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Introdução ....................................................................................................................................... 2
SENSOR ......................................................................................................................................... 3
Atuador ........................................................................................................................................... 3
Atuadores Pneumáticos ............................................................................................................... 5
Atuadores para Controle Contínuo tipo diafragma ..................................................................... 6
Tipo Pistão ou Cilindro Pneumático ........................................................................................ 7
Sensores de Imagem .................................................................................................................. 11
O sensor de transferência de quadro (CCD).............................................................................. 12
Sensores eletrostáticos ........................................................................................................... 16
Sensores capacitivos .............................................................................................................. 16
Sensores indutivos ................................................................................................................. 16
Sensores magnéticos .............................................................................................................. 16
Sensores ópticos .................................................................................................................... 16
Conclusão ...................................................................................................................................... 17
Bibliografia ................................................................................................................................... 18
Introdução
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SENSOR
Um atuador pode ser pensado como um interruptor remoto usado para produzir uma gama
bastante ampla de movimento. Eles são utilizados em aplicações onde muitas comutações ou
funções de acionamento são necessárias em locais remotos, em ambientes onde seria perigoso
para um operador trabalhar e em aplicações que requerem saídas de alto torque.
Iniciaremos nossa discussão pelos Atuadores, veremos a seguir sobre 3 tipos de atuadores,
sendo eles:
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Atuadores Hidráulicos (Figura 3
Fig. 4 Atuador Elétrico conectado em um redutor
No interior do atuador, existe um sensor de posição e movimento, tendo como principal função,
informar se o eixo está em movimento, a sua posição e sentido de rotação (esquerda ou direita)
Acoplado ao eixo sem fim (Redudor) encontra-se o atuador CSR 12\25M da empresa Coester].
Trata-se de um atuador elétrico e circular cuja função principal é exercer movimentos giratórios
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circular para a esquerda e direita, provocando a abertura ou o fechamento da válvula de
passagem
Este modelo de atuador faz parte de uma linha de atuadores elétricos/eletrônicos modernos e
inteligentes, tendo em sua fabricação alta tecnologia. Segue algumas características:
O atuador CSR 12\25M da empresa Coester [1} apresenta instalado em seu interior, próximo da
unidade de controle um sensor ótico de movimento, tendo como principal função informar a
correta posição do eixo sem fim, mesmo quando operado de forma manual (conforme figura 7).
Atuadores Pneumáticos
Os atuadores cilíndricos pneumáticos utilizados para controle de processos podem ser divididos
em duas linhas de conceitos:
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• Controles discretos: do tipo on-off, liga-desliga ou abre-fecha. Exemplos: os postes de
iluminação das ruas; embaladores automáticos com controle de peso ou volume; fornos elétricos,
termostato de aparelhos de ar-condicionado; nível de tanques e caixas d’água etc.
A seguir vamos descrever alguns tipos de atuadores pneumáticos mais comuns encontrados no
mercado.
Próprio para válvulas lineares. É composto basicamente por uma câmara separada em dois
compartimentos por um diafragma de borracha com uma haste no centro. Ao se pressurizar um
lado da câmara, o diafragma se deforma promovendo um movimento na haste. O outro lado da
câmara alivia a pressão para facilitar o movimento da haste. Este tipo de atuador pode ser de
dupla ação, com pressurização e despressurização nos dois lados da câmara; ou de simples ação
com retorno por mola, com pressão aplicada em uma só das câmaras
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Entretanto, quando a válvula ou elemento final de controle requer forças maiores ou cursos
da haste superiores a 100 mm, por exemplo, este tipo de atuador acaba ficando muito grande
em peso e dimensões, e passa a requerer pressões mais altas. Tais fatos podem torná-lo
pouco conveniente ao controle de processos.
Para resolver as questões de torques grandes e cursos maiores da haste, é comum adotar-se
atuadores do tipo pistão ou cilindro pneumático, tal como mostra a figura 11.
As forças disponíveis variam entre 100 kgf e 2.000 kgf, o que permite uma diversidade de
aplicações, tais como comportas de silos. As pressões de alimentação também são maiores do
que as permitidas para o atuador do tipo diafragma.
O tempo de resposta é rápido, além de ter um peso e dimensões menores, se comparado com o
equivalente do atuador do tipo diafragma, para uma mesma força. É adaptável às variações do
torque da válvula, significando que, em caso de desgaste ou agarramento da haste da válvula, é
possível aplicar pressões maiores para atingir-se a abertura necessária da válvula.
Ao se escolher cilindros pneumáticos para controle modulante, deve-se atentar para a posição de
segurança em casos de falha. Enquanto os atuadores por diafragma e pistões menores usam o
retorno por mola para levar a haste da válvula para uma posição segura em caso de falha, os
cilindros irão requerer dispositivos acessórios para executar a função de falha segura.
Dentre tantos fabricantes, gostaríamos de citar a “Bel Air Pneumática & Hidráulica”,
“AWALTECH”, “KRAFTMAX Automação Industrial”, “GHPC”.
Passemos agora a falar sobre os Sensores. São inúmeros os tipos de sensores que o homem já
criou, dentre tantos podemos citar: sensores tipo Reed-Switch, mecânicos, fotoelétricos,
fotodiodos, fototransistores, fotodisparadores, encoders ópticos, de imagem, Ópticos de medida,
térmicos, semicondutores, piroelétricos, presença, ultra-sônicos, capacitivos, pressão, gases,
indutivos etc. A seguir veremos sobre 3 tipos de sensores, sendo eles:
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• Sensores de sentido (direita/esquerda) (figura 14)
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Fig. 16 Sensor de presença sem capa de proteção
Sensor de sentido (Direita/Esquerda) Para que o mesmo informe a exata posição do eixo, a
leitura do sensor é feito através de um led emissor de luz, acoplado na lateral da lateral das
engrenagens. Quando o mecanismo exerce o movimento giratório, movimentando as
engrenagens, o mesmo obstrui e/ou libera a passagem da luz polarizando um foto sensor
instalado na outra extremidade, fazendo com que o mesmo de um pulso em um circuito contador
secundário (Figura 17).
Já para informar o sentido da rotação, é utilizado outro sistema de sensores (Figura 18):
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Fig. 18 Funcionamento do sensor de direção.
O funcionamento do mesmo é bem simples: Quando o eixo sem fim é girado no sentido horário,
o sensor “A” será primeiramente e totalmente obstruído, deixando exporto o sensor “B” e vice
versa, ou seja, quando o eixo girar para o sentido ante horário, o sensor “B” será o primeiro a ser
totalmente obstruído expondo o sensor “A”, conforme figura 19
Sensores de Imagem
Uma outra categoria de sensores que opera com luz e semicondutores sensíveis a ela é a dos
sensores de imagem. Podemos dizer que se trata de um sensor que, na realidade, é formado por
uma matriz de uma boa quantidade de sensores fotoelétricos individuais. Nessa categoria
incluímos os sensores CCD (Charged Coupled Devices), que são usados no sensoriamento de
imagens em micro-câmeras e mesmo em câmeras de vídeo convencionais, além do O sensor do
tipo CMOS (Complementary Metal-Oxide Semi-conductor) (vide figura 20).
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Fig. 20 Sensor de imagem presente em câmeras
O olho de um inseto é justamente nosso ponto de partida para comparar o funcionamento deste
tipo de dispositivo. Analisando o olho de uma mosca ou de uma abelha, vemos que ele é
formado por milhares de sensores individuais cada qual podendo apenas perceber um ponto
da imagem, se ele é claro ou escuro.
Cada sensor envia separadamente uma informação sobre um ponto da imagem para o cérebro
do inseto que, fazendo o processamento, consegue ter uma idéia da imagem captada pelo
conjunto no seu todo.
Quanto mais pontos de luz forem captados, mais nítida será a imagem.
Para o sensor NXA1010 da Philips, por exemplo, numa pastilha de 7,5 cm de diagonal, temos
347 904 sensores, o que resulta numa imagem com 347 904 pixeis ou pontos.
Evidentemente, os circuitos eletrônicos não funcionam como o cérebro de um inseto, que pode
receber os sinais de todos os sensores ao mesmo tempo e continuamente, formando a imagem
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em tempo real.
Para os dispositivos eletrônicos a coisa é um pouco mais complicada, pois é preciso enviar aos
circuitos a informação sobre cada ponto de imagem, de forma sequencial, ou seja, fazer uma
varredura da imagem como nos sistemas convencionais de televisores.
Tudo isso leva o projeto do CCD a ser um pouco mais do que um simples amontoado de
sensores numa pastilha.Para fazer a varredura "lendo" cada ponto de imagem, o CCD tem
uma estrutura bastante complexa.
Para entender esta estrutura vamos partir do funcionamento de uma velha câmera de vídeo
tradicional, cuja estrutura é ilustrada na figura 21.
Nesta câmera, a imagem é projetada num anteparo ou placa sensível que libera cargas
elétricas nos locais ou pontos em que incide luz. A quantidade de cargas liberadas depende da
quantidade de luz ou da luminosidade do ponto focalizado. Um feixe de elétrons varre a placa
de tal forma que sua intensidade varia conforme ele capta as cargas liberadas. Desta forma, o
sinal que se obtém na saída do circuito variará de intensidade conforme a varredura feita, ou
seja, corresponderá exatamente ao sinal de vídeo que conhecemos nos sistemas de TV.
