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Relatório das Atividades de Pesquisa


28ª SEMIC - 2019

Atividades Executadas pelo Bolsista / Voluntário/outros

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Do bolsista:
Nome: Arthur Gonzales de Souza Tinoco
Curso: História
IES: ( ) UERJ: (X) Outra:

Tempo de permanência do aluno NO PROJETO: de 30/09/2018 a 30/09/2019 (nº de meses:12 )


Tempo de permanência do aluno NA BOLSA ATUAL: de 30/09/2018 a 30/09/2019, (nº de meses: 12)

Tipo de bolsa ou vínculo:


(X) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - Fomento UERJ (via Bradesco)

Do orientador:
Nome do orientador: Ana Carolina Huguenin Pereira
Matrícula UERJ: 36000-8
Unidade Acadêmica: Faculdade de Formação de Professores (FFP)
IES: ( ) UERJ: ( X ) Outra:

Do Projeto aprovado para bolsa(s) PIBIC (projeto que o professor submeteu na SELIC):
Título do Projeto: A “casa dos mortos” e o “curral de arame”: experiência carcerária, memória e História
em F. Dostoiévski e Graciliano Ramos.
Informar apoio financeiro ao projeto por agências como CNPq, FAPERJ, CAPES, FINEP, PETROBRAS, MCT:

RELATÓRIO:
I - Título do Trabalho do Bolsista: (Vinculado ao Plano de Trabalho do aluno. Deve ser diferente do Título
do Projeto do Docente!): O “curral de arame”: o estado de exceção e a Colônia Correcional de Dois Rios
nas Memórias do Cárcere.

II - Principais objetivos do projeto original:

 Objetivo Geral – Discutir e elucidar as situações de desamparo e violência a que se encontram


submetidos os presos políticos nos quadros do estado de exceção

Objetivos Específicos -
 Analisar a trajetória de abusos que marcou a existência da Colônia Correcional de Dois Rios
enquanto espaço de reclusão e produção da “vida nua”.

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 Problematizar os processos de nivelamento impostos a presos comuns e políticos – convivência


forçada que gera embates e contradições, mas também aproximações entre prisioneiros de diferentes
classes sociais e formação intelectual.
 Evidenciar vivências, aspirações e sentimentos humanos comuns entre presos de distintas épocas e
cárceres, que conferem a cada experiência concreta e particular uma dimensão universal, relacionada
a contextos históricos de violência extrema, trauma, autoritarismo e desumanização.
 Discutir relações entre experiências individuais e coletivas, explorando as intercessões entre
memória, literatura e história.

III - Principais etapas executadas no período da bolsa visando ao alcance dos objetivos:
Levantamento bibliográfico - Durante esta etapa, realizamos o levantamento de fontes primárias e
secundárias a serem trabalhadas na pesquisa, levando em consideração o período e a temática do projeto. O
levantamento, fichamento e análise das fontes primárias incluíram as memórias prisionais de Graciliano
Ramos, Herondino Pereira Pinto e Hermínio Ouropretano Sardinha. No que diz respeito às fontes
secundárias, foram lidas e fichadas as principais referências bibliográficas ligadas ao tema do projeto e
desenvolvidas nas obras de autores como Myriam Sepúlveda dos Santos, Marcio Selligman-Silva, Michael
Pollack, Michel Foucault, Alfredo Bosi e Giorgio Agamben, além de artigos produzidos pela orientadora,
Ana Carolina Huguenin Pereira.

Pesquisa Em Arquivo – Levantamento de fontes no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, na Biblioteca


Nacional, no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ), e na Fundação Getúlio Vargas (FGV), a
fim de localizar fontes primárias elencadas na etapa anterior. Das obras e documentos levantados a grande
maioria se encontrava na Biblioteca Nacional, onde foram realizadas as leituras, catalogação e fichamento
das (obras de Graciliano Ramos Memórias do Cárcere), Herondino Pereira Pinto (Nos Subterrâneos do
Estado Novo), Hermínio Ouropretano Sardinha (Memórias de um médico, Ilha Grande) e Heitor Ferreira
Lima (Caminhos Percorridos).

