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Composição desta apostila:

*Demonstração dos componentes

*Setores dos componentes no circuito

*Principais defeitos dos componentes

*Características desses defeitos

*Soluções desses defeitos

*Descrevendo todos os circuitos de uma


TV.
Aprendendo sobre os componentes de uma TV

Nessa primeira parte desta apostila eu irei montar uma estrutura ensinando
sobre os componentes principais de uma TV, com esse conhecimento
poderemos entender a sua função e assim nos levar ao setor de cada área que
deveremos analisar.

As ilustrações abaixo estão separadas por funções de cada componente logo


após a sua apresentação irei destacar a função de cada um deles e os seus
defeitos, vamos em frente.

Pontes retificadoras seus tipos e formas de serem aplicados em uma TV.

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Está é uma
das disposições dessa ponte em uma TV.

A posição de uma ponte retificadora sempre próxima ao capacitor de filtro da


fonte primária

Nesse ponto da apostila já iniciamos a entrada da fonte que irei explicar a sua
composição de estrutura.

A ponte retificara dessa TV sempre terá a mesma função que em qualquer


outro aparelho retificar a tensão alternada, relembrando converter uma tensão
ACV em DCV.

Até aqui fica fácil a nossa jornada então vamos em frente.

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Próximo componente eu passarei a sua imagem e sua função na fonte e assim
continuaremos a manutenção da fonte.

Capacitor eletrolítico de filtro da fonte primária da TV, esse componente recebe


a tensão que vem da ponte retificadora. Tensão essa que sobe ainda mas uns
35% ou mais um pouco em relação a tensão nominal da rede.Assim pode
chegar muitas vezes em uma rede de 220 v acv a um valor de 300 v dcv .E
essa tensão não cai e quem adquirir a apostila de fonte chaveada poderá
entender isso .

Bom irei mostrar a aparecia normal desse componente no circuito.

Este valor que esta aqui não é regra, pois depende de como foi fabricada essa
fonte onde podemos encontrar valores de 220 MF/350 ou mais até 470 m/350
ou mais.

Esse componente como é sabido pode ressecar assim não atingir a sua
capacitância real, pode entrar em fuga, curto ou mesmo explodir.

Por isso recomendo cuidado nesse setor da fonte, mais informações sobre
capacitor deixo um link abaixo onde ira lhe direcionar a vídeos de teste.

https://www.youtube.com/playlist?list=PLzHD7Qfgii_BZyX7hPrpbXZZjLJIBJf16

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Agora a posição do capacitor em um circuito é muito raro variar de
posição deixo um exemplo logo abaixo.

Ele sempre após a ponte retificadora ele pode alterar com um curto da ponte
por isso caso se depare com a ponte retificadora em curto, retire o capacitor e
o teste.

A sua função como já comentei acima é de filtrar a tensão que vem da ponte
retificadora, transformado uma tensão pulsante em retificada.

Matéria essa que não caberá nessa apostila e sim na de fonte chaveada.

Bom característico que um capacitor desses pode provocar em uma TV e isso


em qualquer uma.

Fechamento do quadro da TV nas laterais, ai surge à pergunta, mas não é o


capacitor de largura que provoca isso.

E eu respondo caso o fechamento das laterais desse aparelho apresentar


ondulações, então é o capacitor de filtro, pois ele estando ressecado ou em
fuga provoca esse defeito.

Quando é o capacitor de largura ela fica reta, mais isso comentarei mais a
frente.

Outro defeito seria rompimento do fusível e sim ele pode provocar isso e vamos
aos fatos, esse componente recebem em suas placas uma tensão de 110 v a
220 v dcv. Ainda fica com uma tensão de pico na média de 35 % então fica
muito suscetível a o mesmo problema da ponte retificadora.

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Assim entrando em curto ele pode simplesmente estoura o fusível ou muitas
vezes explodir .

Abaixo vemos uma imagem do estado que esse componente fica.

Bom já concluímos até aqui a avaliação de dois componentes principais de uma


fonte de uma TV, que pode ser aplicado a qualquer tipo de fonte esse
conhecimento.

E para se orientar o que seria a parte primária dessas fontes deixarei duas
imagens.

Esta parte da fonte primária esta mais ligada à segurança dela do que o seu próprio
funcionamento, abaixo veremos até onde ela vai.

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Podemos finalizar essas fontes na parte do capacitor eletrolítico.

Vamos aos próximos passos que será a parte secundária de uma fonte.

Nesta área as coisas já mudam um pouco em relação à primeira, pois a sua


composição de entrada é simples mesmo com a participação de outros
componentes, ela se resume sobre o capacitor eletrolítico e a ponte retificadora
o restante dos componentes fazem parte da segurança dessa fonte.

Bom à composição da fonte secundária pode ser transistorizada padrão mais


antigo essas não mais usadas hoje em dia como temos que nos atualizar irei
demonstras o padrão intergrada junto com o chaveador mosfet, ou então no
formato de reguladores onde o ci pwm e mosfet é no seu interno.

Farei a descrição de alguns mais utilizados e tanto os integrados e os mosfets e


reguladores.

CIRCUITO INTEGRADO FUNÇÃO PWM

Circuito integrado função PWM de fontes chaveadas, irei demonstrar ele


fisicamente e seu datasheet assim teremos uma visão melhor de suas pinagens.

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Tipos de integrados o primeiro é um soic-dip 8 e o segundo do formato dip.

Mas os dois tem a mesma atuação no circuito, abaixo destacado em amarelo


podemos ver a sua parte interna.

Este é o TEA 1507 onde podemos ver já uma diferença entre o formato DIP e o
formato, pois um tem 8 terminais e o outro soic-dip 14 terminais.

Abaixo deixo os esquemas internos dos dois e podem ver a diferença tanto
externa como interna, mas o que temos que observar que sempre esses
componentes possuem um ponto de alimentação que se torna comuns a eles é
ai que se inicia a manutenção de uma fonte chaveada.

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Este é o TEA 1533 AP formato DIP-8 e o outro TEA 1533 AT formato SOIC-DIP
14 seguindo o mesmo padrão anterior sendo que o seu destaque é a letra final.

Abaixo também o datasheet deles será apresentado.

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TEA1533 AT

TEA 1533 AP

Bom coloquei uma sequencia de integrados de função PWM onde podemos


encontrar até alguns em formato DIP-8 ou SOIC-DIP 14.

Esses componentes em si têm a sua função dentro de uma fonte secundária


podendo a levar a inoperância.Por se danificar já que em um dos seus terminais
recebe a tensão nominal da fonte primária,o que podendo ocorrer um curto ou
precipitação elétrica ele é um candidato na fonte a estar danificado.

Existe uma tensão base entre 14 vdc a 18 vdc assim se esta tensão também
faltar pode acarretar a inoperância dessa fonte, esta tensão normalmente se
origina de um resistor que reduz a corrente da fonte primária. Normalmente
esse resistor é de valor alto o que pode ocorrer a sua alteração ou até
rompimento levando a fonte não acionar.

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Nesse capitulo apenas irei comentar sobre essas características desses
componentes, agora para esses integrados interagirem na fonte temos outro
componente que irei mostrar as sua característica física e sua parte interna.

TRANSISTORES MOSFETS

Agora irei demonstrar alguns mosfets que podem ser usados nessas fontes farei
a mesma coisa demonstrarei sua parte física e seu datashet.

Transistor mosfet STPH12N60F é um transistor de potência onde temos o seu


código que o indica como 12 A corrente e 600 vdc de tensão de trabalho.
Possui um diodo entre o dreno e o source .

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Este outro mosfet de média potência o stp6nk90zfp tendo no seu código escrito
6 A (AMPERS) de corrente e 900 vdc (tensão continua) possui um diodo entre o
dreno virado o catodo e o source com anodo sendo um diodo zener.E entre o
gate e o source temos dois diodos zeners em sentido opostos ,catodo para o
source e catodo para o gate.

Tanto corrente como tensão a composição interna desse componente nos


interessa para sabermos ou colocar o original ou seu substituto corretamente.

