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Atividades de Aprendizagem

1.4 Bases de Espaços Vetoriais


Dimensão de Espaço Vetorial
Subespaço gerado por um conjunto de vetores
Coordenadas de um vetor numa dada base
Mudança de base

1) Para os espaços vetoriais "clássicos", vimos como podemos obter sua base canônica, também chamada de base
natural pela forma natural com que é obtida. (a) Reescreva cada espaço vetorial em forma de conjunto,
apresentando o vetor genérico; (b) Escreva a base canônica e a dimensão de cada espaço; (c) Escreva o vetor
genérico de cada espaço como combinação linear dos vetores da base canônica.
1.1) V1 = R 1.4) V4 = Rn
1.2) V2 = R2 1.5) V5 = M22
3
1.3) V3 = R 1.6) V6 = P 2

2) Vamos trabalhar um pouco mais com o conceito de dimensão. Observemos nossas respostas em 1. Por exemplo,
em 1.3, temos dimR3 = ......... O que isso significa?
Observe o vetor genérico de cada espaço dado em 1. Qual a relação entre a dimensão do espaço e o número de
variáveis livres do seu vetor genérico?

3) Complete: Base de um espaço vetorial V é qualquer conjunto ...... de vetores de V, que ................. todos os
vetores do espaço. Portanto, qualquer espaço vetorial tem ............................. bases.

4) Aproveitando o significado da dimensão de um espaço, podemos falar com mais simplicidade sobre o conceito
de base. Podemos dizer que base, por exemplo do R2, é qualquer conjunto de ........ vetores ....... do R2; base de P
3 é qualquer conjunto de ........ polinômios ........... de grau menor ou igual a .......

5) Qual dos conjuntos abaixo é uma base do R2. Explique por quê.
5.1) {(– 2, 1), (0, 2)};
5.2) {(– 1, 2), (4, – 8)};
5.3) {(1, – 1), (1, 0), (– 2, 3)}.

6) Escreva outros dois conjuntos que são bases do R2.

7) Quais dos conjuntos de vetores a seguir são bases para o R3? Dê uma "boa olhada" antes de escrever, veja quais
conjuntos têm chance de ser base quais não têm. Justifique suas respostas.
7.1) {(1, 3, 0), (– 2, 1, 5)};
7.2) {(– 1, 3, 2), (1, 0, 2), (– 1, 6, 6)};
7.3) {(3, 2, 2), (– 1, 2, 1), (0, 1, 0)};
7.4) {(1, 1, – 1), (0, 0, 0), (4, 1, – 1)};
7.5) {(1, 0, 0), (0, 2, – 1), (0, 1, 0), (3, 4, 1)}.

8) Verifique se o conjunto {(– 2, – 1, 0,4), (0, 1, 2, 0), (– 1, 2, 3, 2),(– 2, 4, 6, 4)} é ou não uma base para o R4.

9) O conjunto A = {t2 + 2t –1, 2t2 + 3t – 2}, com certeza, não é uma base para P 2. Você concorda com essa
afirmação? Com qual argumento? B = {2t +1, – t –1, 3t + 4} também não é base de P 2. É verdade? Justifique.
Porém, para o conjunto C = {t2 + t +1, t2 + 2t + 3, t} não podemos afirmar nada diretamente. Verifique se C é ou
não base para o P 2.

1 1  0 0  1 0  0 1
10) Mostre que as matrizes  ,  ,  e  formam uma base para o espaço M 22.
0 0  1 1  0 1  1 1

11) Escreva uma base para o R3 que inclua os vetores (1, 0, 2) e (0, 1, 3).

12) For what values of the real number , the vectors (, 1, 0) (1, 0, ) and (1 + , 1, 1) constitute a basis for R3?

13) Em nosso material de aula, logo após a definição 1.3.5, temos, fundamentado no exemplo 1.2.6, que qualquer
conjunto S = {v1, v2, ... vk} de vetores de um espaço vetorial V, gera um subespaço W de V. Escrevemos
W = [S] para expressar que W é o subespaço gerado por S.
Para determinar qual subespaço é gerado por um determinado conjunto de vetores, podemos utilizar a
observação 4 decorrente da propriedade 2 em 1.3.12, que além de fornecer o vetor genérico do subespaço,
informa algumas de suas bases. Retome essas idéias.
13.1) Para o seguinte subconjunto de R3: S = {(1, 2, 2), (3, 2, 1), (11, 10, 7), (7, 6, 4)}, determine o subespaço
W = [S], encontre uma base de W, sua dimensão e diga o que W representa geometricamente.
 1 0   0 1  1 1  1 1 
13.2) Seja S =   ,  ,  ,    . Escreva o vetor genérico de W = [S] , uma base de W e a
  0 1  1 0  1 1  1 1 
sua dimensão.
13.3) Considere S ={(1, 1, 0), (1, 0, – 1), (1, 3, 2)}. [S] = R3? Justifique.

14) No caso dos subespaços próprios dos quais conhecemos o vetor genérico, podemos obter bases determinando
um conjunto gerador do subespaço. Isso pode ser feito escrevendo o vetor genérico como uma combinação
linear que tem por coeficientes as suas variáveis. A partir desse conjunto gerador, tomamos como base um
subconjunto com o maior número de vetores li. Esse é um procedimento simples mas de muito significado.
Procure sempre o sentido de suas resoluções algébricas.
Para cada subespaço abaixo, escreva duas bases distintas e a sua dimensão.
14.1) W1 = {(x, y)  R2; x = – y};
14.2) W2 = {(2x, – x); x  R};
14.3) W3 = {(x, y, z)  R3; x = y = – z};
14.4) W4 = {(a, b, – a, 2b); a, b  R};
14.5) W5 = {(x + y, – x – y, 2x + 2y, z); x, y, z  R};
14.6) W6 = {ax2 + bx; a, b  R};

 a  a 

14.7) W7 =   ; a  R ;
 a
 0 

 s 0 0 
 
14.8) W8 =  0 s t  ; s, t  R ;
 0 0 s  t  
 

15) Let A be an nxn matrix and let H = {x  Rn: Ax = 0}. Show that H is a subspace of Rn. H is called the "null
space" of the matrix A.
15.1) Determine o subespaço nulo de cada matriz A, B e C abaixo, uma base e a sua dimensão.
 1 1 2  1 0 1
 2  1 
A , B   2 0 2 e C   1
 1 1 .
  1 1 / 2   2 1  3  1 1 3

16) Considere as seguintes bases do R3:


1 = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} 2 = {(1, 0, 1), (– 1, 1, 0), (1, – 1, 1)}
3 = {(1, 0, 1), (– 1, 0, 0), (0, 1, 2)} 4 = {(1, – 1, 1), (– 1, 1, 0), (1, 0, 1)}
16.1) Dado o vetor v = (1, – 2, 3), dizemos simplesmente que suas coordenadas são 1, – 2 e 3. Como vimos, um
mesmo espaço pode ter várias e diferentes bases. A referência simples de coordenadas, sem referir a base,
indica que essas são as coordenadas de v em relação à base canônica. Porém, se quiséssemos referir à base,
usaríamos o vetor ou das coordenadas de v em relação à base canônica. Escreva v, (ou ) e escreva,
também, v como combinação linear dos vetores da base canônica e compare todas essas formas;

16.2) Escreva v como combinação linear dos vetores da base 2 e o vetor [ v ]  2 das coordenadas de v em

relação a essa base;

16.3) Escreva v como combinação linear dos vetores da base 4 e o vetor [ v ]  4 das coordenadas de v em

relação a essa base;

16.4) Que diferença existe entre as bases 2 e 4 e entre os vetores [ v ]  2 e [ v ]  4 ? Esse é o motivo pelo qual

consideramos base um conjunto ordenado;

17) Dada uma base B para espaço V, em cada caso:


(a) calcule o vetor v, para o qual é fornecido o vetor das coordenadas em relação à base B;
(b) escreva o vetor das coordenadas do vetor w, em relação à base B.
1
17.1) V = R2, B = {(– 1, 1), (1, – 2)}, [v]B =   , w = (– 2, 1);
3

 2
 
17.2) V = R , B = {(– 1, 1, 0), (1, 2, – 1), (0, 1, 0)}, [v]B =  1 , w = (0, 0, 1);
3

 4
 3
 
17.3) V = P 2, B = {t + 1, t –2, t + 3}, [v]B =   2 , w = 2t2 – 3 ;
2

 1

  1
 2
 1 1  0 1  1 0   1 0      1 3
17.4) V = M 22, B =  
0 0  , 1 0  , 0 1 ,  1 0   , [v]B =   3 , w =  2 2
.
          
 
 1

 2 1  2 
18) In R2 suppose that [ v ] 1 =   , where 1=   ,   . Write v in terms of the canonic basis and of the basis
 1 1  3 

 0   5 
2 =   ,   .
 3    1

19) Determine a matriz mudança da base b1 para a base b2, conforme exercício 18 acima, e encontre novamente o
vetor das coordenadas de v em relação à base b2 usando, agora, essa matriz mudança de base.

20) What is the transition matrix in P 1 from the basis {1, x} to the basis {2 + 3x, – 4 + 5x}?

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