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DIRECÇÃO-GERAL XVI
POLÍTICA REGIONAL E DE COESÃO
Coordenação e avaliação das operações
DOCUMENTO DE TRABALHO N° 1
Vademecum
para os planos dos fundos estruturais
e documentos de programação
1
2
ÍNDICE
Finalidade do Vademecum.......................................................................................................7
Apoio transitório.......................................................................................................................9
4. Financiamento........................................................................................................19
6. Parceria ..................................................................................................................20
7. Disposições de execução........................................................................................23
1. Eixos prioritários....................................................................................................25
4. Disposições de execução........................................................................................28
3
CAPÍTULO 2: Conteúdo do plano para um documento único de programação -
DOCUP (projecto de DOCUP)................................................................29
5. Finanças .................................................................................................................35
7. Parceria ..................................................................................................................36
8. Disposições de execução........................................................................................39
1. Medidas..................................................................................................................43
4. Publicidade.............................................................................................................44
1. Autorizações ..........................................................................................................55
2. Pagamentos ............................................................................................................55
4
CAPÍTULO 6: Relatórios Anuais de Execução...............................................................59
5
6
FINALIDADE DO VADEMECUM
O Título II do novo Regulamento Geral dos fundos estruturais estabelece as disposições para a
programação das intervenções no período de 2000-2006. Embora os Estados-Membros já tenham,
evidentemente, experiência em matéria de desenvolvimento dos planos e programas, o
Regulamento inclui novos elementos, que o presente Vademecum procura realçar. O objectivo
primordial do presente documento é, todavia, analisar o próprio regulamento, a fim de apresentar
e ordenar de forma coerente as diferentes fases, calendários e requisitos para benefício de todos os
envolvidos no processo de programação. Para isso, clarifica-se a informação que deve ser
apresentada juntamente com o plano, de modo a permitir a construção subsequente dos
documentos de programação, como, por exemplo, os relacionados com as disposições de
execução.
Em terceiro lugar, o Vademecum foi estruturado de modo a permitir que cada capítulo seja
utilizado autonomamente, consoante o aspecto específico do processo de programação para o qual
são necessárias orientações. É, nomeadamente, o caso do Capítulo 1 (Plano para os QCA e
conteúdo dos PO) e do Capítulo 2 (Plano para os DOCUP). Foi também utilizado um sistema de
“listas de verificação” para ajudar a garantir o preenchimento dos requisitos mínimos de
informação para que o plano de QCA e de projecto de DOCUP seja considerado admissível por
parte da Comissão.
7
ESCOLHA DO PROCESSO
Objectivo nº 1
Os planos apresentados a título do objectivo nº 1 devem, em regra, abranger uma única região de
nível NUTS II. Contudo, os Estados-Membros poderão apresentar, se o considerarem mais
conveniente, um plano que abranja várias ou a totalidade das suas regiões do objectivo nº 1.
Objectivo nº 2
Os planos a apresentar a título do objectivo nº 2 devem, em regra, abranger uma única região de
nível NUTS II. Mais uma vez, porém, há casos em que os Estados-Membros, se o considerarem
mais conveniente, poderão apresentar um plano que abranja uma parte ou a totalidade das suas
regiões do objectivo nº 2 e antigas zonas dos objectivos nºs 2 e 5b em transição. Sempre que os
planos abranjam outras zonas para além das elegíveis a título do objectivo nº 2, deverão fazer
distinção entre as operações em regiões ou zonas abrangidas pelo objectivo nº 2 e operações
noutras zonas.
Objectivo nº 3
Os planos apresentados a título de acções estruturais no sector da pesca fora das regiões do
objectivo nº 1 devem abranger o território do Estado-membro, excepto as regiões do objectivo nº
1 e as regiões em transição do antigo objectivo nº 1 (mas incluindo as zonas em transição do
antigo objectivos nºs 2 e 5b).
