Equitumans iniciou-se na Terra cerca de 32.000 anos antes de Cristo. Foi o início do Homem (*), quando o terceiro plexo foi colocado onde só havia o plexo da natureza, do animal e do vegetal. Começava, então, a Era do Homem. Todavia, pela falta de memória científica, a contagem das Eras ou Ciclos começa a partir de 10.000 anos Antes de Cristo, com a Era de Leão – 1º. Ciclo, que vai até 8.000 AC, havendo somente pinturas rupestres, esculturas em pedra, utensílios e armas rudimentares que, pela leitura do Carbono, restaram desta Era. O Sol regia a vitalidade, a intuição e o ímpeto dos seres. A seguir, veio a Era de Câncer ou 2º. Ciclo - 8.000 a 6.000 AC - onde surgem indícios do Homem se organizando em sociedade, praticando a Agricultura e erigindo construções civis, tendo seu desenvolvimento na Mesopotâmia, Egito, Índia e China, com a regência da Lua, legando à Humanidade uma arte sensível, delicada e hermética. Escolas e religiões surgem na Era de Gêmeos ou 3º. Ciclo - 6.000 a 4.000 AC - com o uso dos primeiros símbolos gráficos, e a regência de Mercúrio proporcionando maior inteligência, habilidades, engenhosidade e praticidade ao Homem. Segue-se a Era de Touro ou 4º. Ciclo - 4.000 a 2.000 AC - marcada pela civilização egípcia, com o surgimento das primeiras Ciências, sob a regência de Vênus, que deu beleza e consistência às Artes, pompa e requinte aos rituais religiosos e sociais. A Era de Áries ou 5º. Ciclo - 2.000 AC a 0 - foi marcada pela regência de Marte, o que levou o Homem à inteligência impetuosa e investigadora, às ações violentas e de conquistas, marcada essa era pelas civilizações Grega e Romana,e, especialmente, pela preparação, 300 anos antes, da chegada de Jesus. Com Jesus, chegamos à Era de Peixes ou 6º. Ciclo - 0 a 2.000 DC-, o ciclo do carma, simbolizado pela estrela de seis pontas, e ajudado pelo Cristo o Homem busca suas origens, seu espírito, evoluindo num caminho de sensibilidade e emoção, amplia seus conhecimentos, parte para as grandes descobertas tanto no planeta como nas Ciências e nas Artes. Tendo, em seu início, a regência de Júpiter, a era em que vivemos tem, no seu final, a regência de Netuno, trazendo mais equilíbrio ao Homem para enfrentar a transição para a Nova Era - a Era de Aquário ou 7º. Ciclo (2.000 a 4.000 DC), regida por Urano e por Saturno - que dará o grande impulso para que o Homem possa desvendar o Universo não pelos meios científicos materiais, mas, sim, pela sensibilidade espiritual, pela inteligência cósmica, pelo conhecimento de si mesmo e de suas origens. No Vale do Amanhecer, já vivemos a transição para a Nova Era, o 7º. Ciclo. Quando falamos em Terceiro Sétimo isto significa que já estamos vivendo o terceiro degrau do 7º. Ciclo Iniciático. Porque cada Ciclo começa um pouco antes e termina um pouco antes de seus limites pelas datas, dependendo do desempenho da Humanidade. Agora, por exemplo, o 6º. Ciclo terminou com 1995, começando o 7º. Ciclo em 1996, isso considerado o calendário vigente, uma vez que, pelas pesquisas realizadas, chegou-se à conclusão de que nosso calendário se inicia no ano 7 depois de Cristo (Veja: Magos). Dentro de digamos uma realidade atual, essas datas deveriam ter sete anos subtraídos. A Terra começa a entrar numa fase em que tudo será ritual, como previram os profetas bíblicos, vivendo o Homem, com mais intensidade, a sua espiritualização. Na verdade, os elementos que marcaram as diversas eras não desapareceram - apenas mudaram de estado e continuam sua influência em diversos pontos da Terra, pois são originárias de milhões de espíritos que habitam o interior do planeta, o fundo dos mares, nos planos astrais e etéricos mais densos, modificando-se a cada mudança de era e tentando, sempre, agir sobre o Homem. Os espíritos dos habitantes dos ciclos de Áries e Touro trouxeram para a Terra poderosa e extremamente complexa força magnética; os que viveram no planeta durante os ciclos de Leão e Virgem foram portadores de forte magnético animal negativo e exercem sua influência sobre intelectuais, cientistas e políticos, causando todas essas situações de conflito que se verificam por toda a Terra. Os Jaguares, missionários de vidas anteriores, espíritos elevados e experientes de muitas encarnações, se reúnem na transição, sempre sofrida e dolorosa para todos, para a Nova Era, com o propósito de auxiliar a todos, encarnados e desencarnados, nessa difícil fase. (Veja: Quinto Ciclo). Nas transições de eras, forma-se a Estrela de Nerhu, ou Estrela Sublimação (*). Há uma corrente astrológica que liga os ciclos à Precessão dos Equinócios, fenômeno