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EUA são o mais recente país a recomendar o uso de máscara e Portugal não exclui essa
possibilidade. Mas, para que não faltem aos médicos, há exemplos de versões caseiras
que podem ajudar.
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Como fazer uma máscara em casa
O Center for Disease Control (CDC), organismo público dos EUA, não
só passou a sugerir o uso de máscaras feitas de tecido à população em
geral, como deu a conhecer várias formas — umas mais elaboradas,
outras mais simples — de cada um criar a sua própria máscara. Aqui
ficam os três exemplos dados por este órgão, com níveis de dificuldade
diferentes.
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A Universidade de Stanford, nos EUA, dá uma ajuda sobre quais os
materiais que devem ser utilizados, recorrendo a um artigo científico
publicado em 2013, onde se comparou o uso de máscaras caseiras com
as máscaras cirúrgicas N95 ou PFF2 (de acordo com as normas norte-
americanas ou europeias, respetivamente) — as mais profissionais e
eficazes, que devem ser reservadas para profissionais de saúde. Nesse
estudo, intitulado “Testando a eficácia de máscaras caseiras: poderiam
elas proteger-nos no caso de uma pandemia de gripe?” foram
estudados vários materiais e comparados com a eficácia das PFF2. A
Stanford compilou essas conclusões, no seguinte gráfico, onde se pode
ver que alguns dos materiais mais eficazes são filtros de
aspiradores, toalhas de mesa e t-shirts de algodão.
Para que sejam mais eficazes, o CDC recomenda ainda que cubram
toda a boca e nariz, mas que não estejam demasiado apertadas, que
tenham várias camadas de tecido e que sejam feitas de um material que
não encolha na lavagem.
Atenção: uma máscara não lhe
garante proteção total
Mesmo que tenha seguido todas as recomendações, é importante
lembrar que ter uma máscara não lhe garante que, a partir daqui, está
completamente protegido da Covid-19. Aquilo que podemos saber é
que estamos, provavelmente, a contribuir para a redução do risco de
propagarmos o vírus, caso sejamos portadores dele sem o sabermos. E,
mesmo isso, não é 100% garantido — é preciso saber usar a máscara e,
sobretudo, não deixar de ter todas as outras medidas de proteção,
sobretudo o distanciamento social.
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É certo que uma máscara de tecido nunca terá a eficácia de uma
máscara PFF2, mas essas devem ser mesmo deixadas para os
profissionais de saúde. Mas, quanto à eficácia desta solução para a
população em geral, alguns especialistas consideram que pode trazer
mais benefícios do que riscos: “Não é como se elas não bloqueassem
nada. Simplesmente não bloqueiam tanto como as que são
equipamento médico”, resumiu Marybeth Sexton, professora de
Medicina na Geórgia (EUA), à Vice.