8
APOIO TRANSITORIO
Sempre que se justificar, os planos devem estabelecer uma distinção entre as dotações financeiras
globais previstas nas zonas que beneficiam do apoio transitório e as previstas nas outras zonas
abrangidas pelos objectivos nºs 1 ou 2 (ver pormenores nos capítulos 1 e 2). As disposições de
programação para o apoio transitório dependerão do tipo de região e da escolha de processo
efectuada para outras regiões:
No caso dos QCA que abranjam regiões elegíveis e regiões em transição, os programas
operacionais corresponderão às regiões em transição e, por conseguinte, não são necessárias
disposições especiais.
No caso dos DOCUP que abranjam uma só região em transição, não são necessárias disposições
especiais.
Antigas regiões dos objectivos nºs 2 e 5b: as zonas de nível NUTS III, ou em parte de nível
NUTS III, beneficiarão do apoio transitório, embora o nível regional normal de programação seja
o nível NUTS II. Para simplificar, serão integradas nas intervenções regionais (normalmente
DOCUP), devendo os planos financeiros estabelecer uma distinção entre as dotações financeiras
globais previstas nas zonas que beneficiam de apoio transitório e as previstas nas restantes zonas.
9
QUADRO DE REFERENCIA EM MATERIA DE DESENVOLVIMENTO DOS
RECURSOS HUMANOS
O quadro de referência política faz parte do plano do objectivo nº 3 e do DOCUP / QCA e estará,
por conseguinte, sujeito à decisão da Comissão que concede o apoio do FSE a título do objectivo
nº 3. Todavia, este quadro de referência política deve ser elaborado como um capítulo distinto e
identificável, perfeitamente consistente, para que possa ser apresentado (em projecto, se
necessário), como documento autónomo, juntamente com os planos do objectivo nº 1, caso estes
sejam apresentados antes dos planos do objectivo nº 3.
10
O quadro de referência política deve articular-se em torno de cinco domínios políticos do FSE e
incluir uma síntese da forma como as actividades do FSE apoiam a estratégia europeia em matéria
de emprego e as orientações no âmbito dos seus quatro pilares. O quadro de referência deve
mostrar, portanto:
11
12
CAPITULO 1:
13
14
A Parte I do presente capítulo diz respeito ao conteúdo de um plano que leve ao
estabelecimento de um quadro comunitário de apoio (QCA). A Parte II apresenta o conteúdo
dos programas operacionais que complementam o QCA.
Definição
- descrição dos recursos financeiros utilizados, dos principais resultados das acções
empreendidas no período de programação precedente e dos resultados de
avaliações disponíveis;
1 Ver Avaliação ex ante das intervenções dos Fondos Estruturais – Comissão Europeia.
15
- descrição da situação em termos de competitividade, IDT e inovação, pequenas e
médias empresas2, independentemente da sua forma jurídica, emprego e mercado
de trabalho;
4 Ver Avaliação ex ante das intervenções dos Fondos Estruturais – Comissão Europeia.
17
Para tal, os avaliadores analisarão o conteúdo do projecto de plano elaborado pelas
autoridades competentes à luz dos objectivos que as intervenções estruturais pretendem
alcançar. Fornecerão, assim, uma apreciação minuciosa da qualidade do programa e,
sempre que necessário, proporão ajustamentos ou aditamentos ao texto inicial. Na
sequência do necessário diálogo entre as autoridades competentes e os peritos
avaliadores, será elaborado um projecto final de plano sob a responsabilidade exclusiva
dessas autoridades. Este documento será enviado à Comissão.
• Análise dos pontos fortes, dos pontos fracos e das potencialidades do Estado-
Membro, da(s) região(ões) ou sector em causa.
A avaliação ex ante deve dar especial atenção, nesta descrição, à situação em termos de
competitividade, IDT e inovação, pequenas e médias empresas5, emprego e mercado de
trabalho, tendo em conta a estratégia europeia em matéria de emprego.
4. Financiamento
Apoio transitório
O perfil financeiro das regiões que beneficiam do apoio transitório tem de ser
compatível com a repartição degressiva efectuada pela Comissão nos termos do artigo
7º. O plano distinguirá as dotações financeiras atribuídas a essas regiões ao nível do
total anual da contribuição dos fundos estruturais para o quadro comunitário de apoio,
tal como indicado no Quadro 1.
