Aula05 Amplificadores+Operacionais

NBAESTA007-13SA – Eletrônica
EN 2602 – Fundamentos deAnalógica Aplicada

Eletrônica
AULA 05
Amplificadores Operacionais
Prof. Rodrigo Reina Muñoz

rodrigo.munoz@ufabc.edu.br
QS 2020
1
Eletrônica
Conteúdo
 Amplificadores Operacionais
 CMRR
 Configuração inversora
 Configuração não inversora
2
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais - Motivação
Formados a partir de amplificadores diferenciais, resultando em:

o ganho elevado
o impedância de entrada alta
o impedância de saída baixa
Principais aplicações:
- Realizar operações matemáticas (integração, diferenciação, soma,
multiplicação, amplificação, etc.)
- Uso como comparador, gerador de onda quadrada, etc.
3
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Entradas/Operação
Possui três modos de entrada:

o entrada inversora
o entrada não inversora
o entrada diferencial, quando as entradas inversora e não inversora são
utilizadas simultaneamente.
4
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Parâmetros Importantes
o Alimentação (em geral simétrica: +Vcc e -Vcc) → geralmente ~15 V
o Dissipação de potência → tipicamente 50 mW
o Corrente de alimentação → tipicamente 1,7 mA
o Corrente máxima de saída → tipicamente 25 mA
o Tensão de saída máxima → cerca de 13,5 V (para a alimentação de 15 V)
5
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Modelo
O modelo de 2a ordem (CA) do amplificador operacional mostra que o mesmo
pode ser considerado como uma fonte de tensão controlada por tensão
(gerador vinculado).
6
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Parâmetros
Exemplo: CI 741
7
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Três Estágios
8
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EN 2602 – Fundamentos de Eletrônica
9
Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Encapsulamento
Normalmente é encapsulado em um “dual-in-line-package” (DIP)

(cinco pinos utilizados)
10
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Fabricantes
Diferentes fabricantes e suas dferentes designacões:

o Farchild (Intel) → µA e µAF
o National Semiconductor → LM, LH, LF e TBA
o Motorola → MC e MFC
o RCA → CA e CD
o Texas Instruments → SN
o Signetics → N/S, NE/SE e SU
11
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais
Questão:
Qual é o número de terminais necessários para um Amp-Op simples? Qual é
o número mínimo de terminais necessários em um CI encapsulado (DIP)
contendo quatro Amp-Ops (chamado Amp-Op quad)? Resp.: 4, 14
12
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Configurações das Entradas
Entrada com Terminação Única

Quando o sinal de entrada é conectado a uma entrada do amp-op com a
outra entrada conectada ao terra (GND).
13
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Eletrônica
Entrada com Terminação Dupla (Diferencial)

Sinal de entrada aplicado a ambas as entradas
14
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Eletrônica
Operação Modo Comum
Como as entradas recebem o mesmo

sinal, as saídas são amplificadas de
maneira igual, resultando em Vo ≈ 0 V.
15
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Rejeição de Modo Comum
CMRR – Common-Mode Rejection Ratio
Numa conexão diferencial:
 os sinais que são opostos nas entradas são altamente amplificados
 os sinais comuns às entradas são pouco amplificados

Exemplo: o ruído (qualquer sinal de entrada não desejado), geralmente
comum a ambas as entradas, tende a ser atenuado
16
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Eletrônica

Operação Diferencial e Modo-Comum
Entradas Diferenciais → entradas separadas aplicadas ao amp-op, o sinal de
diferença resultante é:
Entradas Comuns:
Quando os sinais de entrada são iguais, o sinal comum às duas entradas
pode ser definido como a média aritmética entre os dois sinais.
Tensão de saída:
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Eletrônica
Exemplo 1: Calcule CMRR para os circuitos abaixo.
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Eletrônica
19
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Eletrônica
Amplificadores Operacionais - Características
Outros parâmetros importantes
 “Offset”
 “Drift” (deriva)
 Resposta em Frequência
 CMRR
 Ganho
 Slew-Rate
 Compliance
(máxima tensão não ceifada pico-a-pico na saída - depende da alimentação e da carga)
20
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Eletrônica
AMPLIFICADOR OPERACIONAL IDEAL
a) ganho de tensão diferencial infinito
b) ganho de tensão de modo comum igual a zero
c) tensão de saída nula para tensão de entrada igual a zero
d) impedância de entrada infinita
e) impedância de saída igual a zero
f) faixa de passagem infinita (largura de banda infinita)
g) deslocamento de fase igual a zero
h) deriva nula da tensão de saída para variações de temperatura 21