Nesse ponto da apostila apresentei o componente que entra como par do ci


PWM onde este transistor mosfet junto a ele acionam o transformador chopper
o que veremos mais a frente.

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CIRCUITOR INTEGRADO REGULADOR

Agora irei demonstrar os integrados que não precisão de mosfets externos que
fazem parte também de várias fontes chaveadas.

Apresentarei a sua parte física e também sua parte interna.

Este é o STR-S6707 utilizado em várias fontes chaveadas de TV, mas se


popularizou no TV Mitsubishi, podemos notar que ele já se diferencia do
conjunto anterior, entre ci pwm e transistor mosfet, pois no seu interior já
possui estes componentes. Como podemos notar no seu esquema interno.

Irei prosseguir com outros reguladores e suas particularidades.

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STR-W 6753 regulador.

Aqui temos outro regulador da família STR-W e podemos ver que sua
composição interna destaca o transistor mosfet que podemos muitas vezes
fazer a sua aferição como se fosse medir um deles fora desse invólucro. Basta
apenas saber os terminais corretos a serem testados,e ali podemos ver terminal
1 dreno ,3 source e 6 gate ai é só fazer o fechamento do mesmo e ver como
ele reage.O seu ci PWM também se destaca no seu esquema descrito.

Quando eu uso o termo regulador seria um termo popular usado por muitos
técnicos, mas na verdade esse é um circuito integrado que tem a função de
habilitar o circuito da fonte chaveada dando o pulso ao transformador chopper.

Irei demonstrar outro integrado regulador de fonte, esse é o modelo


FSCQ0765RTS, mas o que encontramos no mercado seriam esse ai nas
imagens abaixo, sendo que temos que ficar ciente se um deles seja paralelo.

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Neste integrado como os outros o transistor mosfet aparece, mas podemos ver
que não temos acesso ao seu gate sendo assimipossivel aciona-lo. A sua
composição interna em relação a distribuição de componentes já se difere
muito dos anteriores.

Bom aqui termina a parte de apresentação dos componentes principais


semicondutores de uma fonte chaveada parte secundária.

Demonstrarei mais abaixo qual o componente que esse conjunto de


componentes terá que acionar que será o transformador chopper.

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TRANSFORMADOR SHOOPER

Aqui temos dois modelos de transformador chopper onde o seu núcleo e de


ferrite para evitar que ocorram vibrações devido à alta frequência que ele
trabalha. Caso ocorra qualquer dano em seu núcleo a fonte não trabalha de
forma correta,muitos desses núcleos descolam provocando ruídos na fonte e
muitas vezes até o seu desligamento.Por isso esse componente deve ser
prestado a atenção em caso de mal funcionamento da fonte.

Ele não trabalha com uma frequência de transformadores tradicionais, e por


isso não necessita de ter um enrolamento tão grande para gerar a tensão e
corrente que o circuito necessita.

Abaixo demonstrarei a sua disposição em relação as suas bobinas.

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Aqui temos a disposição de dois tipos de gráficos que poderemos nos deparar
em alguns esquemas.

Bom alem dos componentes principais de uma fonte chaveada que eu


demonstrei acima não é apenas eles que a compõe e você sabe disso. Apenas
dei destaques a eles por serem os agentes principais desse circuito, mas ainda
temos dentro dessa área componentes que podem sozinho mesmo que não
sejam principais para essa fonte.

Irei deixar apenas mais duas imagens de fontes de TV apontar nessas imagens
alguns componentes que podem provocar anomalia a essa fonte.

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Como eu havia dito alem dos componentes principais descritos anteriormente,
existem componentes menores que tem que ser dado a eles o crédito de serem
avaliados devido fazerem parte de disparo da fonte.

Aqui vou finalizar essa primeira parte onde apresentei os componentes que
compõe uma fonte chaveada de uma TV.

Sabendo que ainda existem outros modelos de componentes e para que exista
um aumento de conhecimento estarei sempre acrescentando nas pastas de
cada apostila algum conteúdo que eu ache necessário a completar a matéria.

Agora vamos à próxima fase onde irei demonstrar a posição dos componentes
no circuito dos que foram comentados aqui esse processo será apresentado em
esquemas após isso mostrarei algumas placas de referência para destacar o
aprendizado.

Aqui irei deixar alguns links de fontes de TV sendo testadas


https://www.youtube.com/watch?v=aUfGdteVOXM

https://www.youtube.com/watch?v=PnjGN-CeStM

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CIRCUITO HORIZONTAL SUA COMPOSIÇÃO

Nesta parte da apostila irei apresentar agora os componentes que fazem parte
da etapa horizontal, onde o que eu apresentar aqui poderá ser aplicado em
qualquer outro circuito de TV que utilize o sistema de TRC (tubo de raios
catódicos) e do TSH (transformador de saída horizontal) vulgo flyback.

Bom à estrutura da etapa horizontal sendo bem avaliada é simples, temos um


transformador que gera uma MAT (muita alta tensão) e essa alta tensão faz
acender o TRC assim se todos os circuitos estiverem ok a imagem será gerada.

Mas vamos à estrutura dessa etapa, irei iniciar de onde passa a frequência até
chegarmos ao TSH e ao TRC.

A primeira peça será o drive horizontal ele recebe uma tensão e junto a isso
parte uma frequência que vem do micro.

Irei apresentar os três tipos de drive horizontais aqui são pequenos


transistores, mas com grande importância ao circuito principal.

2sc 3269 esse é um modelo com invólucro TO 92 ele seria um transistor NPN
comum, mas não é, pois alem da característica sendo um transistor bipolar o
seu peso esta na frequência.

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2SC2235 é outro tipo de drive o seu invólucro é o TO92MOD também é um NPN
e de alta frequência, temos muitas vezes observar a base desse componente,
pois em alguns casos elas mudam de posição do centro e podemos encontrar
em uma das laterais.

BC807/16 PNP

BC817/16 NPN

Sim esses transistores SOT 23 TO 236 são drive em par casado como o
BC337/25 e o BC327/25 somente que esses não são smd e sim convencionais
invólucro TO 92.

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Bom o que eu quis demonstrar que existe uma variedade de transistores com a
mesma finalidade, de pré amplificar o sinal recebido do micro. Em aulas mais a
frente irei demonstrar como isso acontece.

Vamos ao próximo componente que faz parte desse circuito.

Transformador drive horizontal é uma pequena bobina que recebe uma tensão
do circuito e alem disso a frequência vinda do drive horizontal, assim
transportando essa frequência até o coletor da saída horizontal.

Alguns exemplos transformadores logo abaixo e seu desenho gráfico.

Esse transformador como é igual ao transformador chopper em um sentido seu


núcleo é de ferrite devido à alta frequência que o percorre. Tenho outros
modelos abaixo que já não se parecem com os transformadores mas o seu
trabalho é o mesmo.

Esse também segue a função de transformador drive


e se eu mostrar o gráfico dele é o mesmo do transformador acima.

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O próximo componente para nós o conhecermos será o que recebe a
frequência do transformador drive horizontal e a repassa em forma de uma
tensão para o flyback. A função desse transistor é amplificar essa frequência de
uma forma que retorne pelo mesmo sentido que entra a tensão +B em seu
coletor assim retornando até 800 v AC .Esse processo recebe o nome de voo de
retorno ou (flyback), nome esse que o TSH acabou adotando .

Abaixo deixarei alguns modelos de transistor saída horizontal.

Bu2508dx este transistor como podem ver possui a sua particularidade em


relação a sua parte interna confundindo a alguns iniciantes em relação a sua
medida. Pois possui um diodo interno entre emissor e coletor e um resistor
entre emissor e base assim diferenciando a sua medida dos transistores
bipolares comuns.

Uma coisa que devemos observar na hora da troca desse componente seria as
letras no final DX corresponde que ele tem diodo interno, já se for AF não tem
assim nenhum dos dois podem ocupar o lugar um do outro.

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Transistor 2SD1554 este também possui o mesmo formato que o anterior, mas
uma coisa a se observar ele não possui uma letra de destaque para saber se ele
tem ou não diodo na sua parte interna a não ser pelo datasheet dele.

