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NÃO TEM CERTEZA DA CERTEZA.” Miguel Reale. lições preliminares do direito 2001, p.9
1 CONCEITOS:
1.1 C I Ê N C I A do D I R E I T O
CONHECIMENTO
Desde os tempos mais antigos, este tema sempre preocupou a todos, dos mais sábios aos
menos instruídos.
É a ciência que se ocupa com o problema do Conhecimento, com a sua origem, sua natureza,
seu valor e limites é a chamada Epistemologia.
A partir disso, podemos “conceituar o Conhecimento” como sendo uma relação que se
estabelece entre o sujeito e o objeto, consistindo na apropriação intelectual de um conjunto
de dados EMPÍRICOS(EXPERIÊNICA) OU IDEAIS, com a finalidade de dominá-los e utilizá-los
para entendimento e elucidação da realidade, onde o sujeito APREENDE um objeto e torna-o
presente aos sentidos ou à inteligência.
É o
conjunto de normas jurídicas interdependentes (depende
reciprocamente), reunidas segundo um princípio unificador, ou seja, a
unidade lógica das “regras”, “conceitos”, “princípios jurídicos”
que regem a aplicação do Ordenamento Jurídico de um país.
NOCÃO GERAL:
Notabiliza-se o SISTEMA GERMÂNICO pela observância da lei, extraindo-se dela
definições e princípios gerais de maior ou menor abstração que subsidiam a
INTERPRETAÇÃO a ser dada para o caso concreto.
O juiz na decisão também pode se valer ....
Da analogia: ....
Do costume: é fonte legal, porém acessória de aplicação do direito, na Alemanha.
Princípios gerais do Direito: .....
Da jurisprudência: só possui a mesma força que uma norma legal quando oriunda
do Tribunal Constitucional Federal e outros...
CPC:
Art. 521. A caução prevista no inciso IV do art. 520 poderá ser dispensada nos casos em que:
Art. 926. Os tribunais DEVEM UNIFORMIZAR SUA JURISPRUDÊNCIA e mantê-la estável, íntegra e
coerente.
§ 2o Ao EDITAR ENUNCIADOS DE SÚMULA, os tribunais devem ater-se às circunstâncias fáticas dos
precedentes que motivaram sua criação.
978...
Art. 1.035. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, NÃO CONHECERÁ DO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO QUANDO A QUESTÃO CONSTITUCIONAL NELE VERSADA NÃO TIVER
REPERCUSSÃO GERAL, nos termos deste artigo.
Súmulas dos Tribunais de Inferiores(TJ, TRF, TRT, TER, TJM) e Superiores(STJ, TST, TSE, STM, STF)
Súmulas Vinculantes do STF.
TÍTULO III - DA TUTELA DA EVIDÊNCIA
Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do
processo, quando:
II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos
repetitivos ou em súmula vinculante;
Art. 496. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença:
§ 4o Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em:
CAPÍTULO IX - DA RECLAMAÇÃO
III – garantir a observância de enunciado de súmula vinculante e de decisão do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado
de constitucionalidade; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência)
1035, § 3, I.
o da propriedade e o da família,
Título Preliminar: Da publicação, dos efeitos e da aplicação das leis em geral (artigos 1º a 6º);
Livro Segundo: Dos bens e das diferentes modificações da propriedade (artigos 516 a 710);
Livro Terceiro: Dos diferentes modos de adquirir a propriedade (artigo 711 a 2302).
Para ele, os JUÍZES não poderiam ter poder de INTERPRETAR as leis NEM
DE IMPERIUM porque, caso contrário, poderiam distorcê-las e assim frustrar os
objetivos do novo regime (ATAÍDE JUNIOR, 2012).
NESSE CENÁRIO QUE SURGIU O SISTEMA CIVIL LAW que nada mais é
que a LEI como fonte principal do direito.
Não substitui NENHUMA obra afim. VERSÃO – 15/01/2017 / 6
O “PARLAMENTO” ficou com a atribuição de formular leis claras, objetivas
e universais de forma que ABRANGESSEM TODAS AS SOLUÇÕES
POSSÍVEIS e IMAGINÁVEIS para os conflitos humanos.
Assim, não restaria espaço para interpretação ou criação
dos juízes. Nesse sistema buscavam a segurança jurídica exclusivamente
nos textos das leis.
O Brasil, que é filiado ao sistema do civil law, desde muito já vem sofrendo com o excesso de
divergência jurisprudencial o que torna a lei insuficiente para garantir segurança jurídica à
sociedade. Entretanto, hoje, o que se observa é uma grande mutação dos sistemas, para um
sistema híbrido. Temos um novo civil law e um novo common law, ambos exploram a principal
forma de direito do outro, sem contudo alterar-se.
http://jus.com.br/artigos/24569/teoria-dos-precedentes-judiciais-e-sua-eficacia-no-sistema-brasileiro-atual
ORIGEM (sistematização):
Europa ocidental – séc. XII e XIII (ressurgimento do direito romano)
Corpus Juris Civilis (530)
O Corpus Juris Civilis (Corpo de Lei Civil) é uma obra fundamental da jurisprudência,
publicada por ordem do imperador bizantino Justiniano-I.
