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CADERNO DE APOIO PARA O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL – ERE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CEFETMG

UNIDADE 02

CURSOS:

Engenharia de produção civil

Engenharia elétrica

Engenharia mecânica

Química tecnológica
CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

SUMÁRIO

FIGURAS......................................................................................................................iii
TABELAS .................................................................................................................... iv
1. MAPA DE RISCOS – CONDEITOS E UTILIZAÇÃO .............................................. 5
1.1. Introdução aplicada ao mapa de riscos........................................................... 5
1.2. Legislação aplicada ao mapa de riscos .......................................................... 6
2. CONFECÇÃO DO MAPA DE RISCOS .................................................................. 8
2.1. Levantamento do arranjo físico dos locais ...................................................... 8
2.2. Levantamento dos grupos de riscos existentes .............................................. 9
2.3. Levantamento das medidas de controle existentes ....................................... 10
2.4. Gradação dos riscos ..................................................................................... 11
2.5. Identificação da equipe e validade do mapa ................................................. 13
2.6. Legenda ....................................................................................................... 14
2.7. Exemplo de mapa de risco finalizado............................................................ 15
2.8. Material complementar ................................................................................. 16
Referências ................................................................................................................ 17

ii
CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

FIGURAS

Figura 1: Croqui para mapa de riscos ........................................................................... 8


Figura 2: Registro de equipamentos no croqui .............................................................. 9
Figura 3: Cores dos grupos de riscos ocupacionais ...................................................... 9
Figura 4: Exemplos de EPC´S .................................................................................... 10
Figura 5: Exemplos de EPI´s ...................................................................................... 11
Figura 6: Círculos para o mapa de riscos.................................................................... 13
Figura 7: Modelo de legenda para mapa de riscos ..................................................... 14
Figura 8: Exemplo de mapa de riscos finalizado ......................................................... 15

iii
CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

TABELAS

Tabela 1: Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a


sua natureza e a padronização das cores correspondentes ......................................... 7
Tabela 2: Gradação de riscos ..................................................................................... 12
Tabela 3: Planilha de levantamento de riscos ............................................................. 13

iv
CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

1. MAPA DE RISCOS – CONDEITOS E UTILIZAÇÃO

1.1. Introdução aplicada ao mapa de riscos

O Brasil é um dos países que mais registram acidentes do trabalho no mundo, chegando
a vergonhosa 4° colocação conforme dados da Previdência Social no ano de 2018.
Esses acidentes ocasionam diversos prejuízos, passando pelos pessoais, financeiros e
sociais. Os altos índice de acidentes prejudicam muito a capacidade produtiva e
concentração para o desenvolvimento seguro das atividades, ROSO (2014) evidencia
que o maior bem que uma intituição possui são as pessoas que nela trabalham.

As ações de segurança do trabalho visam a otimização de resultados com a redução de


gastos de com acidentes, assim sendo, o Mapa de Riscos é uma ferramenta que tende
a elevar a percepção dos riscos e utilização das formas de prevenção, ajudando na
redução dos riscos de acidentes. Ele visa a representação gráfica dos riscos nos locais
de geração.

O Mapa de riscos é uma atividade da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes


(CIPA), porém vale informar que as Normas Regulamentadoras (NR´s) estão sendo
revisadas e a NR 05 que trata da CIPA não recebeu revisão até a produção deste
material.

Essa fermenta não visa a realização de quantificação dos riscos obrigatoriamente, mas
sim a percepção dos riscos pelos trabalhadores em seu ambiente laboral,
proporcionando assim uma visão qualitativa dos riscos, mas com o foco na visão do dia
a dia do trabalhador.

A elaboração do Mapa de Risco requer técnica de análise que deve ser aprendida
durante o curso de Cipeiro1, por isso deve ser revisado anualmente, pois esse é o tempo
de mandato de uma CIPA.

Vale ressaltar que outras NR´s também tratam de CIPA´s de ramos específicos e
inclusive com tempo de mandato diferente, porém não divergências para a confecção
do Mapa de Riscos.

A atividade da CIPA de mapear os riscos deve estar alinhada com as ações do Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), grupo de profissionais
que trabalha especificamente para otimização de resultados em saúde e segurança.

1 Designação atribuída ao trabalhador que faz parte da CIPA.


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CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

O mapeamento possui características qualitativas, mas podem ser utilizados os dados


quantitativos disponibilizados pelo SESMT. O mapeamento do risco nos ambientes
laborais visa a identificação rápida dos riscos nos locais e das medidas de prevenção
por meio de imagens.

Apesar de ser uma ferramenta primária, o mapeamento possui uma excelente aplicação
com ótimos resultados para os trabalhadores e visitantes dos ambientes laborais.

A portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994 do extinto Ministério do Trabalho e Emprego


e extinta Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho2, elenca como objetivo do Mapa
de Riscos os seguintes itens:

a) Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de


segurança e saúde no trabalho na empresa:
✓ Nesta etapa deve ser levantado a cultura organizacional de segurança do
trabalho, programas existentes, pessoas e cargos responsáveis pela segurança e
saúde ocupacional, investimentos realizados nos últimos anos, dados de
acidentes, treinamentos e capacitações realizadas com foco na segurança, dentre
demais dados correlatos.
b) Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os
trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.
✓ Orientar as ações de prevenção com foco na percepção dos trabalhadores,
estimular a interação das atividades, afinal os trabalhadores possuem domínio de
suas atividades e por isso possuem muito conhecimento a ser compartilhado que
vai acrescer as ações de prevenção.

1.2. Legislação aplicada ao mapa de riscos

Nesta unidade estudaremos apenas as relações da NR 05 e da portaria nº 25 de 29 de


dezembro de 1994 para a confecção do Mapa de Risco. Conforme determinação da NR
05 em seu subitem 5.16 alínea a, temos a seguinte atribuição:

Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o


mapa de riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver
Já a portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994 elenca dois tópicos sendo o objetivo e
as etapas de elaboração do Mapa de Riscos, bem como elenca as cinco classes de
ricos ocupacionais em seus respectivos grupos:

2 Atual Ministério da Economia e Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.


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Tabela 1: Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua
natureza e a padronização das cores correspondentes
GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 GRUPO 04 GRUPO 05
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Físicos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
• Ruídos • Poeiras • Vírus • Esforço físico • Arranjo físico
• Vibrações • Fumos • Bactérias intenso inadequado
• Radiações • Névoas • Protozoários • Levantamento • Máquinas e
ionizantes • Neblinas • Fungos e transporte equipamentos
• Radiações • Gases • Parasitas manual de sem proteção
não • Vapores • Bacilos peso • Ferramentas
ionizantes) • Substancias e • Exigência de inadequadas ou
• Frio compostos posturas defeituosas
• Calor químicos em inadequadas • Iluminação
• Pressão geral • Controle rígido inadequada
Anormal de • Eletricidade
• Umidade produtividades • Probabilidade
• Imposição de de incêndio ou
ritmos explosão
excessivos • Armazenamento
• Trabalho em inadequado
turno e • Amimais
noturno peçonhentos
• Jornadas • Outras
prolongadas situações de
de trabalho risco que
• Monotonia e poderão
repetitividades contribuir para a
• Outras ocorrência de
situações acidentes
causadoras de
stress físico e
ou psíquico
FONTE: Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994

Durante o processo de elaboração do mapa de riscos outras legislações devem ser


observadas, como as outras NR´s, analisando a legislação, podemos observar que o
Mapa de Risco surge com foco em melhorar a percepção de riscos nos ambientes
laborais, auxiliando na redução de perdas (humanas, tempo, material, econômicas)
envolvendo assim a participação entre os empregados e o empregador na melhoria do
ambiente de trabalho.

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2. CONFECÇÃO DO MAPA DE RISCOS

Esta etapa visa a produção do mapa, assim sendo podemos seguir um roteiro para
otimizar esta atividade, sendo:

i. Levantamento do arranjo físico dos locais


ii. Levantamento dos grupos de riscos existentes
iii. Levantamento das medidas de controle existentes
iv. Gradação dos riscos
v. Identificação da equipe e validade do mapa
vi. Legenda

2.1. Levantamento do arranjo físico dos locais

Nesta etapa é realiza o desenho (croqui básico ou planta básica) em 2D do local


estudado. Este desenho será utilizado com um caderno de entrada de informações
básicas com os equipamentos que estão inseridos neste local, também podem ser
introduzidas informações como a quantidade pessoas, rotas de fuga, equipamentos de
combate a incêndios, etc...

Modelo de um croqui:

Figura 1: Croqui para mapa de riscos

FONTE: Elaborado pelo autor


Manter a escala ou coerência das medidas é importante, da mesma forma que realizar
um mapa por local, assim sendo, este ambiente será dividido em 05 mapas de riscos a
serem fixados nas entradas.

Mas ainda é interessante inserirmos os equipamentos fixos nos ambientes.

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CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

Figura 2: Registro de equipamentos no croqui

FONTE: Elaborado pelo autor

2.2. Levantamento dos grupos de riscos existentes

Figura 3: Cores dos grupos de riscos ocupacionais

Físico

Acidente Químico
Grupo de
riscos
ocupacionais

Ergonômico Biológico

FONTE: Elaborado pelo autor


Após a realização do croqui é necessário listar os riscos por local de geração, os riscos
seguem a terminação da norma e estão presentes no material da semana 02.

