Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nessa primeira parte desta apostila eu irei montar uma estrutura ensinando
sobre os componentes principais de uma TV, com esse conhecimento
poderemos entender a sua função e assim nos levar ao setor de cada área que
deveremos analisar.
1
2
Está é uma
das disposições dessa ponte em uma TV.
Nesse ponto da apostila já iniciamos a entrada da fonte que irei explicar a sua
composição de estrutura.
3
Próximo componente eu passarei a sua imagem e sua função na fonte e assim
continuaremos a manutenção da fonte.
Este valor que esta aqui não é regra, pois depende de como foi fabricada essa
fonte onde podemos encontrar valores de 220 MF/350 ou mais até 470 m/350
ou mais.
Esse componente como é sabido pode ressecar assim não atingir a sua
capacitância real, pode entrar em fuga, curto ou mesmo explodir.
Por isso recomendo cuidado nesse setor da fonte, mais informações sobre
capacitor deixo um link abaixo onde ira lhe direcionar a vídeos de teste.
https://www.youtube.com/playlist?list=PLzHD7Qfgii_BZyX7hPrpbXZZjLJIBJf16
4
Agora a posição do capacitor em um circuito é muito raro variar de
posição deixo um exemplo logo abaixo.
Ele sempre após a ponte retificadora ele pode alterar com um curto da ponte
por isso caso se depare com a ponte retificadora em curto, retire o capacitor e
o teste.
A sua função como já comentei acima é de filtrar a tensão que vem da ponte
retificadora, transformado uma tensão pulsante em retificada.
Matéria essa que não caberá nessa apostila e sim na de fonte chaveada.
Quando é o capacitor de largura ela fica reta, mais isso comentarei mais a
frente.
Outro defeito seria rompimento do fusível e sim ele pode provocar isso e vamos
aos fatos, esse componente recebem em suas placas uma tensão de 110 v a
220 v dcv. Ainda fica com uma tensão de pico na média de 35 % então fica
muito suscetível a o mesmo problema da ponte retificadora.
5
Assim entrando em curto ele pode simplesmente estoura o fusível ou muitas
vezes explodir .
E para se orientar o que seria a parte primária dessas fontes deixarei duas
imagens.
Esta parte da fonte primária esta mais ligada à segurança dela do que o seu próprio
funcionamento, abaixo veremos até onde ela vai.
6
Podemos finalizar essas fontes na parte do capacitor eletrolítico.
Vamos aos próximos passos que será a parte secundária de uma fonte.
7
Tipos de integrados o primeiro é um soic-dip 8 e o segundo do formato dip.
Este é o TEA 1507 onde podemos ver já uma diferença entre o formato DIP e o
formato, pois um tem 8 terminais e o outro soic-dip 14 terminais.
Abaixo deixo os esquemas internos dos dois e podem ver a diferença tanto
externa como interna, mas o que temos que observar que sempre esses
componentes possuem um ponto de alimentação que se torna comuns a eles é
ai que se inicia a manutenção de uma fonte chaveada.
8
Este é o TEA 1533 AP formato DIP-8 e o outro TEA 1533 AT formato SOIC-DIP
14 seguindo o mesmo padrão anterior sendo que o seu destaque é a letra final.
9
TEA1533 AT
TEA 1533 AP
Existe uma tensão base entre 14 vdc a 18 vdc assim se esta tensão também
faltar pode acarretar a inoperância dessa fonte, esta tensão normalmente se
origina de um resistor que reduz a corrente da fonte primária. Normalmente
esse resistor é de valor alto o que pode ocorrer a sua alteração ou até
rompimento levando a fonte não acionar.
10
Nesse capitulo apenas irei comentar sobre essas características desses
componentes, agora para esses integrados interagirem na fonte temos outro
componente que irei mostrar as sua característica física e sua parte interna.
TRANSISTORES MOSFETS
Agora irei demonstrar alguns mosfets que podem ser usados nessas fontes farei
a mesma coisa demonstrarei sua parte física e seu datashet.
11
Este outro mosfet de média potência o stp6nk90zfp tendo no seu código escrito
6 A (AMPERS) de corrente e 900 vdc (tensão continua) possui um diodo entre o
dreno virado o catodo e o source com anodo sendo um diodo zener.E entre o
gate e o source temos dois diodos zeners em sentido opostos ,catodo para o
source e catodo para o gate.
12
CIRCUITOR INTEGRADO REGULADOR
Agora irei demonstrar os integrados que não precisão de mosfets externos que
fazem parte também de várias fontes chaveadas.
13
STR-W 6753 regulador.
