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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS - CÂMPUS DE ASSIS
1. APRESENTAÇÃO
2. NORMAS ACADÊMICAS
2.1. Atendimento Administrativo aos Alunos
2.2. Portaria Normativa
3. INFORMAÇÕES GERAIS:
7. MORADIA ESTUDANTIL
Aluna Gestante
A aluna, a partir do oitavo mês de gestação, poderá usufruir o benefício acima mencionado, durante
120 (cento e vinte) dias.
Esse benefício deverá ser requerido pela interessada, ou por seu procurador, mediante apresentação
de atestado médico, no prazo máximo de 05 (cinco) dias antes da data da licença, salvo em casos
excepcionais, devidamente justificados.
2.1.4. Avaliação/Recuperação*
Será considerado aprovado e com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de
freqüência mínima de 70%, obtiver nota igual ou superior a 05 (cinco).
Observada a exigência da freqüência, o aluno que obtiver nota inferior a 05 (cinco) terá direito à
recuperação.
Cursos:
Letras, História, Ciências Biológicas e Biotecnologia:
Mínimo: 04 anos
Máximo: 07 anos
Engenharia Biotecnológica:
Mínimo: 05 anos
Máximo: 09 anos
OBS.: No caso de alunos que venham a obter créditos por aproveitamento de estudos, terão os
mesmos, os seus prazos máximo e mínimo ajustados.
2.1.16. Normas para dilação de prazo de integralização curricular dos cursos de graduação
Conforme a Resolução Unesp 22, de 05-03-2014, a dilação de prazo de integralização curricular
poderá ser concedida aos alunos portadores de deficiências físicas e de afecções que importem em
limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilação poderá igualmente ser concedida em casos de força
maior, devidamente comprovados, a critério do Conselho de Curso e da Congregação das Unidades.
2.1.17. Opção por Língua Estrangeira para os Alunos Ingressantes do Curso de Letras
Os alunos ingressantes sob a égide do Currículo do Curso de Licenciatura em Letras fixado pela
Resolução UNESP 60, de 10-07-2014, deverão, antes do término do primeiro semestre letivo, optar por uma
Língua Estrangeira na qual serão habilitados. O aluno optará por uma das seis línguas Estrangeiras do
Curso, quais sejam, Alemão, Francês, Espanhol, Inglês, Italiano ou Japonês, obedecendo a uma lista
classificatória obtida a partir de sua média nas várias disciplinas do primeiro semestre. As regras específicas
para tal procedimento, bem como o número de vagas a ser oferecido em cada Língua Estrangeira, serão
fixadas através de Regulamento do Conselho de Curso de Graduação em Letras, aprovada pela
Congregação, antes do término do primeiro semestre letivo.
2.1.18. Freqüência
O comparecimento do aluno é obrigatório a todas as atividades escolares programadas, cabendo ao
docente a responsabilidade de verificação da freqüência. Depois de lançadas no SGA, qualquer alteração
nos registros deverá seguir a Portaria 04/2013-D, alterada pela 58/2013-D.
PORTARIA
TÍTULO I
Da Matrícula e do Crédito
CAPÍTULO I
Da Matrícula
Artigo 1º - A matrícula será feita por disciplina ou conjunto de disciplinas, respeitado o mínimo de
três por período letivo.
§ 1º - A matrícula será feita no prazo fixado no Calendário Escolar aprovado pela Congregação.
§ 2º - Caberá ao Conselho do Curso autorizar, desde que justificada, matrícula que ultrapasse a
carga horária de 8 horas diárias.
§ 3º - Poderá ser autorizada pelo Conselho do Curso, desde que justificada, solicitação de matrícula
fora do prazo:
a) em curso: no período de adequação de matrícula;
b) em disciplinas anuais e do 1º semestre: até 30 dias após o início do 1º semestre;
c) em disciplinas do 2º semestre: até 30 dias após o início do 2º semestre letivo.
Artigo 2º - Para a escolha de disciplinas ou do conjunto de disciplinas em que irá matricular-se, o
aluno deverá observar a ordem de precedência de disciplinas estabelecida para cada currículo.
Artigo 3º - A ordem de precedência mencionada no artigo anterior englobará as disciplinas pré-
requisitos e as co-requisitos.
§ 1º - Disciplina pré-requisito é aquela em que o aluno deverá ser aprovado para poder matricular-se
em outra.
§ 2º - Disciplina co-requisito é aquela que só é oferecida em conjunto com uma ou mais.
Artigo 4º - Será vedada a matrícula numa determinada disciplina, quando o aluno não tiver cursado
com aproveitamento a disciplina pré-requisito.
Artigo 5º - Ao aluno será permitida, mediante justificativa e após apreciação do Conselho do Curso,
a transferência de período, desde que não esteja matriculado no primeiro ano letivo.
Artigo 6º - Os alunos, com exceção dos de primeiro ano, poderão optar, no ato da matrícula, cursar
disciplinas em outro período, de acordo com os seguintes critérios:
I – Curso de História:
a) alunos dos 2º e 3º anos - até 20% das disciplinas;
b) alunos concluintes - até 40% das disciplinas;
II – Curso de Letras:
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º e 3º anos – uma única disciplina;
2) Alunos concluintes – até 40% das disciplinas.
III – Curso de Psicologia (estrutura vigente até 2006):
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º e 3º anos - uma única disciplina;
2) Alunos concluintes - até 40% das disciplinas;
IV – Curso de Psicologia (estrutura vigente a partir de 2007):
a) Somente para alunos com reprova, transferidos e para conclusão do Curso:
1) Alunos dos 2º, 3º e 4º anos - uma única disciplina;
2) Alunos concluintes - até 40% das disciplinas.
Artigo 7º - O trancamento de matrícula consiste na desistência da matrícula pelo aluno, em uma ou
mais disciplinas, no prazo estabelecido no Calendário Escolar, desde que permaneça matriculado em, pelo
menos, três por semestre letivo.
§ 1º - Não será concedido trancamento de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso,
exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:
a) designado para incorporação, ou servindo Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;
b) designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;
c) impossibilitado de freqüentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do
regime de exercícios domiciliares;
d) O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 1º deste artigo, deverá comprová-las
mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela
organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.
§ 2º - O trancamento de matrícula deverá ser solicitado no prazo estabelecido no Calendário Escolar
de cada ano letivo.
§ 3º - O pedido de trancamento de matrícula em disciplina(s) deverá ser requerido e fundamentado.
Artigo 8º - Caberá à Seção Técnica de Graduação, por delegação de competência do Conselho de
Curso e da Congregação, providenciar o trancamento, desde que atendido o artigo 7º e suas exigências.