O livro/obra é composto por 4 partes:
O Código de Justiniano, que continha toda a legislação romana revisada desde século 2;
O Digesto ou Pandectas, composto pela jurisprudência romana;
Os Institutos, os princípios fundamentais do direito; e
As Novelas ou Autênticas, com leis formuladas por Justiniano.
Justiniano escreveu (482-565) foi imperador romano do Oriente de 527 até sua morte. Assim
que assumiu o poder, ORDENOU A COMPILAÇÃO de leis que compõem o Corpus Juris
Civilis.
Organizou as leis que já existiam e formulou novas, que se tornaram a base do Direito Civil
moderno.
Além de representar uma revolução jurídica, é também um documento importante sobre a vida no
Império Romano.
ABRANGÊNCIA:
Vigente em todos os países da Europa Ocidental (exceção: Reino Unido) e da América Latina,
aplicado na República da África do Sul, Japão, Indonésia ...
Uma versão deste artigo aparece na imprensa em 28 de março de 2014 na página A1 da edição de Nova Yorkcom a manchete:.
exame de consciência como o Japão Termina Décadas de um homem no corredor da morte
CARACTERÍSITICAS:
PRIMEIRA FAMÍLIA DE DIREITOS, que encontramos no mundo “contemporâneo”, é a
família Sistema Romano-Germânico ou Continental (Civil Law), esta tem atrás de si uma
grande história.
Liga-se ao direito da antiga Roma(sistematização), codificação (Direito Francês).
Os direitos da família romano-germânica são os continuadores do direito romano ..., cuja
“evolução” concluiu.
Esta família está atualmente dispersa pelo mundo inteiro.
Ultrapassando largamente as fronteiras do antigo Império Romano, esta expansão deveu-
se em parte à colonização, em parte às facilidades que, para uma recepção, foram dadas
pela técnica jurídica da colonização.
DECISÃO DO STF:
Parte(s)
REQTE.(S) : GOVERNO DO REINO UNIDO
EXTDO.(A/S) : MICHAEL EUGENE MISICK
ADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO GREENHALGH
Ementa
STF decide que tem palavra final sobre “perda” de mandato de réus do mensalão
04/09/2013 - 18h19
A remição da pena por meio da educação veio com a súmula 341 do Superior
Tribunal de Justiça em 27/06/2007, súmula não é lei, e depois pela lei 12.433/11
em 29 de julho 2011, alterando a Lei no 7.210, de colocar a súmula 341 e a lei
12.433/11
SÚMULA 341 STJ
A freqüência a curso de ensino formal é causa de remição de parte do tempo de execução
de pena sob regime fechado ou semi-aberto.
Lei 7210/84
Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semi-aberto
poderá remir, pelo trabalho, parte do tempo de execução da pena.
Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto
poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da
pena. (Redação dada pela Lei nº 12.433, de 2011).
Cuidado ! ! ! !
“Da análise feita no capítulo anterior, concluímos que o Sistema Jurídico Brasileiro
do século XXI vive uma “transformação” NA APLICAÇÃO DAS FONTES DO
DIREITO, que requer uma reorganização da classificação destas.
EM PROCESSO SEMELHANTE ao vivido nos Estados Unidos no final do século
XVIII e início do XIX, no qual os PRECEDENTES ingleses, fonte primária do
Direito, deram lugar ao chamado judge-made law, ou Direito criado
pelos juízes, promovendo grande transformação social, o Direito Brasileiro
do século XXI começa a inverter a ordem de aplicação DAS FONTES
DO DIREITO, passando os Princípios Gerais do Direito e a
Jurisprudência a se sobrepor à lei. (NÃO SE ESQUECER DAS SÚMULAS e
SÚMULAS VINCULANTES)
Constitucional nº 3, de 17/03/93)
Verifica-se também que a utilização dos precedentes judiciais obrigatórios é o melhor caminho para que haja segurança, igualdade e previsibilidade/estabilidade no sistema jurídico.
Não há mais como aceitar que casos iguais sejam decididos de maneira diferente.
O uso dos precedentes vinculantes tem esse importante papel no sentido de que trata os casos iguais de maneira igual, sem surpresas ou prejuízos aos jurisdicionados.
Sendo assim, o uso de precedentes com eficácia vinculante PARECE ser a melhor forma de desafogar o sistema jurídico brasileiro dos milhares de processos existentes (muitos desses iguais) e
também a melhor forma de trazer isonomia, certeza e previsibilidade aos jurisdicionados, acabando assim com as injustiças e com a falta de segurança jurídica vividas atualmente.