Aqui temos outro regulador da família STR-W e podemos ver que sua
composição interna destaca o transistor mosfet que podemos muitas vezes
fazer a sua aferição como se fosse medir um deles fora desse invólucro. Basta
apenas saber os terminais corretos a serem testados,e ali podemos ver terminal
1 dreno ,3 source e 6 gate ai é só fazer o fechamento do mesmo e ver como
ele reage.O seu ci PWM também se destaca no seu esquema descrito.
Quando eu uso o termo regulador seria um termo popular usado por muitos
técnicos, mas na verdade esse é um circuito integrado que tem a função de
habilitar o circuito da fonte chaveada dando o pulso ao transformador chopper.
14
Neste integrado como os outros o transistor mosfet aparece, mas podemos ver
que não temos acesso ao seu gate sendo assimipossivel aciona-lo. A sua
composição interna em relação a distribuição de componentes já se difere
muito dos anteriores.
15
TRANSFORMADOR SHOOPER
16
Aqui temos a disposição de dois tipos de gráficos que poderemos nos deparar
em alguns esquemas.
Irei deixar apenas mais duas imagens de fontes de TV apontar nessas imagens
alguns componentes que podem provocar anomalia a essa fonte.
17
Como eu havia dito alem dos componentes principais descritos anteriormente,
existem componentes menores que tem que ser dado a eles o crédito de serem
avaliados devido fazerem parte de disparo da fonte.
Aqui vou finalizar essa primeira parte onde apresentei os componentes que
compõe uma fonte chaveada de uma TV.
Sabendo que ainda existem outros modelos de componentes e para que exista
um aumento de conhecimento estarei sempre acrescentando nas pastas de
cada apostila algum conteúdo que eu ache necessário a completar a matéria.
Agora vamos à próxima fase onde irei demonstrar a posição dos componentes
no circuito dos que foram comentados aqui esse processo será apresentado em
esquemas após isso mostrarei algumas placas de referência para destacar o
aprendizado.
https://www.youtube.com/watch?v=PnjGN-CeStM
18
CIRCUITO HORIZONTAL SUA COMPOSIÇÃO
Nesta parte da apostila irei apresentar agora os componentes que fazem parte
da etapa horizontal, onde o que eu apresentar aqui poderá ser aplicado em
qualquer outro circuito de TV que utilize o sistema de TRC (tubo de raios
catódicos) e do TSH (transformador de saída horizontal) vulgo flyback.
Mas vamos à estrutura dessa etapa, irei iniciar de onde passa a frequência até
chegarmos ao TSH e ao TRC.
A primeira peça será o drive horizontal ele recebe uma tensão e junto a isso
parte uma frequência que vem do micro.
2sc 3269 esse é um modelo com invólucro TO 92 ele seria um transistor NPN
comum, mas não é, pois alem da característica sendo um transistor bipolar o
seu peso esta na frequência.
19
2SC2235 é outro tipo de drive o seu invólucro é o TO92MOD também é um NPN
e de alta frequência, temos muitas vezes observar a base desse componente,
pois em alguns casos elas mudam de posição do centro e podemos encontrar
em uma das laterais.
BC807/16 PNP
BC817/16 NPN
Sim esses transistores SOT 23 TO 236 são drive em par casado como o
BC337/25 e o BC327/25 somente que esses não são smd e sim convencionais
invólucro TO 92.
20
Bom o que eu quis demonstrar que existe uma variedade de transistores com a
mesma finalidade, de pré amplificar o sinal recebido do micro. Em aulas mais a
frente irei demonstrar como isso acontece.
Transformador drive horizontal é uma pequena bobina que recebe uma tensão
do circuito e alem disso a frequência vinda do drive horizontal, assim
transportando essa frequência até o coletor da saída horizontal.
21
O próximo componente para nós o conhecermos será o que recebe a
frequência do transformador drive horizontal e a repassa em forma de uma
tensão para o flyback. A função desse transistor é amplificar essa frequência de
uma forma que retorne pelo mesmo sentido que entra a tensão +B em seu
coletor assim retornando até 800 v AC .Esse processo recebe o nome de voo de
retorno ou (flyback), nome esse que o TSH acabou adotando .
Uma coisa que devemos observar na hora da troca desse componente seria as
letras no final DX corresponde que ele tem diodo interno, já se for AF não tem
assim nenhum dos dois podem ocupar o lugar um do outro.
22
Transistor 2SD1554 este também possui o mesmo formato que o anterior, mas
uma coisa a se observar ele não possui uma letra de destaque para saber se ele
tem ou não diodo na sua parte interna a não ser pelo datasheet dele.
Agora irei passar para o próximo componente que faz parte desse circuito.