Artigo 9º - A juízo do Conselho do Curso, por delegação de competência da Congregação, poderá
ser permitido ao aluno o trancamento de matrícula, uma segunda vez, na mesma disciplina.
Artigo 10 - O aluno que tiver matrícula trancada em disciplina(s) obrigatória(s) deverá,
prioritariamente, cursá-la(s) no período letivo subseqüente.
Artigo 11 - A suspensão de matrícula a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP
implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.
Artigo 12 – A suspensão de matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo a Seção Técnica
de Graduação por delegação de competência dos Conselhos de Cursos e da douta Congregação,
providenciá-la, uma única vez, pelo prazo máximo de 01 (um) ano, prorrogável por mais 01 (um), sem que
esse prazo seja computado no tempo de integralização do currículo.
§ 1º - Não será concedida suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso,
exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:
a) – designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares
Ativas;
b) – designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;
c) – impossibilitado de freqüentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação
do regime de exercícios domiciliares.
§ 2º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 1º deste artigo deverá comprová-las
mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela
organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.
§ 3º - O aluno que estiver matriculado em cursos com disciplinas semestrais, que solicitar a
suspensão de matrícula para o 2º semestre letivo, será notificado da necessidade de prorrogar o pedido ou,
de renovar a matrícula durante o período de matrícula estabelecido no Calendário Escolar aprovado pela
Congregação.
§ 4º - O aluno será notificado, também, das conseqüências que poderão advir da suspensão, caso
ocorram modificações na Estrutura Curricular do Curso que está matriculado, devendo expressar, de forma
inequívoca, sua concordância no próprio requerimento.
Artigo 13 – A matrícula será cancelada quando:
I – o aluno interessado solicitar por escrito;
II – não for renovada no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar, sem justificativa aceita pelo
Conselho de Curso;
III - o aluno não tenha mais possibilidade de integralizar o currículo de graduação no prazo máximo
estabelecido pela legislação vigente;
IV – em processo disciplinar, ao aluno for aplicada a pena de desligamento;
V – não houver confirmação de matrícula, no caso de aluno ingressante;
VI – o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros vinte dias letivos, sem justificativa
aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso;
VII – não comparecimento do aluno em todas as disciplinas em mais de 30% do período inicial,
ininterruptamente, de cada ano letivo.
VIII - for constatado que o aluno encontra-se matriculado em outro curso de graduação de Instituição
Pública de Ensino Superior, inclusive da própria Unesp, ou em outros cursos, de idêntico currículo mínimo, de
qualquer estabelecimento de Ensino Superior, público ou particular;
IX – for constatado que o aluno encontra-se matriculado em qualquer curso de outra Instituição
Pública ou Particular com recursos do ProUni;
X – forem transgredidas outras condições previstas em lei.
CAPÍTULO II
Das Matrículas do Aluno Especial e do Ouvinte
CAPÍTULO III
Dos Créditos
CAPÍTULO I
Da Avaliação e da Recuperação
Artigo 27 - A avaliação do rendimento escolar será realizada com base em notas graduadas de 0
(zero) a 10 (dez).
Artigo 28 - Será considerado aprovado e com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da
exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco).
*
Artigo 29 - O aluno reprovado com nota igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 5 (cinco) terá direito
à recuperação.
§ 1º - Não poderão beneficiar-se do disposto no "caput" do artigo os alunos reprovados por falta.
§ 2º - Em cada período letivo, a oportunidade da recuperação será concedida uma única vez na
mesma disciplina.
Artigo 30 - Em se tratando de disciplinas que incluam estágios, a recuperação deverá versar
somente sobre o conteúdo teórico ministrado pelo curso, podendo beneficiar-se dela unicamente o aluno que
tenha cumprido, satisfatoriamente, as atividades e horas de estágios programadas.
Artigo 31 - Os benefícios da recuperação deverão ser solicitados por escrito à Seção Técnica de
Graduação no prazo estabelecido no Calendário Escolar.
Artigo 32 - A recuperação será realizada no período estabelecido no Calendário Escolar de cada ano
letivo.
Artigo 33 - As atividades da recuperação ficarão a critério do professor da disciplina, podendo
restringir-se aos aspectos considerados insuficientes do rendimento escolar do aluno.
Artigo 34 - O professor deverá enviar, através do Sistema Integrado de Graduação (SISGRAD), a
nota de recuperação até a data final fixada no Calendário Escolar de cada ano letivo.
CAPÍTULO II
Da Banca Especial
Artigo 35 - O aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma
disciplina terá direito a Banca Especial.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica ao aluno reprovado por faltas.
Artigo 36 - Caberá ao aluno, no ato da matrícula seguinte, requerer o benefício previsto no artigo
anterior.
Artigo 37 - A Banca Especial será composta por três docentes da Unidade Universitária, devendo
dela participar o docente que ministra a disciplina.
Parágrafo único. Os membros que comporão a Banca Especial serão indicados pelo Conselho do
Departamento e aprovados pelo Conselho de Curso.
Artigo 38 - A avaliação do aluno submetido à Banca Especial será feita mediante a aplicação de
duas provas de naturezas diferentes.
Parágrafo único. A determinação da natureza das provas ficará a critério da Banca Especial.
Artigo 39 - A Banca emitirá um parecer a ser homologado pelo Conselho do Curso.
CAPÍTULO III
Das Alterações de Notas e Frequência, das Revisões de Nota, de Prova e Trabalho Escrito
Artigo 40 – As notas e frequência dos alunos matriculados nos Cursos de Graduação, depois de
lançadas no SISGRAD e consolidadas pelo professor responsável pela disciplina, ao término do semestre
letivo, não poderão ser alteradas, exceção feita aos direitos legais e nos casos em que forem constatados
erros nos registros acadêmicos.
Parágrafo único. Nos casos em que, por algum motivo, for verificado erro no registro de nota ou
frequência, o interessado deverá requerer a alteração, em formulário próprio, junto à Seção Técnica de
Graduação, no qual deverá constar, necessariamente, a justificativa para a alteração pleiteada.
Artigo 41 – Após a divulgação de notas finais e da frequência, o aluno terá 05 (cinco) dias úteis de
prazo, a contar da data de publicação das mesmas, para solicitar as alterações devidas.
*
Alterada pela Portaria nº 58-D, de 26 de junho de 2013.
Parágrafo único. Após a solicitação, a Seção Técnica de Graduação encaminhará ao professor o
pedido, que deverá ser apreciado dentro de um prazo de 05 (cinco) dias úteis.
