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Introdução

Contabilidade Internacional é uma área que transmite informações importantes para o


desenvolvimento e crescimento das empresas de forma globalizada, pois onde os negócio
atravessa fronteiras criar mais apreciação pelos investidores e pressão de mais produção.
O IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas descreve os requisitos para a preparação
e apresentação de demonstrações financeiras consolidadas, exigindo que as entidades
consolidem as entidades que controla. O controle exige exposição ou direitos a retornos
variáveis e a capacidade de afetar esses retornos através do poder sobre uma investida.

O IFRS 10 foi emitido em maio de 2011 e se aplica a períodos anuais com início em ou após
1º de janeiro de 2013.

A IFRS 11 Joint Arrangements delineia a contabilização por entidades que controlam


conjuntamente um acordo. O controle conjunto envolve o compartilhamento contratualmente
acordado de controle e os acordos sujeitos ao controle conjunto são classificados como um
empreendimento controlado em conjunto (representando uma parcela dos ativos líquidos e
patrimônio líquido contabilizado) ou uma operação conjunta (representando direitos a ativos
e obrigações por passivos, contabilizados de acordo ).

A IFRS 11 foi emitida em maio de 2011 e aplica-se a exercícios iniciados em ou após 1 de


janeiro de 2013.

A IFRS 12 - Divulgação de Interesses em Outras Entidades é uma norma de divulgação


consolidada que exige uma vasta gama de divulgações sobre os interesses de uma entidade
em subsidiárias, acordos conjuntos, associadas e entidades estruturadas não consolidadas. As
divulgações são apresentadas como uma série de objetivos, com orientações detalhadas sobre
a satisfação desses objetivos.

O IFRS 12 foi emitido em maio de 2011 e se aplica a períodos anuais com início em ou após
1º de janeiro de 2013.

FRS 25 (IAS 32) Instrumentos Financeiros: Apresentação

Emitido em Dezembro de 2004. Em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2005 para entidades


cotadas. As entidades não cotadas que usam medidas de valor justo devem estar de acordo
com o FRS 24 a partir de 1 de janeiro de 2006.

O FRS 25 é equivalente ao IAS 32. Ele classifica os instrumentos financeiros em:


Ativos financeiros

Passivos financeiros

Capital próprio

de acordo com a substância do acordo e as definições desses elementos. Em certos casos,


como a dívida conversível, o instrumento é dividido em um elemento passivo e patrimonial.
Os ativos e passivos financeiros somente podem ser compensados quando houver um direito
legalmente aplicável de compensar e a entidade pretende liquidá-lo em uma base líquida.
Quaisquer ações em tesouraria são deduzidas do patrimônio líquido.

Juros, dividendos, perdas e ganhos relacionados a um passivo financeiro são reconhecidos no


resultado; os dividendos relativos a instrumentos de capital próprio são reconhecidos
diretamente no capital próprio.

A IAS 26, Contabilização e Reporte por Planos de Benefícios de Reforma, descreve os


requisitos para a preparação de demonstrações financeiras de planos de benefícios de
reforma. Ele descreve as demonstrações financeiras exigidas e discute a mensuração de
vários itens de linha, particularmente o valor presente atuarial dos benefícios de
aposentadoria prometidos para planos de benefício definido.

A IAS 26 foi emitida em janeiro de 1987 e se aplica a períodos anuais iniciados em ou após
1º de janeiro de 1988.

Objetivo da IAS 26

O objetivo da IAS 26 é especificar os princípios de mensuração e divulgação para os


relatórios de planos de benefícios de aposentadoria. Todos os planos devem incluir em seus
relatórios uma demonstração das mudanças nos ativos líquidos disponíveis para benefícios,
um resumo das políticas contábeis significativas e uma descrição do plano e o efeito de
quaisquer mudanças no plano durante o período.
A IAS 38 Ativos Intangíveis descreve os requisitos contábeis para os ativos intangíveis, que
são ativos não monetários que não possuem substância física e são identificáveis (sendo
separáveis ou decorrentes de direitos contratuais ou outros direitos legais). Ativos intangíveis
que preenchem os critérios de reconhecimento são inicialmente mensurados ao custo,
subsequentemente mensurados ao custo ou usando o modelo de reavaliação, e amortizados
em uma base sistemática por suas vidas úteis (a menos que o ativo tenha vida útil indefinida,
caso em que não é amortizado). ).

O IAS 38 foi revisado em março de 2004 e se aplica a ativos intangíveis adquiridos em


combinações de negócios ocorridos em ou após 31 de março de 2004, ou a outros ativos
intangíveis para períodos anuais iniciados em ou após 31 de março de 2004.

Objetivo

O objetivo do IAS 38 é prescrever o tratamento contábil para ativos intangíveis que não são
tratados especificamente em outro IFRS. A Norma exige que uma entidade reconheça um
ativo intangível se, e somente se, certos critérios forem atendidos. A Norma também
especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis e requer certas divulgações
referentes aos ativos intangíveis.

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