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5. Verificação ex ante da adicionalidade
Com vista à avaliação dos quadros, devem ser fornecidas aos serviços da Comissão
informações complementares destinadas, exclusivamente, a ser utilizadas por estes
serviços. São importante, nomeadamente, os elementos constitutivos do quadro, ou seja,
a discriminação anual e/ou regional. É igualmente fundamental indicar a totalidade das
fontes, métodos e pressupostos, incluindo os deflatores e taxas de câmbio utilizados.
6. Parceria
20
Quadro 1: Mapa financeiro indicativo* para o Plano/QCA - por eixo prioritário e por ano
Número de referência do Plano/QCA na Comissão:____________________
Título: ___________________________________________
(em euros)
Pública
Outros***
Custo Participação da Comunidade Participação pública nacional Fundo de instrumentos Empréstimos
Eixo prioritário Privada
Total Coesão financeiros (a do BEI
Total
Outra (a especificar)
Total FEDER FSE FEOGA IFOP Total Central Regional Local
especificar)
Eixo prioritário 1
Eixo prioritário 2
Eixo prioritário 3
etc.
Assistência técnica
Total
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
Para obj. nº 3: percent. de regiões do obj. nº 2
Ano/apoio transitório**
2000
Regiões que não benef. do apoio transitório
Regiões que benef. do apoio transitório
2001
Regiões que não benef. do apoio transitório
Regiões que benef. do apoio transitório
etc.
Total
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
* Nos planos financeiros apenas devem ser incluídos os custos elegíveis
** Apenas para os objectivos nºs 1 e 2 e quando aplicável
*** Incluindo, para informação, no caso do objectivo nº 2, o montante total do FEOGA-Secção Garantia para as medidas referidas no artigo 33º do Regulamento (CE) Nº ..../99 (nº 3 do artigo 17º do Regulamento (CE) Nº ..../99)
21
Quadro 2 : Verificação ex ante da adicionalidade para o objectivo nº 1
Despesas estruturais públicas ou similares nas regiões do objectivo nº 1 (em milhões de euros, a preços de 1999)
22
7. Disposições de execução
• regras de concorrência
- o controlo financeiro;
- a avaliação;
23
Plano para os QCA: Lista de verificação
A lista seguinte inclui os requisitos mínimos para que um plano seja considerado admissível
("aceitável") pela Comissão, em especial o requisito de que o plano contenha todas as
informações estipuladas no artigo 16º do Regulamento Geral. A existência de tais elementos
não dá, evidentemente, quaisquer garantias quanto à qualidade das propostas, pois esta
necessitará de ser verificada durante o desenvolvimento dos QCA ou DOCUP.
Mapa financeiro indicativo (ver Quadro 1) com a participação financeira dos fundos,
do BEI e de outros instrumentos financeiros – um mapa financeiro informatizado, no
caso do FSE;
Descrição das disposições de gestão e controlo que foram estabelecidas com vista à
execução das intervenções que fazem parte do QCA;
Definição
Âmbito geográfico
Para contextualizar cada programa operacional, poderá ser desejável fornecer uma breve
introdução baseada, em especial, na descrição da situação actual – ver Capítulo 1.
1. Eixos prioritários
O programa operacional deve incluir uma especificação dos eixos prioritários do a sua
coerência com os eixos prioritários do QCA (tanto quanto possível este aspecto também
deve incluir a coerência na utilização da terminologia), os seus objectivos específicos
quantificados, quando a sua natureza o permitir, e a avaliação ex ante do seu impacte
esperado, na medida em que estes aspectos não tenham sido avaliados a nível do plano.
Tanto quanto possível, cada eixo prioritário do programa operacional deve estar
associado a um único eixo prioritário do quadro comunitário de apoio.
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2. Síntese das medidas
Uma síntese das medidas (ver definição no Capítulo 3) para implementar os eixos
prioritários deve incluir as informações necessárias para verificar o cumprimento do
artigo 87º do Tratado. Esta síntese deve incluir o título, a descrição, os objectivos e
metas globais, os beneficiários visados, uma indicação aproximada da ponderação
financeira atribuída a cada medida e o organismo responsável pela execução de cada
medida. É de notar que a quantificação das medidas é efectuada no âmbito do
complemento de programação.
