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1 INTRODUÇÃO
2 MOTOR ELÉTRICO
2.1 Motores de Corrente Continua
3 GERADORES
3.1 Elementos de um gerador CC
3.2 Rotor
3.2.1 Partes do rotor
3.3 Anel comutador :
3.4 Estator 8
4 Principios de funcionamento de um gerador CC
9 4APLICAÇÕES DA MÁQUINA DE CC 9
4.1 Vantagens e Desvantagens dos Motores CC 9
4.2 O Aparecimento do Movimento Girante em Motores de CC
4.3 Constituição Detalhada da Máquina de CC 1
4.4 A Máquina CC Energizada
4.5 Controle da velocidade do motor CC
4.6 Cálculo da potência
4.7 A Partida
4.8 Modos de Operação de uma Máquina CC 21
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
Introdução
Máquinas de corrente contínua um dois três tipos de básicos de máquinas existem ainda as
máquinas síncronas e as máquinas assíncronas o que tem sido largamente utilizado na
indústria Principalmente quando se necessita de variação de velocidade uma vez que ela é
capaz de fornecer torque numa Ampla faixa de velocidade no entanto a sua importância vem
diminuindo ultimamente devido ao fato de máquinas de indução e máquinas síncronas
alimentadas por conversores estáticos permitirem variação de felicidade de forma muito
eficiente.
1. Motor eléctrico
Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em energia mecânica
os tipos mais comuns de motores elétricos São :
Normalmente funcionam com velocidade fixa sendo utilizados somente para grandes
potências devido a seu alto custo em tamanhos menores ou quando se necessita de velocidade
de alta estabilidade invariável os servos acionamentos modernos ID altas performances
também são baseados em máquinas síncronas de imãs permanentes.
Muito embora o motor de indução seja hoje o mais usado de todos os tipos de motores, pois a
indústria procura constantemente racionalizar seus métodos de pradução, especialmente
através do emprego de processos automáticos, nesses processos, o motor de CC, por sua
versatilidade e precisão, foi muitíssimo empregado em uma época bem recente, pois permitia
fácil variação de velocidade e se adaptava também a diferentes tensões. Além de existir um
parque instalado ainda muito grande de máquinas CC, novos projetos ainda costumam
demandar esse tipo de motor. Neste trabalho, será apresentado as características de máquinas
de corrente continua e seu modo de operação com diferentes tipos de carga. Para tanto, é
importante que se tenha algum conhecimento básico sobre seu funcionamento.
3. GERADORES
O termo "gerador elétrico" se reserva apenas para as máquinas que convertem a energia
mecânica em elétrica. Conforme as características da corrente elétrica que produzem, os
geradores podem ser de corrente continua (dinamos) e alternada (alternadores).
Além disso, quando se trata de um gerador de corrente continua, os mesmos princípios que
formam a base de operação de maquina de corrente alternada e de corrente continua são
governadas pelas mesmas leis fundamentais. Desta forma no calculo do torque desenvolvido
por um dispositivo eletromecânico se aplica tanto para geradores CA, quanto para CG A
única diferença entre ambos são os detalhes de construção mecanica, isto tamben sse aplica
para força eletromotriz no rotor.
3.1 Elementos de um gerador de corrente CC
As partes principais de um gerador de corrente continua são: O Rotor (armadura), Anel
Comutador, Estator (parte fixa), Escovas.
3.2 Rotor
Parte girante, montada sobre da máquina, construído eixo de um material ferromagnético
envolto em um enrolamento chamado de enrolamento de armadura e o anel comutador. O
rotor gira por efeito de uma força mecanica externa. A tensão gerada na armadura é então
ligada a um circuito externo, ou seja, o rotor do gerador libera corrente para o circuito
externo. Este enrolamento suporta uma alta corrente em comparação ao enrolamento de
campo e é o circuito responsável por transportar a energia proveniente da fonte de energia.
3.2.1 Partes do Rotor
Núcleo Magnético: é constituido de um pacote de chapas de aço magnético laminadas, com
ranhuras axiais para alojar o enrolamento da armadura;
3.4 Estator
Parte estática da máquina, montada em volta do rotor, de forma que o mesmo possa girar
internamente. Também é constituído de material ferromagnético, envolto em um enrolamento
de baixa potência chamado de enrolamento de campo que tem a funçaão apenas de produzir
um campo magnético fixo para interagir com o campo do rotor. A fonte de corrente de campo
pode ser uma fonte separada, charnada de excitador, ou proveniente do própio rotor.
4 APLICAÇÕES DA MÁQUINA DE CC
Desvantagens:
Maiores e mais caros que os motores de indução, para uma mesma potencia;
Maior necessidade de manutenção (devido aos comutadores);
Arcos e faiscas devido à comutação de corrente por elemento mecânico (não pode
ser aplicado em ambientes perigosos);
Tensão entre lâminas não pode exceder 20V, ou seja, nao podem ser alimentados
comtensão superior a 900V, enquanto que motores de corrente alternada podem
ter milhares de volts aplicados aos seus terminais
Necessidade de medidas especiais de partida, mesmo em máquinas pequenas.
Para reverter o sentido da rotação, tanto faz inverter-se o sentido da corrente no enrolamento
de excitação (de campo) ou o sentido da corrente no enrolamento do induzido.
Em ambos os casos, a ação dos polos sobre o induzido se inverterá ,e a rotação passará a ser
no sentido anti-horário. No exemplo abaixo optamos por inverter o sentido da corente no
enrolamento do induzido.
E importante notar que se invertermos o sentido de ambas as correntes (a corrente do
enrolamento de excitação e a corrente do enrolamento do induzido) concomitantemente,
então o sentido de rotação não se altera (permanece o mesmo).
4.3 Constituição Detalhada da Máquina de CC
A máquina de CC, além da carcaça, que é o suporte mecânico da máquina e que serve
também como cobertura externa, normalmente construída de aço ou ferro fundido, é
composta ainda por duas partes principais: o estator e o rotor. Mais detalhadamente, podemos
observar agora os elementos de um motor completo. O estator é a parte fixa da máquina na
qual se alojam os pólos principais e também os interpólos (ou pólos de comutação). 0s pólos
são constituídos de condutores de cobre enrolados sobre núcleos de chapas de aço-silício
laminado, que é um material muito bom para reduzir ao máximo as perdas por corrente de
Foucault
Como depende diretamente da rotação, no início de uma partida o valor da FCEM é zero,
pois a rotação começa em zero e ao atingir um certo valor de rotação em regime permanente
e girando em vazio a FCEM atinge tarnbém seu valor máximo.
Como depende diretamente da rotação, no início de uma partida o valor da FCEM é zero,
pois a rotação começa em zero e ao atingir um certo valor de rotação em regime permanente
e girando em vazio a FCEM atinge também seu valor máximo.
Por outro lado estamos alimentando o induzido pela tensão aplicada aos terminais de
amadura, que no nosso caso é a tensao contínua média fornecida na saida do retificador
(VCMED). Porlanto no induzido atuam simultaneamente duas tensoes em oposiçao: a Lensão
aplicada aos terminais de armadura (VCMED) e a FeEM (EA) A diferença entre essas
tensões é a chamada de queda de tensão de armadura (Au),sendo seu valor determinado em
conjunto com a resistencia do induzido RA e a corrente do induzido IA:
Esta tensão é chamada também tensão útil do induzido, pois o torque que o motor desenvolve
é proporcional a ela, e nesta relação RA tipicamente tem um valor bem pequeno para permitir
o desenvolvimento de uma corrente grande o bastante para fazer frente à necessidade de
conjugado do motor.
A forma mais usada é a ligação paralela em excitação inde pendente, caso em que a
corrente de excitação (It) provém de uma fonte CC externa. Veja a seguir um diagrama
elétrico equivalente (modelo) desse tipo de ligação.
Os motores de corrente continua não passuem, tal como os motores trifásicos tern, uma
rotação definida, mas, para o caso da uma intensidade de fluxo de campo constante, a
velocidade resulta do equilíbrio que se estabelece, de um lado, da tensão aplicada aos
terminais de armadura (VCMED) e de outro lado da FCEM (EA) e da queda de tensão na
armadura (Au). Observando o diagrama do modelo, é possível definir:
Assim, a rotação se ajusta por si, de tal forma que a FCEM (EA) se forma, mantendo a
equilibrio com a tensão aplicada aos terminais de armadura (VCMED), de tal modo que:
Por outro lado, através do controle pela excitação do camp0, o conjugado do motor (CMO) é
afetado e tem um comportamento hiperbólico, diminuindo de valor à medida que o fluxo
diminul enquanto a potência se mantém constante. Veja gráfico a seguir:
O motor CC deve trabalhar com pelo menos 20 rpm para nao travar, a não ser que seja um
motor especialmente projetado para funcionar em baixa velocidade.
4.7 A Partida
No instante que se inicia a partida a FCEM é nula e sobre a resistência do induzido (RA),
cujo valor é pequeno, atua a plena tensão dos terminais de armadura e origina correntes
elevadas, semelhantes as de curto circuito. Para evitar tal problema, motores com potencia
acima de 500W devem ser dotados de um dispositivo de partida, normalmente neostatos, que
são ligados em série com o induzido
4.8 Modos de Operação de uma maquina CC (Os quatro quadrantes)
Assim concluímos que o motor CC pode operar em 4 quadrantes Ou seja pode tracionar ou
frear a carga e ambos sentidos.
CONCLUSÃO
Após estudarmos o funcionamento e a constituição das maquinas CC, chegamos à conclusão
de que este tipo de maquina deve ser encarado com seriedade como uma das únicas opções
para um futuro próximo. Isto pode ser afirmado pois a energia consumida para gerar potência
mecânica é limpa (isto é, não agride o meio pelos motores ambiente) e relativamente barata.
Isto representa uma grande vantagem sobre os motores de combustão interna, que, em geral,
poluem. O principio de funcionamento do motor elétrico está fundamentado no
eletromagnetisma, que é uma força de campo (não há necessidade de contato fisico para gerar
a força). Dessa maneira, os motores elétricos tendem a atingir altos niveis de rendimento pois
pouca potencia é perdida por atrito. O custo de manutenção de um motor elétrico não é muito
alto pois não há muito gasto com lubrificantes (exceto os dos mancais), já que não existem
válvulas e nem pistães A ausencia de explosões (combustão) faz com que a poluição sonora
(ruido) praticamente não exista. Esse fato também contribui para o bom rendimento, já que
não teremos perdas de energia como ruido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Fundamentos de Máquinas Eletricas Vincent del Toro-Ed. Prentice Hall do Brasil 1994