23
O TSH (transformador de saída horizontal) chamado também de flyback é a
peça que em si tem vários tipos devido à marca e modelo de TV, é um
transformador, pois alem da sua função de gerar o MAT (muita alta tensão)
também tem a função de alimentar outros circuitos, vertical, áudio e RF o
varicap que depende dessa tensão. Assim irei deixar relatado abaixo alguns
desses componentes.
24
Temos um fio mais fino que faz parte do screen esse vai direto para a placa de
cinescópio, um fio de espessura média esse faz parte do foco esse vai preso ao
soquete da placa de cinescópio. E por ultimo temos um mais grosso com uma
peça de preção a sua ponta chamada de chupeta onde vai presa ao TRC ou
tubo de imagem em um local especifico.
25
Nesse esquema podemos observar como ficam distribuídas as bobinas desse
componente, aonde parte vai para as tensões mais altas e outras para as
tensões mais baixas.
Agora irei mostrar a defletora que faz parte dessa etapa e de outra que irei
comentar a frente. Essa bobina tem a seguinte função acionar a varredura
horizontal e vertical o que demonstrarei mais a frente.
Essa bobina como já esta descrita funciona sobre indução e assim gera campos
tanto horizontal como vertical, existe uma resistência individual para cada uma
delas. E estou falando da BDH (bobina de deflexão horizontal) e a BDV (bobina
de deflexão vertical) , a horizontal possui a menor resistência ,em comparação
com a vertical que pode chegar ao seu dobro.
26
Existem diversos
formatos de bobinas se diferenciando alem da polegada do cinescópio, também
em questão do seu tipo de deflexão.
Elas podem possuir outros controles em seu corpo que podem oferecer mais
qualidade a imagem.
27
Bom irei comentar agora sobre outros componentes que podem não aparecer
tanto quanto como os que apareceram acima, mas que fazem parte do circuito
e podem fazer também a diferença nesse circuito.
Existem valores diferenciados para cada tipo e modelo de aparelho de TV, esse
de menor valor capacitivo tem a maior tensão, normalmente ele esta próximo
de outro de maior valor de capacitância e menor tensão.
Independente da cor desses capacitores o que tem que levar em conta é seu
valor de trabalho e tensão.
28
Outros capacitores que também influenciam nesse circuito são os eletrolíticos
vou citar alguns aqui, mas não irei mais alem, pois esse circuito será ainda
explanado mais a frente.
Esses são alguns, mas existem outros tipos e valores que durante a apostila
você poderá conferir.
29
Primeiro irei apresentar os verticais compostos por transistores
.
Este vertical trabalha com um par de transistores sendo um NPN e outro PNP .
Trabalha também com fonte simétrica esse padrão ainda é muito utilizado em
vários modelos de TV,tanto 14 polegadas a as 29 polegadas.Um outro formato
30
Temos outro da mesma série o LA 7845
Este integrado já passa a trabalhar com uma fonte simétrica o que muitas
vezes engana os técnicos.
Este integrado também compõe algumas tvc mas existem diversos códigos ele
também trabalha em fonte simétrica.
31
Este é da série LA78040 e podemos observar que seus terminais já se difere
das versões anteriores.Não mesmo sendo desse modelo não trabalha com fonte
simétrica .
https://www.youtube.com/watch?v=eZCLZEeKlUI&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYNWv&index=
24
32
Irei nessa parte da apostila apresentar alguns componentes apenas para nos
orientar para a próxima fase que será os setores de cada componente no
circuito.
Irei apenas citar alguns pois não valeria a pena comentar sobre os mais
antigos,assim apenas duas citações sobre micro controladores que podem ser
aplicados o entendimento a qualquer outro circuito.
Depois irei comentar apenas sobre integrados que já possuem em seu interior
os controladores .Sendo eles tanto em microonas como em SMD.
Outro componente que se destacará aqui será o varicap irei comentar sobre
suas diversidades e sua atividade.
33
O que seriam os micro controladores a não ser memórias programáveis onde
uma empresa a comprava virgem e iseria as informações que o aparelho
deveria executar.
Este tem o código M37272MB-194SP este código representa ele mas como falei
ele é um componente gravável.
34
Nesse bloco eu irei mostrar apenas duas memórias e fazer um comentário
rápido.
35
Funções essas que são acessadas pelo micro controlador quando requisitado.
Mas sua função é a mesma atuar quando o micro controlador requisitar a sua
atuação.
Também encontramos micros em padrão SMD como irei mostrar logo abaixo
esse também não precisa de micro controlador pois já esta dentro dele essa
função.
36
Nesse caso temos dois tipos desses micros sendo que o da direita recebe o
nome de Hercules e mais a frente explicarei sobre eles.