Todos esses transistores possuem uma boa capacidade de suportar tensão,


potência e uma boa amperagem.

Mas se diferenciam uns dos outros em algumas peculiaridades.

Esse é o transistor de saída horizontal onde não aparece o diodo e seria da


série 2SD então como já havia relatado sempre é viável avaliar o esquema ou o
datasheet do componente.

Agora irei passar para o próximo componente que faz parte desse circuito.

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O TSH (transformador de saída horizontal) chamado também de flyback é a
peça que em si tem vários tipos devido à marca e modelo de TV, é um
transformador, pois alem da sua função de gerar o MAT (muita alta tensão)
também tem a função de alimentar outros circuitos, vertical, áudio e RF o
varicap que depende dessa tensão. Assim irei deixar relatado abaixo alguns
desses componentes.

O tsh tem alguns pontos a se observar em sua


característica, em primeiro ponto seriam os potenciômetros comum a todos,
sendo um de ajuste do screen que é responsável pelo brilho da TV e o
potenciômetro de foco que é como o próprio nome já diz o ajuste de foco da
TV.

Bom irei mostrar outros pontos e a sua configuração interna.

Possui 3 fios que saem de sua estrutura sendo


cada um tem uma função especifica que irei descrever.

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Temos um fio mais fino que faz parte do screen esse vai direto para a placa de
cinescópio, um fio de espessura média esse faz parte do foco esse vai preso ao
soquete da placa de cinescópio. E por ultimo temos um mais grosso com uma
peça de preção a sua ponta chamada de chupeta onde vai presa ao TRC ou
tubo de imagem em um local especifico.

Esse transformador como qualquer outro


transformador ele também possui o seu núcleo e como ele trabalha com uma
frequência alta ai seu núcleo e de ferrite, outro ponto os seus pinos muitas
vezes não ira bater com o outro tipo de flyback. Existe uma contagem em seus
pinos e normalmente ele só cabe em um sentido na placa que ira receber.

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Nesse esquema podemos observar como ficam distribuídas as bobinas desse
componente, aonde parte vai para as tensões mais altas e outras para as
tensões mais baixas.

A descrição dos potenciômetros segue o mesmo desenho dos potenciômetros


variáveis comuns.

Agora irei mostrar a defletora que faz parte dessa etapa e de outra que irei
comentar a frente. Essa bobina tem a seguinte função acionar a varredura
horizontal e vertical o que demonstrarei mais a frente.

Essa bobina como já esta descrita funciona sobre indução e assim gera campos
tanto horizontal como vertical, existe uma resistência individual para cada uma
delas. E estou falando da BDH (bobina de deflexão horizontal) e a BDV (bobina
de deflexão vertical) , a horizontal possui a menor resistência ,em comparação
com a vertical que pode chegar ao seu dobro.

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Existem diversos
formatos de bobinas se diferenciando alem da polegada do cinescópio, também
em questão do seu tipo de deflexão.

Elas podem possuir outros controles em seu corpo que podem oferecer mais
qualidade a imagem.

Também conhecida como yoke


essa bobina pode influenciar em muito no funcionamento de uma TV.

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Bom irei comentar agora sobre outros componentes que podem não aparecer
tanto quanto como os que apareceram acima, mas que fazem parte do circuito
e podem fazer também a diferença nesse circuito.

Os capacitores são componentes que tem um peso no circuito e principalmente


os que estão nessa etapa, temos os capacitores de ressonância ou capacitores
de largura. São capacitores de poliéster de tensões altas.

Existem valores diferenciados para cada tipo e modelo de aparelho de TV, esse
de menor valor capacitivo tem a maior tensão, normalmente ele esta próximo
de outro de maior valor de capacitância e menor tensão.

Independente da cor desses capacitores o que tem que levar em conta é seu
valor de trabalho e tensão.

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Outros capacitores que também influenciam nesse circuito são os eletrolíticos
vou citar alguns aqui, mas não irei mais alem, pois esse circuito será ainda
explanado mais a frente.

São alguns que você pode encontrar nesses circuitos.

Esses são alguns, mas existem outros tipos e valores que durante a apostila
você poderá conferir.

O VERTICAL O PRÓXIMO CIRCUITO A SER VISTO.

Está esta ligada a etapa horizontal dependente da sua alimentação.

A composição do vertical não é muito extensa em componentes,pode ser


formada por transistores ou circuito integrados assim irei demonstrar alguns
tipos desses componentes.

Abaixo deixo as imagens também de outros que a compõe.

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Primeiro irei apresentar os verticais compostos por transistores
.

Este vertical trabalha com um par de transistores sendo um NPN e outro PNP .

Trabalha também com fonte simétrica esse padrão ainda é muito utilizado em
vários modelos de TV,tanto 14 polegadas a as 29 polegadas.Um outro formato

seria os da série LA 78XX

Sua utilização foi feita por muito tempo em


vários aparelhos de TV das mais diversas marcas.Ele trabalha com tensão
apenas positiva.

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Temos outro da mesma série o LA 7845

Este integrado já passa a trabalhar com uma fonte simétrica o que muitas
vezes engana os técnicos.

Agora aqui temos o integrado STV93024 este integrado também existe em


outros códigos e claro com a mesma finalidade.

Este integrado também compõe algumas tvc mas existem diversos códigos ele
também trabalha em fonte simétrica.

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Este é da série LA78040 e podemos observar que seus terminais já se difere
das versões anteriores.Não mesmo sendo desse modelo não trabalha com fonte
simétrica .

Bom alem desses componentes o vertical é composto por capacitores,diodos e


resistores não irei apresentar aqui pois no seguimento dessa apostila iremos
nos deparar em demonstrações no circuito.

AQUI IREI DEIXAR ALGUNS LINKS DE VÍDEOS REFERENTE


A ETAPA HORIZONTAL E VERTICAL.
https://www.youtube.com/watch?v=AJ1D88s1_aQ&index=17&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv

https://www.youtube.com/watch?v=eZCLZEeKlUI&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYNWv&index=
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Irei nessa parte da apostila apresentar alguns componentes apenas para nos
orientar para a próxima fase que será os setores de cada componente no
circuito.

Os componentes abaixo serão destacados pelo grau de utilidade em um


aparelho de TV ,não irei citar todos do circuito pois ficaria muito extenso esse
trabalho por isso apenas os principais e no mo mento que eu apresentar os
setores comentarei sobre componentes aqui não listados.

CIRCUITO INTEGRADO E SUA FUNÇÃO .

Irei apenas citar alguns pois não valeria a pena comentar sobre os mais
antigos,assim apenas duas citações sobre micro controladores que podem ser
aplicados o entendimento a qualquer outro circuito.

Depois irei comentar apenas sobre integrados que já possuem em seu interior
os controladores .Sendo eles tanto em microonas como em SMD.

As memórias iram ser citadas aqui também mais a suas principais


características de trabalho ficará mais a frente.

Outro componente que se destacará aqui será o varicap irei comentar sobre
suas diversidades e sua atividade.

Então eu começo com os micro controladores.

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O que seriam os micro controladores a não ser memórias programáveis onde
uma empresa a comprava virgem e iseria as informações que o aparelho
deveria executar.

Sendo assim poderíamos encontrar de forma fácil esse mesmo componente em


outros aparelhos mas se não fosse do mesmo modelo e marca com certeza não
poderia ser usado.

Abaixo demonstro dois desses componentes quando estiver na próxima fase


que é demonstrar os setores entraremos mais a fundo nesses componentes.

Este tem o código M37272MB-194SP este código representa ele mas como falei
ele é um componente gravável.

Este também é outro comum a


alguns aparelhos,vamos as memórias .

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Nesse bloco eu irei mostrar apenas duas memórias e fazer um comentário
rápido.

Temos duas memórias acima a primeira de formato SOIC-dip 8 e a outra


convencional também dip 8 .

A capacidade de cada uma delas é diferente a da exquerda é c04=24c04 e a da


direita é a 24c02 ,por ser uma memória volátil então ela se torna
regravável.Assim ela pode ser manipulável até mesmo no aparelho.