Artigo 42 – As alterações de notas, que exigirem revisão de provas ou de trabalhos, seguirão as
normas estabelecidas nos artigos 43 e 50 desta portaria.
Artigo 43 - A revisão de nota, de prova e de trabalho escrito será concedida pelo Conselho de Curso
ao aluno que a requeira, por escrito, mediante justificativa fundamentada, no prazo máximo de 5 (cinco) dias
úteis, a partir da data de divulgação da média final pela Seção Técnica de Graduação, ao término do período
letivo.
Parágrafo único. A não observância do prazo estabelecido no "caput" do artigo, assim como a
ausência de justificativa fundamentada, implicará no indeferimento do pedido pelo Conselho do Curso.
Artigo 44 - O requerimento do aluno, a ser entregue à Seção Técnica de Graduação, deverá
especificar se a revisão pretendida refere-se a notas, a provas ou a trabalhos escritos.
Artigo 45 - A revisão de nota será feita pelo docente responsável pela disciplina, acompanhada pelo
Coordenador do Curso ou por docente indicado por ele.
Artigo 46 - A Seção Técnica de Graduação, mediante consulta ao docente, comunicará ao aluno, por
escrito, a data e o horário da revisão de nota, a qual deverá ocorrer no prazo máximo de 10 (dez) dias após
ter recebido o requerimento do aluno.
Artigo 47 - No caso de ter sido constatado engano na nota atribuída ao aluno, o docente solicitará a
devida correção mediante ofício dirigido à Seção Técnica de Graduação.
Artigo 48 - As atividades de revisão de prova ou de trabalho escrito serão conduzidas por uma
Comissão Especial, constituída pelo docente que atribuiu a nota e por dois professores da disciplina ou área
afim, indicados pelo Conselho do Curso, no prazo máximo de 5 (cinco) dias.
Artigo 49 - A revisão de prova ou de trabalho escrito deverá ocorrer no prazo máximo de 10 (dez)
dias após a constituição da Comissão Especial referida no artigo anterior.
Artigo 50 - A Comissão Especial emitirá um parecer a ser homologado pelo Conselho do Curso.
CAPÍTULO V
Do Registro e da Frequência, dos Alunos às Disciplinas
TÍTULO III
Da Transferência de Alunos
TÍTULO IV
Das Disciplinas Optativas
Artigo 57 - As disciplinas optativas serão oferecidas anualmente, de modo que o somatório dos
créditos dessas disciplinas ultrapasse o total dos créditos em optativas do curso.
Parágrafo único. Os cursos poderão oferecer um número de créditos, no máximo, 200% maior que
o número de créditos constantes da grade curricular.
Artigo 58 - As disciplinas optativas deverão ter, no mínimo, 5 (cinco) alunos regularmente
matriculados por turno.
§ 1º - Caso o número de inscritos para um dos turnos (ou mesmo para os dois) seja inferior a 5
(cinco), os alunos serão reunidos em um só período. O aluno que não estiver em condições de freqüentar a
optativa em um outro período, terá direito a uma nova opção dentre as disciplinas optativas oferecidas no seu
período.
§ 2º - Caso não seja atingido o número mínimo de alunos em determinada disciplina de curso
integral, os alunos que por ela optaram terão direito a nova opção dentre as disciplinas optativas oferecidas.
Artigo 59 – Esta portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário,
especialmente a Portaria nº 201/2009-D, 09/12/2009, retroagindo seus efeitos a 01/01/2013.
O êxito do Curso de Graduação Bacharelado em Biotecnologia foi incontestável. Tal fato pode ser
comprovado pela acirrada disputa no vestibular que ocorreu ao longo dos últimos 5 anos, pela diminuição na
taxa de evasão, e pelo número de egressos absorvidos pelo mercado de trabalho ou inseridos em
reconhecidos Centros de Pós-Graduação no país. Além disso, vários Cursos e Centros de Pesquisa na área
de Biotecnologia foram implantados, demonstrando o valor de tal área para o avanço da ciência, para o
ambiente, para a indústria, agricultura, pecuária, enfim, para o desenvolvimento sustentável do país.
Como pioneiros, já que o Curso de Graduação em Biotecnologia da Faculdade de Ciências e Letras
da UNESP, Campus de Assis foi o primeiro do Estado de São Paulo, detectou-se a necessidade de
modificações no curso ao longo dos cinco anos de sua implementação. Tal necessidade ficou evidenciada
através de várias discussões e reuniões envolvendo professores e alunos, avaliações formais de docentes e
discentes realizadas anualmente, necessidade de se incorporar um maior conteúdo relacionado à área de
exatas associado aos conceitos da Biotecnologia e, principalmente, a constatação que a formação de um
engenheiro possibilitaria maior amplitude do mercado de trabalho para os ex-alunos, tendo em vista que em
2007, com a formatura da primeira turma, houve dificuldades pois não havia um Conselho Estadual ou
Federal para regulamentação desta profissão. Com a alteração, de Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, a incorporação dos egressos no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA) seria praticamente imediata.
Alguns importantes eventos ocorreram naquela época, tais como a aproximação da Universidade
com o SEBRAE, Prefeituras da Região, Institutos de Pesquisa (Instituto Florestal, APTA Regional, dentre
outros) os quais tiveram como desdobramentos: o 1º Encontro Paulista sobre Clonagem Animal, ocorrido em
março e abril 2006, com a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, que marcou sua presença
incentivando o desenvolvimento de pesquisa na região; o I Fórum de Biotecnologia do Vale do
Paranapanema, realizado em novembro de 2006, o qual culminou com a criação do Pólo de Desenvolvimento
Regional Sustentável do Vale do Paranapanema; e o 9º Encontro de Biociências e Biotecnologia, realizado
em outubro de 2007, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e com a perspectiva de facilitar o
acesso da sociedade ao conhecimento científico e tecnológico gerado na Universidade.
Essas experiências promoveram a aproximação entre a Universidade, Empresas e produtores locais
trazendo à Universidade as reais necessidades do mercado, passíveis de serem estudadas nos Laboratórios
de Pesquisa já instalados. Além de todos estes fatos, houve duas experiências significativas, a avaliação do
Conselho Estadual de Educação (CEE) para reconhecimento do Curso, em 2006, bem como a participação
dos alunos na avaliação do ENADE em 2005, no grupo IV das Engenharias. Todas essas experiências
contribuíram para o projeto de transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, totalmente alicerçado pelo conhecimento produzido nas Ciências Biológicas e Exatas, nas
subáreas de bioprocessos, saúde, meio ambiente, animal, vegetal e suas aplicações.
Vale mencionar que a reestruturação do Curso de Graduação Bacharelado em Biotecnologia para
Engenharia Biotecnológica fortaleceu os grupos de pesquisa já existentes no Campus, a ampliação e solidificação
da base necessária à criação do Programa de Pós-Graduação em Biociências, o aumento na captação de recursos
externos junto às principais agências de fomento à pesquisa do País (FAPESP, CNPq e FINEP), o estabelecimento
de novos convênios com Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e no Exterior, culminando no reconhecimento
nacional e internacional da UNESP na área de Biotecnologia.
O projeto de reestruturação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia Biotecnológica foi
aprovado pela Congregação da Unidade em 13 de março de 2008. A partir desta data o processo foi encaminhado
para os Colegiados superiores da Universidade sendo aprovado pela Câmara Central de Graduação (CCG) e pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) em maio de 2009 e finalmente pelo Conselho Universitário (CO),
órgão máximo da Universidade, em 26 de junho de 2008, que solicitou ao CEPE que analisasse a forma de
implementação da referida transformação, principalmente no que se refere ao currículo especial que deu condições
para os alunos em curso e egressos optarem pela Engenharia Biotecnológica.
Neste contexto, a Pró-Reitoria de Graduação achou conveniente solicitar uma manifestação do Conselho
Estadual de Educação (CEE), a respeito da transformação do curso e, principalmente, em relação à possibilidade
dos alunos em curso e os egressos poderem fazer o currículo especial, com vista à integralização dos créditos
correspondentes à grade da Engenharia Biotecnológica. Em 04 de fevereiro de 2009, obteve-se parecer favorável
a tais solicitações junto ao CEE, parecer 21/2009. Em 10 de fevereiro de 2009 o CEPE votou favoravelmente à
transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia Biotecnológica. Além disso, houve a
implementação do currículo especial para os alunos em curso e egressos, culminando com as Resoluções UNESP
n° 06, 07 e 08 de 16 de fevereiro de 2009, publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 17 de fevereiro
de 2009, as quais regulamentaram a transformação do curso de Bacharelado em Biotecnologia para Engenharia
Biotecnológica, sua estrutura curricular e o currículo especial.
Todo este processo teve início com a Dra. Telma Gonçalves Carneiro Spera de Andrade, coordenadora
do Curso de Biotecnologia no período de 2006/2007, que promoveu amplo debate sobre a transformação do curso
e que foi sucedida pelo Dr. José Celso Rocha, coordenador do curso no período de 2008/2009, que deu
prosseguimento à estruturação do processo e encaminhamento aos órgãos superiores da Universidade, juntamente
com a Dra. Telma G. Carneiro Spera de Andrade e Dra. Mônica Rosa Bertão e todo o corpo docente do
Departamento de Ciências Biológicas. Ressaltamos aqui o enorme apoio dado pela atual direção do Campus na
pessoa do prof. Dr. Mário Sérgio Vasconcelos e do vice-diretor Prof. Dr. Ivan Esperança Rocha no processo que
culminou com a Transformação do curso de bacharelado em Biotecnologia em Engenharia Biotecnológica.
O curso está bem estruturado fisicamente pois conta com 5 salas de aulas específicas para este
curso, mini-anfiteatro, 27 laboratórios de pesquisas, 6 laboratórios didáticos, além de outras dependências
(Tabelas 1, 2 e 3).
Nesta proposta a conteúdo da disciplina Ciências Jurídicas e Sociais, que faz parte do Núcleo
Comum das Engenharias da UNESP está distribuído nas disciplinas Propriedade Intelectual e Planejamento e
Projeto Biotecnológico. Da mesma forma a disciplina de Cálculo Diferencial e Integral IV prevista no núcleo
comum das Engenharias da UNESP não foi incluída nesta proposta, pois parte do conteúdo sugerido para
esta disciplina foi distribuído nas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral II, Operações Unitárias I e II,
Fenômenos dos Transportes e Termodinâmica.
A disciplina Tópicos Especiais cujo conteúdo programático será estabelecido pelo Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Biotecnológica em concordância com o professor responsável, abordará temas
atuais, na época da sua realização, e de relevância para a formação do profissional em Engenharia
Biotecnológica que ainda não tenham sido contemplados nas disciplinas anteriormente ministradas.
Além das disciplinas listadas nos quadros anteriores o discente, para obter o título de Engenheiro
Biotecnológico, deverá cumprir a disciplina de estágio Supervisionado que corresponde a um total de 12
créditos (180 horas) e as Disciplinas de Monografia de Conclusão de curso I e II totalizando 8 créditos (90
horas), cujas propostas de regulamentação, idealizadas com base naquelas aprovadas para o curso de
Graduação Bacharelado em Biotecnologia, são apresentadas nos anexos IX, X e XI.
4. AUXÍLIOS E BOLSAS
4.1.1. PIBIC/PIBITI/CNPq/UNESP
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq oferece Bolsa de Iniciação
Científica para alunos de graduação. De acordo com Edital PIBIC/PIBITI/CNPq/UNESP 2014/2015, os alunos
deverão enquadrar-se nas seguintes situações:
Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de
pesquisa;
Estar regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP ou outras Instituições
públicas ou privadas;
Ter no máximo 15% de reprovações no seu histórico escolar sujo;
Ser indicado pelo orientador;
Ter Currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes CNPq.
O aluno interessado deverá procurar um orientador, com título de Doutor, que desenvolva pesquisa na
área de seu interesse, o qual irá instruí-lo na solicitação da bolsa.
O período para a solicitação da referida bolsa é definido pela Coordenação Executiva do PIBIC/CNPq
da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe).
As inscrições deverão ser feitas no endereço http://prope.unesp.br/pibic
4.1.2. FAPESP
Destina-se a alunos de graduação em instituições de ensino superior e pesquisa localizadas no
Estado de SP, para desenvolvimento de pesquisa científica (IC) ou tecnológica (IT) sob a direção de um
orientador com título de doutor ou qualificação equivalente.
A bolsa pode ser solicitada e concedida em qualquer época do ano. O prazo para análise da
solicitação pela FAPESP é de cerca de 75 dias.
A referida bolsa é concedida, em circunstâncias normais, por período de um ano, sendo renovável
após análise do desempenho do bolsista e de seu histórico escolar. Não se concede bolsa por período
inferior a 6 meses. A vigência da bolsa não pode ultrapassar a data do término do último semestre letivo do
curso de graduação do bolsista.
Para o aluno pleitear a referida bolsa, deverá enquadrar-se nas seguintes situações:
Ter bom desempenho acadêmico, evidenciado pelo Histórico escolar (condição essencial
para a concessão da bolsa);
Dedicar-se exclusivamente ao curso e à pesquisa.
Não acumular bolsas.
Possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) próprio, para viabilizar a liberação do Termo de
Outorga.
As inscrições deverão ser feitas no endereço www.fapesp.br/sage
4.2.1. BAAE I
Destina-se aos alunos de comprovada carência sócio-econômica.
São condições para o aluno concorrer à Bolsa:
preencher o formulário de inscrição, dentro do prazo estabelecido, anexando os documentos
solicitados;
submeter-se à seleção sócio-econômica;
comprometer-se a cumprir o plano de atividades, definido com o orientador e apresentar relatórios
semestrais.
Obs.: O Art. 10o da Res. UNESP n° 37, de 09/09/2008, que dispõe sobre as possibilidades de cancelamento
de bolsas preceitua, no inciso VI, que poderá haver cancelamento, a qualquer momento, quando o
aluno “passar a receber outra modalidade de Bolsa, quer seja concedida pela UNESP ou por outras
instituições”.
4.2.2. BEU – BOLSA DE EXTENSÃO UNIVESITÁRIA
Destinada a incentivar o aluno que atua em Programas e Projetos de Extensão da Unidade
Universitária ou da Universidade, aprovados pelas instâncias competentes. O período de concessão da Bolsa
será de, no máximo, 10 (dez) meses, dentro do exercício.
A seleção do bolsista é feita pelos coordenadores dos projetos de extensão e a concessão da referida
bolsa é gerenciada pela CPEU – Comissão Permanente de Extensão Universitária.
Tendo como propósito aperfeiçoar os programas de apoio aos estudantes de graduação que se encontram
em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a UNESP criou, em 2013, a Coordenadoria de Permanência
Estudantil (COPE) e a Comissão Permanente de Permanência Estudantil (CPPE). A Coordenadoria e a
Comissão têm por objetivo elaborar políticas e ações que posssam melhorar a condição de vida universitária e
o desenvolvimento acadêmico destes estudantes. Dentre as ações em andamento, os alunos com
necessidades sócio econômicas podem solicitar alguns auxílios. As modalidades de auxílios oferecidas são:
I - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão - BAAE - valor de R$350,00 (trezentos e cinquenta reais), com
vigência de 12 meses para alunos veteranos e até 11 meses para alunos ingressantes;
II - Auxílio Aluguel - pode ser concedido ao estudante que não estiver ocupando vaga nas moradias
estudantis da UNESP - valor R$230,00 (duzentos e trinta reais), com vigência de até 12 meses;
III - Moradia Estudantil - destinado ao aluno que não estiver recebendo Auxilio Aluguel (total de 1240 vagas);
IV - Subsídio Alimentação – destinado ao aluno classificado para receber a Bolsa de Apoio Acadêmico e
Extensão (BAAE) ou Auxílio Aluguel - valor R$75,00 (setenta e cinco reais), com vigência de até 11 meses;
V - Auxílio-Estágio - destinado ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não remunerado,
exigido pelo currículo do curso de graduação, com carga horária mínima mensal de 60(sessenta) horas, em
outra localidade, fora do seu domicilio familiar e da Unidade Universitária de origem. Este auxílio é para cobrir
despesas com deslocamento e/ou de mudança de residência - valor R$350,00 (trezentos e cinquenta reais),
com vigência de até 10 meses.
Para candidatar-se aos auxílios oferecidos o estudante deve estar regularmente matriculado em curso de
graduação e submeter-se à seleção sócio-econômica realizada pela Unidade Universitária à qual estiver
vinculado. O principal critério para concessão de auxílios de permanência estudantil é ter renda per capita
familiar de no máximo 1,5 salários mínimo.
COORDENADOR
T. Pedro de Oliveira Neto 22/10/2015 21/10/2017 130/2015-D
SUBCOORDENADOR
T. José Celso Rocha 22/10/2015 21/10/2017 130/2015-D
T. Fernando Frei
S. Carlos Camargo Alberts 22/10/2015 21/10/2017 115/2013-D
O Programa de Moradia estudantil tem como objetivo apoiar a vida acadêmica dos estudantes de
Graduação da UNESP menos favorecidos economicamente.
Para concorrer a moradia estudantil é necessário se increver através do site www.assis.unesp.br, no
link “espaço do aluno”, no período estabelecido pela Comissão de Moradia Estudantil.
São condições para participar do Programa:
1) não ter domicílio familiar na zona urbana da cidade da Unidade Universitária em que estiver
matriculado;
2) não ser proprietário (a), nem filho(a) de proprietário (a) de imóvel residencial na condição
mencionada no item anterior;
3) ter nível sócio-econômico desfavorável;
Outras informações poderão ser obtidas com a Assistente Social Maria Rosana Funari na Seção
Técnica de Saúde.
OBJETIVO: promover a melhoria das condições de saúde e bem estar da comunidade unespiana, através da
execução de ações de promoção e prevenção de saúde.
ATIVIDADES:
• exames admissionais,
• exames periódicos,
• exames de retorno ao trabalho,
• exames demissionais,
• perícias médicas (avaliação técnica de questões relacionadas à saúde e à capacidade laboral);
• avaliação e orientação do enquadramento legal da situação do servidor afastado das atividades
laborais, em relação aos benefícios previstos em lei;
• avaliação,acompanhamento e orientação aos servidores readaptados.
.
2. Parceria com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –na implementação de ações voltadas
para a segurança e saúde do trabalhador.
Normas de Atendimento
1.Cadastro do usuário;
ALUNOS: carteira estudantil ou qualquer documento que comprove a matrícula, RG e carteira de vacinação.
SERVIDORES: carteira funcional
2. Horário de Funcionamento:
8h00 às 11h30 e das 13h30 às 16h30.
3. Agendamento:
Todas as atividades devem ser previamente agendadas pessoalmente ou por telefone 3302 5600.
4. Beneficiários:
• Servidores docentes,
• Servidores técnicos administrativo,
• Alunos regularmente matriculados na Unidade.