Esse padrão de integrado temos que dar a atenção a ele pois é muito
semelhante aos que os televisores de LCD e LED utilizam,sendo assim o
conhecimento adquirido pode avançar no futuro para esses circuitos mais
avançados.
Primeira parte a fonte irei demonstrar algumas delas onde você poderá aplicar
em qualquer aparelho de TV.
37
Nesta segunda imagem eu destaco componentes que não comentei também e
que fazem parte do circuito de proteção dessa fonte.Estarei mais a frente
comentando tudo sobre a função dos componentes que mais influenciam na
fonte tirando os principais .
38
Na pagina anterior deixei marcada peças que muitas vezes desafiam o
conhecimento de um técnico somente por serem simples não são levadas a
sério e assim fica em um rodízio procurando o defeito.
Como definir um componente com defeito temos que saber primeiro como ele
reage estando bom,assim comentarei na mesma sequencia da fonte as técnicas
de medidas a partir dai com esse conhecimento poderemos ir para a próxima
fase.
39
40
O próximo passo temos componentes que possuem medidas próprias iniciamos
com os diodos , que fazem parte da ponte retificadora e mesmo as pontes em
invólucro.
Esse semicondutor devemos usar uma escala que pode ser a X1 onde ele
conduz em um sentido e do outro não,eu utilizo outra escala para localizar
outros problemas que ele possa ter .
41
CAPACITOR
Com um curto isso provoca a inoperância do aparelho que pode ser visual
,provocado por eventos externos.Também pode ocorrer que as laminas podem
se tocar devido o próprio desgaste do componente assim ele entra em curto e
não apresenta fisicamente mas inopera a fonte .
digital .
analógico.
42
FONTE SECUNDÁRIA
43
TRANSISTOR MOSFET
E seguindo após ele temos o transistor mosfet esse componente pode entrar
em curto,romper ou mesmo não chavear constantemente isso seria uma fuga
no gate.
44
CIRCUITO INTEGRADO COM FUNÇÃO PWM
Bom na lista agora temos o CI PWM claro que o nome dele não é esse e sim
sua função mas muitos gostam de dar nome ao componente pela sua função
exercida.
Bom esse integrado possui várias versões e tipos tanto em formato dip
tradicional de 8 a 14 terminais ,do mesmo formato temos os de solda SMD os
soic-dip 8 dip 14 .
Esse componente tem um terminal que também recebe uma tensão reduzida
sendo também uma peça que pode sofrer danos da própria rede.
Seus principais defeitos podem ser rompido e curto, assim as medidas somente
seriam aparentes também para esses defeitos pois ele é um circuito
integrado.Para termos uma visão deste componente funcionando seria com a
própria fonte atuando assim poderíamos com o osciloscópio visualizar sua
atuação em gerar a onda quadrada que ativa o gate do transistor mosfet.
Pode acontecer que somente essa parte não esteja atuando seria outro defeito
que esse componente poderia ter .
Então deixarei algumas imagens deles aqui e sua parte interna para se ter uma
visão de como avaliar o seus terminas em relação a medidas.
45
Existe uma variedade desses integrados mas a característica de defeito sempre
se assemelham.
46
CIRCUITOS INTEGRADOS REGULADORES
Seus defeitos são padrões curto e rompido isso em terminais que vocês
poderão ver nas imagens abaixo .
47
48
ETAPA HORIZONTAL
Esse transisto tem a sua aparência comum e até em certo ponto sua medida
em relação a base,emissor e coletor o que justifica um componente simples .
Mas não é bem assim ele pode ser até mais complexo que o próprio saída
horizontal,e porque seria assim.
Ele pode entrar em curto devido a ser alimentado por uma tensão alta a média
de 70 vdc assim seria fácil se danificar .
Mas existe também a fuga que qualquer trasistor bipolar pode apresentar
dependendo da sua forma de trabalhar ,mas uma peculiaridade pode também
enganar um iniciante como um técnico .E o que seria ? Ele é um componente
que esta no circuito horizontal com a seguinte missão pré amplificar a
frequência horizontal e a transferir ao transformador drive horizontal ,assim o
que seria mais danoso ao circuito do que ele deformar essa frequência ou
talvez nem a passar a frente.
Então ele é um componente com peso 1 nesse circuito sendo tão importante
como qualquer outro componente.
49
Estes são individuais os debaixo trabalhão em par um deles alterando seu
formato de trabalho leva o circuito a saturação.
50
TRANSFORMADOR DRIVE HORIZONTAL
Esse componente seria uma pequena bobina onde transita por ele uma
frequência pré amplificada pelo drive horizontal que é conduzida pela tensão
que ele recebe do +B.
