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Por sua vez ALMEIDA (1988, p. 13) citado por SAMMOUR e CINTRA (S/d;7) para que o
auditor externo atinja os seus objectivos é necessário:
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Reflexão (a): De entre os pensamentos avançados pelos autores acima notamos que as duas (2)
auditorias relacionam-se na medida em que seguem os mesmos objectivos e estes têm a função de
demonstrar e analisar os erros e avançar soluções para tais erros cometido. Em linhas gerais os
auditores tem a missão de revelar as informações que o empreendedor/chefe precisa para postular
sobre a organização.
Reflexão (b): nota-se ainda que a auditoria externa tem a função de analisar toda a situação e
demonstrações financeiras na organização mas esta não da poder menosprezar o controle interno
uma vez que suas funções são diferentes.
O auditor externo não possui vínculo empregado com a empresa auditada, tem o maior grau de
independência, pois executa apenas a auditoria contábil como sendo seu principal objectivo,
emitindo um relatório de opinião sobre as demonstrações verificadas, no sentindo de analisar
como se reflecte a posição adequada e financeira da empresa, o resultado das operações e as
mutações do património líquido. Além disso, verifica os fluxos de caixa da empresa examinada
cujo objectivo é saber se essas demonstrações foram organizadas conforme os princípios
contábeis e se estes princípios foram executados iguais ao exercício anterior. O auditor externo
possuiu o menor volume de testes devido ao interesse em erros que possam alterar de maneira
fundamental as informações das demonstrações contábeis (Idem).
Reflexão (a): Para Sammour e Cintra o controlador interno e auditor externo diferenciam-se na
medida em que o primeiro tem um vinculo com a organização pois é empregado mas deve ser
”independente” da mesma. A ideia segunda qual o controlador interno deve é independente é
rebatada por GALO e BARBOSA na medida em que demonstram existir algumas limitações para
que este o seja.
Reflexão (b): O auditor externo diferencia-se do controlador interno na medida em que este tem
maior grau de independência e esta mais ligado a área financeira razao pela qual este é da opinião
que processo da execução das suas actividades os princípios financeiros devem ser obedecidos.
Este pensamento leva-nos a tentar enverter o pirâmide das ideias ou seja “ pensar ate que ponto
se pode fazer uma auditoria numa perspectiva não legal e financeira?” Esta questão é levantada
na medida em que Almeida (2003) citado por CARDOSO (2013;13) é da opinao que no futuro
pode exigir-se que os auditores executem suas actividades somente com base nas demonstrações
contábeis da empresa e emitirem sua opinião sobre estas.
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Considerações finais
Das leituras, cruzadas notamos que tanto controlador interno assim como auditor externo tem
quase mesmas tarefas. A grande diferença existente entres ambos é de um ter celebrado o
contrato com a organização executora das actividades o que lhe da missão de averiguar o alcance
dos objectivos da mesma. E o auditor externo não tem nenhuma afinidade com a organização
razão pela que qual tem a independência de executar com rigor e profissionalismo as suas
actividades. Uma das grandes constatações levantadas é de tentar pensar numa auditoria na
perspectiva não financeira afim de notar quais pontos possivelmente irão restar após a retirada da
componente financeira.
Sugestões
Após a retirada da componente financeira deve trabalhar-se nas restantes componentes visto que
possivelmente as organizações não conseguem atingir seus objectivos pelo facto de terem uma
visão lateral dos factos, deixando de fora um e outro ponto que pode alavancar o percurso rumo
as metas organizacionais.
Referências bibliográficas
CARDOSO, R., E., CAETANO. Auditoria Interna e Controle Interno: Um Estudo Avaliativo das
Semelhanças e Diferenças de Emprego das Ferramentas de Controle no Auxilio à Tomada de
Decisão. Brasília. 2013.
SAMMOUR, J., Rumão & CINTRA, D., G., Barros. Auditoria externa x interna: Funções e
Diferenças. Relva Revista. S/d.
GALO, G., Cristiane &BARBOSA, R., Aparecida de Oliveira. Auditoria interna e externa. S/d.