Prazo máximo para publicação das vagas disponíveis para transferência 2016 Até 18/01/2016
Inscrição de candidatos à transferência interna e externa (todos os Cursos) 20 a 22/01/2016
Prazo máximo para divulgação dos candidatos habilitados na 1ª etapa do processo de Até 05/02/2016
transferência
Divulgação da lista geral de classificação do Vestibular 2016 05/02/2016
Confirmação de interesse pela vaga do Vestibular 2016 (pela Internet) 13/02 e 14/02/2016
Processo Seletivo de candidatos à transferência interna (para alunos da Unesp) 16/02/2016
Divulgação da 1ª lista de convocados do Vestibular 2016 16/02/2016
Processo Seletivo de candidatos à transferência externa (para alunos de outras Instituições) 17/02/2016
caso haja vagas remanescentes no processo de transferência interna
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 – 1ª CHAMADA 18 e 19/02/2016
Matrícula, VIA INTERNET, dos alunos (veteranos) dos Cursos de Graduação para 22 a 24/02/2016
disciplinas do 1º semestre
Prazo máximo para solicitação de dilação de prazo para integralização curricular 22 a 24/02/2016
Período de solicitação de Banca Especial 22 a 24/02/2016
Divulgação da 2ª lista de convocados do Vestibular 2016 23/02/2016
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 - 2ª CHAMADA 25 e 26/02/2016
Início do 1º semestre letivo para os alunos ingressantes e veteranos dos Cursos de 29/02/2016
Graduação
Início dos estágios curriculares para alunos dos 4º e 5º anos do Curso de Psicologia. 29/02/2016
Matrícula de alunos transferidos (Ingressantes 2016)
Curso de História 29/02/2016
Curso de Ciências Biológicas e Engenharia Biotecnológica 01/03/2016
Curso de Psicologia 02/03/2016
Curso de Letras 03/03/2016
Letras – 29/02/2016
Período de adequação de matrícula:
Psicologia – 01/03/2016
Alunos dos cursos de Letras, História, Psicologia, Ciências Biológicas, Engenharia História, C. Biológicas e
Biotecnológica para o ano letivo de 2016 (apenas para os casos específicos de alunos que Engenharia Biotecnológica
tiveram reprovas e/ou choques de horário) -
HORÁRIO: das 9h às 11h e das 13h30 às 15h30 02/03/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo no Curso 29/02 a 02/03/2016
Divulgação da 3ª lista de convocados do Vestibular 2016 01/03/2016
Matrícula dos vestibulandos convocados – Vestibular UNESP 2016 - 3ª CHAMADA 03 e 04/03/2016
Inscrição para:
Alunos especiais e ouvintes em disciplinas anuais e do 1º semestre 07/03/2016
Inscrição para: 07/03/2016
Portadores de Curso Superior, condicionada à existência de vagas remanescentes do
processo seletivo de transferência
COMPARECIMENTO OBRIGATÓRIO DE TODOS OS ALUNOS INGRESSANTES, VIA 17 e 18/03/2016
VESTIBULAR 2016, À SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO DE
MATRÍCULA
Matrícula de alunos especiais e ouvintes em disciplinas anuais, do 1º semestre e de alunos
portadores de Curso Superior 21/03/2016
Prazo máximo para solicitação de alteração das ênfases para o Curso de Psicologia (para 29/03/2016
alunos do 5º ano de Psicologia)
Prazo final para trancamento de matrícula em disciplinas semestrais dos Cursos de 30/03/2016
Graduação
Prazo final para solicitação de dispensa de disciplina (todos os cursos) 01/04/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo em disciplinas anuais e do 1º 05/04/2016
semestre dos Cursos de Graduação desta Unidade
Prazo máximo para solicitação de alteração de estágio básico para o Curso de Psicologia 08/04/2016
Prazo final para trancamento de matrícula em disciplinas anuais 02/05/2016
Prazo máximo para opção pela Língua Estrangeira para os alunos do 1º ano – Curso de
Letras – (curso semestral) 20/06/2016
Prazo final para divulgação de horários, programas e normas curriculares de Cursos
Semestrais 30/06/2016
Término do 1º semestre letivo para alunos ingressantes e veteranos dos Cursos de 05/07/2016
Graduação
Prazo máximo para entrega de avaliação final dos Cursos de Graduação 06/07/2016
Prazo máximo para solicitação de recuperação dos Cursos de Graduação 07/07/2016
Prazo máximo para atividades de recuperação dos Cursos de Graduação 08/07/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação de recuperação dos Cursos de Graduação 11/07/2016
Matrícula, VIA INTERNET para disciplinas do 2º semestre:
20 a 22/07/2016
Alunos dos cursos de Letras, História, Psicologia, Ciências Biológicas e Engenharia
Biotecnológica
Período de solicitação de Banca Especial 20 a 22/07/2016
Início do 2º semestre letivo para os Cursos de Graduação 01/08/2016
Período de adequação de matrícula para as disciplinas do 2º semestre de 2016 (apenas 01 a 05/08/2016
para os casos específicos de alunos que tiveram reprovas e choque de horário)
Inscrição de alunos especiais e ouvintes em disciplinas do 2º semestre 08/08/2016
Matrícula de alunos especiais e ouvintes em disciplinas do 2º semestre 22/08/2016
Prazo final para trancamento em disciplinas semestrais (2º semestre) 29/08/2016
Prazo máximo para solicitação de matrícula fora de prazo em disciplinas do 2º semestre dos 05/09/2016
Cursos de Graduação desta Unidade
Prazo máximo para entrega dos programas de ensino para o ano letivo de 2017 24/10/2016
Prazo máximo para divulgação de horários, programas e normas curriculares para 2017
30/11/2016
Término do 2º semestre letivo para os Cursos de Graduação 02/12/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação final dos Cursos de Graduação 05/12/2016
Prazo máximo para solicitação de recuperação dos Cursos de Graduação
06/12/2016
Prazo máximo para atividades de recuperação dos Cursos de Graduação
08/12/2016
Prazo máximo para entrega de avaliação de recuperação dos Cursos de Graduação
12/12/2016
RECESSO ESCOLAR
VETERANOS
ª ª ª ª ª
Dia/Mês 2 feira 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira Sábado
Fevereiro 1 --- --- --- --- ---
Março 4 5 5 5 3 3
Abril 4 4 4 3 4 4
Maio 5 5 4 3 3 3
Junho 4 4 5 5 4 4
Julho --- --- --- --- 1 1
Total 18 18 18 16 15 15
º
1 sem.
Agosto 5 5 5 4 4 4
Setembro 4 4 3 5 5 4
Outubro 5 4 3 4 3 4
Novembro 3 4 4 4 4 4
Dezembro --- --- --- 1 1 ---
Total 17 17 15 18 17 16
2º sem.
