em um dos cursos oferecidos pela Faculdade de Ciências e
Letras de Assis;
b) candidatos que estejam matriculados em curso superior de outra Unidade da UNESP;
c) portadores de diploma de curso superior.
II - Alunos ouvintes:
a) candidatos que estejam matriculados em um dos cursos oferecidos pela Faculdade de Ciências e
Letras de Assis;
b) candidatos que estejam matriculados em curso superior de outra Unidade da UNESP;
c) portadores de diploma de curso superior;
d) candidatos que estejam matriculados em curso superior de outra instituição;
e) candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente.
§ 1º - A aplicação dos critérios referidos far-se-á por disciplina.
§ 2º - Se o número de candidatos abrangidos por um dos critérios for superior ao número de vagas,
proceder-se-á à realização de prova ou entrevista, a critério do docente responsável pela disciplina,
exclusivamente para tais candidatos.
§ 3º - No que se refere às disciplinas de línguas e literaturas estrangeiras vinculadas ao
Departamento de Letras Modernas, à exceção de língua estrangeira I e respectiva prática em laboratório, os
candidatos a alunos especiais e ouvintes deverão apresentar comprovante de conhecimento que lhes
possibilitem a continuidade de estudos na língua estrangeira, que será analisado pelo docente responsável
pela disciplina, cujo deferimento possibilitará ao candidato a continuidade no processo seletivo. Caso o
número de inscritos seja maior que o número de vagas, serão observados os critérios estabelecidos nos
artigos 17 e 18.
Artigo 19 - No ato da inscrição o candidato deverá apresentar o comprovante de escolaridade
referido nos artigos 15 e 16.
Artigo 20 - O candidato a aluno especial e/ou ouvinte poderá inscrever-se, no máximo, em duas
disciplinas por período letivo.
Artigo 21 - Os alunos ouvintes ficam sujeitos às exigências disciplinares e de frequência, mas não às
de verificação de aproveitamento, fazendo jus a atestado de frequência, quando cumpridos os requisitos
mínimos estabelecidos para os alunos regulares.
Artigo 22 - Os alunos especiais ficam sujeitos às exigências disciplinares e de frequência, bem como
as de verificação de aproveitamento, fazendo jus a certificado, quando cumpridos, nesses pontos, os
requisitos mínimos estabelecidos para os alunos regulares.
Artigo 23 - O aluno regular da Faculdade de Ciências e Letras de Assis não poderá matricular-se
como aluno especial no seu curso.
Artigo 24 - A passagem de aluno especial à condição de aluno regular não implicará,
necessariamente, no aproveitamento de estudos concluídos.

CAPÍTULO III
Dos Créditos

Artigo 25 - Um crédito corresponde a 15 horas de atividades programadas, a serem desenvolvidas


pelo corpo discente em período de tempo especificado.
Artigo 26 - O número máximo de créditos a ser cumprido pelo aluno em cada período letivo é o
seguinte:
I - Curso de Letras:
a) estrutura vigente a partir de 2005: o número de créditos da seriação ideal de cada semestre,
acrescidos, eventualmente, de mais 2 créditos, a critério do Conselho do Curso.
II - Curso de História:
a) estrutura vigente a partir de 2005: 25 créditos para o 1º e 2º anos e,
32 créditos para 3º e 4º anos.
III - Curso de Psicologia:
a) estrutura vigente até 2006: 72 créditos;
b) estrutura vigente a partir de 2007: o número de créditos da seriação ideal de cada semestre.
Aos alunos do Núcleo Comum, excetuando-se os alunos do primeiro ano, será permitido cursar uma única vez
no ano, uma disciplina do Núcleo Comum a mais, ou seja, exceder 4 créditos no primeiro ou no segundo
semestre letivo. A matrícula na disciplina excedente deverá ser requerida e justificada junto à Seção de
Graduação.

IV - Curso de Ciências Biológicas:


a) estrutura vigente a partir de 2005: 36 créditos por semestre.

V – Curso de Engenharia Biotecnológica:


a) Currículo Especial: 48 créditos;
b) Ingressantes a partir de 2009: 40 créditos.
TÍTULO II
Da Avaliação do Rendimento Escolar

CAPÍTULO I
Da Avaliação e da Recuperação

Artigo 27 - A avaliação do rendimento escolar será realizada com base em notas graduadas de 0
(zero) a 10 (dez).
Artigo 28 - Será considerado aprovado e com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da
exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco).
*
Artigo 29 - O aluno reprovado com nota igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 5 (cinco) terá direito
à recuperação.
§ 1º - Não poderão beneficiar-se do disposto no "caput" do artigo os alunos reprovados por falta.
§ 2º - Em cada período letivo, a oportunidade da recuperação será concedida uma única vez na
mesma disciplina.
Artigo 30 - Em se tratando de disciplinas que incluam estágios, a recuperação deverá versar
somente sobre o conteúdo teórico ministrado pelo curso, podendo beneficiar-se dela unicamente o aluno que
tenha cumprido, satisfatoriamente, as atividades e horas de estágios programadas.
Artigo 31 - Os benefícios da recuperação deverão ser solicitados por escrito à Seção Técnica de
Graduação no prazo estabelecido no Calendário Escolar.
Artigo 32 - A recuperação será realizada no período estabelecido no Calendário Escolar de cada ano
letivo.
Artigo 33 - As atividades da recuperação ficarão a critério do professor da disciplina, podendo
restringir-se aos aspectos considerados insuficientes do rendimento escolar do aluno.
Artigo 34 - O professor deverá enviar, através do Sistema Integrado de Graduação (SISGRAD), a
nota de recuperação até a data final fixada no Calendário Escolar de cada ano letivo.

CAPÍTULO II
Da Banca Especial

Artigo 35 - O aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma
disciplina terá direito a Banca Especial.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao aluno reprovado por faltas.
Artigo 36 - Caberá ao aluno, no ato da matrícula seguinte, requerer o benefício previsto no artigo
anterior.
Artigo 37 - A Banca Especial será composta por três docentes da Unidade Universitária, devendo
dela participar o docente que ministra a disciplina.
Parágrafo único. Os membros que comporão a Banca Especial serão indicados pelo Conselho do
Departamento e aprovados pelo Conselho de Curso.
Artigo 38 - A avaliação do aluno submetido à Banca Especial será feita mediante a aplicação de
duas provas de naturezas diferentes.
Parágrafo único. A determinação da natureza das provas ficará a critério da Banca Especial.
Artigo 39 - A Banca emitirá um parecer a ser homologado pelo Conselho do Curso.

CAPÍTULO III
Das Alterações de Notas e Frequência, das Revisões de Nota, de Prova e Trabalho Escrito

Artigo 40 – As notas e frequência dos alunos matriculados nos Cursos de Graduação, depois de
lançadas no SISGRAD e consolidadas pelo professor responsável pela disciplina, ao término do semestre
letivo, não poderão ser alteradas, exceção feita aos direitos legais e nos casos em que forem constatados
erros nos registros acadêmicos.
Parágrafo único. Nos casos em que, por algum motivo, for verificado erro no registro de nota ou
frequência, o interessado deverá requerer a alteração, em formulário próprio, junto à Seção Técnica de
Graduação, no qual deverá constar, necessariamente, a justificativa para a alteração pleiteada.
Artigo 41 – Após a divulgação de notas finais e da frequência, o aluno terá 05 (cinco) dias úteis de
prazo, a contar da data de publicação das mesmas, para solicitar as alterações devidas.

*
Alterada pela Portaria nº 58-D, de 26 de junho de 2013.
Parágrafo único. Após a solicitação, a Seção Técnica de Graduação encaminhará ao professor o
pedido, que deverá ser apreciado dentro de um prazo de 05 (cinco) dias úteis.
Artigo 42 – As alterações de notas, que exigirem revisão de provas ou de trabalhos, seguirão as
normas estabelecidas nos artigos 43 e 50 desta portaria.
Artigo 43 - A revisão de nota, de prova e de trabalho escrito será concedida pelo Conselho de Curso
ao aluno que a requeira, por escrito, mediante justificativa fundamentada, no prazo máximo de 5 (cinco) dias
úteis, a partir da data de divulgação da média final pela Seção Técnica de Graduação, ao término do período
letivo.
Parágrafo único. A não observância do prazo estabelecido no "caput" do artigo, assim como a
ausência de justificativa fundamentada, implicará no indeferimento do pedido pelo Conselho do Curso.
Artigo 44 - O requerimento do aluno, a ser entregue à Seção Técnica de Graduação, deverá
especificar se a revisão pretendida refere-se a notas, a provas ou a trabalhos escritos.
Artigo 45 - A revisão de nota será feita pelo docente responsável pela disciplina, acompanhada pelo
Coordenador do Curso ou por docente indicado por ele.
Artigo 46 - A Seção Técnica de Graduação, mediante consulta ao docente, comunicará ao aluno, por
escrito, a data e o horário da revisão de nota, a qual deverá ocorrer no prazo máximo de 10 (dez) dias após
ter recebido o requerimento do aluno.
Artigo 47 - No caso de ter sido constatado engano na nota atribuída ao aluno, o docente solicitará a
devida correção mediante ofício dirigido à Seção Técnica de Graduação.
Artigo 48 - As atividades de revisão de prova ou de trabalho escrito serão conduzidas por uma
Comissão Especial, constituída pelo docente que atribuiu a nota e por dois professores da disciplina ou área
afim, indicados pelo Conselho do Curso, no prazo máximo de 5 (cinco) dias.
Artigo 49 - A revisão de prova ou de trabalho escrito deverá ocorrer no prazo máximo de 10 (dez)
dias após a constituição da Comissão Especial referida no artigo anterior.
Artigo 50 - A Comissão Especial emitirá um parecer a ser homologado pelo Conselho do Curso.

CAPÍTULO V
Do Registro e da Frequência, dos Alunos às Disciplinas

Artigo 51 - É obrigatória a frequência do aluno às atividades programadas pelas disciplinas ou


conjunto de disciplinas, cabendo ao professor a responsabilidade pela verificação dessa frequência.
Artigo 52 - O aluno que não freqüentar pelo menos 70% das aulas dadas numa disciplina estará
automaticamente nela reprovado.
Artigo 53 – O docente responsável pela disciplina deverá lançar as frequências no SISGRAD, no
prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis após o encerramento de cada mês.
Artigo 54 - O regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto Lei nº 1044, de 21/10/69,
pela Lei nº 6202, de 17/04/75 e pela Resolução Unesp 79, de 25/08/2005, poderá ser concedido quando
requerido em conformidade com o citado texto legal e outras legislações da Universidade.
Parágrafo único. O requerimento deverá ser protocolado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis,
após a data prevista para o início do tratamento excepcional.
Artigo 55 - O benefício dos exercícios domiciliares é apenas para compensação de frequência.

