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Sistemas com refrigerantes

halogenados

 Tubulação :
Uma instalação de refrigeração de sucesso depende de um bom projeto
de tubulação e da escolha correta dos acessórios para desempenhar as
suas funções
Sistemas com refrigerantes
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 Tubulação :
Princípios básicos:
- assegurar a alimentação apropriada ao evaporador
- serem funcionais sem perda de carga excessiva
- evitar que quantidades excessivas de óleo lubrificante seja retida em
qualquer parte do sistema
- proteger o compressor sempre da perda de lubrificante
- evitar que refrigerante líquido ou golpes de óleo entrem no compressor
durante a operação ou parada do mesmo
- manter o sistema limpo e seco
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

Deverá sempre existir um equilíbrio entre o custo inicial, diâmetros


reduzidos, e o custo operacional, menor perda de carga.
Os sistemas de refrigeração são projetados de forma que a perda de
carga não exceda a pressão diferencial equivalente a correspondente
variação na temperatura de mudança de fase.
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

Considerações da perda de carga:


A) Linha de líquido faixa de perda de carga 0,5 < P < 1,0ºC. A
velocidade do líquido deixando um vaso de pressão parcialmente cheio,
como um condensador casco tubo ou um tanque de líquido, é função da
altura interna do líquido conforme a expressão:

V2 = 2gh, onde V é a velocidade na linha de líquido, em m/s


g é a aceleração da gravidade, em m/s2
h é a altura do líquido, em m
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

A pressão do gás para aceleração do líquido permite que refrigerante


gasoso acompanhe o líquido na mesma direção. Caso este fator não seja
levado em conta cargas de refrigerante excessivas serão necessárias,
inundando o condensador, para garantir que somente líquido entre na
linha.
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

EXEMPLO:
Caso o nível do liquido seja igual ao diâmetro da linha de líquido a
capacidade para R-22 com 6,4 g/s por KW temos:

diâm. em mm: 28 35 42 54 67 79 105


cap. em KW: 49 88 140 280 460 690 1440

Nota : o diâmetro apresentado acima é para o início, podendo ser reduzido


em função da altura disponível.
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

No cálculo da perda de carga deverá ser levado em conta os acessórios,


tais como: válvulas solenóides, filtros secadores, válvulas manuais, etc.,
bem como a tubulação e suas conexões
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

B) Linha de sucção : uma perda de carga excessiva poderá reduzir a


capacidade do sistema. Normalmente é dimensionada para uma perda de
carga menor que 1,0ºC de variação na temperatura de evaporação, em
linhas de baixa temperatura de evaporação principalmente. As linhas
poderão apresentar diâmetros que necessitem de cuidados para garantir
o retorno de óleo (duplo tubo de subida). Quando o arraste de óleo exigir
diâmetro reduzido, a maior perda de carga deverá ser compensada em
trechos horizontais e de descida aumentando o seu diâmetro.
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 Dimensionamento da linha de refrigerante :

C) Linha de descarga : uma perda de carga excessiva provocará um


aumento da potência de compressão por KW de refrigeração, bem como
reduz a capacidade de refrigeração. Normalmente é dimensionada para
uma perda de carga menor que 1,0ºC de variação na temperatura de
condensação. As linhas poderão apresentar diâmetro que necessitem de
cuidados para garantir o retorno de óleo (duplo tubo de subida). Quando
o arraste de óleo exigir diâmetro reduzido, a maior perda de carga
deverá ser compensada em trechos horizontais e de descida aumentando
o seu diâmetro.
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 Tabela de capacidade da linha de refrigerante

Os valores apresentados nas tabelas estão baseados em uma perda de carga


por metro equivalente de tubulação correspondente a uma variação na
temperatura de mudança de estado.
- linha de descarga 0,02ºC/m
- linha de líquido 0,02ºC/m
- linha de sucção 0,01ºC/m até 0,04ºC/m
A capacidade das linhas de refrigeração estão baseadas em unidades de
pressão por metro linear de tubulação, ou pela combinação de trechos retos
conexões e acessórios com uma perda de carga equivalente em metros de
trecho reto.
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 Linhas de líquido
As linhas de líquido deverão ser projetadas de forma a permitir que o
líquido ligeiramente subresfriado, atinja o dispositivo de alimentação
com pressão suficiente para garantir sua operação. Dois fatores deverão
ser considerados:
- a linha de líquido com seus acessórios e conexões deverá ser
dimensionada quanto a perda de carga para evitar a reevaporação (flash
gass) devido a perda de carga.
- cuidados deverão ser tomados para evitar a reevaporação, ou operar
mesmo nessa situação caso não seja possível evita-la
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 Linhas de sucção
A linha de sucção é a linha mais critica de todas do ponto de vista de
projeto e construção devendo ser projetada para:
- permitir operação com perda de carga aceitável a plena carga
- garantir o retorno de óleo do evaporador ao compressor em cargas
reduzidas
- evitar que o óleo se acumule em avaporador inativo
- evitar o retorno de refrigerante líquido ou golpes de óleo ao compressor
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 Linhas de sucção
Circulação de óleo
Todo compressor lança no sistema uma certa taxa de óleo durante o
trabalho de compressão. Separadores de óleo não são 100% eficientes,
portanto o sistema deverá garantir o seu retorno ao compressor.
Na fase líquida o óleo se mistura perfeitamente ao refrigerante, não
existindo problema para o seu retorno.
Na fase gasosa o óleo deverá retornar por gravidade e ou por arraste pelo
gás de sucção existindo uma velocidade mínima de araste para trechos
verticais e outra para trechos horizontais.
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 Linhas de sucção
O arraste é função de: velocidade e densidade dos refrigerante, com o
diâmetro interno da tubulação.
O dimensionamento dos trechos verticais ascendentes deverá ser feito na
capacidade e temperatura mínima de sucção.Lembramos que a
capacidade de um sistema com um único compressor poderá ser reduzida
até 25% e em sistemas de múltiplos compressores, a 12,5%, ou menos, e a
capacidade da linha é função do numero de evaporadores e sua
capacidade naquele trecho ou ramal
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 Linhas de sucção
O melhor procedimento é o uso de duplo tubo de subida, onde ambos
operarem em capacidade plena e, em carga reduzidas, o tubo com sifão é
bloqueado pelo óleo, que não consegue subir, passando a operar somente o
segundo tubo, corretamente dimensionado para a capacidade mínima. O
dimensionamento do duplo tubo de subida segue as seguintes etapas:
- o tubo A é dimensionado para garantir o retorno de óleo na capacidade
mínima.
- o tubo B é dimensionado para a perda de carga correta trabalhando em
conjunto com o tubo A. O método usual é o de dimensionar o tubo B de
forma que a soma da área de A+B seja igual a de um único tubo
dimensionado para perda de carga correta a plena carga com retorno de
óleo
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 Linhas de sucção
- um sifão inferior é instalado entre os dois tubos. Durante a carga
parcial o tubo B com sifão é bloqueado pelo óleo, que não consegue subir,
passando a operar somente o tubo A corretamente dimensionado para a
capacidade mínima. Com o aumento de capacidade há um aumento da
perda de carga até romper o sifão de óleo, permitindo que os dois tubos
voltem a trabalhar em conjunto.
- um sifão superior é instalado em ambos os tubos, para impedir a
drenagem do óleo para o tubo inoperante
- é recomendável o uso de acumuladores de sucção neste sistema, para
garantir o retorno dosado do óleo ao compressor
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 Linhas de sucção
Os demais trechos da linha de sucção são dimensionados quanto a perda
de carga. Recomenda-se que os trechos horizontais sejam inclinados na
direção do fluxo ao compressor
O sifão invertido superior é usado na ligação dos evaoradores ao ramal
secundário para evitar a drenagem de óleo para um evaporador inativo.
O sifão logo na saída do evaporador é recomendado pelos fabricantes de
válvulas de expansão para evitar o seu funcionamento errático, evitando
o acumulo de refrigerante líquido junto ao bulbo
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 Linha de descarga - gás quente


As linhas de descarga devem ser dimensionadas para:
- evitar o aprisionamento de óleo em cargas parciais
- evitar que refrigerante condensado e óleo retornem ao cabeçote do
compressor tanto na parada como em operações ambientes com baixas
temperaturas associado a longas linhas
- com conexões adequadas acoplar vários compressores em paralelo a
uma linha comum
- evitar a transmissão das vibrações excessivas das peças girantes, bem
como elevados níveis de ruído gerados pela pulsação de descarga
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 Linha de descarga
Circulação de óleo
São validas as mesmas considerações para o retorno de óleo em
capacidades reduzidas e balanceamento da perda de carga da linha de
sucção como o duplo tubo de subida. Uma alternativa poderá ser o
arranjo de uma única linha e um separador de óleo, de forma que o óleo
que não for retido não subirá pela linha e acabará retornando ao próprio
separador, sendo então enviado para o compressor para múltiplos
compressores recomenda-se o uso de separadores de óleo individuais.
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 Linha de descarga
Tubulação para evitar o retorno de óleo para o cabeçote do compressor
Cada descarga de um compressor associado a um sistema de múltiplos
compressores, deverá ter uma válvula de retenção para evitar que a
descarga de um compressor ativo condense no cabeçote de um outro
inativo, Um sifão junto a descarga do compressor descendo até o chão irá
acumular o refrigerante líquido e o óleo neste trecho.
Linhas curtas ao condensador não necessitam deste recurso
No caso de compressores com resfriamento por água no cabeçote é
recomendável o uso de válvulas solenóides e reguladora de temperatura,
para manter a temperatura recomendada em operação e, desliga-la
enquanto o compressor estiver parado
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 Linha de descarga
Abafadores de descarga
Devem ser instalados na linha para amortecer as pulsações de descarga
do compressor, reduzindo a vibração e o ruído
Devem ser instalados em trechos horizontais ou descendentes o mais
próximo do compressor, evitando assim uma maior retenção do óleo no
mesmo
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 Linha de descarga
Tanques de líquido
Não devem ser instalados em um sistema a menos que sejam necessários
Tanques de líquido em série com a linha necessitam de uma carga
adicional de refrigerante
Os tanques de líquido oferecem as s
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 Linha de descarga
Os tanques de líquido oferecem as seguintes vantagens:
- permite volumes adicionais para o recolhimento de refrigerantes no
caso de manutenção ou parada prolongada. Condensadores casco e tubo
são projetados para também atuarem como tanques de líquido, até um
determinado volume

- permitem a armazenagem do excesso da carga de refrigerante em


condensadores resfriados a ar, com controle de condensação por
inundação com válvula pressostática
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 Linha de descarga
- em sistemas em que o nível de refrigerante varia nos evaporadores e
condensadores para as diferentes condições de carga, os tanques de
líquido acomodam estas flutuações de refrigerante no lado de baixa e
drenam o condensador do excesso de refrigerante no lado de alta.
Evaporadores alimentados por válvula de expansão termostática, válvula
de expansão manual, bóia no lado de baixa pressão variam a carga de
refrigerante em função da carga térmica, de forma inversamente
proporcional
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 Linha de descarga
- em sistemas com múltiplos evaporadores o refrigerante recolhido dos
inativos é armazenado no tanque de líquido, inclusive no seu
dimensionamento seu volume interno deverá armazenar no mínimo a
soma da carga de refrigerante de todos os evaporadores quando
inoperantes

- Em unidades com condensação a ar o tenque de líquido alimentará, nos


instantes iniciais, os evaporadores evitando, que o sistema desarme por
baixa pressão na partida
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 Linha de descarga
Nos tanques de líquido, tanto no em série como no em paralelo, é
necessário uma coluna de líquido entre ele e o condensador, no nível mais
alto, para garantir o fluxo de refrigerante, vencendo inclusive a perda de
carga
A velocidade do refrigerante deverá ser tal que o líquido caminhe em uma
direção e o gás na direção oposta, a velocidade do refrigerante deverá ser
menor que 0,5 m/s e o desnível de no mínimo 200 mm. No caso de tanque
de líquido em paralelo será usada uma tubulação de equalização com o
condensador para garantir uma pressão menor ou igual, uma válvula de
retenção é usada para impedir o “by pass” do ar quente para a linha de
líquido. Neste caso o desnível aceitável é de 400 mm e a velocidade máxima
de 0,75 m/s
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 Linha de descarga (Múltiplos condensadores)


Dois ou mais condensadores podem ser usados em série ou em paralelo um
único circuito refrigerante. Normalmente são usados em paralelo para
rejeição de calor e, em série, quando o primeiro condensador (recuperador
de calor) é usado para aquecimento de água ou ar.
No caso de condensadores em paralelo o desnível deverá ser acrescido de
mais 150 a 300 mm para garantir a drenagem completa de todos os
condensadores, mesmo com diferentes perdas de carga, Para
condensadores evaporativos o desnível deverá ser de no mínimo 900 mm,
devido a sua maior perda de carga.
Com tanques de líquido de fluxo paralelo instalado com condensadores
múltiplos, a linha de equalização deverá ser ligada a tubulação de descarga
e, o desnível será de 1800 mm a 2400 mm.
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 Tubulação para múltiplos compressores


A tubulação de múltiplos compressores deverá ser cuidadosamente
projetada para assegurar a correta operação.
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 Tubulação para múltiplos compressores