observado há milênios pelas antigas civilizações. Enquanto a Terra gira sobre si mesma, seu eixo se desloca, traçando um círculo no espaço. Se a direção do eixo muda, o mesmo acontece com o plano equatorial em relação ao plano da órbita terrestre. O ponto de contato desses dois planos é denominado Precessão dos Equinócios. Assim, em relação à Terra, todas as estrelas completam uma volta no céu a cada 25.920 anos, período que é denominado o Grande Ano de Platão. Cada 72 anos correspondem a 1 grau de movimento precessional, e a cada 30 graus haveria um novo ciclo, ou uma nova era, que, desta forma, corresponderia a 2.160 anos. Com os estudos do material encontrado no Yucatan e na América Central,novas informações chegam, modificando o fluxo do tempo dos ciclos, que seriam determinantes da Nova Era: uma transição teria sido iniciada em 2002, e a entrada na Nova Era só seria efetivada em 2012, sendo o período de 10 anos o da transição da Terra e da Humanidade nas dificuldades e modificações já previstas, para as quais o Jaguar vem se preparando para enfrentar. “Cada CICLO da Terra está sob a predominância das vibrações de um conjunto planetário. Isto explica os signos que citei. Atualmente, a Terra está sob o signo de Peixes, o ichtius dos originais evangélicos. Ele é a tônica crística, que compõe as leis do perdão, do amor e da tolerância. (...) Entre os primitivos cristãos, o peixe era o símbolo do próprio Cristo. O signo seguinte, que irá predominar sobre a Terra será o de Aquário. Esse tem uma tônica bem diferente de Peixes. Suas vibrações serão de paz inquebrantável, fraternidade natural e conhecimento de Deus. Essas influências tornarão desnecessária a Lei Cármica como ela existe agora. A inteligência humana será mais vibrátil, mais etérica, mais permeável para as coisas espirituais.” (Johnson Plata, segundo o Mestre Tumuchy, no livro “2000 A Conjunção de Dois Planos”) “Os 21 Tumuchys que governavam nossa tribo, nas eras longínquas (mais ou menos há dois mil anos), chegaram a tal ponto de avanço científico que pretenderam capturar a amacê vinda de Capela e que, todos os dias, passavam sem parar, deixando um traço fosforescente no solo de pedra. No dia em que aprontaram a armadilha, não veio a amacê de Capela, e sim a do deus Tumi, que com suas forças poderosas desintegrou todo o povo, inclusive os 21 Tumuchys. Estes não mais voltaram a Capela, e ficaram em um plano acima do Canal Vermelho, ajudando à recuperação do povo que haviam levado à catástrofe. Agora, cientistas poderosos, formam, dentro da Lei Crística, os Grandes Iniciados.” (Tia Neiva, aula de 21.4.81) “Aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extrasensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais! Já nos desenvolvemos através das Sete Raízes. Tudo isso parece muito distante do teu alcance. A realidade é que o Jaguar está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar - o Homem que foi individualizado em dezenove encarnações! Provamos, sempre, que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro. Porque, mesmo que eu viva com os espíritos, converse com eles, se entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um compromisso religioso. Não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos! Viram, sim. Viram mesmo, porém sem sabê-los analisar. Sem amor e sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprindo o seu dever. Não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas já pagamos o nosso tributo! Foi no ano 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os grandes ensinamentos vinham por intermédio do Grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus. Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste Universo etérico e extraetérico e, aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a Ciência dos Tumuchys. Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos grandes ancestrais. Formaram um poderoso sacerdócio. Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder magnético das cabalas e sobre suas ardentes vibrações recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente, abençoavam aquele povo. Eram feitos grandes preparativos e as grandes amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam objetos - lindas mantas - e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo. Porém, o Homem, quanto mais tem, mais exige! Lindo, lindo é o que podemos dizer... Aqueles Homens se amavam. Lindos casais se uniam pelas bênçãos das amacês. Os Homens daquela tribo, apesar de serem Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos! Tinham o prazer de ver seus filhos em harmonia. As amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro amor. Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus encontros com as amacês. Era o mais teimoso dos sacerdotes, sete Iniciados que, com toda a harmonia, guardavam aquele povo. As amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e, com vôos razantes, riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde houvesse pedra! Dali se comunicavam com outros lugares e outras tribos. Dali se avizinhavam muitas tribos. Numara era o representante de uma grande civilização de conhecimentos eletrônicos, ou melhor, nucleares. Com a graça das amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de ANODAI. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixado na cabine de controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficientes. Eram Jaguares destemidos, eram Homens-Pássaros que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente estátuas enormes e iluminadas destacavam a Terra dos Homens-Pássaros. Tudo era de acordo com as amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia. Numara já estava velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era! Vinham recentemente de um mundo de agressão. Sim, filho, água e areia! Faziam formas e as enchiam com este material. Secavam com a energia atômica. Fizeram grandes estátuas de seus sacerdotes, sob as quais guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atômico que lhes cobria o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado. Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das amacês, apesar de muito as amar e respeitar. Era um dia de festa e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, a triste noite nefanda!... Os raios se desencontraram, desintegrando tudo o que fosse vida. Foi “uma triste experiência...” (Tia Neiva, 21.11.81) “Dias luminosos, de grandes acontecimentos e manifestações, estão se aproximando de nós, a velha tribo Espartana. Conservando a nossa individualidade, vamos unidos em um só pensamento, por este Universo tão perfeito, impregnando o amor, a fé e a humildade de espírito em todos os instantes. Somos Magos do Evangelho e, como espadas luminosas, vamos transformando e ensinando, com nossa força e conhecimento, àqueles que necessitam de esclarecimento. É somente pela força do Jaguar, nesta Doutrina do Amanhecer, e na dedicação constante de nossas vidas por amor que podemos manipular as energias e transformar o ódio, a calúnia e a inveja em amor e humildade nos corações doentes de espíritos que permanecem no erro. Quantos se perdem por falta de conhecimento e por não terem a sua Lei. Nós temos a nossa Lei, que é o Amor e o Espírito da Verdade. Vamos amar e, na simplicidade de nosso coração, distribuir tudo o que recebemos, na Lei do Auxílio, aos nossos semelhantes. Somente a vontade de Deus nos tem permitido afirmações tão claras nesta passagem para o Terceiro Milênio. Somos a força do Sol e da Lua; somos um povo esclarecido e temos, em nosso íntimo, o Amor e o Espírito da Verdade. Temos o poder em nossas mãos e assumimos o compromisso de fazer de nossa missão o nosso sacerdócio, pleno de amor - o pão que alimenta nossos espíritos e nos dá a vida é a força doutrinária. Temos o poder mas, para sermos úteis e eficientes, é preciso que tenhamos equilibrada e firme a nossa mente e cultivemos a humildade. Vamos levar mais a sério o nosso compromisso e busquemos sempre, em nossas origens e em nossas heranças, a energia e a segurança, para que possamos seguir com perfeição a trajetória que escolhemos quando assumimos vir a este Planeta para redimir as nossas culpas e débitos contraídos em outras encarnações.(...) O Homem equilibrado é a Presença Divina na Terra, realizando, com sua mente sábia, uma constante conjunção de dois planos, levando sua vida na simplicidade e disponibilidade, a iluminar com seu trabalho espiritual constante. (...) Com nosso trabalho espiritual podemos nos evoluir e dar tudo de nós. É curando “as dores de nossos irmãos, que curamos as nossas dores e sofrimentos.” (Tia Neiva, Carta Aberta n. 7, 9.4.78) “Aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extrasensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais. Sim filho, já nos desenvolvemos através das sete Raízes. Tudo isto parece muito distante de teu alcance. A realidade é o Jaguar, que está trazendo para mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar, o Homem que foi individualizado em dezenove encarnações.” (Tia Neiva, 21.11.81) Meu filho, essa é a hora precisa, a hora do Jaguar, missionário para o esclarecimento