3. Plano financeiro
Apoio transitório
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Quadro 3: Mapa financeiro* para programas operacionais por eixo prioritário e por ano
Número de referência do programa operacional na Comissão:____________________
Título: ___________________________________________
(em euros)
Pública Outros***
Custo Participação da Comunidade Participação pública nacional Fundo de instrumentos Empréstimos
Eixo prioritário/Ano Privada
total Total Outra (a Coesão financeiros (a do BEI
Total FEDER FSE FEOGA IFOP Total Central Regional Local especificar)
especificar)
Eixo prioritário 1
2000
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
2001
:
Eixo prioritário 2
2000
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
2001
:
Eixo prioritário 3
:
Assistência técnica
2000
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
2001
:
Total
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
Ano/Apoio transitório**
2000
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
2001
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
:
Total
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
* Nos planos financeiros apenas devem ser incluídos custos elegíveis
** Apenas para os objectivos nºs 1 e 2 e quando aplicável
*** Incluindo, para informação, no caso do objectivo nº 2, o montante total do FEOGA-Secção Garantia para as medidas referidas no artigo 33º do Regulamento (CE) Nº ..../99 (nº 3 do artigo 17º do Regulamento (CE) Nº ..../99)
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4. Disposições de execução
- Quando for caso disso, uma indicação da utilização de uma subvenção global para
a execução e a gestão de parte do PO (eixo prioritário ou medida). Esta indicação
deve conter o nome do organismo (quando conhecido), a pessoa responsável, o
endereço oficial, a finalidade da subvenção global e a contribuição financeira em
causa, se for a nível de um eixo prioritário (ver informações mais pormenorizadas
no Capítulo 4). O Estado-Membro também deverá fornecer as informações
necessárias para se poder verificar o cumprimento do artigo 87º do Tratado.
28
CAPITULO 2:
29
30
Definição
6 Ver Avaliação ex ante das intervenções dos Fondos Estruturais – Comissão Europeia.
7 Tal como definidas na Recomendação de 3 de Abril de 1996; JO nº L 107 de 30.4.1996, p.4.
8 Ver Guia sobre a avaliação ambiental dos planos de desenvolvimento regional e dos programas dos fundos
estruturais da UE – Comissão Europeia.
31
2. Estratégia e eixos prioritários
- Uma descrição dos eixos prioritários de acção previstos, da estratégia para a sua
execução e do impacte esperado (ver ponto 3, infra). No caso das regiões do
objectivo nº 3, a estratégia deve ter em conta todos os domínios programáticos
relevantes;
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enfrentam problemas estruturais de reconversão económica e social deverão
ser abordadas.
Para tal, os avaliadores irão analisar o conteúdo do projecto de plano elaborado pelas
autoridades competentes relativamente aos objectivos que as intervenções estruturais
pretendem alcançar. Fornecerão, assim, uma apreciação minuciosa sobre a qualidade do
programa e, sempre que necessário, proporão ajustamentos ou adições ao texto inicial.
Na sequência do diálogo necessário entre as autoridades competentes e os peritos
avaliadores, será elaborado um projecto final de plano sob a responsabilidade exclusiva
das ditas autoridades. Este documento é enviado à Comissão.
• Uma análise dos pontos fortes, dos pontos fracos e das potencialidades do Estado-
Membro, da(s) região(ões) ou sector em causa.
A avaliação ex ante deve dar especial atenção, nesta descrição, à situação em termos de
competitividade, inovação, pequenas e médias empresas, independentemente da sua
forma jurídica, emprego e mercado de trabalho, tendo em conta a estratégia europeia de
emprego.
9 Ver Avaliação ex ante das intervenções dos Fondos Estruturais – Comissão Europeia.
33
Uma característica dos novos regulamentos é a maior ênfase concedida à avaliação ex
ante dos seguintes aspectos:
34
4. Síntese das medidas
- uma síntese das medidas (em oposição à descrição dos eixos prioritários exigida
para o QCA) previstas para implementar os eixos prioritários, incluindo as
informações necessárias para verificar o cumprimento do artigo 87º do Tratado.
