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Informática A3/2015
março de 2016
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ÍNDICE
Equação Química.................................................................................................................... 6
Catalisadores........................................................................................................................ 23
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................... 24
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OBJETIVOS GERAIS DO MANUAL
• Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações
e problemas do quotidiano;
• Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se
expressar;
• Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar pensamento
próprio;
• Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados.
MODALIDADE DE FORMAÇÃO
Curso de Aprendizagem
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO
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REAÇÕES QUÍMICAS
Algumas das reações acontecem naturalmente, como quando se faz a digestão ou se respira, e outras
são produzidas para melhorar as nossas vidas, como na produção de medicamentos, no funcionamento de
um motor de automóvel…
As reações químicas ocorrem devido a vários fatores, como a presença de luz, a electricidade, o
fornecimento de energia (calor) ou a acção mecânica (fricção), e podem ser acompanhadas pela percepção
de aspetos macroscópicos, como a mudança de cor, a formação de um precipitado (sólido) ou de uma
chama, a libertação de um gás ou a variação de temperatura.
Sistema Reacional
Dá-se o nome de reagentes às substâncias que existem antes da reação química suceder enquanto
que os produtos da reação são as substâncias que se obtêm no fim desta. Ao conjunto de todas as
substâncias que fazem parte da reação química, ou seja, os regentes e os produtos da reação, chama-se
sistema reacional.
Para além destas caraterísticas, os produtos de uma reação podem ainda ser detectados ao provocar
comportamentos diferentes noutras substâncias (indicadores).
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Algumas transformações químicas
Uma reação química pode ser provocada pela acção de vários fatores:
• Acção do calor - termólise;
• Acção da luz - fotólise;
• Acção mecânica (fricção);
• Acção da corrente eléctrica - electrólise;
• Junção de substâncias.
Por exemplo:
Electrólise da água
Sistema Reacional
Numa reação química, os produtos da reação têm propriedades diferentes dos reagentes. Isto
acontece porque no decurso de uma reação química há ruptura entre as ligações químicas dos
átomos dos reagentes e formam-se novas ligações, dando origem a novas substâncias, os produtos
da reação. Por outras palavras, existe uma reorganização dos átomos.
Nos produtos da reação os átomos são os mesmos, apenas se encontram agrupados de outra forma.
Daí dizermos que as reações químicas se devem a rearranjos de átomos.
Nas reações químicas os átomos não se criam nem se destroem, apenas se rearranjam.
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Por exemplo: Em determinadas condições experimentais, o oxigénio reage com o hidrogénio
formando água.
As transformações químicas podem ser traduzidas por esquemas de palavras. Pensemos, por
exemplo, na electrólise da água. A equação de palavras que traduz esta reação é:
Mas esta escrita não é universal. Não é entendida em todos os países do mundo...
No sentido de haver uma uniformização de linguagem química, surgiram as equações químicas.
• Equações Químicas
Para representar, rápida e claramente, reações químicas, utilizam-se esquemas aos quais se dá o
nome de equações químicas. Nas equações químicas, as substâncias intervenientes, reagentes e produtos
da reação, são representadas através das suas fórmulas químicas. Indicam-se ainda os estados físicos
destas substâncias.
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• conhecer as respectivas fórmulas químicas;
Nas fórmulas químicas, além dos símbolos dos elementos, figuram índices numéricos,
chamados coeficientes estequiométricos, que traduzem o número de átomos de cada elemento que
constitui a unidade estrutural da substância representada. Se não houver nenhum número significa que é o
número 1.
Exemplo: O carbono sólido reage com o oxigénio gasoso, formando monóxido de carbono gasoso.
Estados Físicos
Para se calcular a quantidade de substância (n) a partir da massa (m) de uma substância, ou
vice-versa, é necessário usar a seguinte expressão:
m
n=
M
A massa molar (M) pode ser calculada a partir das massas atómicas relativas dos átomos que
constituem uma substância.
Exemplo: Água (H2O) M (H2O) = 2 Ar (H) + Ar (O) = 2 × 1,00 + 16,00 = 18,00 g/mol
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Como ler uma equação química?
Considere-se a combustão do etano, que se pode traduzir pela seguinte equação química:
• Os dois lados da equação estão separados por uma seta ( → ) quando se trata de uma reação
• Cada fórmula é precedida por um número (se não houver nenhum número significa que é 1), como,
por exemplo, 2 C2H6 (g). Estes números representam a proporção de combinação em que os
reagentes reagem e em que os produtos se formam.
• A escrita de uma equação química não implica que todos os reagentes são consumidos no processo
químico. A existência de um reagente limitante determina até que ponto a reação pode continuar.