TÍTULO III
Da Transferência de Alunos

Artigo 56 - A transferência de alunos para os cursos da Faculdade de Ciências e Letras de Assis


obedecerá às normas estabelecidas na legislação em vigor.

TÍTULO IV
Das Disciplinas Optativas

Artigo 57 - As disciplinas optativas serão oferecidas anualmente, de modo que o somatório dos
créditos dessas disciplinas ultrapasse o total dos créditos em optativas do curso.
Parágrafo único. Os cursos poderão oferecer um número de créditos, no máximo, 200% maior que
o número de créditos constantes da grade curricular.
Artigo 58 - As disciplinas optativas deverão ter, no mínimo, 5 (cinco) alunos regularmente
matriculados por turno.
§ 1º - Caso o número de inscritos para um dos turnos (ou mesmo para os dois) seja inferior a 5
(cinco), os alunos serão reunidos em um só período. O aluno que não estiver em condições de freqüentar a
optativa em um outro período, terá direito a uma nova opção dentre as disciplinas optativas oferecidas no seu
período.
§ 2º - Caso não seja atingido o número mínimo de alunos em determinada disciplina de curso
integral, os alunos que por ela optaram terão direito a nova opção dentre as disciplinas optativas oferecidas.
Artigo 59 – Esta portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário,
especialmente a Portaria nº 201/2009-D, 09/12/2009, retroagindo seus efeitos a 01/01/2013.

Assis, 28 de janeiro de 2013.

Ivan Esperança Rocha


Diretor
3. INFORM AÇÕES

3.1 - HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENH ARIA BIOTECNOLÓGICA


O Curso como Graduação em Biotecnologia
O Curso de Biotecnologia da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP-Assis nasceu de uma
iniciativa em 2001-2002, liderada pelo CIVAP – Consórcio Intermunicipal do Médio Vale Paranapanema, o
Eng. Agron. Dorival Finotti e alguns pesquisadores que participavam das discussões da criação de um pólo de
biotecnologia na região com efetiva participação dos professores Dr. Pedro de Oliva Neto e João Tadeu
Ribeiro Paes que na ocasião já trabalhavam nesta área. Inicialmente o prof. Pedro Oliva montou o primeiro
pré-projeto do curso de Bacharelado em Biotecnologia. Três nomes uniram-se na redação final do projeto: o
Dr. João Tadeu R. Paes e seus orientandos, os biólogos Rodolfo Gustavo Miotto Spada e André Luiz Dorini
de Oliveira, apoiados pela secretária Rosilene Portes e demais docentes do departamento de Ciências
Biológicas. Em março 2003 o projeto foi finalizado e proposto à Reitoria através da então chefe de
departamento Dra. Isabel Cristina Cherici Camargo, e com grande apoio do então Diretor da Faculdade, Dr.
João da Costa Chaves Júnior. O funcionamento do Curso foi autorizado em 22 de maio de 2003 através da
Resolução UNESP n° 25. A Resolução UNESP n° 113 estabeleceu a estrutura curricular prevista para ser
cumprida num prazo mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos, com um total de 224 créditos (3.360 horas), em
horário integral (manhã e tarde) sendo que 18 créditos foram previstos para o desenvolvimento de Estágio
Supervisionado e 6 créditos para o desenvolvimento da Monografia no último semestre do curso. O Prof.
Pedro assumiu então a árdua tarefa de coordenar o curso em sua fase inicial, sucedido pela Dra. Regina Coeli
Cunha Dórea, que se empenhou na construção do processo de reconhecimento do Curso pelo Conselho
Estadual de Educação, apoiada pelo Vice-coordenador, Dr. José Celso Rocha e pelo Sr. Robson Rodrigues
Arantes, secretário do Conselho de Curso. O Curso foi, então, reconhecido conforme Portaria CEE nº
413/2006, de 09 de outubro de 2006, publicada no Diário Oficial do Estado em 11 de outubro de 2006. E, em
27 de julho de 2007 ocorreu a colação de grau da 1ª Turma, com 33 bacharéis em Biotecnologia.

A Reestruturação para Engenharia Biotecnológica

O êxito do Curso de Graduação Bacharelado em Biotecnologia foi incontestável. Tal fato pode ser
comprovado pela acirrada disputa no vestibular que ocorreu ao longo dos últimos 5 anos, pela diminuição na
taxa de evasão, e pelo número de egressos absorvidos pelo mercado de trabalho ou inseridos em
reconhecidos Centros de Pós-Graduação no país. Além disso, vários Cursos e Centros de Pesquisa na área
de Biotecnologia foram implantados, demonstrando o valor de tal área para o avanço da ciência, para o
ambiente, para a indústria, agricultura, pecuária, enfim, para o desenvolvimento sustentável do país.
Como pioneiros, já que o Curso de Graduação em Biotecnologia da Faculdade de Ciências e Letras
da UNESP, Campus de Assis foi o primeiro do Estado de São Paulo, detectou-se a necessidade de
modificações no curso ao longo dos cinco anos de sua implementação. Tal necessidade ficou evidenciada
através de várias discussões e reuniões envolvendo professores e alunos, avaliações formais de docentes e
discentes realizadas anualmente, necessidade de se incorporar um maior conteúdo relacionado à área de
exatas associado aos conceitos da Biotecnologia e, principalmente, a constatação que a formação de um
engenheiro possibilitaria maior amplitude do mercado de trabalho para os ex-alunos, tendo em vista que em
2007, com a formatura da primeira turma, houve dificuldades pois não havia um Conselho Estadual ou
Federal para regulamentação desta profissão. Com a alteração, de Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, a incorporação dos egressos no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA) seria praticamente imediata.
Alguns importantes eventos ocorreram naquela época, tais como a aproximação da Universidade
com o SEBRAE, Prefeituras da Região, Institutos de Pesquisa (Instituto Florestal, APTA Regional, dentre
outros) os quais tiveram como desdobramentos: o 1º Encontro Paulista sobre Clonagem Animal, ocorrido em
março e abril 2006, com a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, que marcou sua presença
incentivando o desenvolvimento de pesquisa na região; o I Fórum de Biotecnologia do Vale do
Paranapanema, realizado em novembro de 2006, o qual culminou com a criação do Pólo de Desenvolvimento
Regional Sustentável do Vale do Paranapanema; e o 9º Encontro de Biociências e Biotecnologia, realizado
em outubro de 2007, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e com a perspectiva de facilitar o
acesso da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico gerado na Universidade.
Essas experiências promoveram a aproximação entre a Universidade, Empresas e produtores locais
trazendo à Universidade as reais necessidades do mercado, passíveis de serem estudadas nos Laboratórios
de Pesquisa já instalados. Além de todos estes fatos, houve duas experiências significativas, a avaliação do
Conselho Estadual de Educação (CEE) para reconhecimento do Curso, em 2006, bem como a participação
dos alunos na avaliação do ENADE em 2005, no grupo IV das Engenharias. Todas essas experiências
contribuíram para o projeto de transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, totalmente alicerçado pelo conhecimento produzido nas Ciências Biológicas e Exatas, nas
subáreas de bioprocessos, saúde, meio ambiente, animal, vegetal e suas aplicações.
Vale mencionar que a reestruturação do Curso de Graduação Bacharelado em Biotecnologia para
Engenharia Biotecnológica fortaleceu os grupos de pesquisa já existentes no Campus, a ampliação e solidificação
da base necessária à criação do Programa de Pós-Graduação em Biociências, o aumento na captação de recursos
externos junto às principais agências de fomento à pesquisa do País (FAPESP, CNPq e FINEP), o estabelecimento
de novos convênios com Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e no Exterior, culminando no reconhecimento
nacional e internacional da UNESP na área de Biotecnologia.
O projeto de reestruturação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia Biotecnológica foi
aprovado pela Congregação da Unidade em 13 de março de 2008. A partir desta data o processo foi encaminhado
para os Colegiados superiores da Universidade sendo aprovado pela Câmara Central de Graduação (CCG) e pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) em maio de 2009 e finalmente pelo Conselho Universitário (CO),
órgão máximo da Universidade, em 26 de junho de 2008, que solicitou ao CEPE que analisasse a forma de
implementação da referida transformação, principalmente no que se refere ao currículo especial que deu condições
para os alunos em curso e egressos optarem pela Engenharia Biotecnológica.
Neste contexto, a Pró-Reitoria de Graduação achou conveniente solicitar uma manifestação do Conselho
Estadual de Educação (CEE), a respeito da transformação do curso e, principalmente, em relação à possibilidade
dos alunos em curso e os egressos poderem fazer o currículo especial, com vista à integralização dos créditos
correspondentes à grade da Engenharia Biotecnológica. Em 04 de fevereiro de 2009, obteve-se parecer favorável
a tais solicitações junto ao CEE, parecer 21/2009. Em 10 de fevereiro de 2009 o CEPE votou favoravelmente à
transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia Biotecnológica. Além disso, houve a
implementação do currículo especial para os alunos em curso e egressos, culminando com as Resoluções UNESP
n° 06, 07 e 08 de 16 de fevereiro de 2009, publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 17 de fevereiro
de 2009, as quais regulamentaram a transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, sua estrutura curricular e o currículo especial.
Todo este processo teve início com a Dra. Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade, coordenadora
do Curso de Biotecnologia no período de 2006/2007, que promoveu amplo debate sobre a transformação do curso
e que foi sucedida pelo Dr. José Celso Rocha, coordenador do curso no período de 2008/2009, que deu
prosseguimento à estruturação do processo e encaminhamento aos órgãos superiores da Universidade, juntamente
com a Dra. Telma G. Carneiro Spera de Andrade e Dra. Mônica Rosa Bertão e todo o corpo docente do
Departamento de Ciências Biológicas. Ressaltamos aqui o enorme apoio dado pela atual direção do Campus na
pessoa do prof. Dr. Mário Sérgio Vasconcelos e do vice-diretor Prof. Dr. Ivan Esperança Rocha no processo que
culminou com a Transformação do curso de bacharelado em Biotecnologia em Engenharia Biotecnológica.

