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1) Para os espaços vetoriais "clássicos", vimos como podemos obter sua base canônica, também chamada de base
natural pela forma natural com que é obtida. (a) Reescreva cada espaço vetorial em forma de conjunto,
apresentando o vetor genérico; (b) Escreva a base canônica e a dimensão de cada espaço; (c) Escreva o vetor
genérico de cada espaço como combinação linear dos vetores da base canônica.
1.1) V1 = R 1.4) V4 = Rn
1.2) V2 = R2 1.5) V5 = M22
3
1.3) V3 = R 1.6) V6 = P 2
2) Vamos trabalhar um pouco mais com o conceito de dimensão. Observemos nossas respostas em 1. Por exemplo,
em 1.3, temos dimR3 = ......... O que isso significa?
Observe o vetor genérico de cada espaço dado em 1. Qual a relação entre a dimensão do espaço e o número de
variáveis livres do seu vetor genérico?
3) Complete: Base de um espaço vetorial V é qualquer conjunto ...... de vetores de V, que ................. todos os
vetores do espaço. Portanto, qualquer espaço vetorial tem ............................. bases.
4) Aproveitando o significado da dimensão de um espaço, podemos falar com mais simplicidade sobre o conceito
de base. Podemos dizer que base, por exemplo do R2, é qualquer conjunto de ........ vetores ....... do R2; base de P
3 é qualquer conjunto de ........ polinômios ........... de grau menor ou igual a .......
5) Qual dos conjuntos abaixo é uma base do R2. Explique por quê.
5.1) {(– 2, 1), (0, 2)};
5.2) {(– 1, 2), (4, – 8)};
5.3) {(1, – 1), (1, 0), (– 2, 3)}.
7) Quais dos conjuntos de vetores a seguir são bases para o R3? Dê uma "boa olhada" antes de escrever, veja quais
conjuntos têm chance de ser base quais não têm. Justifique suas respostas.
7.1) {(1, 3, 0), (– 2, 1, 5)};
7.2) {(– 1, 3, 2), (1, 0, 2), (– 1, 6, 6)};
7.3) {(3, 2, 2), (– 1, 2, 1), (0, 1, 0)};
7.4) {(1, 1, – 1), (0, 0, 0), (4, 1, – 1)};
7.5) {(1, 0, 0), (0, 2, – 1), (0, 1, 0), (3, 4, 1)}.
8) Verifique se o conjunto {(– 2, – 1, 0,4), (0, 1, 2, 0), (– 1, 2, 3, 2),(– 2, 4, 6, 4)} é ou não uma base para o R4.
9) O conjunto A = {t2 + 2t –1, 2t2 + 3t – 2}, com certeza, não é uma base para P 2. Você concorda com essa
afirmação? Com qual argumento? B = {2t +1, – t –1, 3t + 4} também não é base de P 2. É verdade? Justifique.
Porém, para o conjunto C = {t2 + t +1, t2 + 2t + 3, t} não podemos afirmar nada diretamente. Verifique se C é ou
não base para o P 2.
1 1 0 0 1 0 0 1
10) Mostre que as matrizes , , e formam uma base para o espaço M 22.
0 0 1 1 0 1 1 1
11) Escreva uma base para o R3 que inclua os vetores (1, 0, 2) e (0, 1, 3).
12) For what values of the real number , the vectors (, 1, 0) (1, 0, ) and (1 + , 1, 1) constitute a basis for R3?
13) Em nosso material de aula, logo após a definição 1.3.5, temos, fundamentado no exemplo 1.2.6, que qualquer
conjunto S = {v1, v2, ... vk} de vetores de um espaço vetorial V, gera um subespaço W de V. Escrevemos
W = [S] para expressar que W é o subespaço gerado por S.
Para determinar qual subespaço é gerado por um determinado conjunto de vetores, podemos utilizar a
observação 4 decorrente da propriedade 2 em 1.3.12, que além de fornecer o vetor genérico do subespaço,
informa algumas de suas bases. Retome essas idéias.
13.1) Para o seguinte subconjunto de R3: S = {(1, 2, 2), (3, 2, 1), (11, 10, 7), (7, 6, 4)}, determine o subespaço
W = [S], encontre uma base de W, sua dimensão e diga o que W representa geometricamente.
1 0 0 1 1 1 1 1
13.2) Seja S = , , , . Escreva o vetor genérico de W = [S] , uma base de W e a
0 1 1 0 1 1 1 1
sua dimensão.
13.3) Considere S ={(1, 1, 0), (1, 0, – 1), (1, 3, 2)}. [S] = R3? Justifique.
14) No caso dos subespaços próprios dos quais conhecemos o vetor genérico, podemos obter bases determinando
um conjunto gerador do subespaço. Isso pode ser feito escrevendo o vetor genérico como uma combinação
linear que tem por coeficientes as suas variáveis. A partir desse conjunto gerador, tomamos como base um
subconjunto com o maior número de vetores li. Esse é um procedimento simples mas de muito significado.
Procure sempre o sentido de suas resoluções algébricas.
Para cada subespaço abaixo, escreva duas bases distintas e a sua dimensão.
14.1) W1 = {(x, y) R2; x = – y};
14.2) W2 = {(2x, – x); x R};
14.3) W3 = {(x, y, z) R3; x = y = – z};
14.4) W4 = {(a, b, – a, 2b); a, b R};
14.5) W5 = {(x + y, – x – y, 2x + 2y, z); x, y, z R};
14.6) W6 = {ax2 + bx; a, b R};
a a
14.7) W7 = ; a R ;
a
0
s 0 0
14.8) W8 = 0 s t ; s, t R ;
0 0 s t
15) Let A be an nxn matrix and let H = {x Rn: Ax = 0}. Show that H is a subspace of Rn. H is called the "null
space" of the matrix A.
15.1) Determine o subespaço nulo de cada matriz A, B e C abaixo, uma base e a sua dimensão.
1 1 2 1 0 1
2 1
A , B 2 0 2 e C 1
1 1 .
1 1 / 2 2 1 3 1 1 3
16.2) Escreva v como combinação linear dos vetores da base 2 e o vetor [ v ] 2 das coordenadas de v em
16.3) Escreva v como combinação linear dos vetores da base 4 e o vetor [ v ] 4 das coordenadas de v em
16.4) Que diferença existe entre as bases 2 e 4 e entre os vetores [ v ] 2 e [ v ] 4 ? Esse é o motivo pelo qual
2
17.2) V = R , B = {(– 1, 1, 0), (1, 2, – 1), (0, 1, 0)}, [v]B = 1 , w = (0, 0, 1);
3
4
3
17.3) V = P 2, B = {t + 1, t –2, t + 3}, [v]B = 2 , w = 2t2 – 3 ;
2
1
1
2
1 1 0 1 1 0 1 0 1 3
17.4) V = M 22, B =
0 0 , 1 0 , 0 1 , 1 0 , [v]B = 3 , w = 2 2
.
1
2 1 2
18) In R2 suppose that [ v ] 1 = , where 1= , . Write v in terms of the canonic basis and of the basis
1 1 3
0 5
2 = , .
3 1
19) Determine a matriz mudança da base b1 para a base b2, conforme exercício 18 acima, e encontre novamente o
vetor das coordenadas de v em relação à base b2 usando, agora, essa matriz mudança de base.
20) What is the transition matrix in P 1 from the basis {1, x} to the basis {2 + 3x, – 4 + 5x}?