• A informação do estado físico das substâncias que intervêm numa reação química é de grande
importância uma vez que permite identificar as fases envolvidas, ou seja, se o sistema é homogéneo
(uma só fase) ou heterogéneo (mais que uma fase).
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• Nomenclatura de Compostos Inorgânicos
Para que se possa escrever correctamente uma equação química de uma determinada reação, é
necessário conhecer as fórmulas químicas dos compostos do sistema reacional.
• Ácidos e oxoácidos;
• Hidróxidos;
• Sais;
• Óxidos e peróxidos.
A escrita das fórmulas químicas que as representam e o nome que lhes deve ser atribuído
obedecem a regras da Nomenclatura de Química Inorgânica, elaboradas por comissões específicas da
IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry).
Ácidos
Os ácidos são compostos que na sua constituição contêm hidrogénio e um elemento não
metálico.
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Oxoácidos
Os oxoácidos são ácidos que, além de possuírem hidrogénio e um elemento não metálico,
contêm oxigénio na sua constituição.
Nas fórmulas dos ácidos assinalados com *, mudando o átomo central para os elementos bromo e iodo,
correspondem-lhes nomes semelhantes.
Hidróxidos
Os hidróxidos são compostos iónicos, constituídos pelo ião HO- (anião hidróxido) e por um
catião de um elemento metálico.
Sais
Os sais são substâncias iónicas formadas por aniões (excepto HO-) e catiões, sendo
electricamente neutros.
A fórmula química dos sais simples (formados por um só tipo de anião e um só tipo de catião)
obtém-se combinando os catiões e os aniões de forma a obter uma entidade globalmente neutra, figurando
o catião em primeiro lugar.
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Como os compostos iónicos são electricamente neutros a soma das cargas de catiões e aniões
de uma certa fórmula tem de ser nula. É assim obedecida a seguinte regra: o índice do catião é
numericamente igual à carga do catião e o índice do anião é numericamente igual à carga do
catião.
Exemplos:
Al 3+ S 2-
Al2S3
Sulfureto de Alumínio
Certos metais podem formar mais que um catião, para designar esses catiões usam-se números
romanos.
Exemplo: Fe2+ e O2+ dão origem a FeO que se chama óxido de ferro (II).
Também existem sais hidratados, que constituem agregados que contêm na sua estrutura, para
além dos iões, moléculas de água. A forma destes sais sem água de hidratação diz-se anídrica.
Exemplos:
• CuSO4 – sulfato de cobre (II) anidro e CuSO4 . 5 H2O – sulfato de cobre (II) penta-hidratado.
• NiCl2 – cloreto de níquel (II) anidro e NiCl2 . 6 H2O – cloreto de níquel (II) hexa-hidratado.
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Óxidos e Peróxidos
Exemplos:
A unidade estrutural destes compostos é a molécula. No nome, aparecem prefixos que indicam a
proporção de cada elemento na molécula.
Exemplos:
CO – monóxido de carbono SO3 – trióxido de enxofre
Uma equação química não informa sobre o mecanismo envolvido, dinâmica do processo e tempo
de duração de uma reação química, mas informa sobre a proporção em que os reagentes e os produtos
envolvidos numa reação.
Para se compreender e usar a informação que é obtida a partir de uma equação química
é necessário ter em conta algumas leis.
Numa reação química existe uma reorganização das partículas que compõem as substâncias envolvidas.
Assim, a massa dos produtos formados no final da reação tem de ser igual à massa dos reagentes que
existiam no início.
Numa reação química a massa conserva-se porque não ocorre criação nem destruição de átomos.
Os agregados atómicos dos reagentes são desfeitos e novos agregados atómicos são formados, dando
origem aos produtos de reação.
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• Lei das Proporções Definidas ou Lei de Proust (Joseph Proust, pouco depois de Lavoisier)
Num dado composto químico é fixa a proporção (em massa) dos elementos que a compõem,
independentemente da origem do composto ou do processo de obtenção. Isto significa que, por exemplo, o
ácido sulfúrico se representa sempre por H2SO4, independentemente do processo de obtenção.
Nas reações químicas os átomos não são destruídos nem criados, isto é, o número de átomos de
um dado elemento nos reagentes é igual ao número de átomos desse mesmo elemento nos
produtos da reação. Ou seja, há conservação do número de átomos de cada elemento.
1. Contar o n.º de átomos de cada espécie presente nos reagentes e nos produtos.
2. Identificar os átomos que não estão em igual número nas duas colunas.
3. Começar por acertar o elemento que pareça ser o de mais simples acerto.
4. Refazer a contagem de cada espécie de átomos tanto nos reagentes como nos produtos.
Exemplo:
Na (s) + H2O (l) NaOH (aq) + H2 (g)
Reagentes Produtos
Na 1 Na 1
H 2 H 3
O 1 O 1
O hidrogénio não está em igual número nos dois lados da equação, por isso, é necessário acertar o
número de hidrogénios.