Ele apresenta os seguintes defeitos curto que é um dos mais prováveis devido a
sua forma de trabalhar pois alem de receber a tensão no seu coletor ele retorna
uma tensão maior pelo mesmo terminal junto com uma frequência amplificada
.Tudo isso pode elevar a sua temperatura o que pode provocar também fuga
interna causando danos ao circuito.
51
Aqui irei deixar alguns modelos que podem ser referência a outros .
52
CAPACITOR DE RESSONÂNCIA OU DE LARGURA
Esse componente fica entre o saída horizontal e o flyback ele fica parte
aterrada e outra recebe a tensão de retorno que vai para o flyback ,assim
podemos ver que ele também trabalha na linha de rompimento,ele pode
diminuir ao mínimo a sua capacitância como também pode se romper.
Abaixo deixo alguns modelos que podem dar referência a eles que variam de
aparelho conforme a sua polegada.
53
TRANSFORMADOR DE SAÍDA HORIZONTAL (TSH)
FLYBACK.
Esse componente poderia ter uma literatura maior mais serei resumido aqui
pois temos que prosseguir para as avaliações.
Bom como o texto sugere ele é um transformador onde gerasse varias tensões
dele,as principais seria o MAT muita alta tensão que é ligada ao TRC . A tensão
de foco que varia de aparelhos e modelos,de 4000 V acv a 7000 V acv ,também
temos os 800 V acv do screen ,bom pensa que para por ai ele tem ainda as
tensões secundárias que são a do vertical que poderá derivar para o
áudio,temos a tensão do varicap e do filamento.
Bom com tanto trabalho assim é uma peça que pode saturar de varias formas
entrar em curto,fuga de tensão entre seus cabos,vazamento pelo seu interior
passando para o ferrite e também furar .Mas também com um trabalho desses
porque não acontecer isso certo.
Mesmo sendo um transformador ele não pode ser instalado com simplicidade
em outro tipo de aparelho que não tenha as características para recebe-lo .
54
ETAPA DOS MICROS
O defeito sobre um circuito integrado grande parcelas deles são causados por
eventos externos ,ou até devido a poeiras criando assim um fácil acumulo de
umidade sobre ele.
Este componente não tem como efetuar também medidas convencionais como
um componente comum,podemos ter leitura dele através de um osciloscópio
onde vemos as suas leituras de trabalho .
Irei colocar algumas imagens aqui onde irei descrever o componente e como
ele se apresenta danificado.
Vamos seguir a sequência a partir do painel,pois irei descrever uma versão mais
antiga de aparelhos depois passarei para os últimos padrões.
O primeiro seria o micro controlador onde tem uma função gravada pelo
fabricante .
Podemos notar que o seu código não segue o padrão de micros comuns,pois
esse seu código o justifica como um componente programável.Assim os
defeitos que podem aparecer seriam externos,e também poderá ocorrer que ele
perca dados assim não atuará mais no circuito e muitas vezes nem deixará ele
acionar. 55
Essa é a memória que já foi apresentada anteriormente , esse componente
pode apresentar defeitos desde curto,rompimento e perca de dados ,esse
ultimo pode não deixar o componente atingir a sua função que é trocar
informações com o micro controlador e o processador.
Pode ocorrer curtos internos mas a possibilidade é menor ,outro ponto devido
ao seu aquecimento e devido a acumulo de poeira sobre o mesmo podendo
assim iniciar mau contato em seus terminais.
O que apresentei aqui seria a forma de como podemos ver qualquer aparelho
que tenha micro controlador ,memória e processador.
56
Agora irei apresentar outro formato que seria micros que dispensam micro
controlador.
57
Pode perder dados com apenas estética na antena ou por eventos externos e
muitas vezes sendo regravado volta ao normal.
Estes componentes citados aqui como não tem uma medida especifica no
convencional e sim apenas com o osciloscópio,o que se pode fazer caso não
tenha essa ferramenta em mãos,seria entender o seu funcionamento no circuito
e assim as características podem apresentar se esta ou não com defeito.
58
CARACTERISTICA DE DEFEITOS DE CADA SETOR
Neste ponto da apostila se inicia a visão dos defeitos que podemos encontrar
em cada setor que foi relatado anteriormente.
E seguirei o mesmo padrão que já venho aplicando aqui nesta apostila que será
uma primeira área e ai vai seguindo a trilha da energia.Você terá que perceber
o seguinte agora na descrição do defeito irei destacar a área e apresentar os
pontos que terá que medir para analisar corretamente o defeito.
59
FONTE PRIMARIA E SECUNDÁRIA E SEUS DEFEITOS
Nessa etapa você tem que entender o seguinte o que é aplicado aqui
independente do aparelho a pode ser aplicada a mesma ação.