Reunião de pesquisa – Encontro quinzenal para discussão de textos, organização e discussão da pesquisa
documental em Arquivos, análise de pesquisa bibliográfica, organização da participação em eventos e da
construção textual.
Encontro de orientação – Encontros semanais para discussão da pesquisa individual e elaboração de
monografia de conclusão de curso ligada ao tema do projeto.

IV - Apresentação e discussão sucinta dos principais resultados obtidos:

Durante esta etapa de desenvolvimento do projeto, pesquisamos os relatos de presos políticos que
passaram pela Colônia Correcional de Dois Rios (CCDR), a exemplo de Graciliano Ramos e H. Pereira
Pinto, e a situação de abuso e violência extrema que vivenciaram. Nos levantamentos bibliográficos que
realizamos, nos textos catalogados e pesquisados, pode-se observar que as condições dos encarcerados na
CCDR eram terríveis, encontrando-se os presos cerceados de seus direitos fundamentais e tratados como

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“escória humana”, conforme se expressa Graciliano Ramos. Os presos políticos, encarcerados no contexto do
Estado Novo, conviviam lado a lado com presos comuns, e em condições parelhas, dentro do espaço de
reclusão que Ramos e Pinto chegam a comparar a um campo de concentração. Por conta disto, a temática
envolve esse relacionamento precário e singular entre diferentes camadas da sociedade em situação de
confinamento, abuso e nivelamento, o que muitas vezes ocasionava embates, estranhamento e disputas, mas
também aproximações que seriam improváveis (e talvez mesmo impossíveis) fora do presídio. As memórias
prisionais pesquisadas foram produzidas por autores letrados e provenientes de camadas sociais mais
abastadas, o que não os impede de analisar as relações entre os presos políticos (em geral provenientes de
uma elite culta) e aqueles que os cercavam: os chamados “presos comuns” oriundos de camadas mais
populares.
Segundo J. Le Goff, “Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para libertação e
não para a servidão dos homens” (LE GOFF, 1990, p.477). Pesquisar e resgatar memórias prisionais
inseridas no contexto arbitrário do estado de exceção é uma forma de manter vivo e presente o passado
violento que não deve ser perdido ou “apagado” pelas vias legais e público geral, ou obscurecido e excluído
da memória coletiva. Embora produzidos por memorialistas individuais, os relatos prisionais trazem à tona
experiências coletivas de abuso e violência extremos, que atingiram prisioneiros políticos letrados e
prisioneiros “comuns”, os quais não deixaram registros de suas experiências. Devemos lembrar que, além das
camadas intelectualizadas de prisioneiros políticos que passaram pela Colônia Correcional de Dois Rios ao
longo do Estado Novo, existiam presos comuns, com histórias de vida, trajetórias e vivências tão complexas
e profundas quanto de Graciliano Ramos ou Heron Pereira Pinto, por exemplo, mas que, por conta de sua
condição social (a que corresponde, em geral, poucas oportunidade de acesso à educação formal) e pelo
próprio desinteresse em relação a suas versões e vivências da História por parte da chamada “memória
oficial”, não deixaram registros publicados de suas memórias, permanecendo anônimos, “invisíveis”, como
se não-existentes dentro de sua própria condição Os relatos funcionam como forma de denúncia e catarse
para o sobrevivente, uma forma de se livrar dos “demônios” internos (LEVI, 2001) e do trauma. Um dos
objetivos da pesquisa é resgatar vozes e experiências traumáticas, que não devem ser esquecidas ou
ignoradas. Segundo Pollak, a “memória como forma de impedir o esquecimento de um fato vergonhoso”
(POLLAK, 1989, p. 204) não deve ser apagada.