Reagentes Produtos
Na 2 Na 2
H 4 H 4
O 2 O 2
Para acertar uma equação temos, portanto, de procurar coeficientes que tornem o número de átomos
de cada elemento igual nos dois membros da equação química. Esses coeficientes estequiométricos são
sempre colocados atrás das fórmulas químicas. Não podemos alterar as fórmulas químicas das
substâncias.
Dois átomos de sódio reagem com duas moléculas de água para formar duas moléculas de hidróxido de
sódio e duas moléculas de di-hidrogénio.
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• Reagente Limitante e Reagente em Excesso
Numa reação química os reagentes dão origem aos produtos de reação. O consumo total de um
reagente determina o finalizar da reação.
Chama-se reagente limitante àquele reagente que é totalmente consumido (está em menor
quantidade estequiométrica relativa) e que condiciona a quantidade possível (teórica) que se pode obter
do(s) produto(s) da reação.
Se um dos reagentes é o limitante, então o(s) outro(s) será(ão) o(s) reagente(s) em excesso,
uma vez que está(ão) presentes na mistura reacional em quantidades superiores às exigidas pela
estequiometria da reação química.
No final da reação sobra sempre uma parte do(s) reagente(s) que se encontram em excesso.
Exercício exemplo:
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• Rendimento de uma Reação Química
Numa reação química os reagentes dão origem aos produtos de reação. O consumo total de um
reagente determina o finalizar da reação.
Mesmo que todos os reagentes numa reação química estejam nas proporções estequiométricas
(proporção indicada pelos coeficientes da equação química respectiva), a reação pode não ser completa.
A extensão de uma reação pode avaliar-se através do cálculo do rendimento da reação que se
costuma designar por η (letra grega "eta").
O rendimento de uma reação química obtém-se a partir da relação de dois valores obtidos de
produto (valor real e valor teórico):
• Valor real - a quantidade química, o volume (gases) ou a massa real que se obtém, em
determinadas condições, que têm de ser explicitadas;
• Valor teórico - a quantidade química, o volume [gases) ou massa teórica obtida de acordo com
a estequiometria da reação, a partir do reagente limitante (se o houver).
Para gases:
Mesmo que todos os reagentes estejam na proporção estequiométrica (proporção indicada pelos
coeficientes da equação química respectiva), a reação tem um rendimento inferior a 100%.
Causas:
• Condições de operação não favoráveis;
• Paragem da reação;
• Reações laterais;
• Ocorrência da reação inversa (que pode conduzir ao equilíbrio químico).
Uma reação diz-se completa se, pelo menos um dos reagentes se transforma quase
integralmente nos produtos de reação, ou seja, se o seu rendimento se aproxima muito de 100% (ou 1);
E diz-se incompleta se nenhum deles se esgota, sendo neste caso o rendimento inferior a 100% (ou 1).
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3. Aspetos Energéticos de uma Reação Química
Uma reação química envolve sempre variações de energia. Os sistemas químicos são formados
por enormes quantidades de partículas que possuem energia, essa energia
constitui a energia interna do sistema.
A variação de energia, ∆E, á a diferença entre a energia do estado final e a energia do estado
inicial.
A energia interna do sistema é constituída por dois tipos fundamentais de energia, a energia
cinética associada ao movimento das partículas e a energia potencial que está associada à interacção
entre as partículas (forças intramoleculares e forças intermoleculares).
Como já é sabido, numa reação química há quebra das ligações dos reagentes e formação de novas
ligações, dando origem aos produtos da reação.
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A nível energético este processo pode ser dividido em duas fases. Numa primeira fase o sistema
recebe energia de forma a quebrar as ligações existentes entre as partículas dos reagentes. Numa segunda
fase há libertação de energia como consequência da formação de novas ligações.
A energia que é absorvida para ruptura de uma ligação é sempre simétrica à energia libertada na
formação dessa mesma ligação.
Por convenção, as energias que entram no sistema são positivas e as energias de saída
são negativas.
A energia da reação (que a pressão constante se designa por variação de entalpia e representa-
se por ∆H) corresponde ao saldo energético entre a energia recebida no sistema para a quebra de ligações
(nos reagentes) e a energia libertada na formação de novas ligações (nos produtos).
Exercício exemplo:
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• Reações Endotérmicas e Exotérmicas
Vamos analisar o caso mais simples, em que o sistema troca energia apenas por calor com as suas
vizinhanças. Se a reação for exotérmica, o sistema cede energia às vizinhanças, aquecendo-as. É o que
acontece quando uma reação exotérmica ocorre num copo de vidro ou vaso metálico: as paredes do
recipiente e o ar em volta aquecem.