Esta síntese deverá incluir o título, a descrição, os objectivos e metas globais, os
beneficiários visados, uma indicação adequada da ponderação financeira atribuída
a cada medida e o organismo de execução previsto – é de notar que a
quantificação das medidas é efectuada no âmbito do complemento de
programação (ver Capítulo 3);
5. Finanças
Apoio transitório
O perfil financeiro das regiões que beneficiam do apoio transitório tem de ser
compatível com a repartição degressiva efectuada pela Comissão nos termos do artigo
7º. O plano distinguirá as dotações financeiras atribuídas a estas regiões ao nível do total
anual da contribuição dos fundos estruturais para o DOCUP, tal como é indicado no
Quadro 4.
35
necessárias para determinar as despesas médias anuais, estimadas ou efectivas, do
período 1994-1999 e as despesas programadas para o período 2000-2006, ambas em
milhões de euros, a preços de 1999. As categorias de despesas do quadro 5 são
meramente indicativas, embora, sejam qual forem as categorias escolhidas pelo Estado-
membro, estas devam ser idênticas para ambos os períodos. Além disso, devem ser
indicadas as previsões de evolução do emprego, bem como os pressupostos
macroeconómicos subjacentes, a fim de permitir uma eventual revisão intercalar do
nível de referência das despesas, no caso de a situação económica se alterar
significativamente.
Com vista à avaliação dos quadros, devem ser fornecidas aos serviços da Comissão
informações complementares destinadas, exclusivamente, a ser utilizadas por estes
serviços. São importante, nomeadamente, os elementos constitutivos do quadro, ou seja,
a discriminação anual e/ou institucional. É igualmente fundamental indicar a totalidade
das fontes, métodos e pressupostos, incluindo os deflatores e taxas de câmbio utilizados.
7. Parceria
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Quadro 4: Mapa financeiro* para documentos únicos de programação por eixo prioritário e por ano
Número de referência do DOCUP na Comissão:____________________
Título: ___________________________________________
(em euros)
Pública Outros***
Eixo prioritário Custo Fundo de instrumentos Empréstimos
Participação da Comunidade Participação pública nacional Privada
total Total Outros (a Coesão financeiros (a do BEI
Ano Total FEDER FSE FEOGA IFOP Total Central Regional Local especificar)
especificar)
Eixo prioritário 1
2000
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
2001
etc.
Eixo prioritário 2
2000
etc.
Eixo prioritário 3
etc.
Assistência técnica
2000
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
2001
etc.
Total
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
Para obj. nº 3: percent. de regiões do obj. nº 2
Ano/Apoio transitório**
2000
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
2001
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
etc.
Total
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
* Nos planos financeiros apenas devem ser incluídos os custos elegíveis.
** Apenas para os objectivos nºs 1 e 2 e quando aplicável.
*** Incluindo, para informação, no caso do objectivo nº 2, o montante total do FEOGA-Secção Garantia para as medidas referidas no artigo 33º do Regulamento (CE) Nº ..../99 (nº 3 do artigo 17º do Regulamento (CE) Nº ..../99)
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Quadro 5 : Verificação ex ante da adicionalidade para os objectivos nºs 2 e 3
Despesas públicas com política no mercado de trabalho activo (em milhões de euros a preços de 1999)
38
8. Disposições de execução
- As modalidades de gestão do DOCUP: nas quais deverão ser incluídos, inter alia,
os diferentes parceiros institucionais e financeiros da autoridade de gestão
envolvidos na gestão e execução do DOCUP. Qualquer delegação de poderes por
parte da autoridade de gestão deverá ser explicitamente indicada.
- Quando for caso disso, uma indicação da utilização de uma subvenção global para
a execução e a gestão de parte do DOCUP (eixo prioritário ou medida). Esta
indicação deve conter o nome do organismo (quando conhecido), a pessoa
responsável, o endereço oficial, a finalidade da subvenção global e a contribuição
financeira em causa, se for a nível de um eixo prioritário. O Estado-Membro
também deverá fornecer as informações necessárias para se poder verificar o
cumprimento do artigo 87º do Tratado.