Isso explicarei mais a frente na próxima etapa dessa apostila .

Agora irei apresentar 2 microprocessadores .

Este componente não é


gravado ele possui a função de processar as informações a ele requerida.

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Funções essas que são acessadas pelo micro controlador quando requisitado.

Esse processador ele pode ser usado em outros aparelhos independente do


micro controlador,só basta o projeto do aparelho ter todos os requisitos para
usa-lo.

Este processador já é restrito a uma marca e a alguns modelos desta mesma


marca assim sua utilização fica limitada.

Mas sua função é a mesma atuar quando o micro controlador requisitar a sua
atuação.

Também encontramos micros em padrão SMD como irei mostrar logo abaixo
esse também não precisa de micro controlador pois já esta dentro dele essa
função.

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Nesse caso temos dois tipos desses micros sendo que o da direita recebe o
nome de Hercules e mais a frente explicarei sobre eles.

Esse padrão de integrado temos que dar a atenção a ele pois é muito
semelhante aos que os televisores de LCD e LED utilizam,sendo assim o
conhecimento adquirido pode avançar no futuro para esses circuitos mais
avançados.

SETORES DOS COMPONENTES NO CIRCUITO.

No próximo bloco dessa apostila irei demonstrar no circuito o posicionamento


correto dos componentes em cada etapa destacada,facilitando com esse
conhecimento a forma de isolar e analisar o defeito do aparelho.

Primeira parte a fonte irei demonstrar algumas delas onde você poderá aplicar
em qualquer aparelho de TV.

Podemos avaliar a fonte acima onde destaco a mesma sequência dos


componentes que apresentei anteriormente,assim com essas localizações
podemos avaliar qual a verdadeira função de cada um deles no circuito.

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Nesta segunda imagem eu destaco componentes que não comentei também e
que fazem parte do circuito de proteção dessa fonte.Estarei mais a frente
comentando tudo sobre a função dos componentes que mais influenciam na
fonte tirando os principais .

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Na pagina anterior deixei marcada peças que muitas vezes desafiam o
conhecimento de um técnico somente por serem simples não são levadas a
sério e assim fica em um rodízio procurando o defeito.

Bom aqui deixei destacadas a peças de fontes que normalmente lidamos


mesmo com formatos diferentes podemos ter a mesma definição, sendo assim
irei agora seguir para a próxima fase.

UMA AULA RÁPIDA AQUI DE ELETRÔNICA BÁSICA

Como definir um componente com defeito temos que saber primeiro como ele
reage estando bom,assim comentarei na mesma sequencia da fonte as técnicas
de medidas a partir dai com esse conhecimento poderemos ir para a próxima
fase.

Para medirmos os componentes que são apenas condutores usaremos a escala


X1 do multímetro analógico e no digital usaremos a escala 200 ohms ou buzer
caso eles tenham .

Bom que são os condutores ?

Cabo de força,fusível,bobinas,chave e também trilhas ,isso eu estou relatando


em caso do aparelho inoperante certo esse é o procedimento medir de um
lado ao outro e obter a menor resistência possível.

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O próximo passo temos componentes que possuem medidas próprias iniciamos
com os diodos , que fazem parte da ponte retificadora e mesmo as pontes em
invólucro.

Esse semicondutor devemos usar uma escala que pode ser a X1 onde ele
conduz em um sentido e do outro não,eu utilizo outra escala para localizar
outros problemas que ele possa ter .

Esse componente pode apresentar curto ,rompimento ou fuga por isso as


escalas altas são necessárias .Mas para ter esse resultado só o multímetro
analógico de 20 megas pode dar essa visão de fuga.

Como as imagens abaixo e se quiser se aprofundar assista ao video que estou


deixando o link.

https://www.youtube.com/watch?v=EPy10-K8-JI medidas de um diodo acesse.

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CAPACITOR

Agora temos na sequencia o capacitor de filtro ou capacitor principal, esse


componente recebe uma tensão muito alta em suas placas. Assim fica
suscetível a muitos defeitos que podem deixar uma fonte inoperante ou
(parcialmente inoperante).

Com um curto isso provoca a inoperância do aparelho que pode ser visual
,provocado por eventos externos.Também pode ocorrer que as laminas podem
se tocar devido o próprio desgaste do componente assim ele entra em curto e
não apresenta fisicamente mas inopera a fonte .

E outro ponto seria a fuga,nesse ponto muitos iniciantes e até técnicos se


perdem diante do defeito pois o aparelho liga normalmente,a fonte não vária
tanto assim .

Para medir o capacitor podemos usar o capacimetro ,o multímetro analógico ou


o capamiter ferramenta mais recente que demonstra o estado do componente
com precisão .

Eu vou deixar aqui o link com o teste com o multimetros analógico e


digital,depois postarei nessa pasta o teste com o capacimetro e o capamiter.

https://www.youtube.com/watch?v=-ea9M8C4ki0 medindo com multímetro

digital .

https://www.youtube.com/watch?v=IKFTRYRMUoY medindo com multímetro

analógico.

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FONTE SECUNDÁRIA

Bom entramos no mundo da fonte secundária e vou seguindo a ordem de


passagem da tensão,que seria o terminal do transformador chopper ,sendo ele
um transformador de alta frequência o que devemos presta a atenção seria o
seu ferrite solto ou trincado,medir sua resistência não acredito ser necessário
pois seria muito baixa dando a impressão de um curto, observar apenas o
plástico que o envolve se estiver muito esticado provávelmente ele sofreu
aquecimentto ai justifica que ele pode esta danificado também.

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TRANSISTOR MOSFET

E seguindo após ele temos o transistor mosfet esse componente pode entrar
em curto,romper ou mesmo não chavear constantemente isso seria uma fuga
no gate.

O teste seria com o multímetros tanto analógico como digital, e a medida


sempre é da forma de acionar o dreno com o source.

Muitos desses mosfets podem apresentar a seguinte característica dependendo


da escala do multímetro analógico ele reagir como um capacitor isso se ele
estiver na escala X1.

Agora se aumenta a escala para X1 k e persistir em voltar ele esta ruim,pois


nessa escala tem que fixar.

Deixo aqui algumas imagens desses componentes e referente aos seus


terminais .

E também o link de alguns vídeos que demonstro como medi-los .

https://www.youtube.com/watch?v=45EF7vrlXW4 medir o transistor tipo N e P

https://www.youtube.com/watch?v=rqRn0PN_140 medindo no multímetro


analógico.

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CIRCUITO INTEGRADO COM FUNÇÃO PWM

Bom na lista agora temos o CI PWM claro que o nome dele não é esse e sim
sua função mas muitos gostam de dar nome ao componente pela sua função
exercida.

Bom esse integrado possui várias versões e tipos tanto em formato dip
tradicional de 8 a 14 terminais ,do mesmo formato temos os de solda SMD os
soic-dip 8 dip 14 .

Esse componente tem um terminal que também recebe uma tensão reduzida
sendo também uma peça que pode sofrer danos da própria rede.

Seus principais defeitos podem ser rompido e curto, assim as medidas somente
seriam aparentes também para esses defeitos pois ele é um circuito
integrado.Para termos uma visão deste componente funcionando seria com a
própria fonte atuando assim poderíamos com o osciloscópio visualizar sua
atuação em gerar a onda quadrada que ativa o gate do transistor mosfet.

Pode acontecer que somente essa parte não esteja atuando seria outro defeito
que esse componente poderia ter .

Então deixarei algumas imagens deles aqui e sua parte interna para se ter uma
visão de como avaliar o seus terminas em relação a medidas.

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Existe uma variedade desses integrados mas a característica de defeito sempre
se assemelham.

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CIRCUITOS INTEGRADOS REGULADORES

Estes integrados também seguem um padrão de se danificar a diferença seria


que eles possuem os dois componentes citados antes em seu interior.Assim o
defeito não fica derivado apenas de um componente como seria o circuito
anterior.

Seus defeitos são padrões curto e rompido isso em terminais que vocês
poderão ver nas imagens abaixo .