Pelo contrário, se numa reação endotérmica, o sistema recebe energia das vizinhanças, que
arrefecem.
Nas reações exotérmicas, a energia necessária para quebrar as ligações dos reagentes é menor
do que a energia libertada na formação dos produtos. Neste caso, a variação de entalpia é negativa
(∆H<0).
Nas reações endotérmicas, pelo contrário, a energia que é requerida para quebrar as ligações dos
reagentes é maior do que a energia libertada na formação dos
produtos. Neste caso, a variação de entalpia é positiva
(∆H>0).
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REAÇÕES INCOMPLETAS E EQUILÍBRIO QUÍMICO
Como já foi referido anteriormente uma reação química diz-se completa quando leva ao
esgotamento de pelo menos um dos reagentes. Mas nem todas as reações são completas. Uma reação diz-
se incompleta quando no final existe uma mistura de todos os reagentes e de todos os produtos da reação.
Uma reação reversível é representada por uma dupla seta, com sentidos opostos ( ), visto
que ocorrem simultaneamente duas reações:
- A reação inversa, em que os produtos da reação directa reagem entre si para regenerar os
reagentes que lhe deram origem. Por convenção, os reagentes desta reação representam-se à direita da
seta.
Uma reação reversível é então uma reação incompleta. Um exemplo de uma reversível é a síntese
do amoníaco em sistema fechado:
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2. Aspetos Quantitativos do Equilíbrio Químico
O estado de equilíbrio é designado por estado dinâmico quando a rapidez de variação de uma
propriedade num sentido, é igual à rapidez de variação da mesma propriedade, no sentido inverso.
Em 1:
Em 2:
Em 1:
Em 2:
Se os componentes de uma mistura reacional se encontram todos na mesma fase, quando atingem
um estado de equilíbrio, este é designado por equilíbrio homogéneo.
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• Lei de Guldberg e Waage - Constante de Equilíbrio Químico
Através da Lei de Guldberg e Waage (Lei da Acção das Massas ou Lei do Equilíbrio Químico) é
possível determinar a constante de equilíbrio – kc.
aA + bB cC + dD
(as substâncias A, B, C e D encontram-se na fase gasosa e/ou aquosa)
[C ]ceq × [ D ]eq
d
Kc = a
[ A]eq × [ B ]beq
Em que [A]eq, [B]eq, [C]eq, [D]eq são as concentrações quando se atinge o estado de
equilíbrio e os expoentes a, b, c e d são os respectivos coeficientes estequiométricos.
• Quociente de Reação
[C ] c × [ D ] d
Quociente a reação directa Q=
[ A]a × [ B ]b
Em que [A], [B], [C] e [D] são as concentrações dos intervenientes gasosos e/ou aquosos em
situação de não equilíbrio e a, b, c e d são os coeficientes estequiométricos.
Um sistema químico que não se encontra em equilíbrio vai evoluir de modo a atingir um
estado de equilíbrio - para isso poderá ocorrer predominantemente no sentido directo ou no sentido
inverso.
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Para se conhecer o sentido dominante da progressão da reação compara-se o quociente
de reação, Q, com a constante de equilíbrio, Kc, nas mesmas condições de temperatura.
Num sistema em equilíbrio, a uma dada temperatura, as velocidades da reação directa e inversa são
iguais e as concentrações das espécies presentes mantém-se constante. No entanto, esta situação de
equilíbrio pode ser alterada por determinados fatores.
Quando um sistema reacional atinge um estado de equilíbrio, este pode ser alterado através da
variação da temperatura e da concentração.
Sentido directo
Temperatura Constante de Equilíbrio Sistema evolui no:
da Reação
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• Princípio de Le Chatelier
• Catalisadores
Um catalisador é uma substância que modifica a velocidade da reação sem que ele próprio seja
consumido no processo.
A adição de catalisadores ao sistema reacional não afecta o equilíbrio, apenas contribui para que
ele seja atingido mais rapidamente. Assim, um catalisador é uma substância que altera, com a mesma
intensidade, as velocidades da reação directa e inversa, não afectando, portanto, nem o equilíbrio nem o
rendimento da reação, conseguindo-se o mesmo rendimento, mas em menos tempo.
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BIBLIOGRAFIA
• Teresa Sobrinho Sobrais (2008) – “QUÍMICA - Física e Química – Ensino Profissional – Nível 3 – Módulos
Q3, Q4 e Q5”. Porto Editora.
• Maria da Conceição Dantas (2007) – “Jogo de Partículas A – Física e Química A – QUÍMICA Bloco 1 –
10.º/11.º Ano”. Texto Editores.
• Maria da Conceição Dantas (2008) – “Jogo de Partículas – Física e Química A – QUÍMICA Bloco 2 –
11.º/12.º Ano”. Texto Editores.
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