A lista seguinte inclui os requisitos mínimos para que um plano seja considerado admissível
("aceitável") pela Comissão, em especial o requisito de que o plano contenha todas as
informações estipuladas no artigo 19º do Regulamento Geral. A existência de tais elementos
não dá, evidentemente, quaisquer garantias quanto à qualidade das propostas, pois esta
necessitará de ser verificada durante o desenvolvimento dos QCA ou DOCUP.
Mapa financeiro indicativo (ver Quadro 4) com a participação financeira dos fundos,
do BEI e de outros instrumentos financeiros – um mapa financeiro informatizado, no
caso do FSE;
Descrição das disposições de gestão e controlo que foram estabelecidas com vista à
execução do DOCUP;
41
42
Definição
Medida: o meio pelo qual um eixo prioritário é concretizado de forma plurianual e que
permite financiar operações. São considerados medida qualquer regime de auxílios, na
acepção do artigo 87º do Tratado, e qualquer concessão de ajudas por organismos designados
pelos Estados-Membros ou qualqquer grupo de regime de auxílios ou de ajudas concedidas do
mesmo tipo, ou a respectiva combinação.
1. Medidas
2. Beneficiários finais
Deve ser incluída uma definição do tipo de beneficiário final da medida (por exemplo,
PME com menos de x trabalhadores).
3. Plano financeiro
4. Publicidade
5. Intercâmbio de dados
Pública
Eixo prioritário/medida** Outros
Participação da Comunidade Participação pública nacional
Domínio de Custo Fundo de instrumentos
Privada
intervenção*** total Total Outra (a Coesão financeiros (a
Total FEDER FSE FEOGA IFOP Total Central Regional Local
especificar) especificar)
Eixo prioritário 1
Medida 1.1 ..
Medida 1.2 ..
etc.
Eixo prioritário 2
Medida 2.1 ..
Medida 2.2 ..
etc.
Eixo prioritário 3
etc.
Assistência técnica
Total relativo ao FEDER ..
Total relativo ao FSE ..
etc.
Total
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
do qual****
Regiões que não beneficiam do apoio transitório
Regiões que beneficiam do apoio transitório
* Nos planos financeiros só devem ser incluídos custos elegíveis
** Deve figurar uma indicação para cada medida se a participação dos fundos estruturais for calculada em relação aos custos elegíveis totais, ou as despesas totais públicas/despesas elegíveis semelhantes
*** O domínio de intervenção deve ser codificado para cada medida utilizando a classificação normalizada de três digitos; quando necessário (em caso de medidas heterogéneas) deve ser atribuído mais de um código com a percentagem estimada
correspondente
**** Apenas para os objectivos nºs 1 e 2 e quando aplicável
45
46
CAPITULO 4:
47
48
1. Subvenções Globais
Definição e utilização
- O plano financeiro.
- O calendário de execução.
49
2. Grandes Projectos
Definição e utilização
a) Informações administrativas
b) Descrição do projecto
11Os Estados-Membros devem estar cientes do facto de que a notificação em separado, nos termos do nº 3 do
artigo 93º do Tratado, é necessária para os grandes projectos de investimento que preenchem os critérios do
quadro multissectorial relativo ao auxílio regional a grandes projectos de investimento (o modelo de formulário
de notificação foi publicado no Jornal Oficial nº…)
50
c) Avaliação ex ante
d) Informações financeiras
51
Quadro 7: Mapa financeiro* para grandes projectos
Número de referência do PO ou DOCUP correspondente na Comissão:____________________
Título: ___________________________________________
Identificação da medida: ____________________________
(em euros)
Pública Outros
Custo Participação da Comunidade Participação pública nacional instrumentos Empréstimos
Ano Privada
total Total Outra (a financeiros (a do Bei
Total FEDER FSE FEOGA IFOP Total Central Regional Local
especificar) especificar)
2000
2001
:
2006
Total
* Nos planos financeiros apenas devem ser incluídos os custos elegíveis
52
CAPITULO 5:
GESTÃO FINANCEIRA
53
54
As novas disposições relativas à gestão financeira seguem os princípios subjacentes à reforma
global do sistema de execução dos fundos estruturais: descentralização, simplificação, maior
eficiência económica e controlos. O objectivo é uma abordagem mais simples, embora
rigorosa, que alivie consideravelmente a carga administrativa de todas as partes. Do mesmo
modo, o grande nº de decisões formais de alteração tomadas pela Comissão, anualmente, para
ter em conta a inflação deixará de ser necessário no âmbito de um sistema de indexação a uma
taxa fixa. Apresenta-se, a seguir, uma descrição dos principais elementos da nova abordagem.