60
Primeiro ponto á se saber aqui será endereço dessa fonte e o que seria
isso,apenas o posicionamento dos componentes desse circuito pois cada área
possui um endereço.
E tomando como refencia o esquema acima podemos ver que o endereço dessa
fonte é 500,e como eu tirei essa conclusão.Apenas olhei como referência o
fusível pois o seu numero é 1500 .
Ai vem a pergunta mas ele é 1500 porque você o colocou como 500 ?
Bom como eu descobri o endereço dessa fonte agora eu vou prosseguir com o
processo de analise pelo esquema,assim como eu já efetuei a medida do fusível
irei avaliar os outros componentes que fazem parte desse setor.Onde em uma
sequencia seria do cabo,chave,fusível e na sequencia o transformador de corte
de transiente (picos da rede elétrica que podem chegar a uma tensão maior
que a da rede padrão em alguns segundos ).
Bom nesse caso o que poderia esta impedindo ai poderia ser qualquer um deles
e como eu efetuei a tensão não chegava a ponte retificadora assim diminuir as
possibilidades que eu tinha até chegar a bobina de corte de transiente.
Bom essa analise aqui foi simples pois era uma interrupção logo na
entrada,mas a intenção nesse momento não foi para matar o defeito e sim
passar para você que o esquema tem esses endereços para guia-lo em sua
localização de um defeito.
61
Vou colocar aqui o esquema novamente e a parte física dessa placa
que eu usei esse esquema para olharmos algumas peculiaridades.
Bom aqui podemos visualizar o que foi descrito em relação ao que foi dito o
endereço bate com o que foi relatado diante do fusível que eu tomei como
referencia,mas se observarem o desenho que esta no esquema não bate com o
formato da placa e ai que os iniciantes e até alguns técnicos se perdem no
momento de procurar algo em um esquema pois não decoram o gráfico do
componente e nem se dão conta da parte do endereço.
Agora vamos apertar mais um pouco a complexidade do defeito pois é isso que
interessa matar algo mais complicado,em relação a defeitos e ver se essa
técnica funciona.
Usando como referência esse mesmo esquema agora iremos ter a seguinte
situação o fusível sofreu uma ruptura, e a partir dai teremos que trabalhar com
o seguinte quadro curto circuito.
62
Efetuamos a troca do fusível e colocamos na série e de cara a primeira lâmpada
acendeu com toda intensidade,assim firmando o curto poderia eu colocar aqui a
solução e pronto mas isso não o ajudaria em nada pois não ensinaria a analisar
um defeito e sim um troca peça.
Efetuada a substituição o curto maior some mais permanece a luz acesa assim
vamos a frente no esquema,bom depois dos diodos temos o capacitor e isso
com certeza poderia ainda provocar esse defeito,faço a avaliação e não
encontrei nada que o levasse a esta em curto.Por isso serve o esquema o
próximo na lista o transistor mosfet 7521 podemos avaliar pelo endereço
que ele é da fonte assim o retiramos e constatamos curto no gate como o
dreno.
63
Medidas de componentes são o básico que um iniciante e um técnico
podem fazer mas deixarei no final dessa matéria um link que o
direciona para uma aula sobre isso .
Bom efetuada troca dos diodos,transistor mosfet a será correr para o abraço
certo ?
Não errado pois a TV não apresenta mais curto mas não liga,ai vem a
frustração porque era um curto agora não liga o que poderá ser.
Bom medindo no capacitor central temos tensão mas a TV esta sem mais +B ai
se inicia a próxima avaliação e o que temos agora a não ser o ci PWM que
temos a frente.
64
Macete para confirmar se é a fonte secundária desconecta a
tomada e vê se o capacitor acumular a tensão isso justifica que
a fonte secundária esta ruim.
Agora irei colocar uma imagem desse ci e avaliem que ele mesmo que não bate com a
a posição pelo esquema .Seu endereço no esquema é o 7520 confirmando que ele é
da fonte devido esta na série 500.
Bom para finalizar essa manutenção se pode ver que eu segui apenas a trajetória que
a energia deve fazer não usei uma outra linha de raciocínio pois essa é a verdadeira
visão da eletrônica estudar os caminhos da corrente e tensão elétrica.Nessa base
troquei 4 componentes para chegar até o ultimo que seria esse ci certo?
Errado pois esse componente se você observar tem dois pontos que podem provocar o
defeito em suas atividades,o primeiro seria óbvio que seria pelo drive que é ligado ao
gate do mosfet,mas tem um ponto que muitos técnicos pecam seria o resistor de
redução que ele recebe a tensão que vem do capacitor e passa por ele para chegar até
ao ci a tensão pelo dreno que pode ser de 9 a 18 v depende do circuito onde ele
esteja trabalhando.