e a iluminação nesta passagem de Era. O mundo inteiro se volta para nós, angustiado sofrido, buscando força, luz e esclarecimento, e, na obscuridade de suas vidas, os homens procuram clarear suas mentes e aliviar suas dores. É preciso, filho, que a cada instante estejamos equilibrados e possamos dar tudo de nós aos nossos semelhantes que, aflitos, nos procuram, buscando a tranqüilidade e a paz, a cura espiritual e material, e o reconforto de seus espíritos. Sei filho, que você tem percorrido caminhos difíceis e que dores e angústias dilaceram sua alma. Esteja tranqüilo, pois estou sempre com você e pedindo, em meus trabalhos, a Jesus que alivie seus sofrimentos e que você se realize, sinta as alegrias espirituais e possua, em seu íntimo, a verdadeira paz! Vamos filho, esquecer as nossas dores, e voltar nossa atenção para nossos irmãos que sofrem mais do que nós. Só assim poderemos saldar todos os nossos débitos e aliviar nossos momentos cármicos. Busque em suas heranças, as forças e as energias necessárias para o cumprimento perfeito de sua tarefa nesta jornada. Que Jesus esteja sempre iluminando sua mente e seu coração para que, em todas as horas, possa ser o medianeiro, curador nesta Era tão cheia de angústias e depressões. Vamos iluminar, deixando que a Luz do nosso Sol Interior se expanda, ajudando a todos os que de nós se aproximarem. Jesus e Pai Seta Branca o abençoe e proteja! (Tia Neiva, 11.12.81) Meu filho, a nossa vida na Terra é cheia de sofrimentos e dificuldades, e somente pelo amor e pela tolerância é que podemos aliviar nossos momentos cármicos e de evolução. Tranqüilize-se, pois estou realizando trabalhos em seu benefício, para que sua vida seja mais tranqüila e possua, em seu íntimo, as alegrias espirituais. Jesus e Pai Seta Branca o protegem e estão sempre com você, dando-lhe as forças necessárias para que possa levar, com otimismo, todos os seus momentos difíceis e seja, assim, mais feliz. Não se perturbe nem se deixe levar pelo desânimo, pois todas as nossas dores e sofrimentos são passageiros e, em seguida, vem a nós a suavidade da Paz, tão necessária ao nosso espírito já cansado de tantas lutas e dias sofridos! Procure ter muita paciência e, sobretudo, muito amor, pois somente assim poderá alcançar a segurança, o equilíbrio e a tranqüilidade em sua vida. É somente pelo amor que vencemos as batalhas que travamos, às vezes conosco mesmo. Lembre-se sempre que seu vizinho, seu semelhante, é sua grande oportunidade de evolução. Saiba colher estes ensinamentos e os cultive com amor, para que tenha a verdadeira Paz e tranqüilidade espiritual! Jesus esteja sempre em sua mente e em seu coração. (Tia Neiva, 2.2.82) Por que foi escolhido o Jaguar, o Espírito Espartano, o Cavaleiro Verde, o Cavaleiro Especial? Porque vem de um processo penoso, por sua mente científica, evoluindo na luta através dos séculos, neste mesmo solo... Hoje, sua percepção lhe afirma filho, que os tempos chegaram e não há mais como desperdiçá-lo com polêmicas. Vocês têm a sensibilidade do Homem Iniciado, que descansa apesar da grandeza da luta, e é acariciado pela grandiosidade da energia trazida pelo prana, para retirar seu psiquismo particular e responder às perguntas que surgem do fundo de seu coração. Esse Homem é fácil de encontrar. É grosseiro e sagaz, sim, porque vem das cordilheiras e da península espartana, porém, não suporta ver alguém sofrer, sai, aflito, a socorrer todos... É amável, requintadamente afetuoso, sensível às dificuldades de povos. Sempre estende sua mão forte e corajosa para a missão maior, e seu amor é expontâneo. Caminha sem superstições e sem falsos preconceitos. Quando é um Jaguar, ama verdadeiramente a Doutrina e a faz seu sacerdócio; acredita na vida e sabe se promover. É boêmio e sua mente é limpa de qualquer crença que não seja autêntica consigo mesmo... Sabe que a última grande iniciação da humanidade ocorreu pela aparente espontaneidade, unificando e aproximando o Homem de sua individualização e que, por todo o universo, o Homem está sendo sacudido no fundo de seu ser, de maneira autêntica e poderosa. (Tia Neiva – Anotações Diversas, s/d) “Uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização - povo que hoje denominamos Mayas de Yucatã - cresceu a sua ciência a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes de Deus e da sua Natureza. Deus em seu reino, em seu plexo, porque o Homem reconhece que foi anunciado o dilúvio! Porque o Homem tem certeza de que, naquela era distante, o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastaram para o oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores para o etérico. Eram deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, em sua figura perfeita hieroglífica. Deus no Homem, porém, não existe, e não existirá Homem-Deus! A sua sabedoria não tem limites, porém há um limite para os seus poderes. Este limite está na precária condição de sua própria natureza. Desta vez, em Yucatã: por toda sua terra, aquela inteligência, que mesmo nos labirintos eternos deixou seus rastros, foi sucumbindo o Homem e subindo os deuses. Desta vez foi água, água que transbordou, levando a fortuna inigualável. Quando vale a Vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em todas as épocas? Todo conhecimento é aproveitado. Nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Toda inteligência deixa um alicerce de sua unidade, como deixaram os deuses Yucatãs quando foram recolhidos pela água. É preciso amar Deus. Os deuses da imortalidade, sem este amor, muito pouco podem fazer. Por conseguinte, deixaram os deuses Yucatãs as suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos três plexos de nossa natureza. Porém, voltaram! Voltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude civilização: pedra - mais uma vez, pedra - era só o que aprendia o seu coração, também de pedra. Sim, agora eram os Mayas! Mayas da infeliz experiência de Yucatã. Força e Poder! O Sol e a Lua! Desta vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz. Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar, melhorando o teu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos, para teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos. Muitas vezes, quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juizes são cruéis. Saibas que a libertação não está nas ruínas. Voltamos tantas vezes quantas seja preciso. Voltamos pelas nossas ruínas, voltamos em teu benefício. Seja qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus pela oportunidade que te fez voltar. (..) Naquele continente de Yucatã tudo era simples. Os planos se uniam - o Céu e a Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam. Haviam, nesta civilização, campos de aterrissagem onde naves, vindas de Capela, se comunicavam, em harmonia. Esta civilização cresceu... crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo físico. Romances... Conquistas... Chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio. Evoluíram tanto, principalmente na Eletrônica, a ponto de projetarem a sua própria imagem em outros planos, totalmente conscientes.” (Tia Neiva, 12.12.78) “Somente a vontade de Deus nos daria afirmações seguras como este resplandecer que ora estamos vivendo. Sempre ensinei que a perseverança dos nossos espíritos nos traz as mais puras oportunidades, como esta que acaba de resplandecer: o Amanhecer de Yucatã! Meus filhos, meus mestres! É perfeito este bale de luzes que se desencadeia em nós... Meu filho, Mestre Yucatã Alberto! Trouxestes, na perseverança dos teus componentes, o poder afirmativo deste poderoso e humilde Ministro, que vem se empenhando e se engrandecendo na tua conduta doutrinária! Mestre Yucatã, Adjunto Koatay 108 Herdeiro Triada Harpásios, Mestre Adjuração! Vê, filho, a rama que foi criada e se alastra de um nome jurastes, sob os poderes de Amom-Ra e do rico Vale dos Reis: este Ministro Yucatã! Meu filho Jaguar, Adjunto Koatay 108 Triada Sívans, Mestre Walter, Segundo Presidente deste Templo de Yucatã do Amanhecer! Meu filho Adjunto Expedito e todos os componentes deste Amanhecer! A perseverança, a luta, o amor desta jornada são incomparáveis... Não tenho palavras de afeto comparáveis aos vossos esforços, às vossas lutas. Sim, filhos, é incomparável! Quisera eu, neste meu sacerdócio, acompanhar outras vezes esta verdade, o que podemos chamar esta realização. Quisera, mil vezes, estar perto e ser sentida por todos vocês, porém sei - e tenho certeza - que, ao lerem esta pequena mensagem, já estarei aí, pedindo a Deus para vê-los nas figuras de Dubale e Reili. Desde que partiram para Santa Teresa, eu sempre os vejo nas figuras de Dubale e Reili! E assim rompemos o véu das incompreensões e das mesquinharias da vida. Diante deste quadro suntuoso, libertem-se das lanças, arregacem as mangas e vamos servir a estes humildes Cavaleiros das Legiões dos mundos de Deus. Amai-vos uns aos outros. A Lei do Auxílio da cura desobsessiva será a vossa redenção. Perdoai, componentes, trabalhadores incansáveis que tanto produziram, dando testemunho do vosso amor em Pai Seta Branca, mostrando o que é mais importante: a conscientização da individualidade de cada um.” (Tia Neiva, 31.7.82)