Note-se que a Comissão poderá apresentar posteriormente, em caso de necessidade,
orientações complementares mais pormenorizadas.
1. Autorizações
A primeira autorização anual será efectuada, de acordo com o plano financeiro, quando
for adoptada a decisão de aprovação da intervenção. As autorizações anuais seguintes
serão automaticamente accionadas no início de cada ano civil até 30 de Abril, o mais
tardar. O volume da autorização equivale ao montante dos planos financeiros para os
programa operacionais ou DOCUP, respeitando, deste modo, as perspectivas
financeiras. A Comissão anulará automaticamente qualquer parte de uma autorização
que não tenha sido satisfeita pelo pagamento por conta ou em relação à qual não tenha
recebido nenhum pedido de pagamento admissível do segundo ano subsequente ao da
autorização. O período de anulação automática é suspenso nos casos em que a Comissão
tenha tido necessidade de impor uma “cláusula de suspensão”.
2. Pagamentos
Pagamentos intermédios
12A "autoridade de pagamento" é nomeada pelo Estado-Membro de acordo com as suas próprias disposições
administrativas e institucionais, podendo ou não coincidir com a autoridade de gestão.
55
Outubro o mais tardar. O período de dois meses restante permite que a Comissão atribua
os pagamentos ao ano financeiro em curso.
Os pagamentos são calculados a nível de cada medida com base na taxa de participação
individual para essa medida. Os pagamentos são feitos a nível do programa operacional
ou DOCUP e dizem sempre respeito à autorização mais antiga. O complemento de
programação fornece a base para a taxa de co-financiamento aplicada a cada medida.
56
Quadro 8: Mapa financeiro* anexado ao pedido de pagamento por eixo prioritário e por medida
Número de referência na Comissão do PO ou DOCUP correspondente:____________________
Título: ___________________________________________
Data: __/__/____
57
Quadro 9: Previsões de pedidos de pagamento para complementos de programação
Número de referência na Comissão do PO ou DOCUP correspondente:____________________
Título: ___________________________________________
Data: __/__/____
(em euros)
Despesas elegíveis Co-financiamento dos
totais estimadas fundos estruturais
Total
58
CAPITULO 6:
59
60
Depois da análise e da aprovação pelo comité de acompanhamento, a autoridade de gestão
apresentará um relatório de execução à Comissão, no prazo de seis meses a contar do fim de
cada ano civil completo de execução, por exemplo, se a intervenção for aprovada no ano
2000, o primeiro relatório deverá ser apresentado nos primeiros seis meses de 2002.
- Progressos do plano financeiro (ver Quadro 10) com particular referência aos
indicadores financeiros acordados. Em relação a cada medida deve ser
apresentado um resumo das despesas efectivamente pagas pela autoridade de
pagamento e dos pagamentos recebidos da Comissão (ver também Quadro 8,
supra).
61
Quadro 10: Mapa financeiro* para o relatório de execução anual/final por eixo prioritário e por medida
Número de referência na Comissão do PO ou DOCUP correspondente:____________________
Título: ___________________________________________
Ano: ______
(em euros)
Total das
Eixo prioritário/medida despesas
% do custo Domínio de
Total*** elegíveis Outros****
elegível intervenção**
certificadas e
pagas
1 2 3=2/1
Eixo prioritário 1
Medida 1.1 ..
Medida 1.2 ..
etc.
Eixo prioritário 2
Medida 2.1 ..
Medida 2.2 ..
etc.
