Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RÍGIDOS SUBMARINOS
1
CURSO DE PRÁTICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS RÍGIDOS SUBMARINOS
Organização:
Sergio Ibajé Oliveira Bueno – Consultor Técnico – UN-
RIO/ENGP/EE – Chave: KMZ9 – ramal: 816-0292.
Coordenação Didática:
Juliana Soares Lima – Engenheira de Petróleo Pleno –
Chave: CXWJ – ramal: 822-5273.
Coordenação etapa CTDUT:
Claudio Soligo Camerini – Consultor Sênior –
CENPES/PDP/TMEC – Chave: BW38 - ramal: 812-7062.
1
Descrição dos Objetivos
Objetivos Específicos
1. Apresentar aspectos da fabricação de tubos para dutos.
2. Mostrar os principais documentos técnicos de projeto
dos dutos e sua importância na Avaliação de Integridade
e na Contratação da Inspeção.
3. Apresentar os Sistemas de informação e a necessidade
de integração dos dados para a Gestão da Integridade.
4. Apresentar detalhes das Técnicas de Avaliação da
Corrosividade de Fluidos e Noções de Problemas no
Tratamento de Óleo e Gás.
5. Apresentar casos das Etapas da Inspeção de Oleodutos
e Gasodutos com Pigs Instrumentados.
6. Mostrar os detalhes das Técnicas de Inspeção pelos
Métodos de Escalador, Mergulho Raso e ROV.
7. Descrever e demonstrar as aplicações dos diversos Pigs
Instrumentados.
Curso de Práticas de Inspeção em Dutos Rígidos Submarinos – Universidade Petrobras – 4 a 6/11/2009.
2
Tópicos para Discussão
Planejamento - Discussão
2. Mostrar os principais documentos técnicos de projeto dos
dutos e sua importância. (4/11/09 – 10:30/12:30) – Mazzei.
• Documentos técnicos necessários vs. usuais na AI de dutos
• Isométricos de superfície
• Desenhos de risers
• Especificação de materiais de tubulação de risers
• Classes de pressão de válvulas, flanges e acessórios
• Detalhes dimensionais e estruturais de canhões
• Espessuras, diâmetros internos e externos, mudanças de schedule,
distancia entre curvas, raios de curvatura, etc.
• Configurações diversas (SS, FPSO, Jaqueta).
• O que fazer na ausência ou imprecisão de algum documento
técnico?
• Qual a situação atual da documentação técnica dos dutos
submarinos instalados?
• Quais as principais orientações na Contratação de Serviços de
Inspeção Interna com pigs de DRS.
3
Tópicos para Discussão
Planejamento - Discussão
4
Tópicos para Discussão
5
Tópicos para Discussão
Programação do Curso
6
Programação do Curso
– Parte da Manhã
– Pig Palito: Histórico, Sucessos e Dificuldades – [Cláudio].
– Processamento de Sinais e Elaboração de Relatório de Pig palito –
[Janvrot].
– Pig MFL: Processamento de Sinais e Elaboração de Relatório de
Corridas – [RosenBra].
– MOPI: Comparação de Corridas – [Janvrot].
– Parte da Tarde -
– Passagem do Pig Palito: Verificar sensibilidade no
dimensionamento dos defeitos – [Cláudio].
– Passagem do GIP: Demonstração da detecção e dimensionamento
pela técnica MFL – [Janvrot].
– Long Range Ultrasonics: Demonstração da técncia – [Claudio].
– Pig Geométrico: Demonstração da ferramenta da PIPEWAY.
– Pig MFL ou US: Demonstração da ferramenta da H.Rosen (a
confirmar)
7
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
Tópicos de Introdução
Tópicos de Introdução
1
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
1. Apresentar aspectos da fabricação de tubos para dutos.
2. Mostrar os principais documentos técnicos de projeto
dos dutos e sua importância na Avaliação de Integridade
e na Contratação da Inspeção.
3. Apresentar os Sistemas de informação e a necessidade
de integração dos dados para a Gestão da Integridade.
4. Apresentar detalhes das Técnicas de Avaliação da
Corrosividade de Fluidos e Noções de Problemas no
Tratamento de Óleo e Gás.
5. Apresentar casos das Etapas da Inspeção de Oleodutos
e Gasodutos com Pigs Instrumentados.
6. Mostrar os detalhes das Técnicas de Inspeção pelos
Métodos de Escalador, Mergulho Raso e ROV.
7. Descrever e demonstrar as aplicações dos diversos Pigs
Instrumentados.
2
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
1
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
API Spec 5L
2
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
DNV OS F-101
3
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
4
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
5
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
6
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
http://www.nord-stream.com/en/the-pipeline/gas-for-europe.html
7
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
8
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
9
Why Steel
Low-carbon or Line pipe for constructing oil and gas pipelines is made from steel, and in
low-alloy steel particular, either low-carbon steel or low-alloy steel. These two types of
for pipelines materials are primarily composed of iron (98 to 99 percent iron), but small
amounts of carbon (0.001 to 0.30 percent by weight), manganese (0.30 to 1.50
percent by weight), and other intentionally added alloying elements in small
amounts (columbium, molybdenum, vanadium, titanium) can have beneficial effects on the
strength and toughness of steel. (“Toughness” is the ability to resist crack propagation.) Low-
carbon or low-alloy steels are suitable for line-pipe materials and most other steel structures such
as buildings or bridges because they provide a durable, strong material to withstand the service
loads imposed on such structures. Other iron-based materials such as wrought iron (almost pure
iron) and cast iron (usually a relatively high-carbon material) are either too low strength or too
brittle to function well as structural materials. Stainless or high-alloy steels are essential for
special applications such as in high-temperature piping and pressure vessels or tool steels, but
they are not suitable and cannot be made economically in the quantities needed for use in
structures including pipelines. Only low-carbon steels or low-alloy steels offer the appropriate
ranges of desirable properties (i.e., strength, toughness, ductility, and weldability) that are
required for structural applications.
Time and Steel Line-pipe steels, that is, low-carbon or low-alloy steels, are durable. Over the
ranges of temperatures in which they are commonly utilized (-20°F to
+250°F), these materials are stable: their properties do not change with the
passage of time. Tensile tests or toughness tests conducted today on a low-carbon-steel material
manufactured in 1910 will yield the similar results as tests that might have been conducted on the
same material back in 1910.
Corrosion Low-carbon and low-alloy steels are susceptible to oxidation (i.e., corrosion)
Control in air, water, or soil environments. They can be satisfactorily protected from
corrosion by suitable coatings and by the application of an appropriate level of
electrical direct current referred to as cathodic protection (when buried in soils
10
Why Steel
or submerged in water). Corrosion takes place when electrons in the steel flow away from an
exposed surface causing the iron to become oxidized. The oxides of iron are weak and brittle,
and cannot carry the loads that are successfully borne by the steel structure; hence, corrosion can
reduce the strength of a low-carbon or low-alloy steel structure such as a pipeline. Supplying a
proper amount of cathodic protection to an exposed steel surface, however, mitigates the loss of
electrons, slowing the corrosion to an insignificant rate. A protective coating applied to steel
also prevents corrosion by eliminating exposed surfaces. Periodic pipe-to-soil potential surveys
are used to measure the level of cathodic protection. Thus, pipe that is adequately coated and
cathodically protected, as well as properly inspected and maintained, will not be degraded by
corrosion.
Stress Cycles Low-carbon and low-alloy steels can survive unlimited numbers of cycles of
loading and unloading within design stress limits. In the presence of a flaw or
defect, however, the application of repeated loadings – typically many
thousands of cycles – may cause fatigue crack growth that may lead to an eventual failure of the
structure. The phenomenon is controlled through design codes, initial manufacturing quality-
assurance measures, and pre-service hydrostatic testing. In-service inspections (discussed
below) can detect the presence and indicate the size of many types of flaws, which can then be
removed or repaired before they become severe enough to cause an in-service failure.
Manufacture Methods for making line-pipe steels and line pipe have evolved over the years
and Fabrication such that the levels of strength, toughness, ductility and weldability have
increased. Improved materials manufacturing processes and quality-assurance
measures have resulted in very few, and even less injurious, manufacturing
defects. Since the late 1960s, pipeline operators have routinely conducted pre-service
hydrostatic pressure tests of newly constructed pipelines to demonstrate their fitness for service.
In addition, by regulation, pipelines that were not tested at the time of installation have been
temporarily taken out of service so that they can be pressure tested. Hydrostatic testing is a
destructive test that either exposes defects that result in a failure at the test pressure or proves
that those flaws remaining after the test are small enough to withstand the maximum operating
pressure level. (Future inspection and testing may be necessary to detect imperfections that may
become enlarged by fatigue cracking, however.)
Inspection and In the last four decades, the pipeline industry has developed a battery of non-
Testing destructive tests and “in-line” inspection tools to identify anomalies and flaws
in the pipe or the coating. Prior to burying a new line, for instance, the
operator tests the coating for any damage that may have occurred during
installation. The first of the in-line inspection tools was the so-called “smart pig,” developed in
the mid-1960s. Smart pigs are a series of instrumented modules that travel through the pipeline
with the oil. The instruments record corrosion pitting, dents, and other imperfections based
either on ultrasonic wall thickness measurements or disturbances in an induced magnetic field.
Computer and other technological improvements have made instrumented pigs smarter, both
increasing the data points available and the ability to interpret them. GPS positioning can now
11
Why Steel
help pinpoint the location of a pipeline wall anomaly, indicating where increased cathodic
protection or even repair may be warranted. Additional enhanced tools now can identify
specialized anomalies such as fatigue cracks, and others can examine whether a pipe has been
dented or damaged.
Implications for The main points concerning the durability of steel as it affects pipeline safety
are as follows. First, as noted above, the steel itself does not degrade with the
Pipeline Safety
passage of time. Eighty-year-old pipe, if properly protected, exhibits the same
properties if tested today as it would have if tested 80 years ago.
Technological advances ensure that a line-pipe material made with modern
technology has performance characteristics superior to that manufactured with techniques in use
80 years ago, however, and superior maintenance strategies have emerged in the intervening
years. Second, while the lower initial performance characteristics of older materials and their
possible exposure to in-service degradation (before cathodic protection, for instance) is a
concern, current inspections and/or testing of pipelines comprised of older materials are used to
detect potential problems before failure. Third, the continued satisfactory performance of any
pipeline, old or new, requires levels of inspection and maintenance appropriate to the
performance characteristics of the materials and the severity of degrading factors to which the
pipeline has been exposed in its operating environment. Finally, new technology can identify
and characterize ever-smaller defects, thus improving performance further.
12
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS
- QUESTIONÁRIO PADRÃO
1
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
- Histórico do duto.
2
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
-checar existência dos acessórios: drenos, suspiros, caixa de coleta e válvula de alívio;
Ex. de LP de gasoduto de
exportação recém fabricado.
3
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
PARA A INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
Tubulação de superfície
PI&D (Origem / destino)
-checar existência de instrumentação que pode danificar ou ser danificada pelo “pig”;
Tubulação de superfície
Isométricos dos trechos de superfície até o Riser (Origem / destino)
Desenhos de válvulas
-altura da haste;
Ex. de restrições
encontradas no trecho de
superfície
4
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
PARA A INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
Riser rígido/Flexível
Desenhos detalhados
Duto rígido
Data-sheet
-perfil do duto;
Unifilar de interligação
5
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
PARA A INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
Certificado TH
-produtos bombeados;
(*) considerando a condição crítica de operação para o período de inspeção
previsto.
Histórico do duto:
6
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
7
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
(*) Caso sejam identificadas anormalidades estas devem ser reportadas a Operação,
afim de sejam eliminadas antes da inspeção. O PP-3E7-00150 (Comissionamento de
dutos) da UN-BC é a referência atual para verificação destes itens.