No sensor de transferência de carga temos a estrutura apresentada na figura 22.
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Fig. 22 Estrutura do sensor CCD
A seção de captação de imagem é formada por uma matriz de elementos sensores que pode ter
centenas de milhares de unidades. Para um sensor típico como o NXA1010, da Philips, temos
294 linhas por campo e em cada linha 604 pontos ou colunas.
Se levarmos em consideração as dimensões deste sensor, podemos ter uma idéia de quão
pequenos são os sensores. De fato, cada ponto de imagem ou elemento do NXA1010 mede
apenas 10 x 15,6 µm!
Para se obter uma precisão de fabricação de tais dispositivos, são usadas técnicas MOS do tipo
que permite a construção de dispositivos VLSI.
A luz da imagem que é captada pelo sensor libera pares elétron/ lacuna conforme sua
intensidade. Estes pares vão determinar a informação digital que deve ser lida pelo circuito
processador.
Durante o tempo de um campo, que depende do modo como a imagem deve ser transmitida, os
pacotes de cargas liberados pelos sensores são integrados rapidamente, ficando registrados nos
circuitos.
No intervalo em que ocorre o apagamento vertical, que é da ordem de 1,6 ms nos sistemas
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convencionais de TV mas que pode variar conforme a aplicação do CCD, a informação
contida nos pacotes de cargas integrados é transferida rapidamente para a seção de
armazenamento do circuito através dos shift-registers.
No período correspondente ao campo seguinte, uma nova imagem é captada pelo sensor
liberando novas cargas que também são integradas rapidamente. Chegando o período de
apagamento vertical seguinte, ao mesmo tempo em que a informação correspondente a este
campo é levada ao setor de armazenamento, a que já se encontra armazenada é lida e
transmitida ao circuito externo, desta vez durante o período de apagamento horizontal. Em
cada campo de apagamento horizontal a informação contida na seção de armazenamento é
movida uma linha para baixo, ao mesmo tempo que a que se encontra no nível mais inferior é
transferida para o circuito externo.
Ainda como exemplo de aplicação industrial os sensores de imagem são acoplados a circuitos
inteligentes, ou seja, microcontroladores e microprocessadores, esses sensores possibilitam a
análise do formato, cor e outras características de um objeto, favorecendo assim um controle
de uma linha de montagem com a separação de produtos que tenham determinadas
características, conforme ilustra a figura 23.
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sensores para diferentes aplicações. Os tipos de sensores industriais podem ser: Sensores de
Pressão, Sensores de Temperatura, Sensores de Nível, Sensores de Vazão e ainda os mais
comuns: indutivo, capacitivo, fotoelétrico, magnético e ultrassônico.
Sensores eletrostáticos
São sensores capazes de captar a energia estática de fios sintéticos ou naturais quando eles estão
em movimento. É utilizado para detectar o rompimento dos fios em máquinas têxteis.
Sensores capacitivos
Sensores magnéticos
Sensores ópticos
São sensores cujos elementos de emissão e recepção estão justapostos no mesmo conjunto
óptico. Os raios emitidos pelo transmissor refletem na superfície do objeto detectado e retornam
ao elemento receptor.
Funcionamento
Segundo o engenheiro, o funcionamento dos sensores é baseado em uma alteração no ambiente
(aproximação, calor, luz, etc.) Por isso é infinita a quantidade de soluções que se pode ter com os
sensores, tudo é uma questão de análise e estudo. Importante salientar a escolha de sensores com
precisão e qualidade
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Conclusão
Numa visão global de neste trabalho, pude ver que foi de grande valia, pois atingimos o
objetivo principal em descrever sobre funções e aplicações de atuadores e sensores,
acreditamos que o conteúdo exposto seja de grande valia para iniciantes no assunto.
O que ten até aqui é apenas uma pequena parcela dos tipos de sensores que existem. Conforme
explicamos na introdução, a quantidade de sensores com que pode contar o projetista de
dispositivos que exijam esses sensores é muito grande. Salientamos que não incluí sensores
especiais como os de raios X, radiação nuclear, sensores para uso médico e hospitalar,
eletrônica aeroespacial e muitos outros.
A expectativa é que todo este estudo possa estimular outros a pesquisar sobre os temas
discorridos, possibilitando o acréscimo de novas idéias, recursos, tecnologia etc, nesta mesma
linha de trabalho.
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Bibliografia
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