65
UM CIRCUITO QUE FAZ PARTE DA ETAPA DA FONTE MAS AO MESMO TEMPO
NA PARTE DE SEGURANÇA É ESTE ABAIXO.
Estes dois componentes que aparecem nesta imagem podem parar uma fonte
pois sua função seria verificar se existe alguma alteração a frente que crie uma
anomalia na tensão de saída do transformador chopper.
Mais o foto acoplador pode danificar o foto transistor interno e assim parar a
fonte,o TL 431 esse intergrado que equilibra a saída entenda ele estabiliza a
tensão de saída não como um zener mas mantem contato com a fonte
secundaria onde mantem ela alinhada no valor correto,caso ele esteja alterado
ou a fonte para ou aumenta o seu valor de saída podendo danificar quem
estiver a frente.
Pronto agora pode fazer apenas uma triagem nos componentes clássicos
pequenos diodos e resistores de baixo valor só para finalizar o serviço e
conectar a TV na série e ligar,contatando que existe +B então ele ira funcionar
normalmente.
Essa analise que eu apliquei aqui de forma simples pode ser aplicada em
qualquer aparelho que trabalhe em um desenho semelhante, assim é só aplicar
no seu trabalho.
66
ETAPA HORIZONTAL
Nesta etapa irei descrever pontos de avaliação do ponto inicial que será o drive
horizontal ,passando pelo transformador drive horizontal seguindo ao transistor
horizontal até ao transformador de saída horizontal.
Como podemos ver não seria apenas os componentes que eu tenho que citar e
sim a reação de cada um no momento do funcionamento desta etapa,pois alem
de tensão temos também o ponto máximo desse circuito que é a frequência
trabalhada nele.
Então para entendermos como algo ,temos primeiro que entender como ele
funciona assim fica muito mais fácil dizer onde temos que trabalhar,para
solucionar o defeito apresentado.
Vamos lá podemos observar no circuito acima que temos uma fonte que gera
uma tensão base do +B,tensão essa que vai para o TSH transformador de saída
horizontal (flyback).Assim esta tensão fica em repouso sobre um dos seus
terminais e sobre o coletor ,até que um circuito do outro lado da placa de a
partida.Pois se esse circuito não der o sinal que é a frequência então nada
acontece,por isso mesmo que você tenha uma TV com a fonte 100% nada
garante que ela vá funcionar.
67
Pronto se você observar temos ai uma futura visão de defeito caso tenhamos
corrigido a fonte ,e o TV não funciona devido a algo que o horizontal dependa .
Pronto temos a conciência que essa frequência tem que esta lá ,mas mesmo ela
originando do micro ainda temos que pré amplifica-la pois não teria intensidade
suficiente para ativar o circuito horizontal.
Entra a segunda etapa que é o drive horizontal junto com o transformador drive
horizontal,quando ela vem do micro entra pela base desse pequeno
transistor,onde ele polariza pois já esta recebendo nesse momento uma tensão
em seu coletor e assim polarizando pré amplificando essa frequência.
Que é conduzida pela tensão que esta no coletor desse transistor indo para o
transformador drive horizontal ,onde ocorre uma indução no seu interior que
por sua vez do outro lado recebe uma tensão do +B e essa tensão leva a
frequência até a base do transistor de saída horizontal ,onde ocorre novamente
outra polarização e amplifica essa frequência em um estágio bem mais
elevado.Como sabemos o coletor desse transistor recebe uma tensão de +B
proveniente do TSH que vira a pista dessa frequência onde ocorre algo que
acabou dando o nome de flyback ao TSH.
Quando esse frequência volta para o pino do +B do TSH volta com uma tensão
AC de média 600 a 800 v AC ,bom se eu usei o termo volta o termo certo é fly
back (voo de retorno )sim é nesse ponto que temos esse termo.Mas acabou
partindo para apelidar o TSH de flyback,e ninguém tocou mais no assunto .
Pronto agora que temos os pontos que fazem essa etapa funcionar vamos
ver o que poder fazer ela parar,onde irei descrever alguns defeitos e assim
poderemos chegar a solução.
68
PONTOS DA ETAPA HORIZONTAL COM DEFEITO
O saída horizontal pode aparecer em curto o que mais ocorre ou em fuga entre
base e coletor ou entre o emissor.Assim com este componente danificado em
mãos temos algumas formas de trabalhar que podem trazer mais beneficio.
Assim devemos levantar todos os paramentros que podem ter levado ele a
queimar,o que temos vários fatores para isso então veremos uma lista abaixo e
seguindo essa forma de trabalhar garanto que terá poucas percas de
componente como também poucas garantias.