21
Eletrônica
AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

Ganho de tensão
Normalmente chamado de ganho de malha aberta, medido em C.C.(ou em
frequências muito baixas), é definido como a relação da variação da tensão de saída
para uma dada variação da tensão de entrada. Este parâmetro, notado como A ou
AV0, tem seus valores reais da ordem de alguns poucos milhares. Normalmente, AV0 é
o ganho de tensão diferencial em C.C. O ganho de modo comum é outro ganho, mas
muito reduzido em condições normais.
Observação:
Na maioria dos casos, tem-se AV0 como o ganho em malha aberta e A ou Af
como sendo o ganho em malha fechada. 22
22
Eletrônica

Tensão de "offset"
Devido principalmente a um casamento imperfeito dos dispositivos de
entrada, normalmente diferencial, a saída do amplificador operacional pode
ser diferente de zero quando ambas entradas estão no potencial zero.
Significa dizer que há uma tensão C.C. equivalente, na entrada, chamada de
tensão de "offset". O valor da tensão de "offset" nos amplificadores
comerciais está situado na faixa de 1 a 100 mV.
- Os componentes comerciais, em geral, têm entradas para ajuste da tensão
de "offset".
23
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Eletrônica

Corrente de "offset"
Devido às correntes de base dos transistores bipolares de entrada do
amplificador operacional ou ainda correntes de fuga da porta do transistor de
efeito de campo em amplificadores dotados de FETs à entrada.
Como, na prática, os dispositivos simétricos de entrada não são
absolutamente iguais, as duas correntes de entrada são sempre ligeiramente
diferentes. A diferença dessas correntes é chamada de corrente de "offset" de
entrada.
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Eletrônica

Faixas de passagem
"Unit-Gain Crossover Frequency" - A frequência em que o ganho de
tensão passa pelo ganho unitário. Nos amplificadores convencionais, esta
frequência pode estar na faixa de 1 kHz até 100 MHz. Nos amplificadores
operacionais monolíticos está na faixa dos 0,5 a 5 MHz.
25
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Eletrônica

"Slew Rate“
Ocorrência de onda triangular na saída do Amp-op quando é injetado um sinal
senoidal de alta frequência, de amplitude superior a um certo valor prefixado. A
inclinação desta forma de onda triangular é o "slew rate”.
Esta limitação tem origem nas características de construção do dispositivo e está
diretamente ligado a um elemento, o chamado capacitor de compensação de
fase e à máxima taxa com que este pode ser carregado. Este capacitor, nos
amplificadores operacionais monolíticos tem capacitância típica de 30 pF. Assim,
dependendo da amplitude do sinal desejado na saída, o amplificador operacional
"não consegue acompanhar o sinal de entrada".
26
26
Eletrônica
SR para sinal senoidal

aplicado na entrada
SR para sinal pulsado

aplicado na entrada
27
27
Eletrônica

"Slew Rate“
Em amplificadores operacionais monolíticos, de uso geral, SR vale alguns
Volts por microssegundos. Em amplificadores operacionais construídos pela
técnica de C.I.s híbridos, este valor pode ser muito elevado, por exemplo,
SR = 2000 V/µs.
Em resumo, o SR ocorre devido a que existe uma máxima taxa de cambio na
saída de um amp-op real. Analiticamente é definido como:
dvo
SR = max
dt
28
28
Eletrônica
Considere, por exemplo, um amp-op conectado como seguidor de tensão de ganho

unitário:
Aplicando um sinal de passo (step), observe que a saída não consegue alcançar o
valor V de forma instantânea. A saída será uma rampa linear com pendente igual ao
SR desse amp-op. Assim, estará limitada por slew rate. 29
Eletrônica

Largura de banda de potência
É a máxima frequência do sinal de saída sem distorção.
SR
f Max =
2πVp
Onde:
SR: “slew rate”
VP: Pico do sinal de saída
30
30
Eletrônica
Exemplo 2:
Para o sinal e circuito da figura abaixo, determine a máxima frequência que
pode ser usada, a fim de evitar distorções. O SR do Amp-Op é 0,5V/µs.
SR
f Max =
2πVp
Solução:
31
31
Eletrônica
Amplificadores Operacionais - Amplificador
A tensão de saída, devido ao amplificador diferencial na entrada do Amp-Op,

é independente das tensões eA e eB, mas depende da diferença (eB – eA).
Exemplo:
eB =10,001 e eA = 10,000 V → entrada de 0,001 V
(como se eB fosse 0,001 V e eA fosse igual a zero)
32
32
Eletrônica
Curva de Transferência
33
33
Eletrônica
1) Amplificador Inversor VS
A=
Determinando o Ganho de Malha Fechada ( Ve )
Admitindo que o amplificador operacional tenha propriedades ideais, sua

impedância de entrada é infinita e não há corrente fluindo em suas entradas.
Assim, i1 = i2. 34
34
Eletrônica
1) Amplificador Inversor VS
Determinando o Ganho de Malha Fechada ( A = )
Ve
A tensão de saída desta configuração é, por definição:
35
35
Eletrônica
1) Amplificador Inversor de Tensão VS