3.2 Infra-estrutura física do Curso de Engenharia Biotecnológica da FCL Assis

O curso está bem estruturado fisicamente pois conta com 5 salas de aulas específicas para este
curso, mini-anfiteatro, 27 laboratórios de pesquisas, 6 laboratórios didáticos, além de outras dependências
(Tabelas 1, 2 e 3).

Tabela 1. Salas de aula e anfiteatros utilizados pelo Curso de Engenharia Biotecnológica


Instalação Quantidade Capacidade
Sala de Aula* 4 50 alunos
Sala de Aula* 1 80 alunos
Minianfiteatro 1 60 pessoas
Anfiteatro 1 170 pessoas
Salão de Atos 1 190 pessoas
Miniauditório da Biblioteca 1 40 pessoas
Sala de projeção de videoconferência 1 40 pessoas
* Estas são de uso exclusivo do curso no seu período de funcionamento. Além destas, o Curso de
Engenharia Biotecnológica pode contar com toda a infraestrutura física do Câmpus que é composta por salas
de aulas em várias edificações. As distribuições destas salas são realizadas conforme os planejamentos
administrativo e pedagógico.
Tabela 2. Infraestrutura do Departamento de Ciências Biológicas
2
TIPO ÁREA EM M
Laboratório de Genética e Terapia Celular 80
Laboratório de Biotecnologia Industrial I
- Sala 01 67
- Sala 02 - Bacteriologia 14
- Sala 03 – Microbiologia 14
Laboratório de Biotecnologia Industrial II 90
Laboratório Associado IPBEN 180
Laboratório de Fisiologia 39
Laboratório de Genética Molecular e Mutagênese 44
Laboratório de Histologia e Embriologia 39
Laboratório de Evolução e Etologia 39
Laboratório de Anatomia e Fisiologia Ecológica de Plantas 77
Laboratório de Estatística Aplicada 40
Laboratório de Simulação Numérica 40
Laboratório de Química 54
Laboratório de Geologia Ambiental 50
Laboratório de Invertebrados 35
Laboratório de Micromanipulação Embrionária 65
Laboratório Didático de Microscopia 110
Laboratório Didático de Anatomia e Fisiologia 110
Laboratório Didático de Química 110
Laboratório Didático de Biologia Aquática 250
Laboratório de Biotecnologia Vegetal 95
Laboratório de Fitoterápicos 95
Laboratório de Biotecnologia 95
Laboratório de Biotecnologia de Vacinas 95
Biotério 40
Laboratório de Bioinformática 91
Laboratório de Física e Biofísica 91
Laboratório de Matemática Aplicada 91
Laboratório de Engenharia de Bioprocessos 91

Tabela 3. Outras Dependências:


2
TIPO ÁREA EM M
(vinte e duas salas)
Sala de Docentes 06
Secretaria 10
(uma)
Sala de Reuniões 15
Apoio:
Além do que foi mencionado acima, cabe salientar que a FCL, Campus de Assis dispõe dos
seguintes elementos de infraestrutura que dão suporte aos seus alunos, dentre os quais os do curso de
Engenharia Biotecnológica: Restaurante Universitário, Ambulatório Médico, Moradia Estudantil e
Lanchonete.
3.3 - ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA
BIOTECNOLÓGICA

RESOLUÇÃO UNESP Nº 07, 16 DE FEVEREIRO DE 2009.

Estabelece a estrutura curricular do Curso de Engenharia Biotecnológica da Faculdade de


Ciências e Letras do Campus de Assis.

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”, no termos


dos Despachos 111/08-CEPE/SG, 01/09-CEPE/SG e 108/08-CO/SG, com fundamento no artigo 24A, inciso II,
alínea b do Estatuto, baixa a seguinte:
RESOLUÇÃO:
Art. 1º - O currículo pleno do Curso de Engenharia Biotecnológica, da Faculdade de Ciências e
Letras do Campus de Assis será integrado por Disciplinas do Núcleo Básico, Disciplinas do Núcleo
Profissionalizante, Disciplinas do Núcleo Específico, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso.
Parágrafo único - O número de créditos a ser integralizado no curso a que se refere o caput do
artigo será de duzentos e setenta e seis (4.140 horas).
Art. 2º - Os Conteúdos Obrigatórios e respectivos créditos constarão do anexo a esta Resolução.
Art. 3º - A matrícula será feita por disciplinas ou conjunto de disciplinas do curso.
Art. 4º - O aluno deverá integralizar 180 horas em Estágio Supervisionado e 120 no Trabalho de
Conclusão de Curso.
Art. 5º - O curso de Engenharia Biotecnológica será ministrado no prazo mínimo de 5 e máximo de
9 anos.
Art. 6º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos para
os ingressantes a partir do vestibular de 2009.
(Proc. 545/09/02/2003-Anexo Vol. I e Exp. 38/91/01/08- FCL/Assis).

Herman Jacobus Cornelis Voorwald


Reitor

ANEXO A RESOLUÇÃO UNESP Nº 07

I – DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO/Créditos


Cálculo Diferencial e Integral I - 04
Física Geral e Experimental I - 06
Introdução à Ciência da Computação - 04
Química Geral - 04
Desenho Básico - 04
Cálculo Diferencial e Integral II - 04
Física Geral e Experimental II - 06
Bioinformática - 04
Cálculo Diferencial e Integral III - 04
Geometria Analítica - 02
Álgebra Linear - 04
Cálculo Numérico Computacional - 04
Bioestatística I - 02
Matemática Aplicada à Engenharia - 04
Bioestatística II - 04
Administração de Empresas - 04
Propriedade Intelectual - 02
Economia - 02
II – DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE/Créditos
Zoologia - 04
Biologia Celular - 04
Geologia para a Engenharia - 04
Química Orgânica - 04
Química Analítica - 04
Genética Geral - 04
Anatomia - 04
Morfologia Vegetal - 04
Fisiologia - 04
Bioquímica - 06
Biodiversidade Vegetal - 04
Biologia Molecular - 04
Embriologia e Histologia Humana - 04
Controle da Expressão Gênica - 04
Fisiologia Vegetal - 04
Microbiologia - 04
Ecologia e Biodiversidade - 04
Físico-Química -04
Imunologia - 04
Termodinâmica - 04
Bioquímica de Alimentos - 04
Análise de Alimentos - 04
Parasitologia - 04
Fenômeno de Transporte - 06
Operações Unitárias I - 04
Operações Unitárias II – 04

III – DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO/Créditos


Biotecnologia Animal - 04
Tecnologia de Produtos Fototerápicos - 04
Biotecnologia Vegetal - 04
Farmacologia Aplicada - 06
Bioética - 04
Metodologia Científica - 02
Biotecnologia Ambiental - 04
Tecnologia de Desenvolvimento de Vacinas - 04
Biotecnologia de Alimentos - 04
Biossegurança - 04
Filosofia das Ciências e da Tecnologia - 04
Laboratório de Bioprocessos I - 02
Planejamento de Projetos Biotecnológicos - 04
Projetos de Engenharia de Bioprocessos - 04
Fundamentos de Toxicologia - 04
Laboratório de Bioprocessos II - 02
Engenharia Bioquímica - 06
Biomateriais e Biomecânica - 04
Tópico Especiais - 04
Enzimologia e Tecnologia da Fermentação - 06

IV - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 12 Créditos

V – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 08 Créditos

3.4. DISTRIBUIÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA ATRAVÉS DOS NÚCLEOS


BÁSICO, PROFISSIONALIZANTE E ESPECÍFICO.
Por se tratar de um curso bastante peculiar e novo no contexto científico, procuramos seguir as
diretrizes da UNESP quanto às disciplinas do Núcleo Comum dos Cursos de Engenharia (anexo XII) e
respeitar integralmente a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 (anexo XIII), que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Desta forma, a reestruturação do Curso de
Graduação Bacharelado em Biotecnologia para o Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica ficou
assim distribuído:

Disciplinas do Núcleo Básico:

Disciplinas Créditos C/H


Cálculo Diferencial e Integral I 04 60
Física Geral e Experimental I 06 90
Introdução à Ciência da Computação 04 60
Química Geral 04 60
Desenho Básico 04 60
Cálculo Diferencial e Integral II 04 60
Física Geral e Experimental II 06 90
Bioinformática 04 60
Cálculo Diferencial e Integral III 04 60
Geometria Analítica 02 30
Álgebra Linear 04 60
Cálculo Numérico Computacional 04 60
Bioestatística I 02 30
Matemática Aplicada à Engenharia 04 60
Bioestatística II 04 60
Administração de Empresas 04 60
Propriedade Intelectual 02 30
Economia 02 30
Total Núcleo Básico 68 1.020

Nesta proposta a conteúdo da disciplina Ciências Jurídicas e Sociais, que faz parte do Núcleo
Comum das Engenharias da UNESP está distribuído nas disciplinas Propriedade Intelectual e Planejamento e
Projeto Biotecnológico. Da mesma forma a disciplina de Cálculo Diferencial e Integral IV prevista no núcleo
comum das Engenharias da UNESP não foi incluída nesta proposta, pois parte do conteúdo sugerido para
esta disciplina foi distribuído nas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral II, Operações Unitárias I e II,
Fenômenos dos Transportes e Termodinâmica.

