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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Fortaleza
2018
2
RESUMO
INTRODUÇÂO
É uma conduta violenta, intencional e repetida, contra uma pessoa desprotegida, o qual
pode originar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo em inglês bullying é originado
da palavra bully, que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português.
(Lopes, 2005).
sociais, físicos, econômico-sociais, culturais e morais (Rolim, 2008 apud Bandeira e Hutz
2010).
Os alvos de Bullying muitas vezes são pessoas com baixa autoestima, pouco sociável,
inseguro e acredita não poder fazer parte de nenhum grupo, estes têm poucos amigos, é
passivo, retraído, infeliz e sofre com vergonha, medo, depressão e ansiedade. Estes também
não possuem recursos, status ou habilidades para reagir ou cessar o bullying (Lopes 2005).
Estes adolescentes costumam sentir vulnerabilidade, medo ou vergonha intensa e uma
autoestima cada vez mais baixa aumentando a probabilidade de vitimização continuada
(Middenton-Moz e Zavadski, 2007 apud Bandeira e Hutz, 2010)..
O bullying começa por uma brincadeira que pode levar a vítima a sérios danos
emocionais, físicos e sociais e deve ser combatido logo no início evitando assim graves
consequências futuras como depressão e até mesmo o suicídio.
METODOLOGIA
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Para dar teor científico ao presente estudo foram seguidas todas as fases de uma
revisão integrativa são elas: 1ª Fase: elaboração da pergunta norteadora, 2ª Fase: busca ou
amostragem na literatura, 3ª Fase: coleta de dados, 4ª Fase: análise crítica dos estudos
incluídos, 5ª Fase: discussão dos resultados, 6ª Fase: apresentação da revisão integrativa
(Souza; Silva; Carvalho 2010).
A busca foi realizada no mês de março de 2018, foram incluídos como referências
artigos indexados em português e inglês, publicados todos entre os anos de 2010 e 2017,
disponíveis no Scientific Electronic library online: Scielo, portal regional da Bus, os artigos
publicados em português e inglês, nos últimos 7 anos que apresentavam os descritores:
“bullying” + “adolescência”. Foram incluídos todos os artigos que no titulo abordava a
palavra bullying. Os estudos excluídos foram aqueles que retratavam sobre o bullying na fase
adulta ou velhice, aqueles que não possuíam resumo e artigos que se mantinham distantes do
propósito em questão.
De início foram encontrados 233 artigos, depois foi realizado o refinamento, onde
selecionou-se apenas artigos em Inglês e português entre os anos de 2010 e 2017 que
possuíam os resumos disponíveis, destes ficaram 73 artigos.
Foram identificados 21 artigos no Scielo, 52 no portal regional da Bus, que dão o total
de 73 artigos. Na etapa de triagem foram retirados os artigos em duplicidade (26), dessa forma
restaram 47 artigos que foram incluídos para leitura na Integra. Logo após a leitura completa
dos artigos foi identificado (24) artigos que fugiam do tema proposto e foram excluídos.
Desse modo restaram 23 artigos para compor a amostra desse estudo.
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Os artigos que se adequaram aos critérios acima descritos tiveram seus conteúdos
analisados e categorizados em uma ficha catalográfica contendo autor, título, ano, objetivo,
tipo de pesquisa, participante, para se obter uma melhor análise dos resultados.
Destaca-se ainda que não houve a intenção de avaliar os artigos sobre aspectos
metodológicos, tendo como foco a busca pelas variáveis que pudessem trazer informações
sobre os objetivos específicos.
Foi elaborado um fluxograma para melhor entendimento de como ocorreu a busca nas
bases de dados e respectiva montagem da tabela 1 contendo a amostra final do artigo.
Artigos duplicados
Artigos encontrados
Artigos analisados n=26
n=233
após refinamento
n=73
Artigos excluídos
Artigos lidos na fora do tema
íntegra n=0
n=47
Artigos excluídos
após a leitura na
Artigos incluídos
íntegra
na RI
n=24
n=23
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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A amostra final desta revisão foi constituída por 23 artigos que atenderam aos
critérios da pesquisa. Quanto aos anos de publicação foi revelado que o ano de 2015 nove
(39.1%) artigos foram publicados possuindo assim o maior numero de estudos publicados
sobre a temática durante o período selecionado, seguido pelo ano de 2012 com cinco
(21.7%) artigos, depois vem os anos de 2016 e 2013 cada um com três (13,04%) artigos, e os
anos de os anos de 2010, 2014 e 2017 com o menor número de publicações com um (4,34%)
artigo cada.
Já enquanto as bases de dados foi revelado que 18 (78,26%) dos artigos foram
encontrados no BUS e 5 (21,7%) dos artigos foram encontrados no Scielo esses tiveram seus
conteúdos analisados para sintetização de suas contribuições. Dessa amostra constatou-se
que todos foram publicados entre 2017 e 2010, período este com bom índice de publicações
que abordam os descritores Bullying + adolescentes, descritos conforme tabela abaixo.