Ve
A= se Avo é
muito alto! 36
36
1) Amplificador Inversor de Tensão
Fora de fase
1800
37
Eletrônica
2) Amplificador Não-Inversor VS
Ve
 vS R2 
vS = AV 0 (v1 − v2 ) = AV 0  ve − 
 R1 + R2 
 AvoR2  vS AV 0
vS 1 +
 
 = AV 0 ve  A = =
 R1 + R2  ve 1 + AV 0 R2
R1 + R2 Ganho
Exato
Como AV0 >>1, tem-se
AV 0 R1 + R2 R1
A≅ =  A ≅ 1+ Ganho Aproximado
AV 0 R2 R2 R2
R1 + R2 38
38
Eletrônica
Exemplo 3:
Determine os ganhos em malha fechada (A) exato e aproximado.
Determine também o valor de VS.
Dados: R1 = 98 kΩ; R2 = 2 kΩ; AV0 = 105; Ve = 1mV
10 5
A= 5
= 49,975 Exato
10 2k
1+
98k + 2k
98k
A ≅ 1+ = 50 Aproximado
2k
49,975 − 50
Diferença = 100 = 0,05%
49,975
39
39
Eletrônica
Exemplo 3 (continuação):
vS = 1mV ( 49,975) = 49,975mV ≅ 50mV
Cálculo de vENTRADA
vS 50mV
vENTRADA = v1 − v2 = = 5
= 0,5µV
AV 0 10
Exemplo 4:
Substituir o Amp-Op por outro de ganho 20.000, ou seja com ganho (5 x menor).
E recalcular o ganho em malha fechada.
2.10 4
A= 4
= 49,875 Variação de 0,2%
2.10 2k
1+
98k + 2k 40
40
Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Terra Virtual
- Devido ao valor elevado (~ 100.000) do ganho em malha aberta: deriva-se o

conceito de terra virtual.
Por exemplo, para ter-se uma saída com 10 V, deve-se ter, na entrada, uma
diferença v(+) – v(-) próxima de 0,0001 V.
- Não pode ser tratado como um curto-circuito entre as entradas do Amp-Op.
i1 ≅ i2
41
41
Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Terra Virtual
Conceito de curto virtual:

vENTRADA = v1 − v2 → muito pequeno
As tensões v1 e v2 em um Amp-Op com realimentação negativa, representam
um curto virtual, pois não há diferença de potencial. Mas a corrente é nula
(impedância infinita).
Exemplo 5:
Determine a diferença (v1 – v2) tendo-se um Amp-Op µA741, com AV0 = 105;
VCC = 15 V  VSmax ~ 15 V. Justifique a existência do Terra Virtual.
vS 15
vENTRADA max = v1 − v2 = = 5 = 150 µV  v1 ≅ v2 → curto virtual
A 10
42
42
Eletrônica
Amplificadores Operacionais – Exercícios
1) Determine a tensão de saída de um Amp-Op para tensões de entrada de

Vi1 = 150 mV e Vi2 = 140 mV. Considere que este Amp-Op tem um ganho
diferencial de Ad = 4.000 e o valor de CMRR é 100.
2) Qual é a nova tensão de saída caso do CMRR passar para 105?
43
43
Eletrônica
3) O Amp-Op TL 074 tem um “slew rate” de 13 V/µs. Qual a largura de banda

para uma tensão de pico de 5 V?
4) Qual a maior amplitude de pico do sinal de saída sem distorção
considerando-se o Amp-Op LF353 (SR = 13 V/µs) operando numa freqüência
de 360 kHz.
5) Um Amp-Op apresenta em sua folha de dados uma CMRR de 65 dB. Qual
a relação entre os ganhos diferencial e de modo-comum?
6) Em um Amp-Op de CMRR = 90 dB e Ad = 100.000, aplica-se nas entradas
um sinal comum de mesma polaridade com amplitude de 1 V. Qual será a
amplitude do sinal de saída?
7) Um Amp-Op tem um ganho de tensão de 500.000. Se a tensão de entrada
for 12 µV, qual a tensão de saída? 44
44
Eletrônica
8) Qual a tensão de entrada de um Amp-Op com tensão de saída de 10 V e