47
48
ETAPA HORIZONTAL

Bom vou seguir a partida da etapa horizontal na linha da frequência 15.750 Hz


que passa primeiro pelo drive horizontal.

Esse transisto tem a sua aparência comum e até em certo ponto sua medida
em relação a base,emissor e coletor o que justifica um componente simples .

Mas não é bem assim ele pode ser até mais complexo que o próprio saída
horizontal,e porque seria assim.

Ele pode entrar em curto devido a ser alimentado por uma tensão alta a média
de 70 vdc assim seria fácil se danificar .

Mas existe também a fuga que qualquer trasistor bipolar pode apresentar
dependendo da sua forma de trabalhar ,mas uma peculiaridade pode também
enganar um iniciante como um técnico .E o que seria ? Ele é um componente
que esta no circuito horizontal com a seguinte missão pré amplificar a
frequência horizontal e a transferir ao transformador drive horizontal ,assim o
que seria mais danoso ao circuito do que ele deformar essa frequência ou
talvez nem a passar a frente.

E isso é possível acontecer e é um problema pois de forma tradicional com


multímetros comuns não teria,somente o osciloscópio poderia nos mostrar isso .

Então ele é um componente com peso 1 nesse circuito sendo tão importante
como qualquer outro componente.

Abaixo deixo algumas imagens de alguns desses componentes .

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Estes são individuais os debaixo trabalhão em par um deles alterando seu
formato de trabalho leva o circuito a saturação.

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TRANSFORMADOR DRIVE HORIZONTAL

Esse componente seria uma pequena bobina onde transita por ele uma
frequência pré amplificada pelo drive horizontal que é conduzida pela tensão
que ele recebe do +B.

Defeitos semelhante a qualquer transformador chopper,o ferrite solto ou seus


terminas soltarem ou alteração da bobina pode provocar anomalia ao circuito.

TRANSISTOR SAÍDA HORIZONTAL

Este componente recebe em sua base a frequência horizontal ai amplifica e


direciona ao TSH ou flyback .

Ele apresenta os seguintes defeitos curto que é um dos mais prováveis devido a
sua forma de trabalhar pois alem de receber a tensão no seu coletor ele retorna
uma tensão maior pelo mesmo terminal junto com uma frequência amplificada
.Tudo isso pode elevar a sua temperatura o que pode provocar também fuga
interna causando danos ao circuito.

Esse componente tem alguns formatos peculiares devido ao próprio projeto do


aparelho pois ele pode ter amperagem alta,e também composição interna
diferenciada .

51
Aqui irei deixar alguns modelos que podem ser referência a outros .

Este não possui diodo ou resistor em sua parte interna .

2SD 1554 sua composição interna se


diferencia por isso não se pode levar em consideração que transistores 2SD
tenham diodo interno.

Normalmente coletor e emissor são os mais prováveis entrar em curto.

Devido uma tensão alta percorrer o trajeto de volta em seu terminal e o


emissor ser aterrado para provocar a polarização do mesmo.

52
CAPACITOR DE RESSONÂNCIA OU DE LARGURA

Esse componente fica entre o saída horizontal e o flyback ele fica parte
aterrada e outra recebe a tensão de retorno que vai para o flyback ,assim
podemos ver que ele também trabalha na linha de rompimento,ele pode
diminuir ao mínimo a sua capacitância como também pode se romper.

Sua medida só através de um capacimetro ,multímetro de 200 megas ou


capamiter.

Abaixo deixo alguns modelos que podem dar referência a eles que variam de
aparelho conforme a sua polegada.

53
TRANSFORMADOR DE SAÍDA HORIZONTAL (TSH)

FLYBACK.

Esse componente poderia ter uma literatura maior mais serei resumido aqui
pois temos que prosseguir para as avaliações.

Bom como o texto sugere ele é um transformador onde gerasse varias tensões
dele,as principais seria o MAT muita alta tensão que é ligada ao TRC . A tensão
de foco que varia de aparelhos e modelos,de 4000 V acv a 7000 V acv ,também
temos os 800 V acv do screen ,bom pensa que para por ai ele tem ainda as
tensões secundárias que são a do vertical que poderá derivar para o
áudio,temos a tensão do varicap e do filamento.

Bom com tanto trabalho assim é uma peça que pode saturar de varias formas
entrar em curto,fuga de tensão entre seus cabos,vazamento pelo seu interior
passando para o ferrite e também furar .Mas também com um trabalho desses
porque não acontecer isso certo.

Mesmo sendo um transformador ele não pode ser instalado com simplicidade
em outro tipo de aparelho que não tenha as características para recebe-lo .

Abaixo deixo exemplos de flybacks e um desenho seu interno.

54
ETAPA DOS MICROS

O defeito sobre um circuito integrado grande parcelas deles são causados por
eventos externos ,ou até devido a poeiras criando assim um fácil acumulo de
umidade sobre ele.

Esses componentes pode se danificar devido ao próprio técnico inexperiente


tocando nele como o aparelho ligado,ou mesmo efetuando testes e tocar dois
terminais ao mesmo tempo causando curto na peça.

Este componente não tem como efetuar também medidas convencionais como
um componente comum,podemos ter leitura dele através de um osciloscópio
onde vemos as suas leituras de trabalho .

Irei colocar algumas imagens aqui onde irei descrever o componente e como
ele se apresenta danificado.

Vamos seguir a sequência a partir do painel,pois irei descrever uma versão mais
antiga de aparelhos depois passarei para os últimos padrões.

O primeiro seria o micro controlador onde tem uma função gravada pelo
fabricante .

Podemos notar que o seu código não segue o padrão de micros comuns,pois
esse seu código o justifica como um componente programável.Assim os
defeitos que podem aparecer seriam externos,e também poderá ocorrer que ele
perca dados assim não atuará mais no circuito e muitas vezes nem deixará ele
acionar. 55
Essa é a memória que já foi apresentada anteriormente , esse componente
pode apresentar defeitos desde curto,rompimento e perca de dados ,esse
ultimo pode não deixar o componente atingir a sua função que é trocar
informações com o micro controlador e o processador.

É uma peça reutilizável em relação a ter danos de perca de dados.

Esse é o micro processador também se danifica por eventos externos como


descarga elétrica que é uma das principais causadoras desses defeitos.

Pode ocorrer curtos internos mas a possibilidade é menor ,outro ponto devido
ao seu aquecimento e devido a acumulo de poeira sobre o mesmo podendo
assim iniciar mau contato em seus terminais.

O que apresentei aqui seria a forma de como podemos ver qualquer aparelho
que tenha micro controlador ,memória e processador.

56
Agora irei apresentar outro formato que seria micros que dispensam micro
controlador.

Este é um exemplo de micro processador e controlador embutido e que é


especifico ao aparelho que esta instalado.

Pode sofrer o mesmo que os outros em relação a eventos externos mas


também temos a perca de dados onde só outro para substitui-lo .

Esse é o micronas também possui o micro processador e controlador em seu


interior,a diferença do anterior seria ele pode ser regravado ,pois é uma peça
que vem vazia quando compramos ,procuramos a versão dele pela autorizada
ou até mesmo o que esta no aparelho temos como regravar suas funções
existem ferramentas especificas.

57
Pode perder dados com apenas estética na antena ou por eventos externos e
muitas vezes sendo regravado volta ao normal.

Alguma vezes a sua memória é especifica não seguindo o padrão ATMEL 24


w,c.

Essa memória também pode perder dados entrar em curto ou romper.

Esse processador já faz parte da nova geração também possui o micro


processador e controlador unidos,mas suas características em defeitos se
assemelha ao que foi dito dos anteriores.Mas outra coisa que pode facilmente
danifica-lo seria energia estática,por isso se deve ter cuidado nesse sentido em
manusia-lo .

Estes componentes citados aqui como não tem uma medida especifica no
convencional e sim apenas com o osciloscópio,o que se pode fazer caso não
tenha essa ferramenta em mãos,seria entender o seu funcionamento no circuito
e assim as características podem apresentar se esta ou não com defeito.

58
CARACTERISTICA DE DEFEITOS DE CADA SETOR

Neste ponto da apostila se inicia a visão dos defeitos que podemos encontrar
em cada setor que foi relatado anteriormente.