8
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
Restando dúvidas e/ou imprecisão nos dados que serão passados a contratada, estes,
devem ser reportadas e incluídas na licitação, de forma evitar futuros aditivos junto a
contratada, de forma garantir que a contratada especifique as ferramentas de inspeção.
QUESTIONÁRIO PADRÃO
9
IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO PARA A
INSPEÇÃO POR “PIGS” INSTRUMENTADOS
REFERÊNCIAS
10
Nº:
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001
CLIENTE: FOLHA:
UN-RIO 1 de 51
PROGRAMA:
INSPEÇÃO DE DUTOS RÍGIDOS ADENDO F
ÁREA:
RONCADOR
UN-RIO/ TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
ATP-RO/EE INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
CONVITE Nº 0457096088
ÍNDICE DE REVISÕES
0 ORIGINAL
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO 5
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 3 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
IV.3. Procedimentos 22
IV.8. Transporte 26
IV.12. Cronograma 27
IV.14. Treinamento 28
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 4 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
VI.4. Prazos 50
VI.4.1. Relatórios de Campo 50
VI.4.2. Relatórios Finais de Inspeção 50
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 5 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
I. INTRODUÇÃO
Esse documento tem como objetivo apresentar os requisitos mínimos a serem exigidos em
serviços de inspeção interna dos dutos do Campo de Roncador, com a utilização de pigs
instrumentados.
Esse Memorial Descritivo deverá ser utilizado para elaboração de documentação para
contratação, com especificações dos serviços e ferramentas necessários para inspeção interna
de dutos submarinos com pigs de inspeção da geometria interna Æ pigs geométricos; pigs de
detecção de perda de metal por fuga de campo magnético Æ pigs MFL (ou pigs magnéticos);
pigs de detecção de defeito volumétrico por técnica de ultra-som Æ pigs ultra-sônicos (ou
pigs UT); e corridas com pigs de sistema inercial Æ pigs inerciais (ou geopigs).
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 6 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 7 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Nessa seção são apresentadas as definições dos termos utilizados nesse documento. As
definições aqui encontradas foram extraídas, em sua maioria, das normas e documentos
listados na seção DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.
Abertura de arco (“Arc strike”) Pontos da superfície do tubo onde ocorreu a fusão
superficial devido à abertura de arco elétrico (também
chamado de “hot spot”).
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 9 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Flambagem local (“Buckle”) Colapso parcial do duto devido a excessivas curvatura
ou compressão associadas à instabilidade do solo,
deslizamento de terra, erosão, desabamentos,
terremotos, etc.
Inspeção in-line Inspeção de um duto do interior do tubo utilizando uma
(“In-line inspection”) ferramenta de inspeção in-line.
Lançador, Recebedor e Instalação do duto para lançamento (introdução),
Lançador-Recebedor recebimento (remoção) e lançamento e recebimento
(“Scraper-trap”) do pig em seu interior.
Limite de deteção Mínima dimensão de uma indicação dectável pela
(“Detection threshold”) ferramenta de inspeção.
Limite de medição Mínima(s) dimensão(ões) a partir da qual uma
(“Measurement threshold”) indicação é medida.
Limite de relatório Parâmetro que define se uma ocorrência será ou não
(“Reporting threshold”) relatada.
Localizador ou Rastreador de pig Dispositivo sinalizador que indica a posição do pig ao
(“Pig tracking”) longo do duto.
Pig Denominação genérica dos dispositivos que se fazem
passar pelo interior dos dutos, impulsionados pelo
fluido transportado ou, eventualmente, por um sistema
tracionador.
Pig instrumentado ou Pig inteligente Ferramenta de inspeção in-line provida de
(“Inteligent pig” ou “smart pig”) instrumentos com capacidade de adquirir e registrar
uma ou mais das seguintes informações:
amassamentos, ovalizações, acessórios (válvulas,
drenos, suspiros) descontinuidades na parede do duto,
raios de curvatura, espessura da parede, cavas,
sulcos, pontos de contato metélico, coordenadas,
temperatura e pressão.
Precisão no dimensionamento Intervalo no qual uma porcentagem fixa de todas as
anomalias será dimensionada. Essa porcentagem fixa
é definida como o nível de confiança, ou simplesmente
confiança.
Probabilidade de detecção Probabilidade de uma indicação ser detectada por um
(“Probability of detection”) pig instrumentado.
Probabilidade de identificação Probabilidade que uma anomalia ou indicação, uma
(“Probability of identification”) vez detectada, ser corretamente identificada.
Pressão de projeto Pressão adotada para dimensionamento mecânico do
(“Design pressure”) tubo e demais componentes do duto, de acordo com
as normas aplicáveis.
Pressão máxima de operação Maior pressão na qual cada ponto de um duto é
(“Maximum operating pressure”) submetido em condições normais de operação, quer
ocorra em regime permanente ou na condição estática.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 10 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Pressão máxima de operação Maior pressão na qual um duto pode ser operado em
admissível concordância com a norma adotada para seu projeto e
(“Maximum allowable operating construção, em função da pressão de projeto ou do
pressure”) teste hidrostático realizado. Pode também ser definida
por verificação da integridade estrutural ou alteração
de classe de pressão dos acessórios instalados.
Projeção UTM Projeção cilíndrica conforme, que, em princípio, é igual
à projeção regular de “Mercator” com a rotação de 90°
em azimute do eixo do cilindro.
Ranhura ou Sulco (“Groove”) Descontinuidade longa e estreita na superfície de um
tubo, caracterizada pela redução de espessura de
parede, tipo risco ou estria.
“Spalling” Abrasão na superfície do tubo, resultando num
achatamento localizado e, possivelmente, num
endurecimento do material naquela região.
Sistema de posicionamento global Sistema de navegação que permite ao usuário, por
(“Global positioning system”) meio de recebimento de sinais de satélites artificiais,
definir a exata localização de um ponto sobre qualquer
ponto da superfície da Terra ou próximo a ela.
Trinca Defeito planar, bidimensional, com separação das
superfícies no local da fratura.
Tubo-camisa (“Casing”) Tubo de aço no interior do qual o duto é instalado,
destinando-se a dar-lhe proteção mecânica nos
cruzamentos e, eventualmente, possibilitar a
substituição do duto sem necessidade de abertura de
vala.
Zona termicamente afetada Região do metal de base que não foi fundida durante a
soldagem, mas cujas microestruturas e propriedades
mecânicas foram alteradas devido ao calor da
soldagem. Para o propósito desse documento, é
considerada a região compreendida na faixa de “3A”
da linha de centro da solda, onde “A” é o parâmetro
geométrico relacionado à espessura de parede.
III.1. Abreviações
A: Parâmetro geométrico relacionado à espessura de parede
d: Profundidade (“Depth”) da anomalia de perda de espessura
DE ou OD: Diâmetro externo
Di ou ID: Diâmetro interno
DN ou ND: Diâmetro nominal
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 11 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
END ou NDT: Ensaio não-destrutivo (“Nondestructive testing”)
ERF: Fator estimado de reparo (“Estimated repair factor”)
GPS: Sistema de posicionamento global (“Global positioning system”)
h Profundidade da anomalia geométrica (mossa)
ILI: Inspeção in-line (“In-line Inspection”)
L: Comprimento (“Length”) da indicação ou anomalia, na direção axial
MFL: Vazamento/fuga de fluxo magnético (“Magnetic flux leakage”)
Pa ou Psafe: Pressão admissível (ou de segurança) para operação, calculada
segundo método de avaliação com defeito.
Pproj ou Pd: Pressão de projeto
PLEM “Pipeline end manifold”
PLET “Pipeline end termination”
POD: Probabilidade de detecção
POI: Probabilidade de identificação
PMO ou MOP: Pressão máxima de operação (“Maximum operating pressure”)
PMOA ou MAOP: Pressão máxima de operação admissível (“Maximum allowable
operating pressure”)
ROV: Veículo operado remotamente (“Remotely operated vehicle”)
t: Espessura (“Thickness”) de parede
UT: Exame de ultra-som (“Ultrasonic testing”)
UTM: Universal Transversa de Mercator
W: Largura (“Width”) da indicação ou anomalia, na direção
circunferencial
ZTA: Zona termicamente afetada da solda
• A largura “W” de uma anomalia individual é obtida pela projeção de seu comprimento na
direção circunferencial do tubo. O comprimento projetado de “W” entre o ponto de início e o
ponto de fim da anomalia deve ser considerado no sentido horário, de montante a jusante.
• A profundidade de uma mossa “h” é definida como a distância entre o ponto mais baixo
da mossa e o prolongamento do contorno original do tubo. Pode ser expressa como a
profundidade a partir do diâmetro externo nominal do duto, ou então como uma
porcentagem desse diâmetro.
⎛ Di ⎞
100 x ⎜ 1 − ⎟
mín
⎜ Di ⎟⎠
⎝
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 13 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Deve ser especificado pelas empresas que participarão do processo de licitação (de agora em
diante identificadas como “LICITANTES”) para o serviço de inspeção in-line o valor limite de
medição da ferramenta, na fase de apresentação de propostas técnicas. No caso de nenhum
valor ser especificado, o limite de medição de pigs inteligentes de perda de metal será definido
como: 5%, para pigs MFL, e 0,5 mm para pigs ultra-sônicos, em relação à espessura de
parede de referência.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 14 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
DE mín
DE
(a) (b)
(c) (d)
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 15 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Esse tipo de pig também identifica acessórios do duto e outras ocorrências, como flanges,
válvulas, curvas, derivações, mudança de diâmetro interno, mudança de espessura entre tubos
consecutivos, soldas circunferenciais, curvas, etc.; além de localizar e quantificar raios de
curvatura.
Também chamado simplesmente de pig magnético ou pig MFL, esse tipo de pig
instrumentado utiliza o método de medição de fuga de campo magnético, com a finalidade de
localizar, identificar e dimensionar anomalias de descontinuidade de material e variações de
espessura, especialmente as devido ao desgaste por corrosão. Podem ser divididos em pigs
de baixa resolução e de alta resolução.
• Os pigs magnéticos definidos como de alta resolução, entre outras vantagens, são capazes
de fazer distinção entre indicações / anomalias internas, externas ou mid wall,
diferentemente dos pigs de baixa resolução.
Pig instrumentado que utiliza técnica de ultra-som para detecção, localização e identificação de
defeitos volumétricos (perda de metal) e com variação de espessura na parede do duto.
Podem ser chamados também de pig ultra-sônico ou pig UT.
Pig instrumentado, também chamado de geopig, que utiliza sensores de navegação inercial
para definir perfil e traçado do duto, e informar o posicionamento em coordenadas UTM (N, E)
e cota (Z) de cada solda circunferencial, acessórios e componentes do dutos, e qualquer
indicações de outros pigs instrumentados.
Pig com disco metálico, deformável (a placa calibradora), instalado em seu corpo, com a
finalidade de verificar a existência de restrições no interior do duto.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 16 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Pig que possui as mesmas dimensões do pig instrumentado, porém sem instrumentação.
