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Ilka UHE Xingo PDF
Ilka UHE Xingo PDF
À
Izadora
Cora Coralina
RESUMO
FOLHA DE APROVAÇÃO..................................................................................ii
DEDICATÓRIA...................................................................................................iii
AGRADECIMENTOS.........................................................................................iv
EPÍGRAFE...........................................................................................................v
RESUMO............................................................................................................vi
ABSTRACT.......................................................................................................vii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS..........................................................viii
LISTA DE FIGURAS E QUADROS....................................................................ix
LISTA DE ANEXOS............................................................................................x
SUMÁRIO...........................................................................................................xi
INTRODUÇÃO...................................................................................................13
CAPÍTULO 1
1. O TURISMO SOB O OLHAR GEOGRÁFICO: NA
GUISA DE UMA DEFINIÇÃO.................................................................18
1.1 Uma breve reflexão histórica do turismo.....................................28
1.2 Sobre os impactos do Turismo......................................................33
1.3 Turismo e Desenvolvimento Sustentável.....................................38
1.4 Turismo e Planejamento.................................................................47
CAPÍTULO 2
2. TRAJETÓRIA E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS....................54
CAPÍTULO 3
3. A REGIÃO DE XINGÓ – UMA UNIDADE MULTIPLICADORA EM
SERGIPE................................................................................................60
3.1 Canindé do São Francisco – Conhecendo o quadro natural.....62
3.2 Viajando a Canindé do São Francisco..........................................65
3.3 Canindé do São Francisco, uma história entrelaçada à
história do Rio São Francisco e seus atrativos...........................67
3.4 Os atrativos naturais ensejam um turismo cada vez maior......72
CAPÍTULO 4
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES.............................91
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................99
ANEXOS
INTRODUÇÃO
B A H I A
RO SE do Aleixo
N. S. das Ilha das Brejo
PERU B R A S I L BA Dores Capela Pacatuba Flores Grande
Maruim Rosário do
Poço Verde Catete
ES São Areia Riachuelo
MS Simão Dias Domingos Campo
do Brito Branca
Laranjeiras Santo Amaro
PA
R das Brotas
AG SP RJ N. S. do
Socorro
U Barra dos
AI Coqueiros
PR Lagarto
São
Cristóvão ARACAJU
SC Itaporanga
SERGIPE – DIVISÃO POLÍTICA.
Pedrinhas
Itabaianinha Estância
B
ARGENTINA Arauá - SEDE DE MUNICÍPIO
URUGUAI
A
Tomar Santa Luzia
do Geru do Itanhy - CAPITAL
H Umbaúba
- LIMITE INTERESTADUAL
C H I L E
I A
- LIMITE INTERMUNICIPAL
Cristinápolis Indiaroba
- RIO
SEM ESCALA
1
“No começo da história do homem, a configuração territorial é simplesmente o conjunto dos complexos
naturais. À medida que a história vai fazendo-se, a configuração territorial é dada pelas obras dos homens.
(...) Cria-se uma configuração territorial que é cada vez mais o resultado de uma produção histórica e
tende a negação da natureza natural, substituindo-a por uma natureza inteiramente humanizada”
(SANTOS, 1997, p. 51).
A nação, de essência política com bases étnicas e culturais, se afirma
pelas suas instituições e as relações de poder realizadas, formando os
territórios e as territorialidades que se dará em tempos diversos dentro de um
determinado espaço.
2
Segundo RUSCHMANN, “turismo caracterizado pelo grande volume de pessoas que viajam em grupos
ou individualmente para os mesmos lugares, geralmente nas mesmas épocas do ano – vem sendo
considerado o maior agressor dos espaços naturais” (1997, p. 110).
A extrema valorização dos aspectos econômicos do turismo
tem negligenciado os estudos e a consideração dos aspectos
relacionados com o meio ambiente natural, a cultura e os
aspectos psicossociais das comunidades receptoras (2000, p.
164).
3
Segundo FERREIRA, (1988, p. 233-234). Ecologia: 1. Parte da biologia que estuda as relações entre os
seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como as suas recíprocas influências; 2. Ramo das
ciências humanas que estuda a estrutura e o desenvolvimento das comunidades humanas em suas relações
com o meio ambiente e sua conseqüente adaptação a ele, assim como novos aspectos que os processos
tecnológicos ou os sistemas de organização social possam acarretar para as condições de vida do homem.
um pensamento humano baseado no pressuposto de que só ele fará aquilo, ou
seja, ninguém irá repetir o seu gesto.
4
Obra responsável pelo aparecimento de um novo ecologismo nos Estados Unidos da América nos anos
1960, pois nesta obra a autora denuncia o uso de biocidas, resultando em grande influência nos
movimentos que responsabilizavam a tecnologia moderna pela crise ambiental. CARSON, Rachel. A
Silent Spring. Boston: Houghton Mifflin, 1962.