E seguirei o mesmo padrão que já venho aplicando aqui nesta apostila que será
uma primeira área e ai vai seguindo a trilha da energia.Você terá que perceber
o seguinte agora na descrição do defeito irei destacar a área e apresentar os
pontos que terá que medir para analisar corretamente o defeito.

As marcas serão feitas em placas de circuito impresso onde mostrarei a parte


superior e a parte debaixo da mesma,aparecera componentes que não foram
comentados acima pois se fize-se o relato de cada um deles essa apostila
nunca teria fim.

Relatei os principais para que se tenha uma orientação no circuito.

Vamos lá o primeiro irei apresentar os defeitos das fontes primária e secundária


,a partir dai seguirei para a próxima fonte que muitos não sabem mas seria a
terceira fonte e claro chegando a quarta fonte (etapa horizontal) e ai sempre
em frente comentando sobre circuitos que eu não comentei antes.

59
FONTE PRIMARIA E SECUNDÁRIA E SEUS DEFEITOS

Nessa etapa você tem que entender o seguinte o que é aplicado aqui
independente do aparelho a pode ser aplicada a mesma ação.

Na fonte primária com o aparelho inoperante, aqui não irei definir


procedimentos pois a própria apostila o leva a essa direção que são as medidas
dos componentes que compõe este setor.

Assim temos o seguinte ponto a se avaliar iniciamos a medida direto no


capacitor principal , isso se visivelmente o fusível esta intacto.Não foi
encontrado nenhuma tensão sobre o capacitor,o procedimento é retornar e
medir todos os componentes condutores conforme foi especificado .

Localizado o que estava provocando a interrupção da energia seguir o seu fluxo


normal, repetimos o processo anterior sobre o capacitor e nesse momento
temos energia então próximo procedimento será avaliar mais a frente,mas dou
um macete aqui tire a tomada da lampada em série e verifique se a tensão
permanece fixa sobre o capacitor.Se sim temos defeito agora não na fonte
primária e sim na secundária ,agora se não então devemos prosseguir para
verificar se possuímos +B a frente.

Mas como iniciar uma manutenção de um aparelho onde a fonte esta


inoperante?

Eu dei um exemplo anterior onde a fonte estava inoperante e o procedimento a


se tomar é avaliar se o fusível esta em perfeito estado e assim podemos
prosseguir prosseguir as medidas .

E o próximo componente que eu comentei foi medir a tensão sobre o capacitor


de filtro da fonte primária,sabendo que ele deve ter uma tensão de pico
próxima de 300 vdc, e esta tensão não foi detectada correto.

Então o precedimento será retornar ao principio da fonte,mas se você optar por


medir componente por componente que até que não seria difícil pois a sua
composição é muito pequena ,mas seu disser para você que se usar o esquema
será muito mais fácil solucionar esse defeito.

Vamos ao procedimento em relação ao esquema acima temos primeiro que


avaliar quais componentes fazem parte dessa área assim poderemos definir o
trajeto da energia.

60
Primeiro ponto á se saber aqui será endereço dessa fonte e o que seria
isso,apenas o posicionamento dos componentes desse circuito pois cada área
possui um endereço.

E tomando como refencia o esquema acima podemos ver que o endereço dessa
fonte é 500,e como eu tirei essa conclusão.Apenas olhei como referência o
fusível pois o seu numero é 1500 .

Ai vem a pergunta mas ele é 1500 porque você o colocou como 500 ?

É simples algumas marcas gostam de criar tipo de esquema de identificação


padrão deles e esse esquema ai é da marca Philips e o que eles fazem,colocam
o primeiro numero para definir que tipo de componente esta naquela posição.

Assim coloco alguns exemplos aqui para prosseguirmos ,os resistores


receberam o numero 3 para identifica-los e pode ver que vem ele mais o
endereço ,já os diodos receberam o numero 6 para sempre que vermos isso
sabemos que é um diodo.Não preciso mais comentar isso pois acredito ser bem
simples de compreender e outro ponto com o tempo e prática isso fixa na
cabeça.Outra coisa esses endereços podem mudar de um modelo para outro
certo.

Bom como eu descobri o endereço dessa fonte agora eu vou prosseguir com o
processo de analise pelo esquema,assim como eu já efetuei a medida do fusível
irei avaliar os outros componentes que fazem parte desse setor.Onde em uma
sequencia seria do cabo,chave,fusível e na sequencia o transformador de corte
de transiente (picos da rede elétrica que podem chegar a uma tensão maior
que a da rede padrão em alguns segundos ).

Bom nesse caso o que poderia esta impedindo ai poderia ser qualquer um deles
e como eu efetuei a tensão não chegava a ponte retificadora assim diminuir as
possibilidades que eu tinha até chegar a bobina de corte de transiente.

Bom essa analise aqui foi simples pois era uma interrupção logo na
entrada,mas a intenção nesse momento não foi para matar o defeito e sim
passar para você que o esquema tem esses endereços para guia-lo em sua
localização de um defeito.

61
Vou colocar aqui o esquema novamente e a parte física dessa placa
que eu usei esse esquema para olharmos algumas peculiaridades.

Bom aqui podemos visualizar o que foi descrito em relação ao que foi dito o
endereço bate com o que foi relatado diante do fusível que eu tomei como
referencia,mas se observarem o desenho que esta no esquema não bate com o
formato da placa e ai que os iniciantes e até alguns técnicos se perdem no
momento de procurar algo em um esquema pois não decoram o gráfico do
componente e nem se dão conta da parte do endereço.

Agora vamos apertar mais um pouco a complexidade do defeito pois é isso que
interessa matar algo mais complicado,em relação a defeitos e ver se essa
técnica funciona.

Usando como referência esse mesmo esquema agora iremos ter a seguinte
situação o fusível sofreu uma ruptura, e a partir dai teremos que trabalhar com
o seguinte quadro curto circuito.

Não poderemos trabalhar sem as seguintes ferramentas a lâmpada em série e


os multímetros e claro a maior ferramenta o conhecimento.

62
Efetuamos a troca do fusível e colocamos na série e de cara a primeira lâmpada
acendeu com toda intensidade,assim firmando o curto poderia eu colocar aqui a
solução e pronto mas isso não o ajudaria em nada pois não ensinaria a analisar
um defeito e sim um troca peça.

Assim vamos analisar qual o procedimento a se tomar,e o primeiro é baixar o


esquema dela e partir para a avaliação.Recomendo que desconecte a etapa
horizontal soltando o pino +B do flyback e o coletor do transistor horizontal
para se trabalhar com mais segurança na fonte. Estando com o esquema em
mãos isolamos a fonte com todos os componentes possíveis, a partir dai
localizado o setor a ser analisado usaremos nossos conhecimentos sobre os
componentes que compõe uma fonte chaveada e em especial a que estamos
em mãos.

Medindo na área de tensão AC com certeza teremos o valor nominal ,agora


quando avançamos a tensão some então o curto esta nessa área como existe
um curto esse defeito não se assemelha ao outro e sim temos componentes da
fonte primária em curto.E qual seria esse componente então olhando no
esquema novamente temos a visão dessa área e seguindo após a bobina corta
transiente e nos deparamos com a ponte retificadora e o capacitor.

E podemos ver que o endereço bate


com o capacitor e os diodos,agora vamos analisar a ponte retificadora primeiro
onde detectamos logo de cara dois diodos em curto o que é o mais provável.

Efetuada a substituição o curto maior some mais permanece a luz acesa assim
vamos a frente no esquema,bom depois dos diodos temos o capacitor e isso
com certeza poderia ainda provocar esse defeito,faço a avaliação e não
encontrei nada que o levasse a esta em curto.Por isso serve o esquema o
próximo na lista o transistor mosfet 7521 podemos avaliar pelo endereço
que ele é da fonte assim o retiramos e constatamos curto no gate como o
dreno.

63
Medidas de componentes são o básico que um iniciante e um técnico
podem fazer mas deixarei no final dessa matéria um link que o
direciona para uma aula sobre isso .

Vamos ver o transistor onde se encontra usando o esquema como referencia.

Podemos ver que o endereço bate


com o esquema mas darei a você agora uma visão panorâmica dessa placa.

Se olharmos com um olho clinico o esquema em si não desenha a posição da


placa devido a sua complexidade de conexões,e por isso devemos saber sobre
o endereço dos componentes,e acredito que isso seja um dos principais pontos
que destaca um técnico de outro que não sabe analisar assim.

Bom efetuada troca dos diodos,transistor mosfet a será correr para o abraço
certo ?

Não errado pois a TV não apresenta mais curto mas não liga,ai vem a
frustração porque era um curto agora não liga o que poderá ser.

Bom medindo no capacitor central temos tensão mas a TV esta sem mais +B ai
se inicia a próxima avaliação e o que temos agora a não ser o ci PWM que
temos a frente.

64
Macete para confirmar se é a fonte secundária desconecta a
tomada e vê se o capacitor acumular a tensão isso justifica que
a fonte secundária esta ruim.

Agora irei colocar uma imagem desse ci e avaliem que ele mesmo que não bate com a
a posição pelo esquema .Seu endereço no esquema é o 7520 confirmando que ele é
da fonte devido esta na série 500.

uma visão panorâmica dessa placa para se


ter a verdadeira visão de onde ele esta.

Bom para finalizar essa manutenção se pode ver que eu segui apenas a trajetória que
a energia deve fazer não usei uma outra linha de raciocínio pois essa é a verdadeira
visão da eletrônica estudar os caminhos da corrente e tensão elétrica.Nessa base
troquei 4 componentes para chegar até o ultimo que seria esse ci certo?

Errado pois esse componente se você observar tem dois pontos que podem provocar o
defeito em suas atividades,o primeiro seria óbvio que seria pelo drive que é ligado ao
gate do mosfet,mas tem um ponto que muitos técnicos pecam seria o resistor de
redução que ele recebe a tensão que vem do capacitor e passa por ele para chegar até
ao ci a tensão pelo dreno que pode ser de 9 a 18 v depende do circuito onde ele
esteja trabalhando.

65
UM CIRCUITO QUE FAZ PARTE DA ETAPA DA FONTE MAS AO MESMO TEMPO
NA PARTE DE SEGURANÇA É ESTE ABAIXO.

Estes dois componentes que aparecem nesta imagem podem parar uma fonte
pois sua função seria verificar se existe alguma alteração a frente que crie uma
anomalia na tensão de saída do transformador chopper.

Mais o foto acoplador pode danificar o foto transistor interno e assim parar a
fonte,o TL 431 esse intergrado que equilibra a saída entenda ele estabiliza a
tensão de saída não como um zener mas mantem contato com a fonte
secundaria onde mantem ela alinhada no valor correto,caso ele esteja alterado
ou a fonte para ou aumenta o seu valor de saída podendo danificar quem
estiver a frente.

Pronto agora pode fazer apenas uma triagem nos componentes clássicos
pequenos diodos e resistores de baixo valor só para finalizar o serviço e
conectar a TV na série e ligar,contatando que existe +B então ele ira funcionar
normalmente.

Essa analise que eu apliquei aqui de forma simples pode ser aplicada em
qualquer aparelho que trabalhe em um desenho semelhante, assim é só aplicar
no seu trabalho.

66
ETAPA HORIZONTAL

Nesta etapa irei descrever pontos de avaliação do ponto inicial que será o drive
horizontal ,passando pelo transformador drive horizontal seguindo ao transistor
horizontal até ao transformador de saída horizontal.

Mas como eu já havia descrito todos os componentes que pertencem a esse


setor para se entender como funciona essa etapa estarei colocando aqui um
desenho onde descreve o setor assim poderemos nos referenciar e seguir para
a linha de manutenção.

Como podemos ver não seria apenas os componentes que eu tenho que citar e
sim a reação de cada um no momento do funcionamento desta etapa,pois alem
de tensão temos também o ponto máximo desse circuito que é a frequência
trabalhada nele.

Então para entendermos como algo ,temos primeiro que entender como ele
funciona assim fica muito mais fácil dizer onde temos que trabalhar,para
solucionar o defeito apresentado.

Vamos lá podemos observar no circuito acima que temos uma fonte que gera
uma tensão base do +B,tensão essa que vai para o TSH transformador de saída
horizontal (flyback).Assim esta tensão fica em repouso sobre um dos seus
terminais e sobre o coletor ,até que um circuito do outro lado da placa de a
partida.Pois se esse circuito não der o sinal que é a frequência então nada
acontece,por isso mesmo que você tenha uma TV com a fonte 100% nada
garante que ela vá funcionar.

67
Pronto se você observar temos ai uma futura visão de defeito caso tenhamos
corrigido a fonte ,e o TV não funciona devido a algo que o horizontal dependa .

A frequência base desse circuito é 15.750 Mhz originada do micro processador


que efetua em seu interior uma divisão de uma frequência que pode ser gerada
por um outro ponto do próprio micro ,e uma das origens pode vir até o do
croma.Mas não entrarei nesse detalhe pois isso fica mais a frente.

Pronto temos a conciência que essa frequência tem que esta lá ,mas mesmo ela
originando do micro ainda temos que pré amplifica-la pois não teria intensidade
suficiente para ativar o circuito horizontal.

Entra a segunda etapa que é o drive horizontal junto com o transformador drive
horizontal,quando ela vem do micro entra pela base desse pequeno
transistor,onde ele polariza pois já esta recebendo nesse momento uma tensão
em seu coletor e assim polarizando pré amplificando essa frequência.

Que é conduzida pela tensão que esta no coletor desse transistor indo para o
transformador drive horizontal ,onde ocorre uma indução no seu interior que
por sua vez do outro lado recebe uma tensão do +B e essa tensão leva a
frequência até a base do transistor de saída horizontal ,onde ocorre novamente
outra polarização e amplifica essa frequência em um estágio bem mais
elevado.Como sabemos o coletor desse transistor recebe uma tensão de +B
proveniente do TSH que vira a pista dessa frequência onde ocorre algo que
acabou dando o nome de flyback ao TSH.

Quando esse frequência volta para o pino do +B do TSH volta com uma tensão
AC de média 600 a 800 v AC ,bom se eu usei o termo volta o termo certo é fly
back (voo de retorno )sim é nesse ponto que temos esse termo.Mas acabou
partindo para apelidar o TSH de flyback,e ninguém tocou mais no assunto .

Pronto agora que temos os pontos que fazem essa etapa funcionar vamos
ver o que poder fazer ela parar,onde irei descrever alguns defeitos e assim
poderemos chegar a solução.

68
PONTOS DA ETAPA HORIZONTAL COM DEFEITO

*Vamos iniciar pelo mais tradicional que é o transistor de saída horizontal


queimado,a partir dai irei citar outros pontos que apresentam defeito nesse
setor.

O saída horizontal pode aparecer em curto o que mais ocorre ou em fuga entre
base e coletor ou entre o emissor.Assim com este componente danificado em
mãos temos algumas formas de trabalhar que podem trazer mais beneficio.

Primeiro entraremos no padrão investigar o porque esse componente se


danificou,melhor do que coloca-lo e queimar novamente na hora,ou então
liberar o aparelho e com poucos dias esta de volta com o mesmo defeito ou
coisa pior.

Assim devemos levantar todos os paramentros que podem ter levado ele a
queimar,o que temos vários fatores para isso então veremos uma lista abaixo e
seguindo essa forma de trabalhar garanto que terá poucas percas de
componente como também poucas garantias.

As medidas dos componentes não irei mencionar aqui mas deixarei


alguns links onde poderá tirar essas dúvidas caso as encontre.

Depois de confirmado que o transistor esta queimado teremos que descobri se


temos ele em nosso estoque ou mesmo o seu substituto,obsevar bem se o que
vai escolher não é paralelo pois isso é outro agravante para o técnico ter
prejuízos futuros.

Pronto selecionando o componente vamos a analise do que pode ter provocado


a sua queima pois no meu pensamento nenhum componente pode se danificar
sozinho assim sempre avalio o circuito que eu estou trabalhando.

Vou separar por estágios de avaliação siga assim que tenho certeza poderá
solucionar vários defeitos com mais precisão ,lembrando o que eu aplico aqui
aplico para qualquer tipo de TV .

*1° Alteração da fonte causada por dois componentes que eu comentei na


linha de manutenção de fontes,seriam eles o foto acoplador ou o CI TL 431
a função desse ultimo é bom vocês terem conhecimento pois influencia muito
em fontes chaveadas.

69
Assim a fonte alterada na linha do +B com certeza levaria a queima do saída
horizontal sendo que ele recebe uma tensão direta vinda do TSH.

Procedimento verificar a tensão se estiver alterada apenas trocar os 2


componentes que eu comentei,se estiver ok então vamos avançar.

*2°Capacitores de ressonância ou de acoplamento ou como muitos o


conhecem capacitores de largura, são os que se conectam ao transistor e outro
a defletora sento que o principal é o do transistor.

Procedimento os retirar testa-los com as seguintes ferramentas que você terá


que ter em bancada ,1 multimetro de 200 megas pois ele é um componente de
baixa capacitância sendo assim sua resistência é alta,ou um capacimetro se o
seu valor estiver alterado então isso seria um defeito que provocaria a queima
do transistor.E a ultima que hoje não é tão difícil de se adquirir um capamiter
isso será impressindivel no futuro um técnico ter em sua bancada.

Bom efetuado o teste se estiver ruim substititui-lo, se não apenas prosseguir


para o próximo estagio dessa avaliação.

Fazendo parte desse segundo estagio eu recomendo que avalie junto todos os
capacitores próximos ao transistor isso na verdade já da uma preventiva e uma
boa garantia que este aparelho não volte.

70
*3°Drive horizontal sim ele pode provocar a queima do saída horizontal e
poucos sabem disso,pois se vocês se recordam eu falei lá no inicio desse tema
que a frequência influi me muito no funcionamento dessa área .Assim se o
transistor drive horizontal estiver alterado ele desregula a frequência e assim
altera a polarização da base levando o transistor horizontal a aquecer e assim a
sua queima.Este componente é o único que eu recomendo que não efetue a
sua medida pois ele pode se apresentar em bom estado a frio e quando ele
esta em trabalho se altera.Por isso componentes que lidam com frequência tem
que ser substituídos direto.

Bom já avançamos muito agora podemos colocar o nosso componente no lugar


e ligar no o aparelho claro com segurança da lâmpada em série.

Com ele no lugar a expectativa é que esteja tudo ok ,claro mas como falei se
não encontramos nos estágios anteriores nada assim mesmo ocorreu que
alguém danificou esse transistor.

Vamos supor que no momento que você ligou o aparelho a TV ligou ocorreu um
aquecimento no transistor que não seria normal ai entra nossos próximos
estágios .

71
*4° Aqui seria um ponto de observação rápida para evitar a queima do
transistor a imagem mesmo com o transistor aquecendo não pode distorcer nas
laterais ,nem nenhum ponto da imagem caso isso ocorra o nossa vilã será a
bobina defletora caso a imagem esteja perfeita passamos a frente.

*5° Como você pode observar eu fiz uma analise de serviço a partir do
transistor de saída horizontal queimado eu efetuei uma varredura onde
consegui isolar o componente causador do defeito que será o TSH
transformador de saída horizontal ou vulgo flyback.

Com uma de suas bobinas alterada pode provocar uma variação no saída
horizontal devido ao coletor jogar a tensão que já comentei,isso foi o que
provocou a queima desse transistor.

Com todos esses estágios que eu comentei você pode aplicar em qualquer
televisor de qualquer marca ou polegada pois o principio sempre é o mesmo.

72
Outro ponto seria que qualquer componente dessa área se danifique para se ter
a visão de quem possa telo danificado a revisão seria nos mesmos padrões .

Aqui finaliza essa parte iremos mais frente onde irei passar a etapa do vertical
para sincronizar o que venho fazendo uma sequencia para montar a linha de
raciocínio na analise de manutenção de uma TV .

Alguns links abaixo que complementam essa matéria.

https://www.youtube.com/watch?v=4uh7GDCZNlk&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=21 tv Philips ou magnavox

https://www.youtube.com/watch?v=SxrvKQ0EYBc&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=5

https://www.youtube.com/watch?v=n2w7epiEyzA&index=10&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0
PSif_VRYNWv

NESTE PONTO DESSA APOSTILA IREI COMPLEMENTAR COM


UM PONTO QUE ESTA AO LADO DO HORIZONTAL A ETAPA
VERTICAL .
Aqui irei descrever essa etapa que também pode fazer uma fonte
parar,também danificar componentes da etapa horizontal dependendo de como
ela queimou.

Esta etapa tem uma ligação direta com a área da etapa horizontal em vários
fatores.

1° Fonte sua tesão de alimentação de origina dos terminais do TSH tanto de


forma de apenas 1 tensão como de forma simétrica.Assim caso ocorra um curto
nesse componente e venha a sbstitui-lo e não vier a funcionar verificar a
origem da sua tensão que poderá esta interrompida.

2° Existe um ponto desse ci que faz uma comunicação com o TSH que regula
os pulsos dessa etapa para nivelar a sua térmica,caso esse ponto estiver
interrompido este integrado aquece acima do normal levando ao seu dano.

3° A mesma bobina que recebe a frequência horizontal também recebe a


frequência vertical assim caso a BDH bobina defletora horizontal ou a BDV
bobina defletora vertical qualquer uma das duas se danifique prejudica um
circuito ou outro.

Bom isso são alguns pontos de conexão dessas etapas.

Agora vamos aos defeitos verticais tradicionais e quais componentes substituir.

73
Um dos principais defeitos que o vertical apresenta seria a linha de retraço que
é causada pelos capacitores de filtro e acoplamento,como sempre estão
próximos ao dissipador seu dielétro sofre alterações assim provocando a sua
baixa capacitiva ,onde se apresenta essas linha e muitas vezes o fechamento da
tela na parte superior e inferior.

Não apenas os eletrolíticos podem provocar isso mas também os de poliéters e


os cerâmicos mas esses seriam por outras causas que seria por tempo de uso
ou variação de frequência isso ocorre muito com os de cerâmica.

Esse defeito tem que ser avaliado com um multímetro de 200 megas,o
capamiter ou o capacimetro pois esses componentes são mais difíceis de
apresentar na sua parte física alguma coisa que indique que estejam ruins a
não ser curto.

O diodo retificador que fica próximo ao saída vertical apresenta fuga


provocando o desarme dessa etapa e levando até ao TV desligar.

Como eu comentei os circuito integrados verticais podem ser alimentados


também por fontes simétricas e pode ocorrer que uma delas pare de alimentar
esse componente assim deixando uma parte da imagem fechada.

74
Outro defeito comum seria a linha na horizontal assim o defeito de ser causado
por vários fatores,saída vertical em curto onde antes de trocarmos o
procedimento a ser executado é o mesmo que eu efetuei com o saída
horizontal.

Temos que avaliar os capacitores ,resistores que fazem parte da alimentação


do vertical os diodos e a própria bobina deflertora o circuito não é muito grande
mas pode oferecer trabalho caso não seja bem avaliado.

Podemos ter esse defeito causado também derivado do micro pois a frequência
de 60 Hz se deriva desse componente,por isso também muitas vezes uma
ferramenta necessária em um laboratório será um frequencimetro.

Bom aqui vou finalizar essa etapa lembrando que a avaliação de um circuito
sempre é igual assim o que eu estou demonstrando aqui pode ser aplicado em
outras TVs.

Vou deixar uns links aqui de umas demonstrações da etapa horizontal .

https://www.youtube.com/watch?v=AJ1D88s1_aQ&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc0PSif_VRYN
Wv&index=17

https://www.youtube.com/watch?v=A_2CQA2NWp4&index=3&list=PLzHD7Qfgii_DgPoRRMCXc
0PSif_VRYNWv

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