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A Biblioteca Nacional foi o principal ponto de pesquisa para a localização dos documentos, pois
estes, em sua maioria, eram livros já esgotados e de pequena tiragem da primeira metade do século XX. A
única exceção, em termos de tiragem, era (obviamente) o próprio Memórias do Cárcere, de Graciliano
Ramos, que tem um grande número de edições. No entanto, uma das obras que interessam à pesquisa não
pôde ser localizada em nenhuma das bibliotecas ou arquivos pesquisados (Biblioteca Nacional, Arquivo
Nacional, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro e
Fundação Getúlio Vargas): trata-se do livro de Orígenes Lessa “Ilha Grande: do jornal de um prisioneiro de
guerra”.
Grande parte da documentação concernente às diversas unidades prisionais da Ilha Grande está disponível
no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ) – cartas, listas e solicitações de prisioneiros,
documentos referentes à administração e à organização do trabalho no presídio, entre outros. Esta
documentação foi levantada e localizada, e deverá ser fichada e analisada em etapa posterior do projeto.
Entre as memórias prisionais e relatos autobiográficos consultados, visando uma perspectiva mais ampla
do contexto de repressão política do Estado Novo, especificamente no que concerne às unidades prisionais da
Ilha Grande, foram consultadas e fichadas as seguintes obras: Memórias de um médico na Ilha Grande, de
Hermínio Ouropretano Sardinha (diretor interino da Colônia Correcional à época em que Graciliano lá esteve
preso); Caminhos percorridos, de Heitor Ferreira Lima; e Nos subterrâneos do Estado Novo, de Heron
Pereira Pinto. Finalmente, dois artigos de jornal, também levantados e localizados, fornecem subsídios
importantes para a compreensão da trajetória de abusos e maus tratos que marcaram a CCDR desde sua
inauguração, ambos disponíveis para consulta no Arquivo Nacional. São eles: “Colônia de Dois Rios: Asilo
de infecção moral, frutos da ilegalidade” (1895), do jornal Cidade do Rio; e “A ilha da maldição” (1934),
publicado em O Globo.
A Colônia Correcional de Dois Rios surgiu em 1894, nas próprias origens da República, em meio
ao projeto de modernização excludente que na década seguinte “botou abaixo” os rastros do passado
colonial, no esforço do Estado de construir a “Paris dos trópicos”, na cidade do Rio de Janeiro. O “caldeirão
do diabo” (expressão utilizada por Herondino Pereira Pinto, entre outros autores, para designar a Colônia) era
reservado, de início, a “vagabundos e malandros” (pequenos contraventores criminalizados pelo Código
Penal de 1890 - mendigos e ébrios, além de prostitutas, “vadios”, menores infratores e capoeiras), a quem
Graciliano chega a se referir, nas Memórias do Cárcere, como a “canalha, enxurro e vidas sórdidas” a serem

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deportadas, retiradas das vistas dos “sujeitos razoáveis” (ainda segundo expressão utilizada por Graciliano) –
os quais permaneceriam, de resto, “alheios a essas criaturas”. Segundo M. Sepulveda , os abusos eram
rotineiros na “ilha da maldição” durante o período estudado. Inicialmente com a proposta de “corrigir” o
preso, utilizando o método de prisão americano de Auburn, a Colônia tinha como forma de condicionamento
de reintrodução do preso na sociedade o trabalho como reintegração. Porém, a função reabilitadora do
cárcere, ideia presente nas leis e nos discursos das autoridades, ficaria apenas no papel. No cotidiano dos
correcionais se faziam presentes a violência sexual, os castigos físicos, a insalubridade, o desrespeito à vida e
aos direitos humanos. A Colônia se tornou uma espécie de “depósito” de homens que se tornavam ainda mais
estigmatizados ao deixar a CCDR.
A pesquisa nos levou a localização e fichamento das obras citadas anteriormente, na Biblioteca
Nacional. A leitura feita das obras catalogadas foi acompanhada de um fichamento extenso deste material,
para a utilização do mesmo durante o processo de pesquisa. Junto deste fichamento, foram realizadas
discussões sobre as obras, nas quais debatemos aspectos relevantes ao projeto e também ao meu trabalho de
conclusão de curso, ligado ao projeto, que tem Graciliano Ramos e sua experiência na Colônia Correcional
de Dois Rios enquanto temática.