Utilizado como etapa adicional para habilitar a passagem do pig instrumentado, detectando
possíveis restrições para realização da corrida.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 17 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Reparo
¾ Chapa de reforço estrutural
¾ Luva
¾ Dupla-calha
• Solda
¾ Mudança de diâmetro
¾ Mudança de espessura entre tubos consecutivos
• Tê
• Tubo-camisa (início / fim)
• Válvula
• Y convergente
Ponto de Referência /
Classe Dimensional
Definição Dimensão para POD,
da Anomalia
em termos de L x W
Generalizada {[W ≥ 3A ] e [L ≥ 3A ]} 4A x 4A
{([1A ≤ W < 6A ] e [1A ≤ L < 6A ] e
Pite 2A x 2A
[0,5 < L W < 2]) e não ([W ≥ 3A ] e [L ≥ 3A ])}
Sulco Axial {[1A ≤ W < 6A ] e [L W ≥ 2]} 4A x 2A
Sulco
Circunferencial
{[L W ≤ 0,5 ] e [1A ≤ L < 3A ]} 2A x 4A
Cavidade {[0 < W < 1A ] e [0 < L < 1A ]} 1
2A x 1
2A
• Para cada classe dimensional de anomalia de perda de metal, devem ser supostas
distribuições estatísticas uniformes de comprimento, largura e profundidade para que se
possa ter uma avaliação estatística da precisão do dimensionamento.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 18 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
PMOA
ERF =
Pa
(a) (b)
Figura 3 — Critério de Interação entre Anomalias de Perda de Metal
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 20 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Nessa seção serão apresentados os serviços, os requisitos mínimos demandados para a sua
realização pela empresa de inspeção e as atribuições específicas de ambas as partes: da
empresa vencedora do processo de licitação (de agora em diante identificada como
“CONTRATADA”) e da PETROBRAS.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 21 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
1. Comissionamento
a. Limpeza
b. Habilitação
2. Inspeção geométrica
3. Inspeção de perda de metal
A corrida do pig com sistema inercial deverá ser realizada, preferencialmente, de forma
acoplada a uma das inspeções listadas acima; desde que, a critério exclusivo da
FISCALIZAÇÃO dos serviços, não implique em necessidade de modificações no “scraper-trap”.
Também poderá ser aceito, a critério da FISCALIZAÇÃO, a inspeção inercial independente das
demais inspeções com pigs instrumentados.
Pigs inerciais utilizados em um duto que não forem acoplados a um outro pig instrumentado
(pigs geométrico, MFL ou ultra-sônico) devem ser dotados de instrumentação capaz de
detectar o sistema de referência para posterior determinação das coordenadas UTM de suas
indicações.
1. Comissionamento
Para a limpeza do duto deverão ser utilizados pigs de limpeza. O elemento ativo de limpeza
poderá ser escova, faca, raspador, atração magnética ou outro, a critério da CONTRATADA.
• Cabe à LICITANTE apresentar, em sua proposta técnica, o Plano de Limpeza para cada
duto, para aprovação da PETROBRAS. O Plano de Limpeza deverá conter, no mínimo,
o(s) tipo(s) de pig(s) a serem utilizados, a seqüência de passagem dos pigs e dados
técnicos da ferramenta.
A responsabilidade pela habilitação do duto e sua conseqüente liberação para inspeção com
pig instrumentado (geométrico, MFL, ultra-sônico e/ou inercial) é da empresa CONTRATADA.
Para tanto deverá ser realizada antes da primeira corrida de pig instrumentado, pelo menos 1
(uma) corrida com cada um dos seguintes tipos de pigs (não necessariamente nessa ordem):
pig de placa calibradora, pig de limpeza com vedadores (copos e/ou discos) e pig para limpeza
magnética. A necessidade de utilização de outros tipos de pigs para habilitação do duto para
inspeção fica a critério da CONTRATADA, e será objeto de acordo com a PETROBRAS.
• Usualmente, para inspeção in-line de perda de metal, a corrida com pig de inspeção
geométrica é considerada como uma das etapas de habilitação do duto.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 22 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• No caso de serviços de inspeção em etapas espaçadas no tempo (por exemplo, realização
de inspeção em mais de um embarque), deverão ser previstas corridas adicionais de pigs
para re-comissionamento do duto.
¾ Etapas adicionais necessárias para uma nova limpeza e reabilitação deverão ser
acordadas em conjunto entre a PETROBRAS e a empresa CONTRATADA.
2. Inspeção geométrica
Para inspeção de defeito volumétricos (perda de metal) em gasodutos, só será aceita a corrida
de pig magnético de alta resolução. Para oleodutos, contudo, poderá ser realizada a
inspeção ou com pig magnético de alta resolução, ou com pig ultra-sônico.
Além dos pontos expostos acima, deverão ser observadas as seguintes exigências:
IV.3. Procedimentos
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 23 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
O conteúdo dos procedimentos deve incluir, no mínimo:
• seqüência de passagem de pigs, e os procedimentos necessários à execução das
inspeções, definindo o objetivo técnico de cada etapa;
• forma de execução das etapas;
• metodologia e atribuições;
• equipe (número de pessoas) e ferramental destacados para a execução das atividades em
campo;
• recursos e apoio necessários, a serem fornecidos pela PETROBRAS. (Esse item deverá
ser assunto de negociação específica entre a CONTRATADA e a PETROBRAS).
• Situação de Emergência
¾ A CONTRATADA deverá apresentar o procedimento detalhado a ser seguido no caso
de um eventual aprisionamento de um pig no interior do duto.
¾ Caberá à CONTRATADA a operação do sistema de rastreamento do pig, com apoio da
PETROBRAS.
• Limpeza:
¾ Será da CONTRATADA a responsabilidade pela limpeza dos pigs. A PETROBRAS
fornecerá todo o apoio necessário para a realização do serviço, eximindo-se, contudo,
de qualquer responsabilidade por danos às ferramentas decorrentes dessa operação.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 24 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
¾ A limpeza dos pigs deverá ser realizada no local de recebimento. A PETROBRAS
reservará uma área para a execução dos serviços.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 25 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 26 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
IV.8. Transporte
• O deslocamento das ferramentas até o local de embarque deverá ser providenciado pela
CONTRATADA. O transporte das ferramentas para as instalações de lançamento será
efetuado pela PETROBRAS, com a supervisão da CONTRATADA.
¾ As ferramentas deverão ser entregues à PETROBRAS acondicionadas de forma
apropriada e segura, inclusive no caso de necessidade de transbordo (corrida extra ou
recorrida). Nesse caso, não será aceito transbordos de contêiner.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 27 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
IV.12. Cronograma
• Cabe à CONTRATATA cumprir o Cronograma de Serviços, que deverá ser apresentado
juntamente com a proposta técnica para realização das atividades.
¾ O cronograma deverá indicar, no mínimo: a época da mobilização das ferramentas,
início e duração de cada etapa das atividades (limpeza / habilitação, inspeções), prazo
para entrega dos relatórios, etc.
¾ O não cumprimento dos prazos estipulados, por responsabilidade da CONTRATADA, é
causa passível de penalidades, cuja aplicação ficará a critério da FISCALIZAÇÃO.
• Deve ser disponibilizado 1 (um) técnico especialista em análise de dados brutos gerados
pelas ferramentas, para o acompanhamento de todo o contrato. Esse profissional deverá
ficar baseado em local previamente acordado, onde deverá dispor de todas as facilidades
para a geração dos relatórios de inspeção.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 28 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Deverá ser designado pela CONTRATADA um representante para apresentar à
PETROBRAS os relatórios de inspeção. Esse profissional deverá possuir conhecimento da
técnica de inspeção utilizada e um nível suficiente para prestar qualquer esclarecimento
quanto ao conteúdo e resultados apresentados nos relatórios.
IV.14. Treinamento
A CONTRATADA deverá elaborar um programa para treinamento para até 5 (cinco) técnicos
da PETROBRAS em interpretação dos resultados de inspeção com pigs instrumentados. O
treinamento deve ser, preferencialmente, em seção única, e ministrado na cidade do Rio de
Janeiro. Deverá ocorrer quando da entrega do relatório de inspeção.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 29 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 30 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 31 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
(continuação da Tabela 2)
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 33 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Tabela 3 — Detecção e Precisão de Dimensionamento para Anomalias de Perda de Metal (Pig MFL)
Circunferencial
Circunferencial
Generalizada
Sulco Axial
Risco Axial
Cavidade
Sulco
Risco
Pite
CORPO DO TUBO
Profundidade “d” para POD = 90%
Precisão do dimensionamento da
profundidade “d”, com confiança de 80%.
Precisão do dimensionamento de
largura “W”, com confiança de 80%.
Precisão do dimensionamento do
comprimento “L”, com confiança de 80%.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 34 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
¾ a precisão mínima exigida no posicionamento circunferencial é de 5°
¾ a precisão mínima exigida na medida dos hodômetros (distância dos logs) é de 1:1000.
Tabela 4 — Detecção e Precisão de Dimensionamento para Anomalias de Perda de Metal (Pig UT)
Circunferencial
Circunferencial
Generalizada
Sulco Axial
Risco Axial
Cavidade
Sulco
Risco
Pite
CORPO DO TUBO
Profundidade “d” para POD = 90%
Precisão do dimensionamento da
profundidade “d”, com confiança de 80%.
Precisão do dimensionamento de
largura “W”, com confiança de 80%.
Precisão do dimensionamento do
comprimento “L”, com confiança de 80%.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 35 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• mínimas dimensões (profundidade, comprimento, largura) de deformação detectáveis
(limite de detecção) e dimensionáveis (limite de medição) (em mm);
• dimensões mínima e máxima de ovalizações dimensionáveis;
• número de sensores gravando continuamente;
• existência e resolução de indicador da posição horária;
• precisão na localização das indicações em respeito à solda circunferencial a montante, ao
marco referencial a montante e à distância do hodômetro.
¾ a precisão mínima exigida no posicionamento circunferencial é de 5°
¾ a precisão mínima exigida na medida dos hodômetros (distância dos logs) é de 1:1000.
• A precisão mínima exigida na medida dos hodômetros (distância dos logs) é de 1:1000.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 36 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• O Datum a ser utilizado para indicação das coordenadas UTM deve ser o ARATU, e as
elevações devem ser referenciadas ao Mareógrafo de Imbituba.
OBS.: Qualquer parâmetro para conversão das coordenadas necessário será fornecido
pela PETROBRAS.
Definição Unidades
Medição do hodômetro (distância dos logs) 0,001 m
Comprimento e largura da anomalia / indicação 1 mm
Profundidade da anomalia / indicação 0,1 mm ou 1%
Obstrução interna 1%
Ovalização 0,001
Espessura de parede de referência 0,1 mm
Orientação 0,5° ou 1’
ERF 0,01
Campo magnético H 1 A.m-1
Distância axial de amostragem 0,1 mm
Espaçamento circunferencial entre sensores 0,1 mm
Velocidade da ferramenta 0,1 m/s
Temperatura 1 °C
0,01 MPa
Pressão
1 kgf/cm2
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 37 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
*A Norma API 1163 estabelece que a metodologia para qualificar a ferramenta quanto à especificação
de seu desempenho deve ser baseada, pelo menos, em um dos seguintes métodos:
a. verificação de dados históricos;
b. testes de grande escala, de anomalias reais ou artificiais;
c. testes, modelagem e/ou análises em escala reduzida.
V.7.1. Calibração
A empresa CONTRATADA deverá apresentar 30 (trinta) dias antes do início dos serviços, os
Certificados de Calibração de todos os pigs instrumentados a serem utilizados. Tal
documento poderá ser emitido pela CONTRATADA, ou por firma certificadora. Deverá ser
acompanhado de seus relatórios de testes realizados durante a calibração, com resultados e
gráficos de aferição. Devem possuir, no mínimo, as datas de realização dos testes, o modo de
execução, descrição das instalações e relação da instrumentação utilizada, e os critérios de
aceitação e aprovação dos testes.
A PETROBRAS, a seu critério, poderá exigir um novo processo de calibração dos pigs
instrumentados, com a presença de um técnico por ela designado.
• Limitações:
¾ Devem fazer parte da especificação das ferramentas de inspeção, apresentada na
proposta técnica, as condições que impõem limitação para que as mesmas apresentem
o desempenho previsto.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 39 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Cada corrida com pig instrumentado, seja de inspeção ou de sistema inercial, deve resultar
em 1 (um) Relatório de Campo, e 1 (um) Relatório de Inspeção.