TOTAL 35 35 33 34 32 31
GERAL
11- HORÁRIO PARA O ANO LETIVO DE 2016 - CURSO DE ENGENHARIA BIOTECNOLÓGICA
1° ANO – 1° SEMESTRE – SALA 1 - Prédio Biotecnologia
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
13h30-14h30 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
14h30-15h30 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
15h45-16h45 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
Cálculo Diferencial e
Físico-Química Bioquímica
16h45-17h45 Integral III
Profa. Cássia Profa. Valéria
Prof. José Celso
2° ANO – 2° SEMESTRE – SALA 2 - Prédio Biotecnologia
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
13h30-14h30 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
14h30-15h30 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
15h45-16h45 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
Ecologia e
Microbiologia Fisiologia Vegetal Álgebra Linear
16h45-17h45 Biodiversidade
Prof. Pedro Prof. Regildo Prof. Ramón
Prof. Pitágoras
3° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 3 - Prédio Biotecnologia
Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
13h30-14h30 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
Bioquímica de Tecnologia de
Biotecnologia Vegetal Alimentos Produtos Parasitologia
14h30-15h30
Profa. Mônica Profa. Valéria Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Prof. Regildo
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
15h45-16h45 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
Tecnologia de
Bioquímica de
Biotecnologia Vegetal Produtos Parasitologia
16h45-17h45 Alimentos
Profa. Mônica Fitoterápicos Prof. João Tadeu
Profa. Valéria
Prof. Regildo
4° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 4 - Prédio Biotecnologia
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
13h30-14h30 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
14h30-15h30 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
15h30-15h45 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
15h45-16h45 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
Engenharia Fundamentos de
Operações Unitárias II
16h45-17h45 Bioquímica Toxicologia
Profa. Ivanise
Profa. Ivanise Profa. Lucinéia
5° ANO – 1° SEMESTRE - SALA 5 - Prédio Biotecnologia
No Segundo Semestre os alunos do 5° Ano deverão cumprir 180 horas (12 créditos) correspondentes ao Estágio Supervisionado e 60 horas (4 créditos)
correspondentes à Monografia de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO
Artigo 1º - A disciplina de estágio curricular supervisionado constitui uma atividade de ensino, de natureza
teórico-prática obrigatória que complementa o processo de formação do Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica, através da aplicação de conhecimentos teóricos à prática profissional
em situações reais de trabalho.
§ 1º Será oferecida uma disciplina de estágio curricular supervisionado.
§ 2º Considera-se como disciplina de estágio curricular supervisionado as atividades desenvolvidas em
cumprimento estrito à carga horária mínima correspondente aos créditos na referida disciplina,
quando da efetivação da matrícula semestral no curso.
§ 3º O objetivo principal da disciplina de estágio curricular supervisionado é complementar a formação
curricular do aluno, com vistas a possibilitar uma adaptação psicológica e social do aluno à sua
futura atividade profissional, e propiciar o conhecimento da prática cotidiana da profissão em
ambiente adequado e ao lado de profissionais habilitados.
§ 4º A disciplina de estágio curricular supervisionado visa ainda o desenvolvimento de condições plenas
para a produção de novos conhecimentos, inclusive de pesquisa, e extensão de serviços à
comunidade.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO III
DA LEGISLAÇÃO E DAS DISPOSIÇÕES INTERNAS
CAPÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO
Artigo 8º - A opção pelo desenvolvimento de projetos locais ou em empresas e instituições deverá ser feita
junto à Secretaria do Departamento de Ciências Biológicas e encaminhada à Comissão de
Coordenação de Estágio Supervisionado, em prazo fixado pela mesma.
Artigo 9º - Cada aluno optante deverá ter um tutor local, a critério e conforme a disponibilidade do
Departamento de Ciências Biológicas, sendo esta uma condição obrigatória para a realização da
disciplina de estágio curricular supervisionado.
§ 1º Cada docente poderá acompanhar e/ou orientar um máximo de dois alunos na disciplina de estágio
curricular. Em caso de haver mais optantes do que as duas vagas previstas por docente será
permitido ao aluno excedente inscrever-se, desde que haja manifestação por escrito do docente em
questão, submetida à aprovação prévia do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica;
§ 2º Ao docente-tutor será computado um máximo de 04 horas-aulas mensais, correspondentes a 1
(um) crédito no semestre, por aluno regularmente matriculado na disciplina de estágio curricular,
quando o mesmo além de tutor, for também o orientador;
§ 3º A relação nominal dos tutores locais e supervisionados deverá ser encaminhada à Seção de
Graduação para a matrícula pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica,
de acordo com o prazo estabelecido pela Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado;
§ 4º As atividades e o horário a serem cumpridos na disciplina de estágio curricular supervisionado
serão estabelecidos no plano semestral apresentado pelo aluno e deverão ser apreciados pela
Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado;
§ 5º As atividades a serem cumpridas pelo aluno na disciplina de estágio supervisionado deverão ser
compatíveis com o seu horário escolar e com o horário da empresa ou instituição onde ocorrer o
estágio;
§ 6º A carga horária excedente ao número de créditos da disciplina mencionada no caput deste artigo
poderá ser incorporada ao número de créditos da respectiva disciplina, a critério do docente
supervisor local, responsável pela verificação das atividades do aluno;
Artigo 10º - A transferência de projeto dentro da disciplina de estágio curricular supervisionado para outro
projeto poderá ser autorizada pela Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado,
mediante solicitação, na qual conste: a) projeto ou plano semestral a ser cancelado; b) projeto para
o qual o aluno pretende se transferir e c) justificativa da transferência, obedecendo ao calendário de
matrícula.
§ 1º A transferência mencionada no caput do artigo ficará condicionada à autorização dos respectivos
tutores locais e/ou das empresas e instituições envolvidas, bem como da Comissão de
Coordenação de Estágio Supervisionado.
Artigo 11º - Os planos da disciplina de estágio curricular supervisionado deverá prever a seguinte proporção
na distribuição de horas/atividade para o aluno: 1/6 para a supervisão pelo docente responsável (no
máximo) e 5/6 para as atividades práticas de estágio.
Parágrafo único - O plano mencionado no caput deste artigo deverá ser encaminhado pelo docente supervisor
à Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com o calendário da disciplina
de Estágio e Monografia.
CAPÍTULO V
DOS CRITÉRIOS DE DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO
Artigo 12º - O Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica será o responsável pela
divulgação do número de vagas locais e junto às empresas e instituições. Essa divulgação será
feita através de comunicados aos alunos que serão afixados em salas de aulas e murais.
Parágrafo único - A divulgação do número de vagas acontecerá conforme o previsto no calendário escolar
em vigor.
Artigo 13º - A seleção dos alunos para a disciplina de estágio curricular supervisionado obedecerá aos
seguintes critérios:
I - matrícula regular no semestre a que se refere à disciplina;
II - obediência ao previsto nos artigos 3o, 4o e 5o deste regulamento;
III - prioridade para os alunos em vias de conclusão de curso.