Eixo prioritário 3
etc.
Assistência técnica
Total relativo ao FEDER ..
Total relativo ao FSE ..
etc.
Total
Total relativo ao FEDER
Total relativo ao FSE
Total relativo ao FEOGA
Total relativo ao IFOP
Eixo prioritário/Apoio transitório*****
Eixo prioritário 1
Regiões que não beneficiam do apoio
Regiões que beneficiam do apoio transitório
Eixo prioritário 2
Regiões que não beneficiam do apoio
Regiões que beneficiam do apoio transitório
Eixo prioritário 3
etc.
Assistência técnica
Regiões que não beneficiam do apoio
Regiões que beneficiam do apoio transitório
Total
* Devem apresentar-se um quadro que cubra o último ano civil completo e um quadro dos montantes cumulativos até ao final do ano precedente (no caso de
um relatório anual).
** O domínio de intervenção deve ser codificado para cada medida utilizando a classificação normalizada de 3 dígitos; quando necessário (em caso
de medidas heterogéneas) deve ser dado mais de um código com a percentagem correspondente
*** Esta coluna contém os montantes que constituem a base do cálculo da contribuição dos fundos (quer os custos elegíveis totais, quer o total das
despesas elegíveis públicas/similares)
**** Incluindo, para informação, no caso do objectivo nº 2, o montante total do FEOGA-Secção Garantia para as medidas referidas no artigo 33º do
Regulamento (CE) Nº ..../99 (nº 3 do artigo 17º do Regulamento (CE) Nº ..../99)
***** Apenas para os objectivos nºs1 e 2 e quando aplicável.
62
ANEXO 1:
63
Anexo 1: Categorização dos domínios de intervenção
Para além da inclusão nos relatórios anuais regulares sobre os Fundos estruturais e do
contributo para as comunicações sobre as diversas políticas comunitárias, tais informações
por categorias são necessárias para permitir que a Comissão dê resposta a pedidos de
informação de outras instituições comunitárias, dos Estados-Membros e do público em geral.
1
No que se refere às categorias "11", "12" e "13", será proposta ao Comité STAR uma lista mais pormenorizada.
Fundos estruturais: domínios de intervenção por categoria e subcategoria
1. Enquadramento produtivo
11 Agricultura
111 Investimentos nas explorações agrícolas
112 Instalação de jovens agricultores
113 Formação profissional
114 Melhoramento da transformação e comercialização dos produtos agrícolas
12 Silvicultura
121 Investimentos na floresta
122 Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas
123 Promoção de novas saídas para o uso e a comercialização de produtos silvícolas
124 Criação de associações de proprietários florestais
125 Reconstituição do potencial de produção silvícola afectado por catástrofes naturais e pelo
fogo e introdução de instrumentos de prevenção adequados
126 Arborização de terras não-agrícolas
127 Melhoramento/manutenção da estabilidade ecológica de florestas de protecção
128 Formação
14 Pescas
141 Ajustamento do esforço de pesca
142 Renovação e modernização da frota de pesca
143 Transformação, comercialização e promoção dos produtos da pesca
144 Aquicultura
145 Equipamento dos portos de pesca e protecção das zonas costeiras marinhas
146 Medidas socioeconómicas (incluindo ajudas à suspensão temporária e compensações por
restrições técnicas)
147 Acções a cargo de profissionais (incluindo formação profissional, pequena pesca costeira)
17 Turismo
171 Investimentos corpóreos (centros de informação, alojamento, restauração, equipamentos)
172 Investimentos incorpóreos (concepção e prestação de serviços turísticos, actividades
desportivas, culturais e de lazer, património)
173 Serviços comuns às empresas do sector turístico (incluindo acções de promoção, ligação
em rede, conferências, feiras comerciais)
174 Formação profissional
22 Integração social
3. Infra-estruturas de base
31 Infra-estruturas de transportes
311 Caminho-de-ferro
312 Estradas
313 Auto-estradas
314 Aeroportos
315 Portos
316 Vias navegáveis
317 Transportes urbanos
318 Transportes multimodais
319 Sistemas de transporte inteligentes
4. Diversos