Quando dois ou mais pigs instrumentados forem utilizados em um mesmo duto (por exemplo:
pig geométrico + pig MFL, ou pig geométrico + pig inercial) os dados aquisitados deverão ser
integrados em 1 (um) único Registro de Ocorrências (“Pipe Tally”) e em 1 (uma) única Lista de
Anomalias; que deverão conter todas as indicações detectadas por cada ferramenta e suas
características (dimensionamento, identificação, etc.) apresentadas de forma combinada.
Nessa seção são apresentados os requisitos mínimos exigidos para o conteúdo, a forma de
apresentação dos relatórios, e os critérios para comunicação em caso de anomalia crítica.
Além disso, são informados os critérios de aceitação dos serviços e os prazos de entrega.
Além disso, deverá constar no relatório as condições físicas de chegada do pig, resultado de
uma inspeção visual de sua limpeza, detecção de qualquer tipo de dano nas partes estruturais
do pig (corpo, discos, copos, etc.), e nos sensores.
• O Relatório de Campo deverá conter uma verificação da qualidade e quantidade dos dados
coletados.
¾ deverá haver a confirmação de que a coleta foi de forma contínua;
¾ deverá conter a confirmação de que os dados apresentam requisitos básicos de
qualidade.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 40 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
VI.2.1. Descritivo
A descrição dos dados operacionais das corridas deverá indicar onde as ferramentas não
funcionaram de acordo com as respectivas especificações. Também devem ser detalhados os
locais onde houve perda de dados, e onde as especificações de desempenho das ferramentas
não foram atendidas.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 41 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Os respectivos desempenhos listados a seguir deverão ser informados para cada um dos pigs
instrumentados. Os dados dos pigs instrumentados utilizados devem ser apresentados
separadamente, para cada corrida realizada.
O registro de ocorrências vem a ser uma lista de todas as indicações apontadas pelos pigs
instrumentados (componentes do duto, anomalias, juntas, reparos, soldas, etc.). Cada registro
da ocorrência deverá conter, no formato de tabela, as seguintes informações:
• Medição do hodômetro (distância do log);
• Distância à solda circunferencial a montante;
• Comprimento do tubo (distância entre cordões de solda subseqüentes);
• Descrição da ocorrência:
¾ classificação da indicação quanto ao tipo
¾ identificação da indicação
¾ classificação da anomalia quanto à dimensão
• Posição horária.
Quando houver corrida com pig inercial, deverá fazer parte da composição do Registro de
Ocorrências (Pipe Tally) as respectivas projeções UTM (N, E) e elevação (Z) das indicações
detectadas pelos pigs de inspeção corridos no duto.
• As coordenadas UTM deverão ser referenciadas aos elipsóides Córrego Alegre, SAD-69 e
WGS-84.
• A precisão de vetores deverá ser superior a 1/50.000, com referência ao vértice VB1000 da
USP.
Deve ser indicada a junta (tubo) onde começa a numeração das soldas da tubulação, e a
posição 0 (zero) onde se inicia a medição dos hodômetros.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 43 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Deverão ser apresentadas as seguintes informações:
¾ distância medida pelo hodômetro (com precisão mínima de 1:1000)
¾ medição do hodômetro do cordão de solda a montante
¾ distância ao cordão de solda a montante
¾ posição horária da anomalia, juntamente com a posição horária das soldas longitudinais
do tubo contendo a anomalia, dos tubos a montante e a jusante
¾ comprimento “L”, largura “W” e profundidade “d” máxima da anomalia de perda de
metal; juntamente com a espessura nominal ou de referência do tubo.
¾ comprimento “L”, largura “W” e profundidade “h” (ou percentual de obstrução interna )
da anomalia de geometria
¾ classificação e identificação plena das anomalias com mínimo POI de 90% segundo
especificações das ferramentas informadas pela CONTRATADA
¾ deverão ser identificadas anomalias individuais e as que formam aglomerados (clusters)
O relatório sumário de ferramentas de inspeção de perda de metal (pig MFL e pig ultra-sônico)
deverá conter a seguinte lista:
• Número total de anomalias
• Número de anomalias internas
• Número de anomalias externas
• Número de anomalias generalizada
• Número de pites
• Número de cavidades
• Número de riscos axiais e circunferencias
• Número de canais axiais e circunferenciais
• Número de anomalias com profundidade “d” no intervalo 0 — < 10% da espessura de
parede de referência “t”
• Número de anomalias com d no intervalo 10 — < 20% t
• Número de anomalias com d no intervalo 20 — < 30% t
• Número de anomalias com d no intervalo 30 — < 40% t
• Número de anomalias com d no intervalo 40 — < 50% t
• Número de anomalias com d no intervalo 50 — < 60% t
• Número de anomalias com d no intervalo 60 — < 70% t
• Número de anomalias com d no intervalo 70 — < 80% t
• Número de anomalias com d no intervalo 80 — < 90% t
• Número de anomalias com d no intervalo 90 — 100% t
• Número de anomalias com ERF no intervalo 0,6 — < 0,8
• Número de anomalias com ERF no intervalo 0,8 — < 0,9
• Número de anomalias com ERF no intervalo 0,9 — < 1,0
• Número de anomalias com ERF ≥ 1,0
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 44 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Os seguintes histogramas deverão ser apresentados, ao longo de todo o comprimento do duto:
• Número de anomalias em seções de 500 m com profundidade “d” < 0,4 da espessura de
parede de referência “t”
• Número de anomalias em seções de 500 m com d no intervalo 0,4 t — < 0,6 t
• Número de anomalias em seções de 500 m com d no intervalo 0,6 t — < 0,8 t
• Número de anomalias em seções de 500 m com d ≥ 0,8 t
• Número de anomalias em seções de 500 m com ERF no intervalo 0,8 — < 1,0
• Número de anomalias em seções de 500 m com ERF ≥ 1,0
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 45 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Para indicações de pigs de detecção de defeitos volumétricos (MFL ou ultra-sônico)
São consideradas severas as anomalias que apresentem as seguintes características:
¾ profundidade de perda de metal maior ou igual à 50% da espessura de parede nominal
do tubo;
¾ maiores fator estimado de reparo, baseado no método da Norma ASME B31G;
¾ localização em soldas (circunferencial ou longitudinal).
Deverão ser apresentadas as folhas de escavação das 15 (quinze) anomalias mais críticas,
seguindo a ordem de apresentação dos critérios de classificação apresentada acima.
Deverão ser apresentadas as folhas de escavação das 10 (dez) anomalias mais críticas,
seguindo a ordem apresentada acima.
O relatório da corrida de pig com sistema inercial deverá conter as seguintes informações:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 46 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
O relatório deverá conter representação gráfica do perfil e da planta do duto, com projeções
UTM de pontos ao longo de sua extensão; com destaques nos componentes, acessórios e
sistema de referência.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 47 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Quaisquer problema de instalação do “software” gerenciador de dados em computadores com
as especificações mínimas descritas no item acima serão solucionados pela CONTRATADA se
ônus para a PETROBRAS.
• A CONTRATADA deverá fornecer licença para uso irrestrito pela PETROBRAS (sem
limitação do número de computadores para sua utilização) do aplicativo gerenciador dos
dados de inspeção.
Deverão ser fornecidos os dados brutos das corridas dos pigs. O banco de dados deverá
permitir inclusões e alterações.
Para a corrida do pig inercial, o relatório digital deverá conter, além das informações acima
requeridas para o relatório impresso, a relação das coordenadas UTM do duto coletadas a
partir de GPS.
• No caso de algum item dessa seção não ser plenamente atendido, o serviço será
considerado reprovado, podendo acarretar em penalidades à CONTRATADA, previstas no
contrato.
• A aceitação dos serviços por parte da PETROBRAS não isenta a CONTRATADA de sua
responsabilidade.
VI.3.1. Limpeza
Cabe à CONTRATADA atestar que o duto possui condições aceitáveis de limpeza para
prosseguimento dos serviços. Esse atestado deverá ser registrado no Relatório de
Ocorrências.
Após cada corrida com pigs instrumentados deverá ser elaborado o Relatório de Campo, a ser
entregue à FISCALIZAÇÃO em até 48 (quarenta e oito) horas após a corrida do pig. Os
Relatórios de Campo deverão conter todos os requisitos listados nesse documento (no tópico
“Relatórios de Campo”).
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 48 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Relatório
Ferramenta
Deverá ser informada a parcela de comprimento do duto onde não houve detecção efetiva e
eficiência de sinais nos sensores.
• A inspeção será reprovada na ocorrência dos seguintes casos:
¾ perda contínua nos sensores (primários) acima de 3% durante a corrida;
¾ perda de todos os sensores em qualquer parcela de extensão do duto.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 49 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
• Se após o reprocessamento o relatório ainda não for aceito, a PETROBRAS poderá exigir
uma nova inspeção com a ferramenta, sem ônus para a si.
A inspeção de perda de metal deverá detectar 100% das indicações cuja existência e
localização é de pré-conhecimento da PETROBRAS. Exemplos: mudanças de diâmetro
interno, anodos, flanges, válvulas, etc.
Relatório
O Relatório Final da Inspeção de Perda de Metal (que consta de suas versões Impressa e
Digitalizada) deverá conter todos os requisitos exigidos na Seção VI.2. (“Relatórios Finais de
Inspeção”) desse documento.
Ferramenta
Deverão ser reportados a parcela de extensão do duto onde não houve detecção efetiva e
eficiente dos sensores do pig de detecção de defeitos volumétricos. Além disso, deverá ser
reportado a parcela de perda de sinal dos sensores.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 50 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
¾ Perda contínua de sinal de dados de mais de 2 (dois) transdutores adjacentes ou de
25 mm de circunferência (o que for menor) em regiões críticas (geratriz inferior) não é
aceitável.
¾ Anomalias com L ≥ 20 mm, W ≥ 20 mm, d ≥ 1 mm deverão ser detectadas com
POD ≥ 90% para, no mínimo, 97% da superfície e 97% da extensão do duto.
• A inspeção será considerada reprovada ser tiver ocorrido perda de todos os sensores em
qualquer trecho do duto.
Caso o serviço de inspeção de perda de metal não seja aceito, a CONTRATADA poderá ou
reprocessar os dados e emitir novo relatório, ou proceder a uma nova inspeção, sem ônus para
a PETROBRAS.
• Se após o reprocessamento o relatório ainda não for aceito, a PETROBRAS poderá exigir
uma nova inspeção com a ferramenta, sem ônus para a si.
Deverão ser detectadas e reportadas todas as indicações provenientes dos marcos do sistema
de referência previamente definidos, com as respectivas localizações na extensão do duto e
coordenadas UTM. As informações das projeções UTM deverão ser fornecidas com referência
aos elipsóides Córrego Alegre, SAD-69 e WGS-84.
Relatório
Ferramenta
Deverão ser reportados os parâmetros apresentados pela ferramenta durante a corrida. Esses
parâmetros deverão ser iguais ou melhores daqueles descritos na proposta técnica dos
serviços, enviada pela empresa CONTRATADA.
Não será aceita a corrida em que tenha ocorrido perda contínua de dados, em mais de 10% da
extensão do duto.
• Caso o resultado da corrida não seja aceito, a CONTRATADA poderá ou reprocessar os
dados e emitir novo relatório, ou proceder a uma nova inspeção, sem ônus para a
PETROBRAS.
• Se após o reprocessamento o relatório ainda não for aceito, a PETROBRAS poderá exigir
uma nova corrida com a ferramenta, sem ônus.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 51 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
VI.4. Prazos
Nessa seção estão definidos os prazos a serem respeitados por ambas as partes para entrega
e aceitação dos serviços.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
Nº REV.