Os fichamentos realizados para a pesquisa incluem as obras de Graciliano Ramos, Heron P. Pinto e
Hermínio Ouropretano Sardinha. As duas últimas obras foram consultadas, conforme referido, na Biblioteca
Nacional. O projeto também utiliza como material de apoio obras que discutem a relação entre o campo da
memória e sua utilização na historiografia contemporânea, como Jacques LeGoff e Michael Pollak, bem
como livros que oferecem um embasamento teórico em relação à literatura de testemunho, em especial a obra
de Márcio Selligman-Silva. Somadas as fontes primárias, este material de apoio nos ajuda a compreender
melhor e poder mergulhar mais a fundo na temática, observando a relação entre a pesquisas e o quadro
teórico-metodológico aplicado nestes casos. O processo de pesquisa destas fontes foi muito proveitoso do
ponto de vista do desenvolvimento e amadurecimento da percepção sobre experiências e memórias
prisionais, no contexto de uma pesquisa que se situa nas fronteiras entre literatura, história e memória. Ao
analisar os diferentes relatos, podemos identificar muitos aspectos que marcam as relações interpessoais em
situações limites: a desumanização à qual os presos eram submetidos, tendo seus nomes substituídos por
números, a brutalidade da guarda, muitas vezes, de forma inteiramente arbitrária, aplicando surras por
infrações ínfimas, a sensação registradas pelos memorialistas de que poderiam a qualquer momento morrer e

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ser esquecidos em uma vala comum. Estas situações são comuns tanto para os presos políticos, quanto para
os presos comuns, o que os aproxima, num contexto traumático. Pollack ressalta que os momentos de crise -
ou de “redistribuição das cartas políticas e ideológicas” - são especialmente propícios para que memórias por
longos anos sufocadas, mas jamais superadas, sobrevivendo em relativo esquecimento e clandestinidade,
reemerjam no cenário público, desafiando e redefinindo a memória coletiva, oficial. O objetivo do trabalho é
demonstrar, via relatos dos presos, que a Colônia Correcional de Dois Rios era um espaço de desumanização
e privação de direitos básicos, produzindo assim a “vida nua” (Agamben 2010). O espaço da CCDR,
apresentado como “campo de concentração” por autores como Heron P. Pinto, produzia homens totalmente
“desnudos” dos seus direitos, vivendo como animais no “curral de arame” (RAMOS, 2015, p.380), nos
quadros do estado de exceção e da violência política do Estado Novo.

V - Relacione os principais fatores negativos e positivos que interferiram na execução do projeto.


A. FATORES POSITIVOS: O acervo e conservação dos arquivos pesquisados nos ajuda
imensamente na procura das fontes primárias, contando com boa qualidade e bom atendimento. O
número de reuniões foi satisfatório, ajudando na troca de informações e na busca pelo material e
trabalho de fichamento e resenha.

B. FATORES NEGATIVOS: A falta de um ônibus intercampi, que auxiliaria na procura de


materiais na UERJ Maracanã, bem como a falta de um sistema de internet de qualidade para os
campus São Gonçalo.

VI - Informe se houve produção científica no período (AGOSTO DE 2018 A JULHO DE 2019):

( ) Não houve produção científica do aluno no período. -

- Três (03) mais importantes apresentações em Congressos (do aluno):


1- Nome do trabalho apresentado: O “curral de arame”: o estado de exceção e a Colônia Correcional de
Dois Rios nas Memórias do Cárcere.
Nome do evento: 28ª Semana de Iniciação Científica da Uerj.
Data do evento: 23 e 27 de setembro de 2019 (previsão de apresentação).

2- Nome do trabalho apresentado: O “curral de arame”: o estado de exceção e a Colônia Correcional de


Dois Rios nas Memórias do Cárcere.
Nome do evento: XIV Semana de História Política - PPGH/UERJ
Data do evento: 07 a 11 de outubro de 2019 (previsão de apresentação).

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3 – Monitoria no VI Seminário Interno PPGHS: Universidade, Democracia e Retrocessos Políticos e