Leiamais: http://jus.com.br/artigos/24569/teoria-dos-precedentes-judiciais-e-sua-eficacia-no-sistema-brasileiro-atual/2#ixzz3F8cULSYJ
Atualmente: CPC
Seção II - Dos Elementos e dos Efeitos da Sentença
Art. 489. São elementos essenciais da sentença:
§ 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória,
sentença ou acórdão, que:
V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus
fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta
àqueles fundamentos;
§ 1o Os juízes e os tribunais observarão o disposto no art. 10 e no art. 489, § 1o,
quando decidirem com fundamento neste artigo.
Art. 928. Para os fins deste Código, considera-se julgamento de casos repetitivos
a decisão proferida em:
Parágrafo único. O julgamento de casos repetitivos tem por objeto questão de direito
material ou processual.
CAPÍTULO IX - DA RECLAMAÇÃO
Art. 988. Caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público para:
I - preservar a competência do tribunal;
II - garantir a autoridade das decisões do tribunal;
STF - RE 1 SP (STF)
Data de publicação: 12/11/2013
Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a
analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
NOÇÃO GERAL:
Sistema anglo-saxônico ou Common Law ou Sistema Anglo-Americano.
Common Law é uma estrutura mais utilizada por países de origem anglo-
saxônica como Estados Unidos e Inglaterra.
Uma simples diferença é que lá o Direito se baseia mais na
“Jurisprudência”(precedeste ou costumes) que no texto da LEI.
Jurisprudência, caso esteja em dúvida, trata-se do conjunto
de interpretações das normas do direito proferidas pelo Poder
Judiciário. (Podemos ter a Favor ou Contra o que pleiteamos em juízo)
Exemplo:
Se lá nos EUA dois homens desejam realizar uma adoção, eles
procuram outros casos em que outros homossexuais tenham
conseguido adoções e defendem suas ideias em cima disso.
MAS A PARTE CONTRÁRIA pode alegar exatamente casos
opostos, o que gera todo um trabalho de interpretação,
argumentação e a palavra final fica com o Juiz.
É bom lembrar que nos países de Common Law também existem as leis,
MAS O CASO é analisado principalmente de acordo com outros
semelhantes.
Aqui no Brasil, tal fato NÃO DEVERIA OCORRER, mas não é regra.
A regra é usar o texto da lei, seguindo a vontade do legislador (quem
escreveu).
Mas esse texto também pode ser interpretado.
A lei também cai em desuso em alguns casos.
Além disso, quando a lei ainda não aborda o assunto, a
jurisprudência é muito recorrida.
Nos EUA também tem lei, mas sabe que depende DO CASO.
ORIGEM:
Common Law é um termo utilizado nas ciências jurídicas para se referir a um sistema de
Direito cuja aplicação de normas e regras não estão escritas, MAS sancionadas pelo
COSTUME ou pelo PRECEDENTE (jurisprudência).
Tal forma de Direito tem origem na concepção do DIREITO MEDIEVAL inglês que, ao
ser ministrado pelos tribunais do reino, refletia os COSTUMES comuns dos que nele
viviam. Este sistema legal vigora no Reino Unido e em boa parte dos países que foram
colonizados por este país.
http://www.infoescola.com/direito/common-law/
CARACTERÍSTICAS:
Uma das principais características do Common Law é de que as
questões DEVEM SER RESOLVIDAS tomando-se como base
sentenças judiciais “anteriores”, AO CONTRÁRIO de preceitos legais
fixados antecipadamente, como ocorrem no sistema romano-germânico,
utilizado por vários outros países, entre eles o Brasil.
A reunião de sentenças judiciais sobre várias situações semelhantes
permite extrair REGRAS GERAIS que geram precedentes e que se
convertem em orientações para o julgamento futuro dos juízes, EM
CASOS ANÁLOGOS.
O Common Law representa a lei dos tribunais, como expresso em
decisões judiciais. Além do sistema de precedentes judiciais, outras
características do direito comum são julgamento por júri e da doutrina
da supremacia da lei.
Este juiz ou júri avalia a evidência, aplica a lei adequada aos fatos, e
elabora uma sentença em favor de uma das partes.
INFLUENCIÁVEIS?
O pedido do pai encontra respaldo num estudo feito por psicólogos e
neurocientistas usado de sete universidades americanas,
como referência pela Suprema Corte dos Estados
Unidos.
Os cientistas afirmam que, enquanto as áreas do cérebro
o córtex
responsáveis pela emoção amadurecem rapidamente,
prefrontal, responsável por funções de
controle, como a capacidade de julgamento e
avaliação de riscos, só se desenvolve completamente no fim
da adolescência.
Se ele for condenado aos 12 anos, vai ser a criança mais jovem da história
americana a enfrentar a prisão perpétua sem Direito a liberdade condicional.
Do UOL Notícias
Em São Paulo
29/09/201116h18
Youcef Nadarkhani com a família; condenado por não se converter ao islamismo, ele poder ser o
primeiro iraniano executado em 20 anos devido à religião
Salman Rushdie foi obrigado a se esconder em 1989 após reação ao seu livro 'Os Versos
Satânicos'
'EFEITO ASSUSTADOR'
Rushdie afirma que a proibição de seu livro e as ameaças contra sua vida criaram
um "efeito assustador de longo prazo".
Ele foi obrigado a viver vários anos escondido e sob proteção policial
após o então líder supremo do Irã, aiatolá Khomeini, ter
publicado uma fatwa (decreto religioso) pedindo a
execução do escritor.
"Se você observar a maneira como a livre expressão está sendo atacada
pelo extremismo religioso, as coisas pelas quais essas pessoas são
acusadas são sempre as mesmas – é blasfêmia, heresia, injúria, ofensa –
é um vocabulário medieval", afirma.
"Estamos em uma posição difícil, porque há muito medo e nervosismo por
aí", diz.
Ele cita como exemplo o fato de que na semana passada o canal de TV britânico
Channel 4 foi obrigado a cancelar a exibição de um documentário
intitulado Islam: The Untold Story(Islã: a história não contada, em tradução
livre) após sofrer ameaças.
"O fato de que um documentário sobre o Islã pode ter sua exibição
cancelada porque alguém teme suas consequências é uma indicação disso
(do clima de medo)", observa.
OTIMISMO
No Islã Salman 'bate forte', faz críticas e expõe uma das maiores religiões do
mundo.
Agora, o autor e sua obra não ganharam notoriedade por isso, mas pelo decreto de
morte que foi impetrado. Salman Rushdie foi jurado de morte em fevereiro de
1989 por meio de uma fatwa (edito religioso) impetrada pelo aiatolá Khomeini,
dirigente espiritual do Irã. Seu livro Versos Satânicos foi considerado uma
blasfêmia contra o Islã.
Uma recompensa de US$ 2,5 milhões foi oferecida pela fundação beneficente
iraniana Khordad a quem matasse Rushdie.
Cerca de 500 iranianos também se dispuseram a vender um dos seus rins para
financiar a execução.
As palavras do aiatolá:
'Informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor dos Versos
Satânicos, livro que é contra o Islã, o Profeta e o Alcorão, e TODOS OS
QUE ESTÃO ENVOLVIDOS na sua publicação e estavam conscientes do
seu conteúdo, são condenados à morte.'
O escritor viveu cerca de dez anos na clandestinidade.
Até a companhia aérea British Airway considerava um perigo transportá-lo por causa
de atentados e sequestros. A sentença parecia irrevogável. Segundo as leis
islâmicas, uma fatwa só pode ser anulada por quem a proferiu.
Com a morte do aiatolá Khomeini em junho de 1989, a condenação tornou-se
eterna.
Em setembro de 1998, o presidente iraniano Mohammad Khatami anunciou
que o caso de Salman Rushdie deveria ser considerado completamente
encerrado.
O governo do país fez uma abdicação formal na sede da Organização das Nações
Unidas, em Nova York.
A medida fez o Reino Unido reatar relações diplomáticas com o Irã.
A ameaça, porém, pode persistir porque o escritor não está livre de ser alvo de um
fanático muçulmano.
Durante o julgamento, ele foi acusado de cooperar com o Mossad, viajar para
Israel para participar de um treinamento da agência e de receber dinheiro do
governo israelense.
No ano passado, a TV estatal exibiu uma suposta confissão de Fashi de que tinha
sido recrutado pelo Mossad.
No mês passado, agentes iranianos de inteligência anunciaram a prisão de
15 suspeitos de integrar uma "grande rede terrorista e de sabotagem com
ligações com o regime sionista (Israel)". O grupo, segundo as autoridades,
planejava matar mais um cientista iraniano.
Negociações
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) retomou nesta terça-feira em
Viena um diálogo com o Irã, no segundo dia de negociações sobre o programa
nuclear iraniano. Na segunda-feira, as conversas duraram cinco horas e
terminaram sem resultado.
Às 10h desta terça-feira (5h no horário de Brasília), os analistas da ONU,
liderados pelo inspetor chefe de desarmamento, Herman Nackaerts, chegaram à
Embaixada do Irã em Viena para uma reunião com a delegação persa, liderada
pelo embaixador iraniano na AIEA, Ali Asghar Soltanieh.
Enquanto Nackaerts não quis fazer declarações à imprensa, Soltanieh assegurou
que na segunda-feira houve "boas conversas”. “Tudo segue na direção correta e a
atmosfera é muito construtiva", afirmou.
O principal objetivo da AIEA é obter um maior acesso a pessoas, materiais e
locais relacionados ao controverso programa nuclear. "Esclarecer as possíveis
dimensões militares continua sendo nossa prioridade", explicou Nackaerts.
islã
[Var. de islame < fr. islam < ár. islAm, lit., ‘resignação, subjugação (a Deus)’, do v.
salama, ‘estar em paz, em segurança ou em liberdade’.]
Estado Islâmico(não
Cinco pontos para entender o é o grupo religioso, é uma nova forma) , grupo que
aterroriza “Iraque” e “Síria”
O grupo Estado Islâmico, antes chamado de Estado Islâmico no Iraque e na Síria (Isis), intensificou sua
campanha de violência no Norte e Oeste do Iraque em junho desse ano(2013), quando conseguiu assumir o
controle de Mossul, a segunda maior cidade do país.
Desde então, os extremistas colecionam algumas conquistas importantes, como a tomada de
vastos territórios iraquianos, a obtenção de armamento do Exército, e o controle de infraestruturas
estratégicas. Diante disso, a organização é considerada uma ameaça não só ao país, mas também a
outras áreas do Oriente Médio.
01 - Surgimento
O Estado Islâmico no Iraque e na Síria (Isis) foi criado em 2013 e cresceu como um braço da organização
terrorista al-Qaeda no Iraque.
No entanto, no início deste ano, os dois grupos romperam os laços.
No final de junho, os extremistas declararam um califado, mudaram de nome para o Estado Islâmico (EI) e
anunciaram que iriam impor o monopólio de seu domínio pela força.
O EI é hoje um dos principais grupos jihadistas, e analistas o consideram um dos mais perigosos do mundo.
02 - Áreas de atuação
As atividades do EI se concentram no Iraque e na Síria, onde o grupo assumiu um papel dominante e possui
forte presença. O recente controle de vastos territórios no Norte e Oeste do Iraque, além das áreas dominadas
pelos curdos, ajudaria o grupo islâmico a consolidar seu domínio ao longo da fronteira com a Síria, onde luta
contra o regime de Bashar al-Assad.
03 - Liderança
Seu principal líder é Abu Bakr al-Baghdadi, apontado como um comandante de campo e tático e designado "califa
de todos os muçulmanos". Aparentemente, ele se juntou à insurgência em 2003, logo após a invasão do Iraque,
liderada pelos Estados Unidos. Diante dos avanços do Estado Islâmico, ele pode em breve se tornar o jihadista
mais influente do mundo.
04 - Combatentes ocidentais
O Estado Islâmico conta com um vasto grupo de extremistas: entre 3 mil e 5 mil milicianos, muitos deles
estrangeiros. Vídeos divulgados pelo grupo jihadista mostram britânicos que aderiam à causa islâmica e à luta
armada. Os governos ocidentais temem que esses insurgentes possam voltar para seus países representando uma
ameaça.
05 - Ações cruéis
Nos conflitos nos quais participou, o grupo foi acusado de diversas atrocidades, como sequestros, assassinato de
civis e torturas. A milícia é considerada extremamente agressiva e eficiente em combate. Após a tomada de
Mossul, os EUA afirmaram que a queda da segunda maior cidade do Iraque representava uma ameaça para toda a
região. O avanço dos jihadistas levou os EUA a bombardearem alvos rebeldes.
http://infograficos.oglobo.globo.com/mundo/cinco-pontos-para-entender-o-grupo-isis/acoes-crueis-18885.html#description_text
Alcorão ou Corão?
Prezado Doutor: tenho observado em revistas a palavra Corão; já em jornais, na televisão e no Aurélio
aparece Alcorão. Gostaria de saber qual é a forma correta.
Marlene C. P. — Araçatuba
Minha cara Marlene: no bom e velho Português, sempre se usou Alcorão.
Assim vem nos dicionários mais respeitáveis do passado (Bluteau e Morais). Assim escrevia Camões, em
1572:
Uns caem meios mortos, outros vão
A ajuda convocando do Alcorão.
Os Lusíadas – Cant. III ,50.
Como todos nós sabemos, a permanência dos árabes , por sete séculos, na Península Ibérica
(onde hoje ficam Portugal e Espanha) contribuiu com centenas de vocábulos para o Português, muitos
deles curiosamente iniciados pela letra A: almôndega, alfândega, almoxarife, almofada, açafrão, açouge,
açúcar, açude, adaga, alcova, alcunha, aldeia, alface, algema, algodão, algoz, alicerce, almíscar, alvará, arrabalde,
arroba, arroz, azeite, entre outros.
Este AL ou A era o artigo árabe usado antes dos substantivos; nossos antepassados simplesmente
incorporaram essa partícula nas palavras que ouviam, sem ter a consciência de sua natureza de artigo. Basta
compararmos nosso açúcar e nosso algodão com o sugar e o cotton do Inglês, o sucre e o coton do
Francês, e o zucchero e o cotone do Italiano, línguas que nunca estiveram em contato direto com o Árabe.
Por esse mesmo motivo, enquanto o Inglês prefere Koran, nós preferimos a forma com o artigo Al já
assimilado. Há quem prefira simplesmente Corão, por se assemelhar mais ao termo árabe aportuguesado;
respeito a opção, mas não vejo razão para contrariar o que nossa tradição já fixou tão bem.
Agora, o que não engulo é aquela teoriazinha, defendida por algumas “sumidades”, de que é
preferível Corão porque “o Alcorão”, com a presença dos dois artigos (o nosso e o árabe) seria uma forma de
pleonasmo.
Eu morro, mas não vejo todas as manifestações da ignorância humana!
Por esse mesmo raciocínio de jerico, seria melhor usar camisas de godão e botar zeitonas na empadinha. Abraço.
Prof. Moreno
http://wp.clicrbs.com.br/sualingua/2009/05/08/alcorao-ou-corao/
Puberdade:
Conjunto das transformações psicofisiológicas ligadas à maturação sexual que
traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência.
Ciência das Normas que podem ser deduzidas por um processo lógico, das
4(quatro) FONTES da CHÂR’IA:
(Alcorão), Revelações de Deus/Alá...
1.O livro sagrado da religião muçulmana. [É a compilação do conjunto das revelações de Deus,
Alá, ao profeta Maomé (c.570-632), e compreende a doutrina religiosa e a codificação da vida
civil e social islâmica.]
2.P. ext. V. maometismo. [Com cap., na acepç. 1.] [Pl.: alcorões e alcorães.]
(Sunna) - A tradição,
1.Entre os muçulmanos, conjunto de preceitos extraídos das práticas do profeta Maomé,
conforme os relatos da tradição, compilados como complemento ao Corão.
2.A ortodoxia muçulmana; a seita dos sunitas.
DEVEM ser tratados de maneira igual, pois são idênticos na fé. Brasil
na lei
A Sunna(tradição)
É o conjunto atos, dos
comportamentos e palavras de
Mohamad(Maomé)(e até do seu silêncio), tal como foram contados
pelos seus discípulos; pode comparar-se aos Evangelhos dos Cristãos,
relatando a vida de Jesus.
Cada uma das ações de Mohamad(Maomé) constitui a narração de
um fato que pode ilustrar o pensamento do Profeta.
Foram feitas numerosas compilações destas ações no decurso dos
séculos VIII, IX; as mais célebres impuseram-se finalmente com definitiva.
Idjmâ
É o acordo unânime da comunidade muçulmana.
De fato, o acordo dos “Doutores da Lei” basta; não é preciso o da
multidão dos muçulmanos.
Se este acordo é atingido, a solução não pode ser contestada, porque
segundo um h´adith Mohamad(Maomé):
“A minha comunidade nunca chegará a acordo sobre um erro”.
O IDJMÃ é, portanto a interpretação infalível e definitiva da
Alcorão e da Sunna, os juízes NUNCA PODEM interpretar eles
próprios estas duas fontes da lei, não podem conhecer senão o IDJMÂ,
fonte dogmática do FIQH.
Esta obra doutrinal foi escrita no decurso dos séculos VIII e IX da
nossa era, do ano 100 ao ano 300 da Hégira.
Hégira: Era maometana, que tem como ponto de partida a fuga de Maomé de Meca para
Medina, em 622 da nossa era.
QIYÂS
(raciocínio por analogia) é também considerado com uma fonte da Lei
revelada; constitui tudo aquilo que pode ser deduzido do Alcorão e da
Sunna através do raciocínio. O qiyâs serve para fechar as
lacunas de outras fontes.
Os líderes do Islamismo
Aiatolá
O termo vem do árabe ayat allah (manifestação de Deus) e surgiu no Irã, no século XIX. Ele
designava os juristas mais graduados. Mulá e Ulemá(estudiosos do Islamismo). O aiatolá é
a principal referência da comunidade XIITA.
Califa
Do árabe khalifah, que quer dizer sucessor, o termo surgiu depois da morte de Maomé. ABU
BAKR, um dos discípulos do profeta, foi nomeado seu sucessor, ou seja, califa. A palavra
passou a designar o líder político e religioso de um Estado árabe. Os Califas governaram até a
queda do império Otomano, em 1918. No começo viviam com simplicidade, mas a força do império
deu aos califas ares de realeza.
Emir
O título não tem relação com a religião e é dado a lideranças militares, governadores ou
autoridades. Surgiu da palavra árabe amir, que significa comandante ou príncipe.
Imã
O título gera bastante contestação e varia de acordo com regiões e seitas. Geralmente, o imã
é a pessoa que coordena a oração na mesquita. Os SUNITAS chamam de imã um califa ou
um teólogo islâmico. Já os SUNITAS, dão o título a um homem sábio que tem a tarefa de
orientar os muçulmanos nas questões religiosas.
Marajá e Rajá
No século XII, os rajás eram os chefes de pequenos Estados que formavam a Índia. A palavra vem
do sânscrito rajan, rei. Os reinos eram controlados por um poder central chefiado pelo marajá, que
Mulá e Ulemá
São as pessoas que estudaram o Islamismo e viraram autoridade no assunto: professores,
teólogos e advogados .
O termo MULÁ, do árabe muwla, que significa SENHOR OU CHEFE, é usado no IRÃ PELOS
XIITAS.
ULEMÁ, de ulama, os que possuem conhecimento, são da linha SUNITA.
Paxá
A expressão surgiu no século XIII para nomear os parentes do sultão. Mais tarde, o título de
honra mais alto do Império Otomano(turco) passou a ser concedido a militares,
governadores de províncias e vizires.
Sultão
Do árabe sultan, que significa potência, este título é dado a qualquer um que tenha
autoridade política.
É usado pelos soberanos do mundo islâmico, como nos países Omã e Brunei.
No século XI, quando o califado começou a se fragmentar, os sultões passaram a governar os
pequenos reinos que surgiram.
Vizir
O termo quer dizer? aquele que ajuda a carregar o peso? e vem do árabe wazir.
A função surgiu no século VIII e cabia ao vizir ficar entre o califa e o povo.
Mais tarde, o título foi estendido a todos os integrantes do ministério, até os oficiais e
governadores.
Durante o Império Otomano(turco), o representante do califa era chamado de grão vizir para
diferenciá-lo dos demais vizires.
Xá
O termo tem origem persa: XAh, que quer dizer rei.
Desde o século VI antes de Cristo os líderes políticos da Pérsia, ATUAL IRÃ, recebiam essa
denominação.
O título foi usado até 1979, quando A REVOLUÇÃO ISLÂMICA NO IRÃ INSTITUIU O
GOVERNO DO AIATOLÁ.
Xeque (xeique)
A denominação pode ser usada por qualquer pessoa que tenha autoridade religiosa.
Vem do árabe shaykh, que significa ancião.
Os xeques são bastante respeitados na comunidade muçulmana.
CONCLUSÃO
Norte: Manaus – AM; Belém – PA; Nordeste: Fortaleza – CE; Olinda e Recife – PE; Salvador – BA;
Teresina – PI; São Luís – MA;Leste Rio de Janeiro – RJ; Belo Horizonte – MG; Tribunal Interdiocesano de
Vitória – ES; Sul São Paulo – SP; Tribunal Interdiocesano de Aparecida – SP; Campinas – SP; Sorocaba –
SP; Sul Curitiba – PR; Sul Porto Alegre – RS; Sul; Florianópolis – SC; Centro-Oeste Goiânia – GO;
Tribunal Interdiocesano de Brasília – DF etc...brasil todos estados e cidades...
Considerando que a Santa Sé é a suprema autoridade da Igreja Católica, regida pelo Direito Canônico;
Considerando as relações históricas entre a Igreja Católica e o Brasil e suas respectivas responsabilidades a
serviço da sociedade e do bem integral da pessoa humana;
Afirmando que as Altas Partes Contratantes são, cada uma na própria ordem, autônomas, independentes e
soberanas e cooperam para a construção de uma sociedade mais justa, pacífica e fraterna;
Baseando-se, a Santa Sé, nos documentos do Concílio Vaticano II e no Código de Direito Canônico, e a
República Federativa do Brasil, no seu ordenamento jurídico;
Concílio: Assembléia de prelados católicos em que se tratam assuntos dogmáticos, doutrinários ou
disciplinares
Reafirmando a adesão ao princípio, internacionalmente reconhecido, de liberdade religiosa;
Reconhecendo que a Constituição brasileira garante o livre exercício dos cultos religiosos;
Animados da intenção de fortalecer e incentivar as mútuas relações já existentes;
Convieram no seguinte:
Artigo 2º
A República Federativa do Brasil, com fundamento no direito de liberdade religiosa, reconhece à Igreja Católica o
direito de desempenhar a sua missão apostólica, garantindo o exercício público de suas atividades, observado o
ordenamento jurídico brasileiro.
Artigo 7º
A República Federativa do Brasil assegura, nos termos do seu ordenamento jurídico, as medidas necessárias para
garantir a proteção dos lugares de culto da Igreja Católica e de suas liturgias, símbolos, imagens e objetos cultuais,
contra toda forma de violação, desrespeito e uso ilegítimo.
§ 1º. Nenhum edifício, dependência ou objeto afeto ao culto católico, observada a função social da propriedade e a
legislação, pode ser demolido, ocupado, transportado, sujeito a obras ou destinado pelo Estado e entidades
públicas a outro fim, salvo por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, nos termos da Constituição
brasileira.
Artigo 10
A Igreja Católica, em atenção ao princípio de cooperação com o Estado, continuará a colocar suas instituições de
ensino, em todos os níveis, a serviço da sociedade, em conformidade com seus fins e com as exigências do
ordenamento jurídico brasileiro.
Artigo 12
O casamento celebrado em conformidade com as leis canônicas, que atender também às exigências
estabelecidas pelo direito brasileiro para contrair o casamento, produz os efeitos civis, desde que
registrado no registro próprio, produzindo efeitos a partir da data de sua celebração.
§ 1º. A homologação das sentenças eclesiásticas em matéria matrimonial, confirmadas pelo órgão de
controle superior da Santa Sé, será efetuada nos termos da legislação brasileira sobre homologação de
sentenças estrangeiras.
Artigo 15
Artigo 19
Quaisquer divergências na aplicação ou interpretação do presente acordo serão resolvidas por negociações
diplomáticas diretas.
INTRODUÇÃO
Considerações Finais
O direito canônico fora preconizador para o direito pátrio. Este sofreu fortes
influências daquele e que mesmo com o passar de todos esses séculos, da Idade
Média aos dias atuais, vários cânones ainda são usados.
É imprescindível, para a compreensão do direito brasileiro, estudar o direito
canônico. Este que durante o período colonial e imperial regulava as
relações familiares no Brasil, quando o Imperador baixou ato, colocando em
vigência as normas produzidas no Concílio de Trento.
Ressalta-se ainda que o Estado sempre esteve atrelado ao poder espiritual. É
inegável o poder da Igreja na formação do direito brasileiro.
O direito canônico trouxe uma visão sacramental e indissolúvel do matrimonio,
sendo veemente contra o divórcio. Considerava o casamento, base do direito
de família, um contrato, um acordo de vontades, e que exaltando o divino,
dizia que aquele era uma união realizada por Deus: quod Deus conjuxit homo
nom separet. Não sendo os homens competentes a dissolvê-lo. Sendo, pois, de
longa data a discussão sobre a separação judicial do código brasileiro, passando
pelo desquite e chegando ao divórcio como regulado hoje em 1977.
O Direito Canônico fora marcante na criação dos impedimentos (instituto até hoje
usado). Formou um quadro de impedimentos e ressaltou a importância das
relações sexuais no casamento. Vários institutos ainda são usados hoje, como o
casamento putativo – regulado pela boa-fé.
É verdade que o direito civil de 2002 não é mais o mesmo de antes. Até mesmo
porque o direito acompanha as modificações de um meio social, este que de
acordo com cada período tem consigo diferentes valores morais. Desta maneira,
várias normas do direito brasileiro não são mais as mesmas do direito canônico.
No entanto, há de se considerar que este fora a base do direito brasileiro e
de vários outros e que é impossível entender a história da instituição matrimonial
brasileira sem antes compreendê-lo. .
CANON LAW:
Presidência da República
PERÍODO COLONIAL
Momento pré-colonial (30 anos, exploração comercial de pau-brasil) o
território brasileiro é habitado exclusivamente por indígenas, cada qual
pertence a uma tribo, com costumes e tradições próprias que organizavam a
vida em comunidade, contudo estes costumes e tradições não influenciaram
a HD no Brasil.
1530 até 1822(independência)
Monta-se um Governo Geral. Uma só pessoa (Governador Geral) para
exercer as funções Executivas e Judiciárias.
Depois, de 1763, a capital do Brasil fora para o Rio de Janeiro, (A
transferência da capital portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808).
O Governo Geral representava a figura do Rei (Vice-Rei e Capitão-Geral
do Mar e Terra do Estado do Brasil).
Governo Geral dividido em Três setores:
Militar (capitanias); Justiça e função administrativa e Fazenda.
Justiça: Juízes; Ouvidor da comarca por 3 anos;Tribunais de
Relações, instâncias recursais na Bahia, Rio de Janeiro; o
Julgador(tribunal) era o Vice-Rei ou o Governo da Capitania.
Câmaras Municipais:
Pessoas não eleitas e eleitas, homens bons que constituíam a
CLASSE proprietária de terras, até o final do século XVII.
Centralização do poder nas mãos dos representantes da
COROA, AS Câmaras ficaram mais fracas.
Tribunal de Relações:
Regimento de 25/09/1587 determina:
Nomeou o Governador Geral do Brasil. Francisco Giraldes,
Designava desembargadores para comporem o Tribunal de
Relação. Na Colônia.
Primeiro Salvador.
Não foi possível porque Francisco não tomou posse,
sendo assim não foi possível a instauração do primeiro
Tribunal de Relação.
Sendo assim, implantaram os
Regimentos da Casa de Suplicação e as
Ordens do Reino.
A CASA DA SUPLICAÇÃO, instalada em 1382, em Lisboa, era a
instância máxima de apelação, embora não a única, pois de
algumas de suas decisões cabiam recursos ao Desembargo do
Paço, cujo primeiro regimento data de 1521.
ORDENAÇÕES DO REINO
PERÍODO REPUBLICANO
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