Uma planilha auxilia nesse levantamento.

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2.3. Levantamento das medidas de controle existentes

Durante a realização da inspeção para de cadastro e levantamento de risco, devemos


também observar a existência de medidas de proteção coletivas ou individuais
existentes.

As medidas de proteção coletivas “EPC” possuem características de poder proteger


mais de um trabalhador ao mesmo tempo, normalmente são fixas nos locais como
sistemas de captura de gases, barreiras isolantes, grades, proteções de máquinas,
sistemas de bloqueios, etc...

Figura 4: Exemplos de EPC´S

FONTE: http://bombeiroswaldo.blogspot.com/2016/03/medidas-e-equipamentos-de-
protecao.html / https://www.universidadetrisul.com.br/boas-praticas/o-que-e-um-epc /
https://www.revistamanutencao.com.br/literatura/tecnica/correlata/entenda-como-funcionam-as-
garras-de-bloqueio-e-os-bloqueios-de-va-lvula-e-ele-trico.html /
https://www.institutosc.com.br/web/blog/dispositivos-de-seguranca-na-nr12
As medidas de proteções individuais “EPI” não possuem legislação altamente complexa,
mas sim uma NR própria, a NR 06 e deve ser observada a limitação e aplicação.

Os EPI´s possuem características de poderem apenas ser utilizados por uma pessoa, é
um equipamento individual e intransferível, assim sendo, não uma luvas de uso
comunitário, não se empresta óculos, luvas, máscaras, capacetes, etc...

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Figura 5: Exemplos de EPI´s

FONTE: http://bombeiroswaldo.blogspot.com/2016/03/medidas-e-equipamentos-de-
protecao.html

Fonte: https://www.publicidadenaweb.com/wp-content/uploads/2019/01/videos-youtube.jpg

EPI EPI NR 06

https://www.youtube.com/wat https://www.youtube.com/wat https://enit.trabalho.gov.br/po


ch?v=5zW2cSsMXQc ch?v=ntnDuDg2nHU rtal/images/Arquivos_SST/S
ST_NR/NR-06.pdf

2.4. Gradação dos riscos

Os riscos são graduados em três níveis no mapa de risco, sendo:

✓ Pequeno
✓ Médio
✓ Grande
Como o mapa de risco é realizado com levantamento qualitativos, podemos ter
disparidades de informações sobre o risco. Essa disparidade poderá produzir riscos de
intensidade incompatíveis tanto a mais quanto a menos, pois a capacidade de
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observação, tempo de empresa, experiência, treinamentos, dentre outras, impactam


significativamente na percepção do risco.

Para auxiliar na redução de disparidade podemos utilizar a seguinte metodologia:

Tabela 2: Gradação de riscos


TABELA DE AUXILIO DE GRADAÇÃO DE INTENSIDADE
GRUPO DE
PEQUENO MÉDIO GRANDE
RISCO
Físico, O agente de risco existe O agente de possui O agente possui muita
químico, no ambiente, mas sem pequena interação com interação com o
biológico agressividade, não há o trabalhador, trabalhador, maior que
registro de acidente ou normalmente abaixo de 50% da jornada.
doenças, não há 50% do tempo de Causa danos com
interação entre o trabalho. potencial de acidentes
trabalhador e o agente. Normalmente podem ou doenças, a utilização
causar desconforto, de EPI é obrigatória.
mas sem agressividade.
Há suspeitas de
acidentes ou doenças
por exposição a este
agente.
A utilização de EPI é
recomendada, mas não
é obrigatório.
Ergonômico Produz cansaço (físico Produz cansaço (físico Produz cansaço (físico
ou mental), mas sem ou mental), ou mental),
desencadear distúrbios, desencadeando desencadeando
o repouso breve (alguns distúrbios leves, o distúrbios moderados a
minutos ou horas) é repouso moderado (01 severos, o repouso não
suficiente. noite) é suficiente. é suficiente, há registro
Há registro de de reclamações e de
reclamações, mas sem acidentes e doenças.
registros de acidentes
ou doenças.
Acidente Os trabalhadores estão As atividades são As atividades são
no ambiente, mas sem desenvolvidas próximas desenvolvidas nas
contato com as as máquinas máquinas,
máquinas equipamentos e equipamentos e
equipamentos e similares. similares.
similares.
FONTE: Elaborada pelo autor
Conforme determinação riscos são inseridos no mapa por meio de círculos com as cores
correspondentes ao grupo, o tamanho do circulo indica a gradação do risco, o tamanho
deve ser identificado na legenda, pois como não há tamanho padrão de mapa, o
diâmetro do círculo é próprio de cada mapa, mas é de bom grado manter uma proporção
de:

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Figura 6: Círculos para o mapa de riscos

FONTE: Elaborado pelo autor


Após o estudo destes itens podemos organizar esse trabalho em uma planilha para
otimizar os dados a serem levantados:

Tabela 3: Planilha de levantamento de riscos


PLANILHA DE LEVANTAMENTO PARA PRODUÇÃO DE MAPA DE RISCOS

Ambiente Risco
Medidas
QT de Área Local
Grupo Tipo Gradação prevenção
trabalhadores
EPI: abafador
Físico Ruído M de ruído
EPC: aplicador
06 Oficina Tornos automático
Óleo EPI: luvas de
Químico M PVC e
lubrificante
almotolia de
óleo
Fonte: Elaborado pelo autor

2.5. Identificação da equipe e validade do mapa

Seguindo a determinação da legislação a CIPA é a responsável pela confecção do mapa


de risco, assim sendo, deve ser registrada a CIPA do mandato vigente, bem como a
validade do mapa, que desse seguir esse período.

Como estudamos anteriormente, esse mandato poderá variar de acordo com o


enquadramento da CIPA, mas sempre é obrigatório.

É possível que uma CIPA apenas revise e valide o mapa de uma gestão anterior, mas
isso deve ser registrado em ATA e no mapa.

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2.6. Legenda

O que vai diferenciar o mapa de risco de um desenho da área com elementos gráficos
é sua legenda que deve possuir:

i. Código de cores
ii. Empresa
iii. Equipe de elaboração
iv. Gradação do risco
v. Local
vi. Medidas de proteção
vii. Validade

Figura 7: Modelo de legenda para mapa de riscos

FONTE: Elaborado pelo autor

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2.7. Exemplo de mapa de risco finalizado

Figura 8: Exemplo de mapa de riscos finalizado

FONTE: Elaborado pelo autor

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2.8. Material complementar

Fonte: https://www.publicidadenaweb.com/wp-content/uploads/2019/01/videos-youtube.jpg

Mapa de Risco Vídeo: Mapa de Risco no Vídeo: Mapa de Risco no


power point paint

https://www.youtube.com/wat https://www.youtube.com/wat https://www.youtube.com/wat


ch?v=mTBcuZSbSLE ch?v=y7STAX__Qus&t=327s ch?v=PFYYazDZpVI&t=271s
Manual de elaboração Artigo sobre mapa de risco Instruções básicas sobre
mapa de riscos

http://www.sgc.goias.gov.br/u http://www.abepro.org.br/bibli
pload/arquivos/2012- oteca/enegep1999_a0258.pd https://www.cipa.unicamp.br/
11/manual-de-elaboracao- f pdf/instrues%20bsicas%20p
de-mapa-risco.pdf ara%20elaborao%20de%20
mapa%20de%20riscos%20-
%20ok072c.pdf

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Referências

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: aspectos institucionais,sistemas de informação e indicadores. São Paulo:
Fundacentro. Acesso em 01 de 08 de 2020, disponível em
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_saudenotr
abalho.pdf

BRASIL. (s.d.). Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994. Fonte:


https://sit.trabalho.gov.br/portal/images/SST/SST_legislacao/SST_portarias_19
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Brasil, SIT. (2020). Normas Regulamentares em Segurança e Medicina do Trabalho


(Ministério de Trabalho. São Paulo, BRASIL, 1992. Portaria nº 3214 de 08/06/78.
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público. Ciência & Saúde Coletiva., 503-513. Acesso em 25 de 07 de 2020,
disponível em https://www.scielo.br/pdf/csc/v11n2/30437.pdf

MORAES, M. D., CONFORTINI, H. P., PUGINA, R. L., & YAMAKAMI, W. J. (2015).


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https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/142480/ISSN2176-9761-
2015-01-08-moraes.pdf?sequence=1&isAllowed=y

NASCIMENTO, J. C. (2014). O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCOS


DE UMA ESCOLA PÚBLICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA. ITAJUBÁ:
Programa de PósGraduação em Ensino de Ciências da Universidade Federal de
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https://repositorio.unifei.edu.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/315/dissertac
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ROSO, G. K. (2014). ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO DOS LABORATÓRIOS DE


PAINÉIS, QUÍMICA DA MAIDEIRA, POLPA E PAPEL E MARCENARIA DO
CENTRO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA. CURITIBA: UFPR.
Acesso em 15 de 07 de 2020, disponível em

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CADERNO DE ESTUDOS DA UNIDADE 02

https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/45616/GRAZIELE%20KERN
%20ROSO.pdf?sequence=1&isAllowed=y

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