Disciplinas do Núcleo Profissionalizante:


Disciplinas Créditos C/H
Zoologia 04 60
Biologia Celular 04 60
Geologia para a Engenharia 04 60
Química Orgânica 04 60
Química Analítica 04 60
Genética Geral 04 60
Anatomia 04 60
Morfologia Vegetal 04 60
Fisiologia 04 60
Bioquímica 06 90
Biodiversidade Vegetal 04 60
Biologia Molecular 04 60
Embriologia e Histologia humana 04 60
Controle da Expressão Gênica 04 60
Fisiologia Vegetal 04 60
Microbiologia 04 60
Ecologia e Biodiversidade 04 60
Físico-Química 04 60
Imunologia 04 60
Termodinâmica 04 60
Bioquímica de Alimentos 04 60
Análise de Alimentos 04 60
Parasitologia 04 60
Fenômeno de Transporte 06 90
Operações Unitárias I 04 60
Operações Unitárias II 04 60
Total Núcleo Profissionalizante 108 1.620

Disciplinas do Núcleo Específico:


Disciplinas Créditos C/H
Biotecnologia Animal 04 60
Tecnologia de Produtos Fitoterápicos 04 60
Biotecnologia Vegetal 04 60
Farmacologia Aplicada 06 90
Bioética 04 60
Metodologia Científica 02 30
Biotecnologia Ambiental 04 60
Tecnologia de Desenvolvimento de Vacinas 04 60
Biotecnologia de Alimentos 04 60
Biossegurança 04 60
Filosofia das Ciências e da Tecnologia 04 60
Laboratório de Bioprocessos I 02 30
Planejamento de Projetos Biotecnológicos 04 60
Projetos de Engenharia de Bioprocessos 04 60
Fundamentos de Toxicologia 04 60
Laboratório de Bioprocessos II 02 30
Engenharia Bioquímica 06 90
Biomateriais e Biomecânica 04 60
Tópicos Especiais 04 60
Enzimologia e Tecnologia da Fermentação 06 90
Total Núcleo Específico 80 1.200

A disciplina Tópicos Especiais cujo conteúdo programático será estabelecido pelo Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Biotecnológica em concordância com o professor responsável, abordará temas
atuais, na época da sua realização, e de relevância para a formação do profissional em Engenharia
Biotecnológica que ainda não tenham sido contemplados nas disciplinas anteriormente ministradas.
Além das disciplinas listadas nos quadros anteriores o discente, para obter o título de Engenheiro
Biotecnológico, deverá cumprir a disciplina de estágio Supervisionado que corresponde a um total de 12
créditos (180 horas) e as Disciplinas de Monografia de Conclusão de curso I e II totalizando 8 créditos (90
horas), cujas propostas de regulamentação, idealizadas com base naquelas aprovadas para o curso de
Graduação Bacharelado em Biotecnologia, são apresentadas nos anexos IX, X e XI.
4. AUXÍLIOS E BOLSAS

4.1. Bolsa de Iniciação Científica

4.1.1. PIBIC/PIBITI/CNPq/UNESP
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq oferece Bolsa de Iniciação
Científica para alunos de graduação. De acordo com Edital PIBIC/PIBITI/CNPq/UNESP 2014/2015, os alunos
deverão enquadrar-se nas seguintes situações:
 Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de
pesquisa;
 Estar regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP ou outras Instituições
públicas ou privadas;
 Ter no máximo 15% de reprovações no seu histórico escolar sujo;
 Ser indicado pelo orientador;
 Ter Currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes CNPq.
O aluno interessado deverá procurar um orientador, com título de Doutor, que desenvolva pesquisa na
área de seu interesse, o qual irá instruí-lo na solicitação da bolsa.
O período para a solicitação da referida bolsa é definido pela Coordenação Executiva do PIBIC/CNPq
da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe).
As inscrições deverão ser feitas no endereço http://prope.unesp.br/pibic

4.1.2. FAPESP
Destina-se a alunos de graduação em instituições de ensino superior e pesquisa localizadas no
Estado de SP, para desenvolvimento de pesquisa científica (IC) ou tecnológica (IT) sob a direção de um
orientador com título de doutor ou qualificação equivalente.
A bolsa pode ser solicitada e concedida em qualquer época do ano. O prazo para análise da
solicitação pela FAPESP é de cerca de 75 dias.
A referida bolsa é concedida, em circunstâncias normais, por período de um ano, sendo renovável
após análise do desempenho do bolsista e de seu histórico escolar. Não se concede bolsa por período
inferior a 6 meses. A vigência da bolsa não pode ultrapassar a data do término do último semestre letivo do
curso de graduação do bolsista.
Para o aluno pleitear a referida bolsa, deverá enquadrar-se nas seguintes situações:
 Ter bom desempenho acadêmico, evidenciado pelo Histórico escolar (condição essencial
para a concessão da bolsa);
 Dedicar-se exclusivamente ao curso e à pesquisa.
 Não acumular bolsas.
 Possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) próprio, para viabilizar a liberação do Termo de
Outorga.
As inscrições deverão ser feitas no endereço www.fapesp.br/sage

4.2. BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO

4.2.1. BAAE I
Destina-se aos alunos de comprovada carência sócio-econômica.
São condições para o aluno concorrer à Bolsa:
 preencher o formulário de inscrição, dentro do prazo estabelecido, anexando os documentos
solicitados;
 submeter-se à seleção sócio-econômica;
 comprometer-se a cumprir o plano de atividades, definido com o orientador e apresentar relatórios
semestrais.
Obs.: O Art. 10o da Res. UNESP n° 37, de 09/09/2008, que dispõe sobre as possibilidades de cancelamento
de bolsas preceitua, no inciso VI, que poderá haver cancelamento, a qualquer momento, quando o
aluno “passar a receber outra modalidade de Bolsa, quer seja concedida pela UNESP ou por outras
instituições”.
4.2.2. BEU – BOLSA DE EXTENSÃO UNIVESITÁRIA
Destinada a incentivar o aluno que atua em Programas e Projetos de Extensão da Unidade
Universitária ou da Universidade, aprovados pelas instâncias competentes. O período de concessão da Bolsa
será de, no máximo, 10 (dez) meses, dentro do exercício.
A seleção do bolsista é feita pelos coordenadores dos projetos de extensão e a concessão da referida
bolsa é gerenciada pela CPEU – Comissão Permanente de Extensão Universitária.

4.2.3. BAAE III


Destinada ao aluno que atua em Programas e Projetos de caráter técnico acadêmico, tais como o
desenvolvimento de Monitorias, apoio na área de informática e outras atividades acadêmicas de interesse
das Unidades.
A Unidade oferece bolsas na área de Informática, que são gerenciadas pelo Serviço Técnico de
Informática.

4.3. AUXÍLIOS PROEX

4.3.1. Auxílio Aprimoramento


O auxílio aprimoramento é um Programa da Pró-Reitoria de Extensão da UNESP, regulamentado pela
resolução UNESP Nº 37, de 09 de setembro de 2008, destinado ao aluno de graduação da UNESP,
vinculado a projetos de extensão com ou sem bolsa que, em instituições não pertencentes à UNESP,
apresente trabalhos relacionados ao projeto de extensão em eventos de extensão científicos
O aluno deverá apresentar na Seção Técnica Acadêmica formulário de inscrição cadastrado no Banco
de Dados da PROEX, disponível no endereço http://www.proex-unesp.com.br/, acompanhado dos
documentos necessários, constantes da Resolução Unesp 37/2008.

4.3.2. Auxílio Estágio

Tendo como propósito aperfeiçoar os programas de apoio aos estudantes de graduação que se encontram
em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a UNESP criou, em 2013, a Coordenadoria de Permanência
Estudantil (COPE) e a Comissão Permanente de Permanência Estudantil (CPPE). A Coordenadoria e a
Comissão têm por objetivo elaborar políticas e ações que posssam melhorar a condição de vida universitária e
o desenvolvimento acadêmico destes estudantes. Dentre as ações em andamento, os alunos com
necessidades sócio econômicas podem solicitar alguns auxílios. As modalidades de auxílios oferecidas são:

I - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão - BAAE - valor de R$350,00 (trezentos e cinquenta reais), com
vigência de 12 meses para alunos veteranos e até 11 meses para alunos ingressantes;

II - Auxílio Aluguel - pode ser concedido ao estudante que não estiver ocupando vaga nas moradias
estudantis da UNESP - valor R$230,00 (duzentos e trinta reais), com vigência de até 12 meses;

III - Moradia Estudantil - destinado ao aluno que não estiver recebendo Auxilio Aluguel (total de 1240 vagas);

IV - Subsídio Alimentação – destinado ao aluno classificado para receber a Bolsa de Apoio Acadêmico e
Extensão (BAAE) ou Auxílio Aluguel - valor R$75,00 (setenta e cinco reais), com vigência de até 11 meses;

V - Auxílio-Estágio - destinado ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não remunerado,
exigido pelo currículo do curso de graduação, com carga horária mínima mensal de 60(sessenta) horas, em
outra localidade, fora do seu domicilio familiar e da Unidade Universitária de origem. Este auxílio é para cobrir
despesas com deslocamento e/ou de mudança de residência - valor R$350,00 (trezentos e cinquenta reais),
com vigência de até 10 meses.

Para candidatar-se aos auxílios oferecidos o estudante deve estar regularmente matriculado em curso de
graduação e submeter-se à seleção sócio-econômica realizada pela Unidade Universitária à qual estiver
vinculado. O principal critério para concessão de auxílios de permanência estudantil é ter renda per capita
familiar de no máximo 1,5 salários mínimo.

Procure mais informações em sua Unidade Universitária.


5. RELAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA
BIOTECNOLÓGICA – 2016

5.1. DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:


Dra. Catarina dos Santos
Dra. Cassia Roberta Malacrida Mayer
Dr. Dario Abel Palmieri
Dr. Fernando Frei
Dra. Isabel Cristina Cherici Camargo
Dra. Ivanise Guilherme Branco
Dr. João Tadeu Ribeiro Paes
Dr. José Celso Rocha
Dra. Juliana de Oliveira
Dra. Karina Ales de Toledo
Lucinéia dos Santos
Dr. Marcelo Fábio Gouveia Nogueira
Dra. Mônica Rosa Bertão
Prof.Dr. Pedro de Oliva Neto
Dr. Pedro Henrique Benites Aoki
Prof.Dr. Pitágoras da Conceição Bispo
Dr. Ramon Juliano Rodrigues
Dr. Regildo Márcio Gonçalves da Silva
Dra. Renata Giassi Udukutsch
Dr. Sergio Nascimento Stampar
Dra. Solange Bongiovanni
Prof.Dra. Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade
Dra. Valéria Marta Gomes de Lima

5.2. DOCENTES DE OUTROS DEPARTAMENTOS QUE MINISTRAM AULAS


NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:

5.2.2. Departamento de História:


Dr. Ricardo Gião Bortolotti
6. CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
BIOTECNOLÓGICA

COMPOSIÇÃO INICIO DO TÉRMINO PORTARIA


MANDATO DO DE
MANDATO DESIGNAÇÃO

COORDENADOR
T. Pedro de Oliveira Neto 22/10/2015 21/10/2017 130/2015-D

SUBCOORDENADOR
T. José Celso Rocha 22/10/2015 21/10/2017 130/2015-D

REPRESENTANTES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS


BIOLÓGICAS

T. Fernando Frei
S. Carlos Camargo Alberts 22/10/2015 21/10/2017 115/2013-D

T. José Celso Rocha


S. Marcelo Fábio Gouveia Nogueira 22/10/2015 21/10/2017 115/2013-D

T. Lucinéia dos Santos


S. Dario Abel Palmieri 22/10/2015 21/10/2017 115/2015-D

T. Pedro de Oliva Neto


S. Telma Gonçalves C.S. Andrade 22/10/2015 21/10/2017 115/2015-D

T. Valéria Marta Gomes de Lima


S. Catarina dos Santos 22/10/2015 21/10/2017 115/2015-D

REPRESENTANTES DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA


T. Ricardo Gião Bortolotti
S. 22/10/2015 21/10/2017 112/2015-D
REPRESENTANTES DISCENTOS
T. Jaqueline Cardozo de Souza 29/09/2015 28/09/2016 101/2015-D
S. Oscar Peixe da Silva Oliveira
T: Gabriel dos Santos Oliveira
S: Gustavo Husein 29/09/2015 28/09/2016 101/2015-D
7. MORADIA ESTUDANTIL

O Programa de Moradia estudantil tem como objetivo apoiar a vida acadêmica dos estudantes de
Graduação da UNESP menos favorecidos economicamente.
Para concorrer a moradia estudantil é necessário se increver através do site www.assis.unesp.br, no
link “espaço do aluno”, no período estabelecido pela Comissão de Moradia Estudantil.
São condições para participar do Programa:
1) não ter domicílio familiar na zona urbana da cidade da Unidade Universitária em que estiver
matriculado;
2) não ser proprietário (a), nem filho(a) de proprietário (a) de imóvel residencial na condição
mencionada no item anterior;
3) ter nível sócio-econômico desfavorável;
Outras informações poderão ser obtidas com a Assistente Social Maria Rosana Funari na Seção
Técnica de Saúde.

8. SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE

Unidade de atendimento primário à saúde –vinculada à Coordenadoria de Saúde e segurança do


Trabalhador e Sustentabilidade Ambiental-COSTSA

OBJETIVO: promover a melhoria das condições de saúde e bem estar da comunidade unespiana, através da
execução de ações de promoção e prevenção de saúde.

ATIVIDADES:

1. Ações de Saúde Ocupacional - PGSST (Programa geral de Saúde e Segurança do Trabalhador):

• exames admissionais,
• exames periódicos,
• exames de retorno ao trabalho,
• exames demissionais,
• perícias médicas (avaliação técnica de questões relacionadas à saúde e à capacidade laboral);
• avaliação e orientação do enquadramento legal da situação do servidor afastado das atividades
laborais, em relação aos benefícios previstos em lei;
• avaliação,acompanhamento e orientação aos servidores readaptados.

.
2. Parceria com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –na implementação de ações voltadas
para a segurança e saúde do trabalhador.

3. Consultas médicas (Clínica Geral), mediante agendamento, para atendimento primário.

4. Atendimento assistencial,procedimentos e consultas de enfermagem, com ~enfase nas necessidades


humanas básicas e orientações sobre comportamento saudáveis.

5. Atendimento assistencial em Serviços social.

Normas de Atendimento
1.Cadastro do usuário;
ALUNOS: carteira estudantil ou qualquer documento que comprove a matrícula, RG e carteira de vacinação.
SERVIDORES: carteira funcional

2. Horário de Funcionamento:
8h00 às 11h30 e das 13h30 às 16h30.

3. Agendamento:
Todas as atividades devem ser previamente agendadas pessoalmente ou por telefone 3302 5600.
4. Beneficiários:
• Servidores docentes,
• Servidores técnicos administrativo,
• Alunos regularmente matriculados na Unidade.

9. PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS


OS PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE
www.assis.unesp.br, no link “Espaço do Aluno”.
10- CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PARA 2016

Prazo máximo para publicação das vagas disponíveis para transferência 2016 Até 18/01/2016
Inscrição de candidatos à transferência interna e externa (todos os Cursos) 20 a 22/01/2016
Prazo máximo para divulgação dos candidatos habilitados na 1ª etapa do processo de Até 05/02/2016
transferência
Divulgação da lista geral de classificação do Vestibular 2016 05/02/2016
Confirmação de interesse pela vaga do Vestibular 2016 (pela Internet) 13/02 e 14/02/2016
Processo Seletivo de candidatos à transferência interna (para alunos da Unesp) 16/02/2016
Divulgação da 1ª lista de convocados do Vestibular 2016 16/02/2016
Processo Seletivo de candidatos à transferência externa (para alunos de outras Instituições) 17/02/2016
caso haja vagas remanescentes no processo de transferência interna
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 – 1ª CHAMADA 18 e 19/02/2016
Matrícula, VIA INTERNET, dos alunos (veteranos) dos Cursos de Graduação para 22 a 24/02/2016
disciplinas do 1º semestre
Prazo máximo para solicitação de dilação de prazo para integralização curricular 22 a 24/02/2016
Período de solicitação de Banca Especial 22 a 24/02/2016
Divulgação da 2ª lista de convocados do Vestibular 2016 23/02/2016
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 - 2ª CHAMADA 25 e 26/02/2016
Início do 1º semestre letivo para os alunos ingressantes e veteranos dos Cursos de 29/02/2016
Graduação
Início dos estágios curriculares para alunos dos 4º e 5º anos do Curso de Psicologia. 29/02/2016
Matrícula de alunos transferidos (Ingressantes 2016)
Curso de História 29/02/2016
Curso de Ciências Biológicas e Engenharia Biotecnológica 01/03/2016
Curso de Psicologia 02/03/2016
Curso de Letras 03/03/2016
Letras – 29/02/2016
Período de adequação de matrícula:
Psicologia – 01/03/2016
Alunos dos cursos de Letras, História, Psicologia, Ciências Biológicas, Engenharia História, C. Biológicas e
Biotecnológica para o ano letivo de 2016 (apenas para os casos específicos de alunos que Engenharia Biotecnológica
tiveram reprovas e/ou choques de horário) -
HORÁRIO: das 9h às 11h e das 13h30 às 15h30 02/03/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo no Curso 29/02 a 02/03/2016
Divulgação da 3ª lista de convocados do Vestibular 2016 01/03/2016
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 - 3ª CHAMADA 03 e 04/03/2016
Inscrição para:
Alunos especiais e ouvintes em disciplinas anuais e do 1º semestre 07/03/2016
Inscrição para: 07/03/2016
Portadores de Curso Superior, condicionada à existência de vagas remanescentes do
processo seletivo de transferência
COMPARECIMENTO OBRIGATÓRIO DE TODOS OS ALUNOS INGRESSANTES, VIA 17 e 18/03/2016
VESTIBULAR 2016, À SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO DE
MATRÍCULA
Matrícula de alunos especiais e ouvintes em disciplinas anuais, do 1º semestre e de alunos
portadores de Curso Superior 21/03/2016
Prazo máximo para solicitação de alteração das ênfases para o Curso de Psicologia (para 29/03/2016
alunos do 5º ano de Psicologia)
Prazo final para trancamento de matrícula em disciplinas semestrais dos Cursos de 30/03/2016
Graduação
Prazo final para solicitação de dispensa de disciplina (todos os cursos) 01/04/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo em disciplinas anuais e do 1º 05/04/2016
semestre dos Cursos de Graduação desta Unidade
Prazo máximo para solicitação de alteração de estágio básico para o Curso de Psicologia 08/04/2016
Prazo final para trancamento de matrícula em disciplinas anuais 02/05/2016
Prazo máximo para opção pela Língua Estrangeira para os alunos do 1º ano – Curso de
Letras – (curso semestral) 20/06/2016
Prazo final para divulgação de horários, programas e normas curriculares de Cursos
Semestrais 30/06/2016
Término do 1º semestre letivo para alunos ingressantes e veteranos dos Cursos de 05/07/2016
Graduação
Prazo máximo para entrega de avaliação final dos Cursos de Graduação 06/07/2016
Prazo máximo para solicitação de recuperação dos Cursos de Graduação 07/07/2016
Prazo máximo para atividades de recuperação dos Cursos de Graduação 08/07/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação de recuperação dos Cursos de Graduação 11/07/2016
Matrícula, VIA INTERNET para disciplinas do 2º semestre:
20 a 22/07/2016
Alunos dos cursos de Letras, História, Psicologia, Ciências Biológicas e Engenharia
Biotecnológica
Período de solicitação de Banca Especial 20 a 22/07/2016
Início do 2º semestre letivo para os Cursos de Graduação 01/08/2016
Período de adequação de matrícula para as disciplinas do 2º semestre de 2016 (apenas 01 a 05/08/2016
para os casos específicos de alunos que tiveram reprovas e choque de horário)
Inscrição de alunos especiais e ouvintes em disciplinas do 2º semestre 08/08/2016
Matrícula de alunos especiais e ouvintes em disciplinas do 2º semestre 22/08/2016
Prazo final para trancamento em disciplinas semestrais (2º semestre) 29/08/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo em disciplinas do 2º semestre dos 05/09/2016
Cursos de Graduação desta Unidade
Prazo máximo para entrega dos programas de ensino para o ano letivo de 2017 24/10/2016
Prazo máximo para divulgação de horários, programas e normas curriculares para 2017
30/11/2016
Término do 2º semestre letivo para os Cursos de Graduação 02/12/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação final dos Cursos de Graduação 05/12/2016
Prazo máximo para solicitação de recuperação dos Cursos de Graduação
06/12/2016
Prazo máximo para atividades de recuperação dos Cursos de Graduação
08/12/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação de recuperação dos Cursos de Graduação
12/12/2016

RECESSO ESCOLAR

MÊS DIA RECESSO ESCOLAR


MARÇO 25 Sexta-feira Santa
26 Suspensão das atividades escolares
ABRIL 21 Tiradentes
22 Suspensão das atividades escolares
23 Suspensão das atividades escolares
MAIO 26 Corpus Christi
27 Suspensão das atividades escolares
28 Suspensão das atividades escolares
JULHO 01 Feriado Municipal
02 Suspensão das atividades escolares
SETEMBRO 07 Independência do Brasil
OUTUBRO 12 Nossa Senhora Aparecida
28 Dia do Funcionário Público Estadual
29 Suspensão das atividades escolares
NOVEMBRO 02 Finados
14 Suspensão das atividades escolares
15 Proclamação da República
MÊS DIA ATIVIDADES DIAS
LETIVOS
FEVEREIRO 29 Início do 1º semestre letivo 01
MARÇO 25
ABRIL 23
MAIO 23
JUNHO 26
JULHO 05 Término do 1º semestre letivo 02
AGOSTO 01 Início do 2º semestre letivo 27
SETEMBRO 25
OUTUBRO 23
NOVEMBRO 23
DEZEMBRO 02 Término do 2º semestre letivo 02

TOTAL DE DIAS LETIVOS:

1º semestre - 100 dias


2º semestre - 100 dias

VETERANOS
ª ª ª ª ª
Dia/Mês 2 feira 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira Sábado
Fevereiro 1 --- --- --- --- ---
Março 4 5 5 5 3 3
Abril 4 4 4 3 4 4
Maio 5 5 4 3 3 3
Junho 4 4 5 5 4 4
Julho --- --- --- --- 1 1
Total 18 18 18 16 15 15
º
1 sem.
Agosto 5 5 5 4 4 4
Setembro 4 4 3 5 5 4
Outubro 5 4 3 4 3 4
Novembro 3 4 4 4 4 4
Dezembro --- --- --- 1 1 ---
Total 17 17 15 18 17 16
2º sem.
TOTAL 35 35 33 34 32 31
GERAL
11- HORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2016 - CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA
1° ANO – 1° SEMESTRE – SALA 1 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a feira 3a Feira 4a Feira 5a feira 6a feira sábado


Cálculo Diferencial e Intr. à Ciência da Física Geral e
Química Geral
07h45–08h45 Integral I Computação - Turma I Experimental I Rodízio
Profa. Catarina
Prof. José Celso Profa. Juliana Prof. Substituto
Cálculo Diferencial e Intr. à Ciência da Física Geral e
Química Geral
08h45-09h45 Integral I Computação - Turma I Experimental I
Profa. Catarina
Prof. José Celso Profa. Juliana Prof. Substituto
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Cálculo Diferencial e Intr. à Ciência da
Química Geral Desenho Básico
10h00-11h00 Integral I Computação - Turma I
Profa. Catarina Prof. Ramón
Prof. José Celso Profa. Juliana
Cálculo Diferencial e Intr. à Ciência da
Química Geral Desenho Básico
11h00-12h00 Integral I Computação - Turma I
Profa. Catarina Prof. Ramón
Prof. José Celso Profa. Juliana

Zoologia Física Geral e


Biologia Celular Desenho Básico
13h30-14h30 Prof. Carlos e Prof. Experimental I
Profa. Mônica Prof. Ramón
Sérgio Prof. Substituto
Zoologia Física Geral e
Biologia Celular Desenho Básico
14h30-15h30 Prof. Carlos e Prof. Experimental I
Profa. Mônica Prof. Ramón
Sérgio Prof. Substituto
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Zoologia Física Geral e
Biologia Celular
15h45-16h45 Prof. Carlos e Prof. Experimental I
Profa. Mônica
Sérgio Prof. Substituto
Zoologia Física Geral e
Biologia Celular
16h45-17h45 Prof. Carlos e Prof. Experimental I
Profa. Mônica
Sérgio Prof. Substituto
1° ANO – 2° SEMESTRE – SALA 1 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a Feira 3a Feira 4a Feira 5a feira 6a feira sábado


Física Geral e
Química Orgânica Genética Geral Química Analítica Bioinformática
07h45–08h45 Experimental II Rodízio
Profa. Catarina Prof. João Tadeu Profa. Cássia Profa. Juliana
Prof. Substituto
Física Geral e
Química Orgânica Genética Geral Química Analítica Bioinformática
08h45-09h45 Experimental II
Profa. Catarina Prof. João Tadeu Profa. Cássia Profa. Juliana
Prof. Substituto
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo

Química Orgânica Genética Geral Química Analítica Bioinformática


10h00-11h00
Profa. Catarina Prof. João Tadeu Profa. Cássia Profa. Juliana

Química Orgânica Genética Geral Química Analítica Bioinformática


11h00-12h00
Profa. Catarina Prof. João Tadeu Profa. Cássia Profa. Juliana

Física Geral e Cálculo Diferencial e


Anatomia
13h30-14h30 Experimental II Integral II
Profa. Telma
Prof. Substituto Prof. José Celso
Física Geral e Cálculo Diferencial e
Anatomia
14h30-15h30 Experimental II Integral II
Profa. Telma
Prof. Substituto Prof. José Celso
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Física Geral e Cálculo Diferencial e
Anatomia
15h45-16h45 Experimental II Integral II
Profa. Telma
Prof. Substituto Prof. José Celso
Física Geral e Cálculo Diferencial e
Anatomia
16h45-17h45 Experimental II Integral II
Profa. Telma
Prof. Substituto Prof. José Celso
2° ANO – 1° SEMESTRE – SALA 2 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a Feira 3a feira 4a Feira 5a feira 6a Feira sábado


Biologia Molecular Embriologia e
Morfologia Vegetal Fisiologia Geometria Analítica
07h45–08h45 Profa. Mônica e Prof. Histologia Humana Rodízio
Profa. Renata Profa. Lucinéia Prof. Ramón
Dario Profa. Isabel
Biologia Molecular Embriologia e
Morfologia Vegetal Fisiologia Geometria Analítica
08h45-09h45 Profa. Mônica e Prof. Histologia Humana
Profa. Renata Profa. Lucinéia Prof. Ramón
Dario Profa. Isabel
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Biologia Molecular Embriologia e
Morfologia Vegetal Fisiologia Bioquímica
10h00-11h00 Profa. Mônica e Prof. Histologia Humana
Profa. Renata Profa. Lucinéia Profa. Valéria
Dario Profa. Isabel
Biologia Molecular Embriologia e
Morfologia Vegetal Fisiologia Bioquímica
11h00-12h00 Profa. Mônica e Prof. Histologia Humana
Profa. Renata Profa. Lucinéia Profa. Valéria
Dario Profa. Isabel

Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
13h30-14h30 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
14h30-15h30 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
15h45-16h45 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
16h45-17h45 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
2° ANO – 2° SEMESTRE – SALA 2 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a feira 3a Feira 4a feira 5a feira 6a feira sábado


Biodiversidade Controle da Cálculo Numérico
Bioestatística I
07h45–08h45 Vegetal Expressão Gênica Computacional Rodízio
Prof. Fernando
Profa. Renata Prof. Marcelo Profa. Juliana
Biodiversidade Controle da Cálculo Numérico
Bioestatística I
08h45-09h45 Vegetal Expressão Gênica Computacional
Prof. Fernando
Profa. Renata Prof. Marcelo Profa. Juliana
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Metodologia Biodiversidade Controle da Cálculo Numérico
10h00-11h00 Científica Vegetal Expressão Gênica Computacional
Profa. Telma Profa. Renata Prof. Marcelo Profa. Juliana
Metodologia Biodiversidade Controle da Cálculo Numérico
11h00-12h00 Científica Vegetal Expressão Gênica Computacional
Profa. Telma Profa. Renata Prof. Marcelo Profa. Juliana

Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
13h30-14h30 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
14h30-15h30 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
15h45-16h45 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
16h45-17h45 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
3° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 3 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a Feira 3a Feira 4a feira 5a feira 6a feira sábado


Geologia para Farmacologia
Imunologia Bioética Bioestatística II
07h45–08h45 Engenharia Aplicada Rodízio
Profa. Karina Prof. Marcelo Prof. Fernando
Profa. Solange Profa. Lucinéia
Geologia para Farmacologia
Imunologia Bioética Bioestatística II
08h45-09h45 Engenharia Aplicada
Profa. Karina Prof. Marcelo Prof. Fernando
Profa. Solange Profa. Lucinéia
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Geologia para Farmacologia
Imunologia Bioética Bioestatística II
10h00-11h00 Engenharia Aplicada
Profa. Karina Prof. Marcelo Prof. Fernando
Profa. Solange Profa. Lucinéia
Geologia para
Imunologia Bioética Bioestatística II
11h00-12h00 Engenharia
Profa. Karina Prof. Marcelo Prof. Fernando
Profa. Solange

Farmacologia Matemática Aplicada


Termodinâmica
13h30-14h30 Aplicada à Engenharia
Pedro H.B. Aoki
Profa. Lucinéia Prof. José Celso
Farmacologia Matemática Aplicada
Termodinâmica
14h30-15h30 Aplicada à Engenharia
Pedro H.B. Aoki
Profa. Lucinéia Prof. José Celso
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Farmacologia Matemática Aplicada
Termodinâmica
15h45-16h45 Aplicada à Engenharia
Pedro H.B. Aoki
Profa. Lucinéia Prof. José Celso
Matemática Aplicada
Termodinâmica
16h45-17h45 à Engenharia
Pedro H.B. Aoki
Prof. José Celso
3° ANO – 2° SEMESTRE - SALA 3 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a feira 3a Feira 4a feira 5a feira 6a feira sábado


Fenômenos de
Biotecnologia Animal Análise de Alimentos
07h45–08h45 Transporte Rodízio
Prof. Marcelo Profa. Cássia
Profa. Ivanise
Fenômenos de
Biotecnologia Animal Análise de Alimentos
08h45-09h45 Transporte
Prof. Marcelo Profa. Cássia
Profa. Ivanise
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Fenômenos de Fenômenos de
Biotecnologia Animal Análise de Alimentos
10h00-11h00 Transporte Transporte
Prof. Marcelo Profa. Cássia
Profa. Ivanise Profa. Ivanise
Fenômenos de Fenômenos de
Biotecnologia Animal Análise de Alimentos
11h00-12h00 Transporte Transporte
Prof. Marcelo Profa. Cássia
Profa. Ivanise Profa. Ivanise

Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
13h30-14h30 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
Bioquímica de Tecnologia de
Biotecnologia Vegetal Alimentos Produtos Parasitologia
14h30-15h30
Profa. Mônica Profa. Valéria Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Prof. Regildo
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
15h45-16h45 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
16h45-17h45 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
4° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 4 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a Feira 3a Feira 4a feira 5a Feira 6a feira sábado


Biotecnologia de
Operações Unitárias I Biossegurança
07h45–08h45 Alimentos Rodízio
Profa. Ivanise Prof. Marcelo
Profa. Valéria
Biotecnologia de
Operações Unitárias I Biossegurança
08h45-09h45 Alimentos
Profa. Ivanise Prof. Marcelo
Profa. Valéria
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Biotecnologia de Laboratório de
Operações Unitárias I Biossegurança
10h00-11h00 Alimentos Bioprocessos I
Profa. Ivanise Prof. Marcelo
Profa. Valéria Prof. Gustavo
Biotecnologia de Laboratório de
Operações Unitárias I Biossegurança
11h00-12h00 Alimentos Bioprocessos I
Profa. Ivanise Prof. Marcelo
Profa. Valéria Prof. Gustavo