MEMORIAL DESCRITIVO MD-3915.00-6500-973-PUR-001 C
FOLHA
RONCADOR 52 de 52
TÍTULO:
REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSPEÇÃO INTERNA EM DUTOS
Dentre as anomalias que deverão ser imediatamente comunicadas, estão:
a. anomalia de perda de metal por corrosão com profundidade “d” máxima maior do que 80%
da espessura de parede nominal “t” do tubo;
b. anomalia de perda de espessura com ERF ≥ 1,25;
c. mossa ou restrição interna com obstrução maior do que 6%;
d. anomalia (geométrica ou de perda de espessura) localizada em soldas circunferenciais ou
longitudinais;
e. anomalia localizada em mossas e em trechos com ovalização
¾ mossas contendo ranhuras, trincas, corrosão (interna ou externa), abertura de arco,
sulcos ou cavas;
f. mossas com dobramento (“kinked dent”);
g. mossas ou amassamentos múltiplos;
¾ São considerados amassamentos múltiplos, quando dois ou mais amassamentos
interagem entre si. Considera-se interação entre amassamentos quando a distância
entre bordas consecutivas for menor ou igual a 30 (trinta) polegadas.
h. sulcos e cavas com profundidade maior do que 10% de espessura nominal de parede para
gasodutos e 12,5% para oleodutos.
Deverá ser reportada por qual anomalia a comunicação foi necessária (de acordo com a lista
apresentada acima), bem como informações para a sua localização.
• As informações para a localização das anomalias críticas devem atender aos requisitos
contidos na Seção VI.2.7 (“Folhas de Verificação para Ocorrências Plenamente Avaliadas”).
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. F ANEXO A - FIGURA A-2.
6LVWHPDVGH,QIRUPD©
6LVWHPDVGH,QIRUPD©¥R
*HVW¥RGH
,QWHJULGDGHGH 'XWRVH
(TXLSDPHQWRV6XEPDULQRV
7UHLQDPHQWR
5LRGH-DQHLUR
$UUDQMR6XEPDULQR
(VTXHPDGDV7«
(VTXHPDGDV7«FQLFDVGH,QVSH©
FQLFDVGH,QVSH©¥R
/DQ©DGRU 5HFHEHGRU
(VFDODGRU3,')3,'5
1¯YHOGR0DU
P
P 0HUJXOKR3,')3,'5
'XWR;&RPSRQHQWH;7«
'XWR;&RPSRQHQWH;7«FQLFD;$SOLFDWLYR
Interna
Lançador
Externa SAP/R3
Tubulação de Superfície Externa
PIDF-4
Riser Flexível PIDF-3 BDDF
PIDF-2
/DQ©DGRU 5HFHEHGRU
Flow Flexível PIDF-1 BDDF
Manifold PIM SIDES
PIG
Flow Rígido CIDRS
1¯YHOGR0DU PIDR-1
PIDR-2
Riser Rígido PIDR-3 CIDRS
PIDR-4
/HLWR0DULQKR
,QWHJULGDGH GH'XWRV
GH'XWRV
&,'56
*,6
*,668%
&' *,'5
6HUYLGRU
,QVSH©
,QVSH©¥R
,QWHUQD
,QVSH©
,QVSH©¥R
,QVSH©
,QVSH©¥R
*HROµ
*HROµJLFDH
([WHUQD
*HRW«
*HRW«FQLFD
0RQLWRUD©
0RQLWRUD©¥R
'DGRV
GD
2SHUDFLRQDLV
&RUURV¥R
3,
&XSRP1(7
6,13 (TSWRV 'XWRV 6DPSOH 0DQDJHU
6,723 6XEPDULQRV )OH[¯
)OH[¯YHLV
6,'(6 %'')
6HUYLGRU 6HUYLGRU
0RGHORGH'DGRV
3URFHVVRGH,QVSH©
3URFHVVRGH,QVSH©¥R
,Q¯
,Q¯FLR
&DGDVWURGR'XWR
6HJPHQWRV7UDPRV
(ODERUD©
(ODERUD©¥RH$FRPSDQKDPHQWR
&,'56 3ODQR GH,QVSH
GH,QVSH©
,QVSH©¥R
%'')
&,'56
%'') 5HDOL]D©
5HDOL]D©¥RGD,QVSH©
¥RGD,QVSH©¥R
*,'5 5HODWµ
5HODWµULRGH,QVSH©
ULRGH,QVSH©¥R
6,'(6
*,'5
6,'(6 GD&RQWUDWDGD
3DUHFHU7«
3DUHFHU7«FQLFRGH,QVSH©
FQLFRGH,QVSH©¥R
(VSHFLDOLVWD
(VSHFLDOLVWD 3(752%5$6
5HFRPHQGD©
5HFRPHQGD©·HV
7UDWDPHQWRH$FRPSDQKDPHQWR
GDV5HFRPHQGD©
GDV5HFRPHQGD©·HV
ILP
0RGHORGH'DGRV
3URFHVVRGH,QVSH©
3URFHVVRGH,QVSH©¥R
,Q¯
,Q¯FLR
&DGDVWURGR'XWR
6HJPHQWRV7UDPRV
(ODERUD©
(ODERUD©¥RH$FRPSDQKDPHQWR
&,'56 3ODQR GH,QVSH
GH,QVSH©
,QVSH©¥R
%'') 5HDOL]D©
5HDOL]D©¥RGD,QVSH©
¥RGD,QVSH©¥R
3RUWDO
*,'5 5HODWµ
5HODWµULRGH,QVSH©
ULRGH,QVSH©¥R *,'(6
6,'(6 GD&RQWUDWDGD
3DUHFHU7«
3DUHFHU7«FQLFRGH,QVSH©
FQLFRGH,QVSH©¥R
(VSHFLDOLVWD
(VSHFLDOLVWD 3(752%5$6
5HFRPHQGD©
5HFRPHQGD©·HV
7UDWDPHQWRH$FRPSDQKDPHQWR
*,6
*,668%6*2
GDV5HFRPHQGD©
GDV5HFRPHQGD©·HV 6$35
ILP
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
(PLWLU
5$,'
$QDOLVDUDV&RQFOXV·HV
GRV3DUHFHUHV7éFQLFRV
GH,QVSHç¥R
9HULILFDUH$QDOLVDU
DV 57,V
9HULILFDUDH[LVW¬QFLDGRV
5HODWóULRVH3DUHFHUHV7éFQLFRV
GH,QVSHç¥R
9HULILFDUDH[LVW¬QFLDHFXPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
,GHQWLILFDUR'872HWRGRV RV“6HJPHQWRV”
2ULJHP !'HVWLQR
9HULILFDUVHWRGRVRVಯ
9HULILFDUVHWRGRVRVಯ6HJPHQWRVರ
6HJPHQWRVರ GR'XWRHVW¥R
&DGDVWUDGRVH2UGHQDGRVGHDFRUGRFRPRVHQWLGRGR)OX[R
&255(72
,GHQWLILFDUDVDOWHUD©
,GHQWLILFDUDVDOWHUD©·HVHHQYLDUSDUDD&DUROLQD
·HVHHQYLDUSDUDD&DUROLQD 50<&
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
9HULILFDUD([LVW¬QFLDHR&XPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
3ODQRGH,QVSH©
3ODQRGH,QVSH©¥R
ವ7«FQLFD
ವ'DWDGDOWLPD,QVSH©¥R
ವ3HULRGLFLGDGH
ವ'DWDGD3Uµ[LPD,QVSH©¥R
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
9HULILFDUD([LVW¬QFLDHD5DVWUHDELOLGDGH GRV
5HODWóULRVGH,QVSHç¥RH
3DUHFHUHV7«FQLFRV GH,QVSHç¥R/DXGRV
9HULILFDUD([LVW¬QFLDH&XPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
9HULILFD©
9HULILFD©¥RGRV5HODWµ
¥RGRV5HODWµULRVGH
,QVSH©
,QVSH©¥RH3DUHFHU7«
¥RH3DUHFHU7«FQLFRGH
,QVSH©
,QVSH©¥R
&RQWDFWDU 8668%0,6
&RQWDFWDU 8668%(46%
6LVWHPDWL]DUDHPLVV¥RGH
&RQWDFWDU 8668%0,6 3DUHFHU7«FQLFRGH,QVSH©¥R
S(TSWRV 6XEPDULQRV
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
9HULILFDU$QDOLVDU(QFDPLQKDU
H$FRPSDQKDUDV57,V
9HULILFDUD([LVW¬QFLDHD5DVWUHDELOLGDGH GRV
5HODWóULRVGH,QVSHç¥RH
3DUHFHUHV7«FQLFRV GH,QVSHç¥R/DXGRV
9HULILFDUD([LVW¬QFLDH&XPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
'HILQL©
'HILQL©¥R
57,ದ
57,ದ 5HFRPHQGD©
5HFRPHQGD©¥R7«
¥R7«FQLFDGH,QVSH©
FQLFDGH,QVSH©¥R
,WHPHPLWLGRQR3DUHFHU7«FQLFRGH
,QVSH©¥RLQGLFDQGRDQHFHVVLGDGHGH
SURYLG¬QFLDVGHFRUUHQWHVGHLQVSH©¥RH
GLULJLGRDRVµUJ¥RV HQFDUUHJDGRVGHVXD
H[HFX©¥R
5HFRPHQGD©
5HFRPHQGD©¥R7«
¥R7«FQLFDGH,QVSH©
FQLFDGH,QVSH©¥R
2VLWHQVGHYHPFRQWHUD©·HVQHFHVV£ULDVSDUDFRUULJLURVSUREOHPDV
REVHUYDGRV GXUDQWH D LQVSH©¥R GH XP HTXLSDPHQWR YLVDQGR D VXD
LQWHJULGDGHI¯VLFD
1RVLWHQVGH57,GHVFUHYHUFODUDPHQWHDUHFRPHQGD©¥RFLWDQGR
D SDUWH GR HTXLSDPHQWR Q¥R FRQIRUPH VHPSUH TXH SRVV¯YHO
DVVRFLDU D XPD UHIHU¬QFLD FRQKHFLGD SRU H[HPSOR SDUWH GR
HTXLSDPHQWRQ| GRLVRP«WULFR7$*GRHTXLSDPHQWREHPFRPRD
ORFDOL]D©¥RGRHTXLSDPHQWRQDXQLGDGHSRUH[HPSORPµGXORWDO
SURD SRSD %% %( RX RXWUD UHIHU¬QFLD GH IRUPD D SHUPLWLU TXH
TXDOTXHUSHVVRDHPTXDOTXHU«SRFDVDLEDSHUIHLWDPHQWHTXDOD
D©¥RDVHULPSOHPHQWDGDRORFDOGDGHVFRQWLQXLGDGHHORFDOL]HQD
£UHD R HTXLSDPHQWR REMHWR GD UHFRPHQGD©¥R SDUD UHDOL]D©¥R GD
D©¥RPLWLJDGRUD
&DGD LWHP GHYH FRQWHU XPD 5HFRPHQGD©¥R GHYLGDPHQWH
UHJLVWUDGDV FDGD TXDO FRP VXD SULRULGDGH H VHX UHVSHFWLYR
UHVSRQV£YHO
&ULW«
&ULW«ULRVSDUD &DUDFWHUL]D©
&DUDFWHUL]D©¥RGD 35,25,'$'(GD
35,25,'$'(GD 57,FRQIRUPH
3DGU¥R3(
3DGU¥R3((3
(3
3UD]RVS
$WHQGLPHQWR
DSµ
DSµVDFRPXQLFD©
VDFRPXQLFD©¥RGR63,((VVDFRPXQLFD©
¥RGR63,((VVDFRPXQLFD©¥RSRGHU£
¥RSRGHU£ VHUIHLWDYLDFRUUHLRHOHWU¶QLFR
UHODWµ
UHODWµULR GH LQVSH©
LQVSH©¥R DWD GH UHXQL¥R RX TXDOTXHU RXWUR PHLR SDVV¯
SDVV¯YHO GH UHJLVWUR TXH
JDUDQWDTXHRVUHVSRQV£
JDUDQWDTXHRVUHVSRQV£YHLVSHODH[HFX©
YHLVSHODH[HFX©¥RGD57,23*HU¬QFLD&RRUGHQD©
¥RGD57,23*HU¬QFLD&RRUGHQD©¥RHWF
VHMDPGHYLGDPHQWHLQIRUPDGRVGDRFRUU¬QFLD
& HTXLSDPHQWRVRXLQVWDOD©
HTXLSDPHQWRVRXLQVWDOD©·HVLQVSHFLRQDGDVDVHJXUDQ©
·HVLQVSHFLRQDGDVDVHJXUDQ©DGDVSHVVRDVRPHLR