De acordo com BARRETO,
5
A Organização Mundial de Turismo - OMT é uma agência especializada das Nações Unidas e a
principal organização internacional no campo do turismo. Funciona como um fórum global para questões
de políticas turísticas e como fonte de conhecimento prático sobre o turismo.
inacessível. Alastram-se e aprofundam-se males espirituais e
morais, como os egoísmos, os cinismos, a corrupção (2000, p.
19-20).
6
Anotações retiradas das observações da orientadora: Professora Dra. Suíse Monteiro Leon Bordest em
colóquios de orientação realizados 2002 e 2005.
edifícios históricos, com a utilização produtiva de terrenos marginais,
gerando assim um aumento na alteridade da comunidade.
7
De acordo com BENI, o ponto crucial do planejamento estratégico é a necessidade de um propósito
unificante, consentido pelo governo, para assegurar que os diversos elementos do Turismo fluam na
mesma direção (2001, p. 113).
No planejamento existem os planos, que são resultados do processo
de planejamento. Podem ser informais e nem chegarem a ser registrados no
papel, ou formais, simples ou complexo, dependendo da estrutura que se quer
planejar. Planos são desdobramentos do planejamento, que partem do nível
institucional até se tornarem tarefas e execuções cotidianas. O plano pode ser
desdobrado em programas, projetos e atividades, que são ferramentas pra se
atingir os objetivos maiores do processo de planejamento.
8
Sugestão da Orientadora: Prof. Dra. Suíse Monteiro Leon Bordest, em colóquio de orientação realizado
em 2002.
CAPÍTULO 3
A
L
A
G
O
A
S
B A H I A
ARACAJU
B
A
H
I A
0 10 20 30km
I - SERTÃO DO SÃO FRANCISCO VIII - COTINGUIBA
II - CARIRA IX - JAPARATUBA
FONTE: SEAST, 1998. III - NOSSA SENHORA DAS DORES X - BAIXO COTINGUIBA
ORGANIZAÇÃO: Ilka Bianchini IV - AGRESTE DE ITABAIANA XI - ARACAJU
DIGITALIZAÇÃO: Marcelo H. A. Araújo. V - TOBIAS BARRETO XII - BOQUIM
VI - AGRESTE DE LAGARTO XIII - ESTÂNCIA
VII - PROPRIÁ
Canindé do
São Francisco
A
206
L
A
Poço Redondo
G
O
Porto da
Folha A
452
200
G araru
S
ACE S
N. S. de
M onte Alegre Lourdes
de Sergipe
S
III Am paro do
O
200 São Francisco
206 Itabi
Canhoba
N. S. da G raccho Telha
B A H I A
G lória Cardoso
Propriá Santana do
Feira Aquidabã São Francisco
Nova Cedro de
São João
Carira M alhada
N . Senhora dos Bois Neópolis
AC
M uribeca
SO
S. Miguel
do Aleixo
II
São do Brito
SO
N. S. do
Socorro Barra dos
C oqueiros
Lagarto
São
Cristóvão ARAC AJU
Itaporanga
Riachão do Salgado D'Ajuda
Dantas
Boquim
Tobias
Barreto
Pedrinhas
Itabaianinha Estância
Arauá
B
A
Umbaúba
I A
Cristinápolis Indiaroba
- ÁREA DO M UNICÍPIO DE
CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO
- SEDE DE M UNICÍPIO
- CAPITAL
0 10 20 30km
- LIM ITE INTERESTADUAL
- LIM ITE INTERM UNICIPAL
- RIO
3.3. Canindé do São Francisco, uma história entrelaçada à história do Rio
São Francisco e seus atrativos.
Trilha Sítio Vale dos Mestres: Trilha Sítio Vale dos Mestres:
localizado no povoado de Curituba, município de Canindé do São Francisco, é
um percurso de difícil acesso, por apresentar trecho íngreme, solo arenoso, a
trilha é pedregosa, porém as formações rochosas e a vegetação de caatinga
proporcionam beleza cênica ao passeio. A Trilha fica na Fazenda Poço Verde
sendo necessário percorrer vinte e quatro km de estrada asfaltada, seis km de
estrada não pavimentada e praticamente dois km de picada. Na chegada vê-se
um abrigo de pedra com inscrições rupestres e logo adiante a represa de
Xingó.
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 4ª ed. rev. São Paulo:
Editora SENAC, 2001.
BERTRAND, G. “Paisagem e geografia física global- Esboço
Metodológico”. In: Caderno de Ciências da Terra. Universidade de São Paulo
– Instituto de Geografia, n.13, 1971.
LAGE, Beatriz Helena Gelas e MILONE, Paulo César (org.) Turismo: teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. –
(Coleção primeiros passos; 48).
PÁGINAS DA INTERNET
www.programa-xingo.gov.br/arqueologia/arqueologia.htm 18/05/2005
www.programa-xingo.gov.br/biodiversidade/biodiversidade.htm 18/05/2005
www.programa-xingo.gov.br/recursos_hidricos/r_hidricos.htm 18/05/2005
www.turismoemsergipe1.hpg.ig.com.br/municipios_caninde_de_são_francisco.htm
18/05/2005
ANEXO 1
LISTA DE ENTREVISTADOS
Conversas informais: