Questionário de Avaliação Tipológica

Versão II
CONHECER o Tipo Psicológico próprio ou dos
seus mais próximos, visa desenvolver o
potencial latente de cada um.

Atingir um melhor equilíbrio e

AUTOCONHECIMENTO.

Onde ?

Trabalho, na família e socialmente.

A utilização desse tipo de ferramenta auxilia:
* Na avaliação de características da
personalidade.
* Conhecimentos e competências dos mesmos,
para um melhor desempenho nas atividades do
dia a dia.
- Aproveitar os potenciais de cada um assim
como lidar com suas próprias limitações.

BUSCAR O EQUILÍBRIO
 Equilíbrio e Autoconhecimento

* Novas experiências.

* Reflexão e avaliação das mudanças

em si próprio, para uma melhor
compreensão do outro.
 Equilíbrio e Autoconhecimento

* Rever a forma de ser e agir.

* Reavaliar metas e objetivos.
* Maior empatia, lidar com as
adversidades.
* Reconhecimento dos próprios
talentos.
FAMÍLIA
TRABALHO
RELACIONAMENTOS
* Tipos psicológicos podem ser
definidos como padrões de reação e
atitudes típicas em seu pensar, agir,
sentir ou intuir.

* O comportamento, as habilidades,
aptidões, atitudes e motivações
descreverão a tipologia do individuo.
Os Tipos psicológicos podem ser
definidos como:

Padrões de reação e atitudes

típicas em seu pensar, agir, sentir
ou intuir.
Atitude é a direção que a energia
psíquica ou libido prefere tomar, ou seja,
onde se prefere focar a atenção.

Duas são as possibilidades:

* O mundo externo dos fatos, pessoas e

coisas.
* O mundo interno de representações,
ideias e sentimentos.
 Extrovertido
• A pessoa tende a estar sempre com
a energia para o mundo externo,
sua forma habitual de se
relacionar com as pessoas e com o
meio, sempre sendo dirigida para
os objetos externos e para o
mundo externo.
 Dirigem a Energia psíquica de dentro
para fora.
 Impulsividade
 Sociabilidade
 Expansividade
 Facilidade de comunicação.
 Experimenta o mundo antes de
entendê-lo
“Quando predomina a orientação pelo
objeto e pelo dado objetivo, de modo que
as decisões e ações mais frequentes e
principais sejam condicionadas não por
opiniões subjetivas, mas por
circunstâncias objetivas, então se fala de
uma atitude extrovertida.
Se isto for habitual, falaremos de tipo
extrovertido.

Quando alguém pensa, sente e age dessa

forma ou, numa palavra, vive da forma que
corresponde imediatamente às condições
objetivas e de suas exigências, tanto no bom
quanto no mau sentido, então é
extrovertido.” Jung, Carl Gustav. Tipos
psicológicos (parágrafo 628, página 347)
 Introvertido

A pessoa orienta-se por

fatores subjetivos, centram a
atenção na impressão causada
por estes fatos.
*A Energia psíquica se desloca de fora
para dentro.
* Foca atenção ao mundo interno de
emoções, pensamentos e sentimentos.
* Prefere compreender o mundo antes
de vivenciá-lo.
* Prefere escrever do que falar.
*Dificuldade em manter um diálogo
enquanto faz outras coisas.
* A consciência introvertida vê as condições
externas, mas escolhe as determinantes
subjetivas como decisivas.

* Este tipo se orienta por aquele fator da

percepção e conhecimento representativo
da disposição subjetiva que acolhe a
excitação sensorial...
 A atitude do inconsciente compensa a do
consciente, gerando um equilíbrio psíquico.
Uma atitude extrovertida normal não significa
nunca que o indivíduo se comporte, sempre e
em toda parte, segundo o esquema extrovertido.
É possível observar, num único e mesmo
indivíduo, vários eventos psicológicos em que
intervém o mecanismo da introversão.”
 Quatro funções:

 Pensamento e Sentimento
 Sensação e Intuição
 *Pessoas do tipo sensação dão atenção ao
momento presente e, portanto, tendem a
ter os “pés no chão”. Essas pessoas têm
enfoque no real e no concreto, costumam
ser práticas, realistas e voltadas para o
“aqui – agora”.
* Preocupam-se mais em manter as coisas
funcionando do que em criar novos
caminhos.
* Preferem ver as partes do que todo.
* A pessoa provida desta tipologia,
geralmente a apreensão do ambiente
acontece por meio de “pressentimentos”,
“palpites” ou “inspiração”. A intuição busca
os significados, as relações e possiblidades
futures da informação recebida. Todos os
fatos são apreendidos em conjunto.
* As pessoas que utilizam o Pensamento
fazem uma análise lógica e racional dos
fatos: julgam, classificam e discriminam
uma coisa da outra sem maior interesse
pelo seu valor afetivo. Naturalmente
voltadas para a razão, procuram ser
imparciais em seus julgamentos sem levar
em conta a interferência de valores
pessoais. Tendem a lidar com trabalhos
lógicos, racionais e formais.
A função Sentimento é a qual se contrapõe à
função Pensamento, quem usa o Sentimento
julga o valor intrínseco das coisas, tende a
valorizar pelo sentimentos suas avaliações, tem
facilidade no contato social, preocupa-se com a
harmonia do ambiente.
 Pessoas que preferem tomar decisões com base
no sentimento faz uso de valores pessoais,
mesmo que as decisões não tenham
objetividade, estão sempre movidas pelo
sentimento. Valorizam as impressões pessoais,
tendem a se voltar para as relações
interpessoais, preocupando-se com os
sentimentos e valores dos outros.
 Há, portanto, dois pares de opostos:
sensação oposto a intuição, e o pensamento
oposto ao sentimento, sendo que qualquer
uma destas funções pode se exprimir de
forma introvertida ou extrovertida, e uma é
excludente da outra.

A função mais favorecida pela consciência se

torna suas potencialidades, e a menos
desenvolvida, chamada “função inferior”,
são as limitações, potenciais que precisam
ser desenvolvidos, dificuldades.
 Há uma tendência no indivíduo em fazer uso de sua
função preferida, praticando-a e desenvolvendo-a.
O ego torna-se mais ou menos idêntico à função
superior.
 A função inferior é a meta a desenvolver-se, ela
torna-se o meio através os quais se apresentarão as
dificuldade em fazer os enfrentamentos da vida,
como ser bem sucedido, seja socialmente como
profissionalmente, e lidar com todo o potencial
latente em seu interior.
 A confronto com a função inferior é um grande
convite da vida, tornar-se mais consciente do rumo
de sua vida, seja em sua forma de pensar, agir,
sentir ou intuir.