DPELHQWHRXDFRQWLQXLGDGHRSHUDFLRQDOLQFOXLQGRWDPE«
DPELHQWHRXDFRQWLQXLGDGHRSHUDFLRQDOLQFOXLQGRWDPE«PDVSHFWRVOHJDLVGD
GLDV
15
15Q¥RHQTXDGU£
Q¥RHQTXDGU£YHLVFRPR5*,
RSHUDFLRQDOHDTXHODVTXHQ¥RVHFRQVWLWXDPH[LJ¬QFLDOHJDO
5HFRPHQGD©
5HFRPHQGD©¥R7«
¥R7«FQLFDGH,QVSH©
FQLFDGH,QVSH©¥R
)OX[RJUDPDGDVLVWHP£
)OX[RJUDPDGDVLVWHP£WLFDGH$Q£
WLFDGH$Q£OLVHGH57,
,Q¯
,Q¯FLR 5HVSRQV£
5HVSRQV£YHO 1¥R
&RUULJLU
HVW£
HVW£ &RUUHWR
"
6LP
57,
1¥R
)LP 3HQGHQWH
"
6LP 57,SURQWD 6LP
$EULU1RWD=5
SDUD(QYLR
"
5HDOL]DU$Q£
5HDOL]DU$Q£OLVH
1¥R
)LP
'XWR$VVRFLDGR
1¥R
57, FRPFµ
FRPFµGLJR $VVRFLDU
1¥R
-XVWLILFDUH&DQFHODU 9DOLGDGD GR6$3
" "
6LP
6LP
$FRPSDQKDUR,$5,
2V5HVSRQV£YHLVGHYHU¥RDWXDOL]DURV6WDWXVGDV
1RWDVHPLWLGDVQR6$3DWUDY«VGR3RUWDO*,'(6D
FDGDDWXDOL]D©¥RGHVWDWXVR¯QGLFH« UHFDOFXODGR
DXWRPDWLFDPHQWH
,QIRUPD©
,QIRUPD©·HV 1HFHVV£
1HFHVV£ULDV SD$Q
SD$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH
$QDOLVDUDV
&RQFOXV·HVGRV
3DUHFHUHV7éFQLFRV
GH,QVSHç¥R
9HULILFDU$QDOLVDU(QFDPLQKDU
H$FRPSDQKDUDV57,V
9HULILFDUD([LVW¬QFLDHD5DVWUHDELOLGDGH GRV
5HODWóULRVGH,QVSHç¥RH
3DUHFHUHV7«FQLFRV GH,QVSHç¥R/DXGRV
9HULILFDUD([LVW¬QFLDH&XPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
$Q£
$Q£OLVH GH,QWHJULGDGH
GH,QWHJULGDGH GH'XWR
GH'XWR
$QDOLVDU
,QWHJULGDGH
$QDOLVDUDV
&RQFOXV·HVGRV
3DUHFHUHV7éFQLFRV
GH,QVSHç¥R
9HULILFDU$QDOLVDU(QFDPLQKDU
H$FRPSDQKDUDV57,V
9HULILFDUD([LVW¬QFLDHD5DVWUHDELOLGDGH GRV
5HODWóULRVGH,QVSHç¥RH
3DUHFHUHV7«FQLFRV GH,QVSHç¥R/DXGRV
9HULILFDUD([LVW¬QFLDH&XPSULPHQWR
GR3ODQRGH,QVSHç¥R
,GHQWLILFDUWRGRVRV“6HJPHQWRV” GR'XWR
2ULJHP !'HVWLQR
352&(662&217
352&(662&217182
&DGDVWUR
5HODWµ
5HODWµULRGH 3ODQRGH
$Q£
$Q£OLVHGH ,QVSH©
,QVSH©¥R
,QWHJULGDGH
5HODWµ
5HODWµULRGH
&RQFOXV·HV
,QVSH©
,QVSH©¥R
57,ಬ
57,ಬV 3DUHFHU
7«FQLFR
'H,QVSH©
'H,QVSH©¥R
6WDWXV$WXDOGRV$SOLFDWLYRV
&,'56
%'') 6,'(6
%',(3
6$03/(
*,'5
0$1$*(5
3RUWDO
*,'(6
&83201(7
6,1'27(&
1HW&RUU
6*2
6$35
*,668%
&DGDVWUR,QWHJUDGR
KWWSZZZXQ
KWWSZZZXQEFSHWUREUDVFRPEUDSOLFDWLYRJEGL
EFSHWUREUDVFRPEUDSOLFDWLYRJEGLEGL
-XVVDUDದ
-XVVDUDದ .01
.01
Práticas de Inspeção de Dutos Rígidos Submarinos
Referências:
1. Provadores de Corrosão
Importância
Premissas (Como devem ser avaliados?/O que pode dar
errado?)
Correlação com variáveis do processo e análises físico-
química de fluidos e resíduos
3. Emissão do PTMCI
Periodicidade
Norma
Índice
4. Estudos de Casos
OBJETIVO
Mecanismo de Corrosão
Metodologias
Variáveis do processo;
Fluido e Condensado
Indústria Petrolífera
Sensores de Corrosão
MÉTODO GRAVIMÉTRICO
(PERDA DE MASSA)
PESAGEM DE CUPOM
Cupons Provadores de Corrosão
Avaliação:
Quantitativa (taxas de corrosão)
Qualitativa (mecanismo) – Uniforme/Localizada.
PESAGEM DE CUPOM
Cupons de Perda de Massa
PERDA DE MASSA
PRINCÍPIO
CARACTERÍSTICAS
PERDA DE MASSA
VANTAGENS
LIMITAÇÕES
PERDA DE MASSA
TROCA DE CUPOM
RECUPERADOR
INTERVENÇÃO EM
LINHAS
PRESSURIZADAS
VÁLVULA DE
SERVIÇO
LINHA EM
OPERAÇÃO
MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA
CUPONS RETIRADOS
CUPONS TRATADOS
A B
C
Área representativa da face superior do cupom
visto com aumento de 20x na lupa
Cupom Retirado
Sistema de Água Produzida
PERDA DE MASSA
CLASSIFICAÇÃO DA TAXA
DA CORROSÃO
NACE RP 0775/87
CupomNet
PETROBRAS
Sensores eletroquímicos
TIPOS DE SONDA:
TÉCNICA DA RESISTÊNCIA
ELÉTRICA (RE)
ER: Electrical Resistance
R = L/A
ER: Electrical Resistance
R = L/A
R = resistência elétrica
ρ = resistividade do metal usado como condutor elétrico
L = comprimento do condutor elétrico
A = seção transversal do condutor elétrico (largura x espessura)
Ou seja:
O desgaste da área exposta faz com que a seção
transversal do sensor seja diminuída
... logo a perda de seção transversal do elemento
sensor faz com que a resistência do metal varie.
Outras informações:
Repro A
Repro C
Repro B
High
Tubular
Sensitive
(HSER)
1
” Corrosão muito severa”
0.5
0.254
” Corrosão severa”
0.125
” corrosão
0.025 moderada”
” corrosão baixa”
mm/y
5
-1
Thu 12:00 Thu 15:00 Thu 18:00 Thu 21:00 Fri 00:00 Fri 03:00 Fri 06:00 Fri 09:00
3/2/2005 to 4/2/2005
Vantagens
1. Provadores de Corrosão
Importância
Premissas (Como devem ser avaliados?/O que pode dar
errado?)
Correlação com variáveis do processo e análises físico-
química de fluidos e resíduos
3. Emissão do PTMCI
Periodicidade
Norma
Índice
4. Estudos de Casos
PID
DUTOS
N-2785
PMCI
Poços
Sistemas de Aquecimento
de Óleo e Resfriamento de
Sistema de Sistema de Gás
Injeção de Água Compressão de
Gás
PMCI
N-2785
PMCI
Sistema de Avaliação
• Dados de Processo
• Resultados dos Cupons de Perda de Massa
• Resultados das Sondas Corrosimétricas
• Resultados da Rotina Analítica
• Inputs da Inspeção (RI, ocorrências de falhas e contatos informais)
Produtos
• Parecer Técnico de Monitoração da Corrosão Interna – PTMCI dutos;
• Relatório de Monitoração da Corrosão Interna – Sistemas e
Facilidades de Produção;
• Relatórios de Análises de Falha
PMCI
Ir na pasta Corrosão:
Planos de Monitoração
da Corrosão
PLANEJAMENTO
não
sim
não
CRONOGRAMA GERAL: AMOSTRAGEM
Local/ Análise Freqüência Executante
Planejamento LF
ICPI Corr
ÍNDICE DE CUMPRIMENTO
DO PLANO DE INSPEÇÃO -
CORROSÃO
OBJETIVO: MEDIR O
CUMPRIMENTO DO PMCI
ICPI corr
IMCI =
∑ Eventos monitorados no período
∑ Eventos previstos para o período
IMCI
IMCI
IMCI
IMCI
IMCI
Número de eventos
20 19 130
121
19
120
18
17 110
16 15
15 100
14 90
13 12
12 80
11
11 10 70
10
9 60
8 8
8 7 50
7
6 5 5
40
5 4 30
4 3 3 3
3 20
2 1 1 1 1 1 1 1 1 10
1
0 0
PCH-1 PNA-1 PCE-1 P-15 P-31 PGP-1 PCP-2 P-25 PCH-2 P-09 P-07 P-27 P-12 P-18 PPM-1 PPG-1 P-37 P-47 P-08 PCP-1&3 PVM-1 PVM-3 Tot al
Eventos que mais impactam os índices
Relacionado às
emissões dos
PTMCI
Visão da Plataforma
PRODUTOS
Emissão do PTMCI
PMCI DUTOS– importância:
Permite organizar de forma sistemática as várias técnicas de
inspeção e monitoração da corrosão, complementadas por dados
operacionais e por análises de fluidos e resíduos permitindo uma
forma segura e garantida de se definir o mecanismo de corrosão
interna em equipamentos e instalações, bem como determinar a
intensidade do processo corrosivo.
1. Provadores de Corrosão
Importância
Premissas (Como devem ser avaliados?/O que pode dar
errado?)
Correlação com variáveis do processo e análises físico-
química de fluidos e resíduos
3. Emissão do PTMCI
Periodicidade
Norma
Índice
4. Estudos de Casos
Estudo de Caso
Campo
Pescador
Campo
DR: Duto Rígido
Pescador
LF: Linha Flexível
Histórico
• Junho 2001:
• CO2 moderado > 4 psia
• Unidade de desidratação do Gás:
descontroles eventuais.
• Corrosividade baixa.
• Inspeção com Pig instrumentado.
• Prazo de 10 anos para uma nova inspeção
(mantidas as condições da época)
Pingüim Gaivota
Histórico
Pingüim Gaivota
Histórico
• 2003:
Pingüim Gaivota
Pingüim Gaivota
Avaliação dos dados
Análise de CO2 na
chegada do
Origem do Gaivota Gasoduto Gaivota/
Gasoduto Pingüim.