um ganho de tensão de 200.000?
9) Qual o maior sinal de saída sem distorção, do Amp-Op 741C operando
numa freqüência máxima de 50kHz? Use SR = 0,5 V/µs.
10) Qual é a tensão de saída no circuito da Figura a seguir?
45
45
Eletrônica
11) Qual é a faixa de ajuste de ganho de tensão no circuito da Figura?
12) Calcule a CMRR (em dB) para as medidas feitas no circuito de Vd = 1 mV,
V0 = 120 mV, e VC = 1 mV, V0 = 20 µV.
46
46
Eletrônica
13) Calcular o ganho de tensão do circuito abaixo.
47
47
Eletrônica
14) Aplicando-se a tensão abaixo na entrada e1, do circuito do slide anterior,

qual é o gráfico da tensão de saída es?
15) Projete uma amplificador não inversor com ganho igual a 17.
16) Projete um amplificador inversor com ganho igual a -1. 48

48
Eletrônica
17) Que tensão de entrada produz uma saída de 2 V no circuito da Figura a

seguir?
49
49
Eletrônica
18) Qual é a faixa das tensões de saída no circuito da Figura a seguir se a

entrada puder variar de 0,1 V a 0,5 V?
50
50
Eletrônica
19) Que tensão de saída resulta do circuito da Figura a seguir para uma
entrada Vi = – 0,3?
51
51
Segunda Lista de exercícios
Mostrar passo a passo a derivação do resultado do slide 35.

Na demonstração, assuma ao final que o ganho Avo é muito alto.
52

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EN 2602 – Fundamentos deAnalógica Aplicada

Prof. Rodrigo Reina Muñoz

Formados a partir de amplificadores diferenciais, resultando em:

Possui três modos de entrada:

o Alimentação (em geral simétrica: +Vcc e -Vcc) → geralmente ~15 V

o Dissipação de potência → tipicamente 50 mW

o Corrente de alimentação → tipicamente 1,7 mA

o Corrente máxima de saída → tipicamente 25 mA

o Tensão de saída máxima → cerca de 13,5 V (para a alimentação de 15 V)

O modelo de 2a ordem (CA) do amplificador operacional mostra que o mesmo

Normalmente é encapsulado em um “dual-in-line-package” (DIP)

Diferentes fabricantes e suas dferentes designacões:

Entrada com Terminação Única

Entrada com Terminação Dupla (Diferencial)

Operação Modo Comum

Como as entradas recebem o mesmo

CMRR – Common-Mode Rejection Ratio

Numa conexão diferencial:

 os sinais que são opostos nas entradas são altamente amplificados

 os sinais comuns às entradas são pouco amplificados

CMRR – Common-Mode Rejection Ratio

CMRR – Common-Mode Rejection Ratio

Exemplo 1: Calcule CMRR para os circuitos abaixo.

CMRR – Common-Mode Rejection Ratio

Outros parâmetros importantes

AMPLIFICADOR OPERACIONAL IDEAL

a) ganho de tensão diferencial infinito

b) ganho de tensão de modo comum igual a zero

c) tensão de saída nula para tensão de entrada igual a zero

d) impedância de entrada infinita

e) impedância de saída igual a zero

f) faixa de passagem infinita (largura de banda infinita)

g) deslocamento de fase igual a zero

h) deriva nula da tensão de saída para variações de temperatura 21

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

SR para sinal senoidal

SR para sinal pulsado

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

Considere, por exemplo, um amp-op conectado como seguidor de tensão de ganho

AMPLIFICADOR OPERACIONAL REAL

A tensão de saída, devido ao amplificador diferencial na entrada do Amp-Op,

Admitindo que o amplificador operacional tenha propriedades ideais, sua

A tensão de saída desta configuração é, por definição:

1) Amplificador Inversor de Tensão VS

1) Amplificador Inversor de Tensão

vS = 1mV ( 49,975) = 49,975mV ≅ 50mV

- Devido ao valor elevado (~ 100.000) do ganho em malha aberta: deriva-se o

Conceito de curto virtual:

1) Determine a tensão de saída de um Amp-Op para tensões de entrada de

2) Qual é a nova tensão de saída caso do CMRR passar para 105?

3) O Amp-Op TL 074 tem um “slew rate” de 13 V/µs. Qual a largura de banda

8) Qual a tensão de entrada de um Amp-Op com tensão de saída de 10 V e

11) Qual é a faixa de ajuste de ganho de tensão no circuito da Figura?

13) Calcular o ganho de tensão do circuito abaixo.

14) Aplicando-se a tensão abaixo na entrada e1, do circuito do slide anterior,

16) Projete um amplificador inversor com ganho igual a -1. 48

17) Que tensão de entrada produz uma saída de 2 V no circuito da Figura a

18) Qual é a faixa das tensões de saída no circuito da Figura a seguir se a