Tecnologia de Biotecnologia Filosofia das Ciências


13h30-14h30 Desenv. de Vacinas Ambiental e da Tecnologia
Profa. Karina Prof. Dario Prof. Ricardo
Tecnologia de Biotecnologia Filosofia das Ciências
14h30-15h30 Desenv. de Vacinas Ambiental e da Tecnologia
Profa. Karina Prof. Dario Prof. Ricardo
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Tecnologia de Biotecnologia Filosofia das Ciências
15h45-16h45 Desenv. de Vacinas Ambiental e da Tecnologia
Profa. Karina Prof. Dario Prof. Ricardo
Tecnologia de Biotecnologia Filosofia das Ciências
16h45-17h45 Desenv. de Vacinas Ambiental e da Tecnologia
Profa. Karina Prof. Dario Prof. Ricardo
4° ANO – 2° SEMESTRE - SALA 4 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a feira 3a Feira 4a feira 5a feira 6a feira sábado


Laboratório de Administração de Engenharia
07h45–08h45 Bioprocessos II Empresas Bioquímica Rodízio
Prof. Substituto Prof. Darío Profa. Ivanise
Laboratório de Administração de Engenharia
08h45-09h45 Bioprocessos II Empresas Bioquímica
Prof. Substituto Prof. Darío Profa. Ivanise
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Administração de Propriedade
Economia
10h00-11h00 Empresas Intelectual
Em concurso
Prof. Darío Prof. Darío
Administração de Propriedade
Economia
11h00-12h00 Empresas Intelectual
Em concurso
Prof. Darío Prof. Darío

Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
13h30-14h30 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
14h30-15h30 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
15h45-16h45 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
16h45-17h45 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
5° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 5 - Prédio Biotecnologia

Horário 2a Feira 3a Feira 4a feira 5a Feira 6a feira sábado


Planej. de Projetos Tópicos Especiais Enzimologia e Tecnol.
07h45–08h45 Biotecnológicos Prof. Pedro Oliva e da Fermentação Rodízio
Prof. Darío outros Prof. Pedro

Planej. de Projetos Tópicos Especiais Enzimologia e Tecnol.


08h45-09h45 Biotecnológicos Prof. Pedro Oliva e da Fermentação
Prof. Darío outros Prof. Pedro
09h45-10h00 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Planej. de Projetos Tópicos Especiais Enzimologia e Tecnol.
10h00-11h00 Biotecnológicos Prof. Pedro Oliva e da Fermentação
Prof. Darío outros Prof. Pedro
Planej. de Projetos
Tópicos Especiais Enzimologia e Tecnol.
Biotecnológicos
11h00-12h00 Prof. Pedro Oliva e da Fermentação
Prof. Darío
outros Prof. Pedro

Projetos de Eng. de Biomateriais e Enzimologia e Tecnol.


13h30-14h30 Bioprocessos Biomecânica da Fermentação
Prof. Substituto Prof. Substituto Prof. Pedro

Projetos de Eng. de Biomateriais e Enzimologia e Tecnol.


14h30-15h30 Bioprocessos Biomecânica da Fermentação
Prof. Substituto Prof. Substituto Prof. Pedro
Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Projetos de Eng. de Biomateriais e
15h45-16h45 Bioprocessos Biomecânica
Prof. Substituto Prof. Substituto

Projetos de Eng. de Biomateriais e


16h45-17h45 Bioprocessos Biomecânica
Prof. Substituto Prof. Substituto
5° ANO – 2° SEMESTRE

No Segundo Semestre os alunos do 5° Ano deverão cumprir 180 horas (12 créditos) correspondentes ao Estágio Supervisionado e 60 horas (4 créditos)
correspondentes à Monografia de Conclusão de Curso.

APROVADO PELO CONSELHO DO CURSO EM 10 DE DEZEMBRO DE 2015


12. REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE
ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA

CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO

Artigo 1º - A disciplina de estágio curricular supervisionado constitui uma atividade de ensino, de natureza
teórico-prática obrigatória que complementa o processo de formação do Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica, através da aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional
em situações reais de trabalho.
§ 1º Será oferecida uma disciplina de estágio curricular supervisionado.
§ 2º Considera-se como disciplina de estágio curricular supervisionado as atividades desenvolvidas em
cumprimento estrito à carga horária mínima correspondente aos créditos na referida disciplina,
quando da efetivação da matrícula semestral no curso.
§ 3º O objetivo principal da disciplina de estágio curricular supervisionado é complementar a formação
curricular do aluno, com vistas a possibilitar uma adaptação psicológica e social do aluno à sua
futura atividade profissional, e propiciar o conhecimento da prática cotidiana da profissão em
ambiente adequado e ao lado de profissionais habilitados.
§ 4º A disciplina de estágio curricular supervisionado visa ainda o desenvolvimento de condições plenas
para a produção de novos conhecimentos, inclusive de pesquisa, e extensão de serviços à
comunidade.

CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA

Artigo 2º - É da competência do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica a normatização,


bem como a coordenação da disciplina de estágio curricular supervisionado através da Comissão de
Coordenação de Estágio Supervisionado, especialmente designada para essa finalidade.
§ 1º As atividades da disciplina de estágio curricular supervisionado fazem parte da programação do
Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras de Assis, estando a ele
vinculadas técnica e cientificamente.

CAPÍTULO III
DA LEGISLAÇÃO E DAS DISPOSIÇÕES INTERNAS

Artigo 3º - Conforme o currículo vigente do Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica da Faculdade


de Ciências e Letras de Assis, o aluno deverá cumprir um mínimo de 12 (doze) créditos na
disciplina de estágio curricular supervisionado, sendo cada crédito correspondente a 15 (quinze)
horas de atividades.
Artigo 4º - No 2° (segundo) semestre do 5° (quinto) ano do Curso, referenciado na seriação ideal, é permitido o
cumprimento do total de créditos, correspondentes à disciplina de Estágio Supervisionado conforme
previsto no currículo.
Artigo 5º - A supervisão no cumprimento dos 12 (doze) créditos da disciplina de estágio curricular
supervisionado é da responsabilidade do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de
Ciências e Letras de Assis, através de seu corpo docente e docentes associados.
Artigo 6º - A disciplina de estágio curricular supervisionado poderá ser desenvolvida na própria instituição que
mantém o Curso, ou em outros locais e instituições, de acordo com plano de estágio específico
apresentado pelo aluno.
§ 1º Caberá ao Departamento de Ciências Biológicas divulgar anualmente a relação de vagas disponíveis
para cada professor tutor, bem como o modo de acesso e a forma de seleção, quando for o caso;
§ 2º Os planos referentes à disciplina de estágio supervisionado deverão ser apreciados pelo Conselho
de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica, após terem sido aprovados pela Comissão
de Coordenação de Estágio Supervisionado.
Artigo 7º - Caberá ao docente tutor local a verificação da frequência e das atividades desenvolvidas pelo
aluno, bem como emitir a avaliação final do aluno na disciplina de estágio curricular supervisionado,
seguindo o estabelecido nos planos semestrais, devidamente aprovados pelo Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Biotecnológica.
Parágrafo único - Os critérios de controle da faltas, bem como os parâmetros para a aprovação do aluno deverão
constar nos planos semestrais apresentados à Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado e
aprovados pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica.

CAPÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO

Artigo 8º - A opção pelo desenvolvimento de projetos locais ou em empresas e instituições deverá ser feita
junto à Secretaria do Departamento de Ciências Biológicas e encaminhada à Comissão de
Coordenação de Estágio Supervisionado, em prazo fixado pela mesma.
Artigo 9º - Cada aluno optante deverá ter um tutor local, a critério e conforme a disponibilidade do
Departamento de Ciências Biológicas, sendo esta uma condição obrigatória para a realização da
disciplina de estágio curricular supervisionado.
§ 1º Cada docente poderá acompanhar e/ou orientar um máximo de dois alunos na disciplina de estágio
curricular. Em caso de haver mais optantes do que as duas vagas previstas por docente será
permitido ao aluno excedente inscrever-se, desde que haja manifestação por escrito do docente em
questão, submetida à aprovação prévia do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica;
§ 2º Ao docente-tutor será computado um máximo de 04 horas-aulas mensais, correspondentes a 1
(um) crédito no semestre, por aluno regularmente matriculado na disciplina de estágio curricular,
quando o mesmo além de tutor, for também o orientador;
§ 3º A relação nominal dos tutores locais e supervisionados deverá ser encaminhada à Seção de
Graduação para a matrícula pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica,
de acordo com o prazo estabelecido pela Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado;
§ 4º As atividades e o horário a serem cumpridos na disciplina de estágio curricular supervisionado
serão estabelecidos no plano semestral apresentado pelo aluno e deverão ser apreciados pela
Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado;
§ 5º As atividades a serem cumpridas pelo aluno na disciplina de estágio supervisionado deverão ser
compatíveis com o seu horário escolar e com o horário da empresa ou instituição onde ocorrer o
estágio;
§ 6º A carga horária excedente ao número de créditos da disciplina mencionada no caput deste artigo
poderá ser incorporada ao número de créditos da respectiva disciplina, a critério do docente
supervisor local, responsável pela verificação das atividades do aluno;
Artigo 10º - A transferência de projeto dentro da disciplina de estágio curricular supervisionado para outro
projeto poderá ser autorizada pela Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado,
mediante solicitação, na qual conste: a) projeto ou plano semestral a ser cancelado; b) projeto para
o qual o aluno pretende se transferir e c) justificativa da transferência, obedecendo ao calendário de
matrícula.
§ 1º A transferência mencionada no caput do artigo ficará condicionada à autorização dos respectivos
tutores locais e/ou das empresas e instituições envolvidas, bem como da Comissão de
Coordenação de Estágio Supervisionado.
Artigo 11º - Os planos da disciplina de estágio curricular supervisionado deverá prever a seguinte proporção
na distribuição de horas/atividade para o aluno: 1/6 para a supervisão pelo docente responsável (no
máximo) e 5/6 para as atividades práticas de estágio.
Parágrafo único - O plano mencionado no caput deste artigo deverá ser encaminhado pelo docente supervisor
à Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com o calendário da disciplina
de Estágio e Monografia.

