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O acesso à internet em questão no Brasil

Estilo Enem

Com a pandemia do Coronavírus muitas escolas nos países desenvolvidos, como os EUA,
escolheram por continuar as aulas através/por meio de do uso de EADs, a qual necessita a
utilização da internet. Nesse cenário, aconteceu a mesma opção no Brasil, contudo, com a
desigualdade social, muitos alunos não têm acesso às plataformas das aulas, pois não
possuem internet, causando mais exclusão social no Brasil.

Segundo Rousseau, a desigualdade social é o maior dos males de todos os problemas


sociais, cujo exemplo é o acesso à internet. Isso pode ser observado nos estudos da
Campanha Nacional pelo Direito à Educação, no qual se verificou que 65% das famílias no
Brasil não possuem computador, logo, não tem acesso à internet. Isso acontece porque
essas famílias não têm capital suficiente para comprar um computador, pois vivem abaixo
do salário mínimo imposto pelo Estado Brasileiro. Pode-se ver aí a causa do aumento do
abismo social entre ricos e pobres, reforçando a diferença na educação brasileira por
meio da falta de acesso à informação. Logo para resolver esse problema o Estado, segundo
Kant, deve ter o dever e a boa vontade de investir em programas sociais para a população a
fim de terem acesso à internet de qualidade.

Outrossim, vale salientar que muitas escolas públicas e privadas não têm infraestrutura
para utilizar a internet como alternativa de aprendizagem. Isso pode ser visto nos dados
da Unicef. De acordo com essa instituição, após a pandemia, haverá uma buraco no ensino
nacional em inúmeras escolas, pois 47% das escolas não têm acesso a internet causando
mais uma disparidade na educação. Por conseguinte o Estado falha em sua missão de
investir na infraestrutura nos colégios que precisam de assistência.

Portanto, torna-se evidente que no Brasil a desigualdade prejudica o acesso à internet e a


falta de infraestrutura prejudica os ensinos dos colégios. Para resolver esses problemas, o
poderio estatal deve, por meio do Ministério da Educação, investir nos programas
tecnológicos com o fito de melhorar a internet no país. Ademais, aprimorando a educação
com as novas ferramentas e informações. Assim, dessa forma o acesso á internet no Brasil
será universal.

Pobres=falta de computador=falta de internet=ignorância=desigualdade educacional


Escolas sem internet= falta de opção durante a pandemia = desigualdade educacional
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A favela e a realidade urbana

Estilo Enem

Desde a liberalização dos escravos em 1888, os negros foram expulsos das cidades e foram
se localizar em tornos das serras ou locais mais afastados, e a partir dessa aglomeração de
refugiados começaram a surgir as favelas. Nesse cenário, as favelas existem até hoje no
Brasil, e abrigam centenas de pessoas pobres que vivem abaixo da linha da pobreza. Isso
reforça a desigualdade criando mais um abismo social.

Segundo dados do IBGE, as favelas não possuem saneamento básico, aumentando o


número de doenças e verminoses entre a parte da população que vive nas favelas. Soma-se
a isso, a alta taxa de mortalidade entre crianças e idosos por falta de assistência médica
por parte do Estado. O que causa isso é, conforme Rousseau, a desigualdade social, pois é o
male de todas as questões sociais em um país. Logo o Estado deve investir em programas de
saúde e de saneamento básico para melhorar as condições dos habitantes das favelas
integrando-os na realidade urbana.

De acordo com dados do Mapa da Violência de 2017, a criminalidade aumentou 44 % nas


favelas, pois, várias facções criminosas, como a PCC, são localizadas nelas, aterrorizando a
população inocente como também afiliando jovens que não tiveram oportunidades de
estudos as suas organizações criminosas. Esse crime organizado gera mais violência dentro
e fora das favelas por meio dessas cooptações aumentando o crime e o tráfico de drogas
nas cidades. O Estado deve seguir as ideias de Hobbes, que são de para conter a violência
na favelas, o policias devem intervir com mais frequência protegendo brasileiros e
mantendo a segurança.

Portanto, torna-se evidente que as favelas ainda não fazem parte da realidade urbana, pois
o estado tem que assistir as comunidades que moram nas favelas. Para isso acontecer o
Estado, por meio do Ministério da Saúde, deve investir em programas de saúde, seguranças
e saneamento básico nas favelas. Dessa forma, os desafios de integrarem a favela na
realidade urbana serão minimizados.

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