Temperatura (°C) 17
Pressão (Kgf/cm2) 125
Data (CO2) 15/04/01
Fração Molar 0,24
CO2 (%)
Pressão Parcial 4,3 FeS
CO2
Resultado da Caracterização química do Resíduo no
Gás em Pinguim (Coleta: 21/04/2002)
Fluorescência de Raio S 47%
X (FRX) Fe 48%
Ca 1,2%
Pingüim Gaivota
Plataforma Pingüim
Plataforma Gaivota
Recomendações e Conclusões
• RECOMENDAÇÕES DO ESTUDO DE CASO
• Antecipação da passagem de pig instrumentado;
• Realizar Monitoração on-line dos Teores de H2S.
• CONCLUSÕES DO TRABALHO
Técnicas de inspeção e monitoração da Corrosão
+
Dados Operacionais
+
Análise de Fluidos e Resíduos
=
Forma segura e garantida para se definir o
mecanismo de corrosão interna de dutos, bem
como determinar a intensidade do processo
corrosivo.
Avaliação do efeito protetor na
integridade de oleodutos que escoam via
manifolds submarinos
Sumário:
1. Malha de escoamento via manifolds da UN-BC.
2. Agentes estabilizantes naturais do petróleo.
3. Procedimento - Ensaio de Estabilidade da Emulsão.
4. Resultados e Conclusões.
Malha de Escoamento de Óleo – Centro-SUL
P-08
10” 3700 mD 10” 5250 mD 12” 5030 mD
85% P-8 100% P-8 100% P-8 100% P-8
15% P-15 5402 m3/d 7031 m3/d 7320 m3/d
8575 m3/d
12” 5241mD
PCE-1 60% P-8 100% P-8 100% P-8 100% P-8
40% P-15 1629 m3/d 289 m3/d 3180 m3/d
3173 m3/d
50% P-8
48% P-8
50% P-15
52% P-15
P-15
12” 2550mD 6969m3/d
6680 m3/d
PLEM-EN-03 MIS-BO-04 MIS-PU-03
60% P-8
40% P-15
5705 m3/d 60% P-8
60% P-8 40% P-15
40% P-15 2893 m3/d
2532 m3/d
P-65 MIS-BO-01
42% P-7
35% P-8 Trechos flexíveis
23% P-15 100% P-7
4948 m3/d 2055 m3/d Trechos Mistos
MIS-BI-01
100% P-7
2055 m3/d P-07
8” 4112mD
100% P-7 100% P-7
3945 m3/d 6000 m3/d
Dificuldades encontradas...
Emulsão Reversa:
Óleo em Água Óleo/Água
Fase continua – água
As gotas dispersam quando se agrega a água
Temperatura
Sólidos presentes
PRINCIPAIS AGENTES ESTABILIZANTES
NATURAIS DO PETRÓLEO
Parafina – Composto saturado de alto peso molecular (geralmente > C20) que
precipita abaixo de uma dada temperatura (TIAC). Não atuam sobre a
tensão interfacial A/O. Sua atuação é conhecida como “Impedimento
estérico” – A parafina quando precipita forma cristais no óleo. Mas esta
precipitação atua nas gotas de água impedindo que elas se encontrem.
Água/Óleo
PRINCIPAIS AGENTES ESTABILIZANTES NATURAIS
DO PETRÓLEO
Procedimento
Preparo da emulsão
1. Preparação da solução salina: 50 g/L NaCl.
2. Aquecer o óleo a 65ºC.
3. Adicionar a solução salina (Até o BSW desejado).
4. Agitação manual (no máx 1 min).
5. Submeter a dispersão no agitador Polytron (8000 rpm/3 min)
Estabilidade da emulsão
1. Temperaturas: 15ºC e 30ºC
2. Tempo: 1 min, 1 h, 24h e 48h
3. Equipamento: Banho termostático
15ºC 1 min 1h 24 h 48 h
P-08 (BSW 26%) (2003) 0 0 0 0
P-08 (BSW 26%) (2006) 0 0 1 2
P-08 (BSW 25%) (2008) 0 0 0 0
P-08 (BSW 45%) (2008)* 0 0 0 0
P-08 (BSW 55%) (2008)* 0 0 0 0
P-08 (BSW 80%) (2008)* 0 0 0 0
30ºC 1 min 1h 24 h 48 h
P-08 (BSW 26%) (2003) 0 0 0 0
P-08 (BSW 26%) (2006) 0 0 26 26
P-08 (BSW 25%) (2008) 0 0 0 0
P-08 (BSW 45%) (2008)* 0 0 0 0
P-08 (BSW 55%) (2008)* 0 0 0 0
Volume de Água Separada em 100mL de emulsão
P-08 (BSW 80%) (2008)* 0 0 0 0
FONTE:
2003 – CENPES – CT nº104/03
2006 - Laboratório de Fluidos
2008 - CENPES
2008 * - CENPES - 2008 * - CENPES (Com intuito de representar a curva de BSW de 2011). Obs: A amostra de P-08 se
manteve estável a 30ºC com teor de água de até 80%.
Trecho onde escoa P-08/P-15 – RESULTADO DO TESTE DE
ESTABILIDADE DE EMULSÃO
15ºC 1 min 1h 24 h 48 h
P-15 (BSW 64%) (2003) 15 58 58 58
P-15 (BSW 60%) (2006) 38 40 42 42
P-15 (BSW 70%) (2008) 0 0 8 15
P-08 + P-15 (3:1) (2003) 0 0,3 1 1
P-08 + P-15 (1:1) (2006) 0 0 22 22
P-08 + P-15 (3:1) (2008) 0 0 0 0
Volume
P-08 de (2008)*
+ P-15 (3:1) Água Separada em 100mL
0 de emulsão
0 0 0
P-08 + P-15 (2:1) (2008)* 0 0 0 0
P-08 + P-15 (1:1) (2008)* 0 0 0 0
30ºC 1 min 1h 24 h 48 h
P-15 (BSW 64%) (2003) 55 56 58 60
P-15 (BSW 60%) (2006) 36 40 46 46
P-15 (BSW 70%) (2008) 0,5 65 70 70
P-08 + P-15 (3:1) (2003) 0 0 0,1 0,1
P-08 + P-15 (1:1) (2006) 0 7 30 36
P-08 + P-15 (3:1) (2008) 0,5 3 7,5 9
P-08 + P-15 (3:1) (2008)* 0 0 0 0
P-08 + P-15 (2:1) (2008)* 0 0 0,3 0,4
P-08 + P-15 (1:1) (2008)* 0 0 0,2 0,3
FONTE:
2003 – CENPES – CT nº104/03
2006 - Laboratório de Fluidos
2008 - CENPES
2008 * - CENPES
15ºC 1 min 1h 24 h 48 h
30ºC 1 min 1h 24 h 48 h
PCE-1
P-65
P-07
8” 4112mD
Trechos flexíveis
100% P-7
3945 m3/d Trechos Mistos
P-08 P-15 PCE-1 P-07
1
TIPOS DE PIGS DE LIMPEZA
Exemplos de Descrições
2
TIPOS DE PIGS DE LIMPEZA
3
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
4
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
5
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
INCRUSTAÇÃO
Remoção de incrustações
6
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
antes
depois
7
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
8
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
50000
40000
Nº de Defeitos 30000
Detectados
20000
10000
0
0-20% 20-40% 40-60% > 60% Total
BG/PII (05/97) 3696 15662 1644 48 21050
H. Rosen 38792 3353 21 3 42169
(11/99)
9
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
40.000 38.792
35.000
Qtde de Defeitos
30.000
25.000
20.000
15.000
15.662
10.000
5.000 3.353
3.696 21
3
- H. Rosen (11/99)
1.644
48
0-20% BG/PII (05/97)
20-40%
40-60%
> 60%
Perda de Espessura Empresas e ferramentas diferentes
10
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
1600
1400 1414
1200
Qtde de Defeitos
1000
800
600
200
20
9 1 2002
0
4
10 a 19% 1999
20 a 39%
40 a 59%
≥ 60%
Perda de Espessura * Inspeções realizadas com o mesmo PIG
Trecho Removido
11
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Tratamento Parcial
até 2002 - H20 ~30%
Pargo
Pargo
Garoupa
Garoupa
0m
50
MA m
N IF 50 0
OL
D
12
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Dados Básicos
PROJETO
• Extensão: 17 km
• Diâmetro Nominal: 22”
• Espessura: 15,87 mm (0,625”)
• Profundidade Mín/Máx: 101 - 121m
PROCESSO
• Início de Operação: 31/05/1988
• Fluído: Petróleo + Água Produzida
• Temperatura em Pargo: 70 - 85 °C
• Pressões Operacionais: 10 - 27Kgf/cm²
• Vazão: 350 - 450 m³/h
13
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Oleoduto 22” X 17 km
14
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
15
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
16
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
17
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
200
150
100
50
0
23/set 15/set 10/set 05/set 31/ago 26/ago 21/ago
data - horário
18
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
19
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
20
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
1400
Resíduos removidos
PIG / DATA por tipo de pig
1200
1000
800
Litros
600
400
200
24/out 21/out 20/out 17/set 16/set 15/set 11/set 10/set 09/set 08/set 06/set 05/set 04/set 03/set 02/set 01/set 31/ago 30/ago29/ago 26/ago 25/ago 24/ago
6000
4000
3000
2000
1000
0
FLEXIPIG 4BP c/ pino 20,5"
FLEXPIG 18"
AD 20,75 SEM BP
MD 4BP 20,75"
MD 4BP 20,75"
MD 4BP 20,75"
AD 4BP 20,75"
AD 4BP 20,75"
AD 4 BP 21,5"
21
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
22
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Tratamento H220
Total < 1,0 %
23
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
120
100
P A R A F IN A (k g )
80
60
40
20
0
1
4
7
10
13
16
19
22
25
28
31
34
37
40
43
46
49
52
55
PIGS LANÇADOS
Out/99 a mar/00
24
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
TRANSPETRO/PONTO A
m
K
83
25
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Dados Básicos
PROJETO
• Extensão: 86,2 km
• Diâmetro Nominal: 24”
• Espessura: 12,7/15,87 mm (0,5/0,625”)
• Profundidade Mín/Máx: 116m
PROCESSO
• Início de Operação: 01/05/1982
• Fluído: Petróleo
• Temperatura em Enchova: 19 - 21 °C
• Pressões Operacionais: 52Kgf/cm²
• Vazão: 862,5 m³/h
26
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
3 Conectores
24”
ENCHOVA PONTO-
PONTO-A
BR
TRANSPETRO/ TECAB
27
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
28
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
29
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
30
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
PARÂMETROS OPERACIONAIS
TEMPERATURA: 84 °C
PRESSÃO: 64 kgf/cm²
BSW: 19%
DENSIDADE: API 17
31
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
PIG Tipo de pig Densidade Diam. (Pol) Formato Comprimento By-pass Componentes
01 espuma baixa 10 esfera x
02 espuma baixa 11 esfera x
03 espuma baixa 12 esfera x
04 espuma baixa 12 cilíndrico 1/2
05 espuma baixa 12 cilíndrico 1/2
06 espuma baixa 12 cilíndrico inteiro
08 espuma média 12 cilíndrico 1/2 4 em V
09 espuma média 11,5 cilíndrico inteiro 4 em V
10 espuma média 12 cilíndrico inteiro 4 em V com raspadores
11 espuma média 11,5 cilíndrico inteiro 4 em V
12 espuma alta 12 cilíndrico 1/2 4 em V com raspadores
13 espuma média 12 cilíndrico inteiro 4 em V
14 espuma alta 12 cilíndrico inteiro 4 em V com raspadores
15 espuma média 12 cilíndrico inteiro 4 em V
17 espuma média 12 cilíndrico inteiro 2 com raspadores
18 flexpig x 11 cilíndrico inteiro 2
19 flexpig x 11,25 cilíndrico inteiro 4
20 espuma baixa 12 cilíndrico inteiro 4 em V
21 flexpig x 11,25 cilíndrico inteiro 2
22 flexpig x 11,65 cilíndrico inteiro 2
26 espuma baixa 12 cilíndrico inteiro 0
27 espuma média 12 cilíndrico inteiro 4 com capa
28 espuma média 12 cilíndrico inteiro 4 com capa
29 flexipig x 11,25 cilíndrico inteiro 2
30 Bi-di x 11,25 cilíndrico x 4 com placa 8,25"
32 Bi-di x 11,25 cilíndrico x 4 com escova
33 Bi-di x 11,25 cilíndrico x 4
35 Bi-di x 11,25 cilíndrico x com placa 9,62"
36 Bi-di x 11,25 cilíndrico x
32
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
33
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
34
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
35
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
LEAKAGE
wall thickness
N S
wall thickness
N S
36
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Temperatura Inicial de
Aparecimentos de
Cristais ≈ 17°C
Temperatura na Parede
Duto (10 km) ≈ 17°C
Filme de
Parafina na
Parede do duto
37
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
38
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
39
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
Resultados da Inspeção
Oleoduto A praticamente isento de corrosão
40
ESTUDOS DE CASOS – INSPEÇÃO DE OLEODUTOS
41
Inspeção de Gasodutos com Pigs
Instrumentados – Apectos
Operacionais
Carlos Amosso / UN-BC/ ENGP-EE rota 8611714 chave CSMW
OBJETIVO
1
Sumário
1. Lançamento de pigs; (fotos)
2. Simulador;
3. Caso de PNA-1;
Lançador de pigs
2
Lançador de pigs
Lançador de pigs
3
Cesta p/ recebedor de pigs
4
Planilha de estimativa de tempo de corrida
5
Manobras Alternativas p/ insp. de GB
6
Comissionamento
7
Pig Geométrico
8
Inspeção GB PCH-2/PCH-1 16”
9
TRAJETO DO PIG NO CELLAR DECK
DETALHE 1
DETALHE 2
ANDAIMES
10
OBSTÁCULOS
DETALHE 1
FOTO DETALHE 01
1,3 m
1 ,3 m
Remover perfil Pig deverá
ou fabricar passar aqui
rampa de apenas sobre
passagem um berço tipo
meia cana ou no
tubo de PVC
11
DETALHE 01
ANDAIMES
12
AREA DO LANÇADOR
REMOVER
GUARDA-
CORPO
MONTAR
ANDAIME
LARGURA
1,5 m e 2,0 m
PIG
13
Inspeção GB PCH-2/PCH-1 16”
14
Inspeção GB PCH-2/PCH-1 16”
15
Inspeção GB PCH-2/PCH-1 16”
16
Hidrato GA Norte/Sul
Foto de plugue de hidrato do GA N/S retirado com pig espuma durante comissionamento 2006
• Arranjo Submarino;
• Isométricos das Tubulações de Superfície;
• Desenhos do riser e Tie-in;
• Datasheet do Duto;
• Desenhos de PLEMs, Manifolds ....