CAPÍTULO V
DOS CRITÉRIOS DE DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO

Artigo 12º - O Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica será o responsável pela
divulgação do número de vagas locais e junto às empresas e instituições. Essa divulgação será
feita através de comunicados aos alunos que serão afixados em salas de aulas e murais.
Parágrafo único - A divulgação do número de vagas acontecerá conforme o previsto no calendário escolar
em vigor.
Artigo 13º - A seleção dos alunos para a disciplina de estágio curricular supervisionado obedecerá aos
seguintes critérios:
I - matrícula regular no semestre a que se refere à disciplina;
II - obediência ao previsto nos artigos 3o, 4o e 5o deste regulamento;
III - prioridade para os alunos em vias de conclusão de curso.
§ 1º Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina de estágio curricular supervisionado
depois de terem cumprido o mínimo de 3720 horas-aula, correspondentes a 248 créditos.
§ 2º A Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado poderá estabelecer critérios
complementares a este artigo.
Artigo 14º - Para avaliação da disciplina de estágio curricular supervisionado deverão ser considerados pelo
docente-supervisor:
I - A frequência nas atividades de estágio e na supervisão com o docente responsável.
II - O desempenho demonstrado pelo (s) aluno (s) no desenvolvimento dessas atividades.
III - A apresentação, o conteúdo e a data de entrega dos relatórios quinzenais, conforme o previsto
no plano semestral.
Parágrafo único - O julgamento final na disciplina de estágio curricular supervisionado, que deverá constar
na Planilha de Notas a ser encaminhada à Seção de Graduação, será "aprovado" ou "reprovado",
conforme avaliação do docente-supervisor.
Artigo 15º - O início das atividades da disciplina de estágio curricular supervisionado deverá constar no plano
semestral previamente aprovado pelas instâncias competentes.

CAPÍTULO VI
DAS RESPONSABILIDADES

Artigo 16º - Ao docente-supervisor cabe:


I - Elaborar, juntamente com o aluno, o plano semestral de estágio a ser cumprido;
II - Orientar sobre o material bibliográfico a ser utilizado pelo aluno;
III - Comunicar por escrito à Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado todas as questões que
julgar relevantes ao bom desempenho das atividades.
Artigo 17º - Ao aluno da disciplina de estágio curricular supervisionado cabe:
I - Desenvolver as atividades previstas no plano semestral;
II - Elaborar relatórios parciais previstos no plano semestral;
III - Zelar pelos materiais e instalações utilizadas durante o desenvolvimento do estágio;
IV - Comunicar todas as alterações atinentes ao plano semestral ao docente-tutor em tempo hábil
para que o mesmo possa tomar as providências cabíveis;
V - Comportar-se dentre os princípios da moral e da ética em todas as situações referentes ao
estágio.

CAPÍTULO VII
DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO

Artigo 18º - A Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado, assessora o Conselho de Curso de


Graduação em Engenharia Biotecnológica, será composta por três representantes titulares e três
representantes suplentes, escolhidos dentre os membros do Conselho de Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica, com mandato coincidente com as suas respectivas representatividades
junto ao referido Conselho.
Artigo 19º - Cabe à Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado:
I - Indicar o seu presidente;
II - Propor ao Conselho do Curso um calendário anual das atividades relativas à disciplina de
estágio curricular supervisionado;
III - Elaborar, propor e discutir alterações das normas relativas a esse Regulamento;
IV - Manifestar-se sobre os planos semestrais da disciplina de estágio curricular supervisionado,
encaminhando-os para deliberação do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica;
V - Coordenar e orientar os alunos em questões referentes ao estágio.
VI - Participar com um representante da Comissão de Matrícula para orientar os alunos quanto aos
procedimentos necessários;
VII - Emitir parecer sobre questões de estágio não previstas nesse Regulamento

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 20º - O não cumprimento do presente regulamento implicará na suspensão do estágio curricular
supervisionado a ser cumprido pelo aluno.
Artigo 21º - Os casos não previstos pelo presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, ouvidos a Comissão de Coordenação de Estágio
Supervisionado, bem como os alunos e docentes envolvidos.
Artigo 22º - A alteração total ou parcial deste regulamento dependerá de proposta do Conselho do Curso,
aprovada por 2/3 dos membros da Congregação.
Artigo 23º - Esse regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade
de Ciências e Letras de Assis.
13. REGULAMENTO RELATIVO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
- MONOGRAFIA

Capítulo I
DA MONOGRAFIA

Artigo 1° - A Monografia de Conclusão de Curso, será realizada através das disciplinas Monografia de
Conclusão de Curso I e II, oferecidas para os alunos do Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica, cada uma das disciplinas conta com 60 horas, e será ministrada no 5o ano do curso
o
(1º e 2 semestres). Trata-se de um trabalho executado sob orientação de um professor, que visa
desenvolver e capacitar o aluno a planejar, elaborar e executar um trabalho científico.

Capítulo II
DOS REQUISITOS

Artigo 2º - O aluno poderá matricular-se na disciplina Monografia de Conclusão de Curso I após ter cumprido
o mínimo de 3210 horas-aula em disciplinas obrigatórias.

Capítulo III
DO PROCEDIMENTO

Artigo 3° - A Monografia de Conclusão de Curso será realizada preferencialmente no Departamento de


Ciências Biológicas, em seus laboratórios de pesquisa, e contará com a orientação presencial de
um docente.
Artigo 4° - Os temas para desenvolvimento da Monografia de Conclusão de Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica serão distribuídos nas áreas de atuação do Departamento de Ciências
Biológicas. No ato da matrícula o aluno poderá escolher uma das áreas de pesquisa do
Departamento de Ciências Biológicas, bem como a linha de pesquisa em que pretende desenvolver
um projeto.
Artigo 5° - Cada docente terá a oportunidade dentro da área de pesquisa do estágio de orientar dois alunos
no máximo em cada uma das disciplinas de Monografia de Conclusão de Curso I e II. Em caso de
haver mais optantes do que as duas vagas previstas por docente será permitido ao aluno
excedente inscrever-se, desde que haja manifestação por escrito do docente em questão,
submetida à aprovação do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica.
Artigo 6° - Ao docente-orientador será computado um máximo de 04 horas-aulas mensais, correspondentes a
um crédito no semestre por aluno regularmente matriculado nas disciplinas de Monografia de
Conclusão de Curso I e II.
Capítulo IV
DA EXECUÇÃO DA MONOGRAFIA

Artigo 7° - O plano de trabalho a ser cumprido pelo aluno deverá estar pronto, no prazo máximo de quatro
meses, após sua matrícula na disciplina Monografia de Conclusão de Curso I, conforme previsto no
calendário para as disciplinas de Estágio e Monografia.
Parágrafo único - O plano de trabalho deverá ser enviado ao Coordenador do Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica, ficando 01 (uma) cópia com o orientador e outra com o orientando.
Artigo 8° - O tema deverá ter caráter científico e ser selecionado dentro da área escolhida pelo aluno no
decorrer do curso; se a disciplina o comportar, poderá abranger um aspecto teórico e, ou prático.

Capítulo V
DO ORIENTADOR

Artigo 9° - A relação nominal de orientadores e orientandos deverá ser encaminhada pelo Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Biotecnológica à Seção de Graduação para a matrícula, de acordo
com o prazo previamente estabelecido.
Parágrafo único - Faculta-se ao orientando a escolha do orientador, que deverá ser um professor do
Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Campus de
Assis ou professor Associado ao Departamento, ou outro secundado pelo orientador, que será
sempre o responsável imediato pelo desenvolvimento do trabalho do aluno, desde que haja vagas
disponíveis e que se enquadre nos critérios estabelecidos pelo professor.
Artigo 10° - O orientador auxiliará o aluno na formulação do projeto de trabalho; orientará o desenvolvimento
das atividades teóricas e/ou práticas, sendo o responsável pelo preenchimento das planilhas de
freqüência e de notas do aluno.

Capítulo VI
DA REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA

Artigo 11° - A execução da monografia deverá ser individual.


Artigo 12° – Na disciplina de Monografia de Conclusão de Curso I, o aluno será considerado aprovado desde
que apresente um relatório final ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica devidamente aprovado e assinado pelo seu orientador e pelo aluno.
Artigo 13° – Na disciplina de Monografia de Conclusão de Curso II, o aluno será considerado aprovado desde
que apresente, ao Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica, a Monografia
de Conclusão de Curso de acordo com os artigos subseqüentes, devidamente aprovada e assinada
pelo seu orientador.
Artigo 14° - A data para apresentação da Monografia de Conclusão de Curso deverá ser divulgada através de
comunicados aos alunos que serão afixados em salas de aulas e murais.
Capítulo VII
DA APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Artigo 15° - A monografia deverá ser redigida conforme as normas técnicas e científicas da ABNT e normas
científicas de periódicos indexados.
Artigo 16° - Deverão ser entregues 04 (quatro) exemplares, sendo 01 (um) para orientador e 03 (três) para
banca examinadora, de acordo com as datas previstas no calendário para as disciplinas de Estágio
e Monografia.

Capítulo VIII
DA BANCA EXAMINADORA

Artigo 17° - A banca examinadora para a Monografia de Conclusão de Curso será composta por 3 (três)
professores, indicados pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica, que
sabidamente sejam conhecedores da área de concentração do tema.
§ 1º - A banca examinadora deverá emitir seu parecer, no prazo máximo de duas semanas a contar
do recebimento da monografia.
§ 2º - O parecer deverá abranger os aspectos científicos, no que se refere a conteúdo, exposição
concisa, análise dos resultados e conclusões, assim como os aspectos formais de apresentação do
trabalho.

Capítulo IX
DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Artigo 18° - A apresentação da Monografia de Conclusão de Curso será feita perante uma banca
examinadora, de acordo com as datas previstas no calendário para as disciplinas de Estágio e
Monografia.

Capítulo X
DA AVALIAÇÃO FINAL DA MONOGRAFIA

Artigo 19° - Cada examinador atribuirá em seu parecer, em escrutínio secreto, uma nota de 0 (zero) a 10
(dez) ao trabalho referentes às apresentações escrita e oral feitas pelo candidato. O parecer e a
nota atribuída pelo examinador deverão ser encaminhados ao Coordenador do Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, que emitirá a nota final da Monografia de Conclusão de
Curso considerando a média aritmética das notas dos três examinadores.
Artigo 20° - O aluno que obtiver nota final média abaixo de 5,0 (cinco vírgula zero) será considerado
reprovado.
Capítulo XI
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 21° - O não cumprimento do presente regulamento implicará na suspensão das disciplinas de
Monografia de Conclusão de Curso I e II a ser cumprido pelo aluno.
Artigo 22° - Os casos não previstos pelo presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, ouvidos os alunos e docentes envolvidos.
Artigo 23° - A alteração total ou parcial deste regulamento dependerá de proposta do Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, aprovada por 2/3 dos membros da Congregação.
Artigo 24° - Esse regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade
de Ciências e Letras de Assis.

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