§ 1º Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina de estágio curricular supervisionado
depois de terem cumprido o mínimo de 3720 horas-aula, correspondentes a 248 créditos.
§ 2º A Comissão de Coordenação de Estágio Supervisionado poderá estabelecer critérios
complementares a este artigo.
Artigo 14º - Para avaliação da disciplina de estágio curricular supervisionado deverão ser considerados pelo
docente-supervisor:
I - A frequência nas atividades de estágio e na supervisão com o docente responsável.
II - O desempenho demonstrado pelo (s) aluno (s) no desenvolvimento dessas atividades.
III - A apresentação, o conteúdo e a data de entrega dos relatórios quinzenais, conforme o previsto
no plano semestral.
Parágrafo único - O julgamento final na disciplina de estágio curricular supervisionado, que deverá constar
na Planilha de Notas a ser encaminhada à Seção de Graduação, será "aprovado" ou "reprovado",
conforme avaliação do docente-supervisor.
Artigo 15º - O início das atividades da disciplina de estágio curricular supervisionado deverá constar no plano
semestral previamente aprovado pelas instâncias competentes.
CAPÍTULO VI
DAS RESPONSABILIDADES
CAPÍTULO VII
DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 20º - O não cumprimento do presente regulamento implicará na suspensão do estágio curricular
supervisionado a ser cumprido pelo aluno.
Artigo 21º - Os casos não previstos pelo presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, ouvidos a Comissão de Coordenação de Estágio
Supervisionado, bem como os alunos e docentes envolvidos.
Artigo 22º - A alteração total ou parcial deste regulamento dependerá de proposta do Conselho do Curso,
aprovada por 2/3 dos membros da Congregação.
Artigo 23º - Esse regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade
de Ciências e Letras de Assis.
13. REGULAMENTO RELATIVO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
- MONOGRAFIA
Capítulo I
DA MONOGRAFIA
Artigo 1° - A Monografia de Conclusão de Curso, será realizada através das disciplinas Monografia de
Conclusão de Curso I e II, oferecidas para os alunos do Curso de Graduação em Engenharia
Biotecnológica, cada uma das disciplinas conta com 60 horas, e será ministrada no 5o ano do curso
o
(1º e 2 semestres). Trata-se de um trabalho executado sob orientação de um professor, que visa
desenvolver e capacitar o aluno a planejar, elaborar e executar um trabalho científico.
Capítulo II
DOS REQUISITOS
Artigo 2º - O aluno poderá matricular-se na disciplina Monografia de Conclusão de Curso I após ter cumprido
o mínimo de 3210 horas-aula em disciplinas obrigatórias.
Capítulo III
DO PROCEDIMENTO
Artigo 7° - O plano de trabalho a ser cumprido pelo aluno deverá estar pronto, no prazo máximo de quatro
meses, após sua matrícula na disciplina Monografia de Conclusão de Curso I, conforme previsto no
calendário para as disciplinas de Estágio e Monografia.
Parágrafo único - O plano de trabalho deverá ser enviado ao Coordenador do Curso de Graduação em
Engenharia Biotecnológica, ficando 01 (uma) cópia com o orientador e outra com o orientando.
Artigo 8° - O tema deverá ter caráter científico e ser selecionado dentro da área escolhida pelo aluno no
decorrer do curso; se a disciplina o comportar, poderá abranger um aspecto teórico e, ou prático.
Capítulo V
DO ORIENTADOR
Artigo 9° - A relação nominal de orientadores e orientandos deverá ser encaminhada pelo Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Biotecnológica à Seção de Graduação para a matrícula, de acordo
com o prazo previamente estabelecido.
Parágrafo único - Faculta-se ao orientando a escolha do orientador, que deverá ser um professor do
Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Campus de
Assis ou professor Associado ao Departamento, ou outro secundado pelo orientador, que será
sempre o responsável imediato pelo desenvolvimento do trabalho do aluno, desde que haja vagas
disponíveis e que se enquadre nos critérios estabelecidos pelo professor.
Artigo 10° - O orientador auxiliará o aluno na formulação do projeto de trabalho; orientará o desenvolvimento
das atividades teóricas e/ou práticas, sendo o responsável pelo preenchimento das planilhas de
freqüência e de notas do aluno.
Capítulo VI
DA REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA
Artigo 15° - A monografia deverá ser redigida conforme as normas técnicas e científicas da ABNT e normas
científicas de periódicos indexados.
Artigo 16° - Deverão ser entregues 04 (quatro) exemplares, sendo 01 (um) para orientador e 03 (três) para
banca examinadora, de acordo com as datas previstas no calendário para as disciplinas de Estágio
e Monografia.
Capítulo VIII
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 17° - A banca examinadora para a Monografia de Conclusão de Curso será composta por 3 (três)
professores, indicados pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Biotecnológica, que
sabidamente sejam conhecedores da área de concentração do tema.
§ 1º - A banca examinadora deverá emitir seu parecer, no prazo máximo de duas semanas a contar
do recebimento da monografia.
§ 2º - O parecer deverá abranger os aspectos científicos, no que se refere a conteúdo, exposição
concisa, análise dos resultados e conclusões, assim como os aspectos formais de apresentação do
trabalho.
Capítulo IX
DA DEFESA DA MONOGRAFIA
Artigo 18° - A apresentação da Monografia de Conclusão de Curso será feita perante uma banca
examinadora, de acordo com as datas previstas no calendário para as disciplinas de Estágio e
Monografia.
Capítulo X
DA AVALIAÇÃO FINAL DA MONOGRAFIA
Artigo 19° - Cada examinador atribuirá em seu parecer, em escrutínio secreto, uma nota de 0 (zero) a 10
(dez) ao trabalho referentes às apresentações escrita e oral feitas pelo candidato. O parecer e a
nota atribuída pelo examinador deverão ser encaminhados ao Coordenador do Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, que emitirá a nota final da Monografia de Conclusão de
Curso considerando a média aritmética das notas dos três examinadores.
Artigo 20° - O aluno que obtiver nota final média abaixo de 5,0 (cinco vírgula zero) será considerado
reprovado.
Capítulo XI
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 21° - O não cumprimento do presente regulamento implicará na suspensão das disciplinas de
Monografia de Conclusão de Curso I e II a ser cumprido pelo aluno.
Artigo 22° - Os casos não previstos pelo presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, ouvidos os alunos e docentes envolvidos.
Artigo 23° - A alteração total ou parcial deste regulamento dependerá de proposta do Conselho de Curso de
Graduação em Engenharia Biotecnológica, aprovada por 2/3 dos membros da Congregação.
Artigo 24° - Esse regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação da Faculdade
de Ciências e Letras de Assis.