Tubulação de sucção
É projetada de forma que todos os compressores trabalhem na mesma
pressão, e que o óleo retorne na mesma proporção.
Todas as linhas de sucção deverão ser conectadas a um coletor único, acima
do nível dos compressores, para retorno de óleo por gravidade. A ligação a
linha de sucção será feita através de “Tes” simetricamente instalados entre
os compressores, nunca numa “cruzeta” ou “Te” nas extremidades.
A saída para cada compressor do coletor comum deverá ser horizontal
para distribuir o óleo eqüitativamente, evitando acumular óleo em um
compressor parado
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 Tubulação para múltiplos compressores


Acumuladores de sucção são recomendados sempre que os seguintes
componentes são utilizados:
- compressores em paralelo
- evaporadores inundados
- tubulação dupla de subida para retorno de óleo
- linha de sucção muito longas
- múltiplas válvulas de expansão
- operação com reversão de ciclo
- descongelamento por gás quente
- reguladores de pressão de sucção
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 Tubulação para múltiplos compressores

Um separador de óleo, com aquecedor elétrico associado a controles de


nível de óleo de cárter de cada compressor é também um bom processo
de distribuir o óleo e acumulá-lo. Sua instalação deverá ser tal que o óleo
retorne por gravidade ou diferença de pressão.
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 Tubulação para múltiplos compressores


Tubulação de descarga
O seu projeto é mais simples mas deve-se evitar o uso de “Tes” que
provoquem maior turbulência e perda de carga.

Recomenda-se o uso de “Y”


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 Tubulação para múltiplos compressores


Interligação do cárter
Quando dois ou mais compressores são ligados em paralelo, deverão estar
perfeitamente nivelados permitindo a equalização por nível do óleo
O uso de válvula de bóia no cárter simplifica a instalação e assegura uma
melhor distribuição do óleo
Sistemas sem válvula de bóia necessitam de equalizadores de óleo e de
pressão interligando o cárter de cada compressor. A equalização de óleo
deverá estar sempre no mesmo nível sem sifonamento, nunca elevar-se
acima do nível de óleo.
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 Evaporadores inundados
Evaporadores inundados, tipo casco e tubo, necessitam de um destilador
para separar e retornar o excesso de óleo dissolvido no refrigerante.
A posição da tomada deste destilador depende do refrigerante empregado:
- R-11 e R-22 misturam perfeitamente com o refrigerante, portanto pouco
importa a posição, desde que abaixo do nível do refrigerante.
- R-22 e R 502 abaixo de determinadas temperaturas, se separam do
refrigerante formando uma espécie de nata na parte superior. O ponto
recomendado é logo abaixo do nível do refrigerante
- quando for usado um vaso separador de líquido após o evaporador, a
maior concentração de óleo poderá estar neste componente, a tomada do
destilador será tomada neste componente
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 Acessórios de refrigeração
Trocadores de calor na linha de líquido e de sucção

As funções básicas são:


- sub-resfriar a linha de líquido evitando a reevaporação antes da válvula
de expansão
- superaquecer a linha de sucção evitando o retorno de gotículas de
líquido ao evaporador em aplicações tais como bombas de calor,
evaporadores super-alimentados
- aumentar a eficácia do ciclo em baixa temperatura de evaporação
- em evaporadores inudados trabalhar como destilador de óleo
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 Acessórios de refrigeração
Separadores de óleo na descarga

Vantagens da aplicação de separadores de óleo


- sistemas em que é difícil evitar a grande absorção de refrigerante pelo óleo em
paradas prolongadas, que irá espumar excessivamente na partida. O separador
irá garantir o rápido retorno de óleo lançado na descarga. O recolhimento de
refrigerantes associado a aquecedores de cárter minimizam o problema.
- sistemas com evaporadores inundados que usam destladores para retorno de
óleo. O uso de separador reduz a circulação de óleo no circuito até 95%
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 Acessórios de refrigeração

- sistemas por expansão direta alimentados por baixo para boa


distribuição de líquidos, com fluxo do refrigerante sempre ascendente,
dificultando o retorno de óleo
- sistema de baixa temperatura de evaporação onde a presença do óleo no
evaporador irá atuar com isolante térmico
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 Acessórios de refrigeração

Proteção de retorno de líquido


O acumulador de sucção ou separador de líquido retém grandes
quantidades de refrigerante líquido e óleo, retornando-se a linha de
sucção dosadamente, através de orificios ou válvulas solenóides
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 Acessórios de refrigeração

Filtros secadores
Visores de líquido com indicadores de umidade
Acumuladores de óleo
Purga de incondensáveis
Controles de pressão de condensação
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES

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