17
Arranjo Submarino
O arranjo submarino deste duto pode ser melhor visto na figura abaixo.
18
PLEM-AB-01
Datasheet de um Duto
19
Lista de Segmentos O P-09/PCH-2 10”
20
Utilização do MAD-PIG do Cenpes
para detecção de válvula
desalinhada no O P-25/P-31 16”
Carlos Amosso / UN-BC/ ENGP-EE rota 8611714 chave CSMW
INTRODUÇÃO
1
Histórico
O ativo de Albacora composto pela plataforma semi-submersível P-25 e
pela FPSO P-31, produz atualmente cerca de 950 m3/h de óleo. Deste
total em torno de 750 m3/h são escoados de P-25 para P-31 através de
um oleoduto de 16” com 10 km de comprimento.
Histórico
2
Histórico
Histórico
3
Histórico
Arranjo Submarino
O arranjo submarino deste duto pode ser melhor visto na figura abaixo.
4
Trecho de Superfície em P-25
5
PLEM-AB-01
Histórico
6
ALTERNATIVA EMPREGADA
Foto 5 Foto 6
LÓGICA DE FUNCIONAMENTO
- 0% axial
7
LÓGICA DE FUNCIONAMENTO
- 0% axial
LÓGICA DE FUNCIONAMENTO
-0 % radial
8
LÓGICA DE FUNCIONAMENTO
-0 % radia
ANÁLISE
9
ANÁLISE
O gráfico 1 registra os primeiros 1000 metros do duto onde entre
os pontos 3376 e 4501 vemos com clareza o pico que o
registrador deu ao passar pela SDV de P-25. No entanto, como
outros picos semelhantes foram encontrados ao longo deste
duto, para termos mais detalhes de cada um, reduzimos a
quantidade de pontos por gráfico de 25000 para
aproximadamente 500 para todos os picos >= 50 m/s2.
No gráfico 2 (plotado com 600 pontos), vemos detalhes do pico
que o módulo registrou quando o pig passou pela SDV de P-25.
Na verdade trata-se de vários picos de até 120 m/s2 ocorridos
nos dois acelerômetros no mesmo instante. Já no gráfico 3
vemos detalhes de um pico qualquer encontrado em outro trecho
do duto e com mesma amplitude. Neste caso como nos demais o
pico foi único e apenas no acelerômetro radial ou axial. Como
este pico é radial e esta próximo de uma solda, concluímos que
pode ser devido a um desalinhamento nesta.
ANÁLISE
2L
10
ANÁLISE
2L
ANÁLISE
2L
11
ANÁLISE
400
350
300
250
150
INICIO DO RISER P-25
100
50
0
1 1055 2109 3163 4217 5271 6325 7379 8433 9487 10541 11595 12649 13703 14757 15811 16865 17919 18973 20027 21081 22135 23189 24243
-50
-100
ANÁLISE
140
ENTRE 0,6 E 0,8 m
120
RESTRIÇÃO NA SDV P-25
100
VÁLVULA CANHÃO
80
TE
INICIO DA CORRIDA
60
CURVA 180º
VÁLVULA MANUAL
40
20
0
1 19 37 55 73 91 109 127 145 163 181 199 217 235 253 271 289 307 325 343 361 379 397 415 433 451 469 487 505 523 541 559 577 595
-20
-40
-60
12
Registro da Válvula Desalinhada
140
120
SDV P-25
100
80
60
40
20
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81 83 85 87
-20
-40
-60
ANALISE
140
120
100
80
60
40
20
0
1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199
-20
-40
13
ANALISE
ANALISE
Identificação das Soldas
Acelerômetro 1 Acelerômetro 2
140
120
100
80
60
40
20
-20
-40
-60
3800 3850 3900 3950 4000 4050 4100 4150 4200 4250 4300 4350 4400 4450 4500 4550 4600 4650 4700 4750 4800 4850
Oleoduto 16" P-25 P-31 (m)
14
ANALISE
Identificação das Soldas
2 Tubos
Acelerômetro 1 Acelerômetro 2
40
20
10
-10
-20
-30
-40
-50
-60
3836 3841 3846 3851 3856 3861 3866
Oleoduto 16" P-25 P-31 (m)
15
Manutenção e Inspeção submarina- Dutos
Rígidos
INSPEÇÃO
-Dutos Rígidos submarinos
Início: Lançador de PIG ou SDV.
Fim: Recebedor de PIG ou SDV
- Divisão da inspeção: (“por técnicas”)
1- Escaladores- PIDR-4 (até a ZVM)
2- Mergulho Raso- PIDR-3 (da ZVM até -30m)
3-ROV- PIDR-2 (-30m até o TDZ)
4-ROV - PIDR-1 (trecho em contato com o Solo)
Escalador Industrial-PIDR-4
- Inspeção visual e medição de espessura
- Técnicas-Medição de Espessura e mapeamento das
regiões corroídas;
-Ultrasom;
-Paquímetro;
-Guided waves;
-Outras.
Outros:
• Termografia;
Mergulho raso – PIDR-3
- Inspeção visual, medição de espessura e medição de
potencial eletroquímico.
- Técnicas-Medição de Espessura e mapeamento das
descontinuidades;
-Ultrasom convencional;
-Ultrasom Scaner;
-Paquímetro;
Dificuldade de realizar a inspeção devido a grande
quantidade de vida marinha.
bathycorrometer
ROV- PIDR-2
-Inspeção realizada com ROV elétrico;
-Inspeção geralmente realizada a partir da plataforma;
-Realiza inspeção visual e medição de potencial.
ROV
ROV
•Medições:
•Potencial Eletroquímico.
•Vãos Livres.
•Enterramento.
ROV
SCANNERS PROFILER
(Para medição do perfil do
duto)
CP PROBE
(Ag/AgCl)
PIPE TRACKER
(Detector de duto
enterrado)
CÂMERAS RODAS
ROV
ROV
ROV
ROV
ROV
ROV
A inspeção gera Relatórios de Inspeção com lista de eventos
contendo:
•Tipo
•Classificação (de acordo com Normas...)
•KP
•Coordenadas
•Profundidades
•Medições:
•Enterramento
•Vãos Livres
ROV
Tipos de eventos registrados:
•Anodos.
•Vazamentos
•Vãos Livres
•Calçamentos
•Cruzamentos
•Danos em revestimento
•Amassamentos
•Potencial Eletroquímico
•Trechos Enterrados;
•Sucatas
•Flanges
•Outros Eventos
ROV
ROV
Sistema 3D
ROV
• Medição de potencial eletroquímico;
Vãos Livres
y Vãos livres são ocorrências observadas nos trechos flowline
dos dutos. Esse tipo de ocorrência se forma no momento em
que a diretriz do duto é definida e, ao longo desse percurso, o
duto é posicionado sobre as irregularidades do solo marinho
resultando em alguns trechos suspensos.
y Filme 1
y Filme 2
Resultados da campanha
y Características do duto;
y Tensão atuante no duto;
y Características do solo;
y Velocidade do fluido que atua sobre o duto;
y Profundidade do vão livre.
Dados de Solo
Metodologia
y São utilizadas as formulações propostas pela norma DNV RP
F105 – Free Spanning Pipelines.
Metodologia
Ferramenta de análise
Baseado na metodologia explicitada na norma DNV RP F105
para cálculo da vida a fadiga de vãos livres, desenvolvemos um
algoritmo computacional interpretado para o sistema Python®,
através do qual se tornou possível analisar um grande número
de vãos em curto espaço de tempo.
Avaliação de Vãos
Análise Paramétrica
PL-82
60
50 60m
Vida (anos)
40 100m
150m
30
200m
20 400m
10 800m
0
23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
Comprimento (m)
Avaliação de Vãos
PL-82
7,00E+01
6,00E+01
5,00E+01 Solo 1
Vida (anos)
4,00E+01 Solo 3
Solo 5
3,00E+01
Solo 7
2,00E+01 Solo 8
1,00E+01
PL-82 0,00E+00
28 29 30 31 32 33 34
100
Comprimento (m)
80
Vida (anos)
60
40
20 bar
20
40 bar
60 bar
0
27 28 29 30 31 32 33 34
Comprimento (m)
Avaliação de Vãos
PL-82
70
60
50 42 kN
Vida (anos)
40 100 kN
150 kN
30
200 kN
20 300 kN
10
0
29 30 31 32 33 34
Comprimento (m)
Omodelo ideal, deve ser capaz de considerar, entre outros
efeitos,os seguintes:
y Coeficientes hidrodinâmicos.
Considerações
y A realização da análise dos vãos livres encontrados na campanha de
inspeção é um passo no sentido da operação mais segura dos dutos, à
medida que o tempo de operação de muitos destes dutos se aproxima do
tempo de vida previsto em projeto.