Vou separar por estágios de avaliação siga assim que tenho certeza poderá
solucionar vários defeitos com mais precisão ,lembrando o que eu aplico aqui
aplico para qualquer tipo de TV .
69
Assim a fonte alterada na linha do +B com certeza levaria a queima do saída
horizontal sendo que ele recebe uma tensão direta vinda do TSH.
Fazendo parte desse segundo estagio eu recomendo que avalie junto todos os
capacitores próximos ao transistor isso na verdade já da uma preventiva e uma
boa garantia que este aparelho não volte.
70
*3°Drive horizontal sim ele pode provocar a queima do saída horizontal e
poucos sabem disso,pois se vocês se recordam eu falei lá no inicio desse tema
que a frequência influi me muito no funcionamento dessa área .Assim se o
transistor drive horizontal estiver alterado ele desregula a frequência e assim
altera a polarização da base levando o transistor horizontal a aquecer e assim a
sua queima.Este componente é o único que eu recomendo que não efetue a
sua medida pois ele pode se apresentar em bom estado a frio e quando ele
esta em trabalho se altera.Por isso componentes que lidam com frequência tem
que ser substituídos direto.
Com ele no lugar a expectativa é que esteja tudo ok ,claro mas como falei se
não encontramos nos estágios anteriores nada assim mesmo ocorreu que
alguém danificou esse transistor.
Vamos supor que no momento que você ligou o aparelho a TV ligou ocorreu um
aquecimento no transistor que não seria normal ai entra nossos próximos
estágios .
71
*4° Aqui seria um ponto de observação rápida para evitar a queima do
transistor a imagem mesmo com o transistor aquecendo não pode distorcer nas
laterais ,nem nenhum ponto da imagem caso isso ocorra o nossa vilã será a
bobina defletora caso a imagem esteja perfeita passamos a frente.
*5° Como você pode observar eu fiz uma analise de serviço a partir do
transistor de saída horizontal queimado eu efetuei uma varredura onde
consegui isolar o componente causador do defeito que será o TSH
transformador de saída horizontal ou vulgo flyback.
Com uma de suas bobinas alterada pode provocar uma variação no saída
horizontal devido ao coletor jogar a tensão que já comentei,isso foi o que
provocou a queima desse transistor.
Com todos esses estágios que eu comentei você pode aplicar em qualquer
televisor de qualquer marca ou polegada pois o principio sempre é o mesmo.
72
Outro ponto seria que qualquer componente dessa área se danifique para se ter
a visão de quem possa telo danificado a revisão seria nos mesmos padrões .
Aqui finaliza essa parte iremos mais frente onde irei passar a etapa do vertical
para sincronizar o que venho fazendo uma sequencia para montar a linha de
raciocínio na analise de manutenção de uma TV .
https://www.youtube.com/watch?v=4uh7GDCZNlk&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=21 tv Philips ou magnavox
https://www.youtube.com/watch?v=SxrvKQ0EYBc&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=5
https://www.youtube.com/watch?v=n2w7epiEyzA&index=10&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0
PSif_VRYNWv
Esta etapa tem uma ligação direta com a área da etapa horizontal em vários
fatores.
2° Existe um ponto desse ci que faz uma comunicação com o TSH que regula
os pulsos dessa etapa para nivelar a sua térmica,caso esse ponto estiver
interrompido este integrado aquece acima do normal levando ao seu dano.
73
Um dos principais defeitos que o vertical apresenta seria a linha de retraço que
é causada pelos capacitores de filtro e acoplamento,como sempre estão
próximos ao dissipador seu dielétro sofre alterações assim provocando a sua
baixa capacitiva ,onde se apresenta essas linha e muitas vezes o fechamento da
tela na parte superior e inferior.
Esse defeito tem que ser avaliado com um multímetro de 200 megas,o
capamiter ou o capacimetro pois esses componentes são mais difíceis de
apresentar na sua parte física alguma coisa que indique que estejam ruins a
não ser curto.
74
Outro defeito comum seria a linha na horizontal assim o defeito de ser causado
por vários fatores,saída vertical em curto onde antes de trocarmos o
procedimento a ser executado é o mesmo que eu efetuei com o saída
horizontal.
Podemos ter esse defeito causado também derivado do micro pois a frequência
de 60 Hz se deriva desse componente,por isso também muitas vezes uma
ferramenta necessária em um laboratório será um frequencimetro.
Bom aqui vou finalizar essa etapa lembrando que a avaliação de um circuito
sempre é igual assim o que eu estou demonstrando aqui pode ser aplicado em
outras TVs.
https://www.youtube.com/watch?v=AJ1D88s1_aQ&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=17
https://www.youtube.com/watch?v=A_2CQA2NWp4&index=3&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc
0PSif_VRYNWv
75