Sociais, ocorrido de 12 a 14 de novembro de 2018, na FFP/UERJ

- Três (03) mais importantes trabalhos publicados e/ou aceitos para publicação (do projeto em geral)
1- PEREIRA, Ana Carolina Huguenin. “A ‘casa dos mortos’ e o ‘curral de arame’: experiência carcerária e
violência política em Dostoiévski e Graciliano Ramos”. Em: CORDEIRO, Janaína, MAGALHÃES, Lívia e
SCHITINNO, Renata (org.). Violência política no século XX. Recife: EDUPE, 2018.
2- PEREIRA, Ana Carolina Huguenin. Na ‘torpeza nauseante havia muita coisa pura’: despersonalização e
afirmação do sujeito em Memórias do cárcere e na 'casa dos mortos'. Literatura e autoritarismo (UFMS),
Santa Maria, n. 31, 2018, p. 35-44.
3- PEREIRA, Ana Carolina Huguenin. “Abolições e (re) elaborações literárias: Dostoiévski, Machado de
Assis e o fim da servidão e da escravidão.” Em: LIMA, Ivana Stolze, GRINSBERG, Keila, REIS, Daniel
Aarão (orgs). Instituições Nefandas: o fim da escravidão e da servidão no Brasil, nos Estados Unidos e na
Rússia. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2018.

- Três (3) mais importantes apresentações em Congressos (do projeto em geral):


1- Mesa Redonda “Literatura, História e Revolução”, no II Colóquio Internacional sobre Violência Política
no século XX, realizado na Universidade Federal Fluminense (UFF), 2017. Título do trabalho apresentado: A
‘casa dos mortos’ e o Gulág: experiência carcerária e violência política em F. Dostoiévski e V. Chalámov.
2- Mesa Redonda “Diálogos sobre gestos, imagens e textos”, no Colóquio Centenário da Revolução Russa,
realizado na Universidade Federal do Matogrosso (UFMT), 2017. Título do trabalho apresentado: “Da
Katorga ao Gulag: exílio, encarceramento e memórias prisionais em F. Dostoiévski e V. Chalámov”
3- Minicurso “Literatura Moderna na Rússia: Era de Ouro às Vanguardas Soviéticas”, ministrado na Mês
da Rússia na Biblioteca Parque, Niterói, 2018.

VII - Houve atividades desenvolvidas em outras IES (Instituição de Ensino Superior):


(X) NÃO ( ) SIM

VIII - Autoavaliação do bolsista (escala de 1 a 10):


A) Dedicação........................................................................... (8)
B) Capacidade de trabalho em equipe................................... (8)
C) Iniciativa............................................................................ (8)
D) Autonomia......................................................................... (9)
E) Amadurecimento acadêmico............................................. ( 10 )
F) Competência técnica........................................................ (9)
G) Desenvolvimento de espírito crítico................................ ( 10 )
H) Domínio do tema de pesquisa.......................................... (8)
I) Domínio da metodologia de pesquisa............................... (9)
J) Capacidade criativa e inovadora...................................... ( 8 )
K) Domínio da escrita............................................................. ( 9 )
L) Desempenho nas disciplinas.............................................. ( 10 )

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Obs:

IX - Avaliação do bolsista pelo orientador (escala de 1 a 10):


A) Dedicação........................................................................... (8 )
B) Capacidade de trabalho em equipe................................... (9 )
C) Iniciativa............................................................................ ( 8)
D) Autonomia......................................................................... ( 10 )
E) Amadurecimento acadêmico............................................. ( 10 )
F) Competência técnica........................................................ (10 )
G) Desenvolvimento de espírito crítico................................ ( 10 )
H) Domínio do tema de pesquisa.......................................... (9 )
I) Domínio da metodologia de pesquisa............................... (9 )
J) Capacidade criativa e inovadora...................................... ( 9)
K) Domínio da escrita............................................................. (9 )
L) Desempenho nas disciplinas.............................................. ( 10 )

Observações:

 O Relatório deve ser elaborado pelo bolsista em conformidade com o formato acima e,
principalmente, de acordo com o plano de trabalho do bolsista proposto na SELIC, apresentando
redação científica. Devem ser enfatizados os resultados alcançados;
 O Relatório deve ser analisado pelo orientador antes de chancelada a inscrição;
 O bolsista deve informar no relatório de atividades (item VI) sua participação em eventos científicos
e/ou na produção de resumos ou artigos científicos (estas informações devem constar do Currículo
Lattes);
 Informações complementares que considerar relevantes para julgamento do seu desempenho durante
o período de bolsa, como, por exemplo, o desempenho acadêmico, dificuldades encontradas na
execução do projeto, alterações nas metas e objetivos devem ser incluídas nas observações do item
VIII;
 O Relatório não deve ultrapassar 10 páginas ou 5Mb;
 O Relatório deve estar em formato PDF.

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