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Capacidade Calorífica
ΔU = mc v ΔT = nCv ΔT
ΔH = mc p ΔT = nCp ΔT
≈ 0 para sólidos e líquidos
e ΔH = ΔU + Δ(PV), então
ΔH ΔU Δ(PV) ΔH ΔU Δ(nRT) Cp = Cv + nR
= + = +
ΔT ΔT ΔT ΔT ΔT ΔT
Cp − Cv = nR Cp − Cv = R
Teorema da equipartição:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_da_equipartição
Gás
Utranslação Urotação Utotal
Monoatômico 3/2 RT 0 3/2 RT
Gás
ΔUtranslação ΔUrotação ΔUtotal Cv Cp
Monoatômico 3/2 RΔT 0 3/2 RΔT 3/2 R 5/2 R
O calor liberado ou absorvido por um sistema que sofre uma reação química é
determinado em aparelhos chamados calorímetros.
Porque, quando uma reação ocorre a pressão constante, pode haver variação de
volume e, portanto, envolvimento de energia na expansão ou contração do
sistema.
qreação = - (qcal + qágua) = - (41,2 x 103 J + 6,86 x 103 J) = - 48,1 x 103 J = - 48,1 kJ
ΔUreação = - 48,1 kJ
"
Sabendo n, determino ΔU
" = ∆U
e ∆H " + ∆n! RT, com ∆n! = - 4,5
Parêntese: Ciclo de Carnot com gás
ideal
#$
− PdV = nC8 " dT PdV = − nC8 " dT nRT = − nC8 " dT
$
dV dT %! &
nR 8
= − nC " Rln = C8 " ln "
V T %" &!
(# *)
() ($ ) %! &" %! &"
ln = ln (g - 1)ln = ln
($
) %" &! %" &!
0 V
%" %%
w& = nRT, ln + nRT- ln =
%! %&
%" %!
P q 0 = - w0 = - nRT, ln = nRT, ln
%! %"
A
B
T1
D
C
T2
0 V
(
1 34(&! *&" )53(! &" *&! &!
η= − =– (
"
= =1 −
2' 34&" 53(! &" &"
"
Espontaneidade
desorganização da
matéria (provável)
dispersão de
energia (provável)
Espontaneidade ≠ Rapidez
Processo espontâneo
x Processo forçado
concentração de energia
(pouco provável)
organização da matéria
(pouco provável)
Entropia
ΔS = qrev/T
dqrev CdT
Se o processo não for isotérmico: dS = dS =
T T
T2 CdT T
ΔS = ∫
T1 T
= C ln 2 , se C = cte.
T1
Variação de Entropia
ΔU = mc v ΔT = nCv ΔT = 0
q=-w
V2
w = - nRT ln
V1
qrev w rev V2 P1
ΔS = =- = nR ln ou ΔS = nR ln
T T V1 P2
Variação de Entropia
Quanto T e V mudam:
V2 T2
ΔS = nR ln ΔS = Cv ln
V1 T1
Variação de Entropia
T constante
ΔHMF
ΔSMF =
T
Entropia - interpretação microscópica
Boltzmann (1877)
^8)m&%(n-*0G:'"" S = k ln w, a T constante
k = 1,381 x 10-23 J/K
w = número de microestados
V(T(c(*"o w = 1, S = 0
3a lei da Termodinâmica
Não há desordem
Um sistema ligeiramente mais complexo (arranjos possíveis: +- ou -+)
0, 1, 1, 1
1, 2, 2, 2
2, 2, 2, 3
3, 3, 3, 4
w = 84
microestados
Maior
probabilidade:
sistema disperso
.p&3$-#50')-5<
Entropias molares absolutas
T2 CpdT ΔHMF
ΔS = ∫
T1 T
ΔSMF =
T
s l g
Variação de entropias associada a uma
reação
ou
∆SME = - ∆H/T
sabendo
Defino: G = H - TS
∆G = - T∆Stotal
Se T = cte, ∆G = ∆H - T∆S
Proc. espontâneo: ∆G < 0
ΔG ΔH
= - ΔS
T T (se P e T ctes)
⎛ ΔG ⎞
⎜⎝ T = - ΔS - ΔS = - ΔS total ⎟
ME
⎠
Ex.: Prever a espontaneidade do processo, a 25 oC
sabendo
estável x instável
lábil x não lábil
dá uma ideia da
estabilidade
Significado físico de ∆G