Tabela 1. Apresentação dos artigos segundo Autores, Titulo, Ano, Objetivo Tipo de Pesquisa
e Participante
Autores Título Ano Objetivo Tipo de Participante
pesquisa
Silva;Oli Associações entre 2016 Identificar e descrever Revisão Não há
veira;Bo Bullying Escolar e os principais aspectos, sistêmica de
no; Azôr CondutaInfracional resultados e conclusões literatura
Dib;Baz : Revisão veiculadas pelos
on; Iossi Sistemática de estudos.
Silva Estudos
Longitudinais.
Pigozi; Bullying na 2015 Evidenciar o que os Revisão Não há
Machad adolescência: visão pesquisadores integrativa
o panorâmica no brasileiros tem
Brasil produzido acerca do
bullying entre os
adolescentes.
Malta; Bullying em 2014 Descrever a vitimização Revisão 109.104
Porto; escolares e a prática bullying em transversal
Crespo; brasileiros: análise escolares brasileiros,
Silva;An da Pesquisa segundo dados da
drade; Nacional de Saúde PeNSE, e comparar a
Mello; do Escolar (PeNSE evolução entre as duas
Monteio. 2012) edições da pesquisa.
Continuação : Tabela 1.
Wendt; Agressão entre 2013 Apresentar uma revisão Revisão da Não há
Lisboa pares no espaço da literatura sobre literatura
virtual: definições, publicações
impactos e desafios relacionadas ao
10
Continuação : Tabela 1.
Santos; Bullying: Atitudes, 2015 Buscou caracterizar a Pesquisa 83 alunos
Perkoski Consequências e percepção de descritiva, de 5ª a 8ª
; Kienen. Medidas professores e alunos de série do E.F
Preventivas na ensino fundamental em e 6 prof. da
11
Continuação : Tabela 1.
Mattos; Bullying e as 2015 Captar as ações das Não cita o 95 crianças
Jaeger relações de gênero crianças durante o tipo de e
presentes na escola recreio escolar que de estudo. adolescente
algum modo Utiliza
12
Continuação : Tabela 1.
Moura; Prevalência e 2012 Descrever a prevalência Estudo 1.075
Cruz; características de de vítimas de bullying, transversal alunos, da
Quevedo escolares vítimas suas características e os 1ª à 8ª
de bullying sintomas associados nas série, de
13
Não podemos deixar de frisar o que afirma e garante a justiça brasileira, o bullying
está enquadrado em infrações previstas no Código Penal, como injúria, difamação e lesão
corporal. Entretanto, em 06 de novembro de 2015 foi sancionada a Lei nº 13.185
denominada “Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying)”. Segundo esse
documento:
I - ataques físicos;
II - insultos pessoais;
V - grafites depreciativos;
VI - expressões preconceituosas;
VIII - pilhérias.
VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos
e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de
constrangimento psicológico e social.
foram selecionados com base na leitura do titulo e resumo. Essa seleção seguiu o critério de
alinhamento entre bullying e adolescentes. Foram analisadas e discutidas suas relações, bem
como seu conceito, causas e consequências dentro dos textos..
Existem também aqueles que são conhecidos como testemunha do bullying, estes
fazem parte da grande maioria que não se compromete diretamente com as práticas de
bullying e frequentemente se cala por receio de virar a próxima vítima, por não saberem
16
como comportar-se e por duvidarem das ações que podem ser tomadas por outros. Este
silencio é muitas vezes interpretado como aceitação, afirmação do poder de quem pratica o
bullying (Lopes, 2005).
A maioria das pessoas que são testemunhas sente empatia pelas vítimas, estes não os
culpam pelo acontecido, não concordam com as atitudes dos praticantes e visão que pessoas
com mais autoridades interferem verdadeiramente no ato (Lopes, 2005). Também existem
aqueles que são conhecidos como alvos, autores, ou seja, estes tanto praticam como sofrem o
bullying (Lopes 2005). O grupo de vítimas/agressores manifestam o maior número de
problemas de conduta, problemas na escola, problemas com o grupo de iguais, sintomas
psicossomáticos e psicológicos, maiores encaminhamentos aos serviços psiquiátricos e uma
maior probabilidade de persistência no seu envolvimento em Bullying (Liang, Flisher, e
Lombard, 2007 apud Bandeira e Hutz 2010).
conceituação da intimidação, reforçam que ela não é um ato de agressão gratuita, mas sim
uma situação de violência marcada por descriminação e preconceitos, socialmente
construídos e sustentados por uma cultura escolar que fica alheia a esse fenômeno.
Após analise sintética das obras literárias, as quais apresentam claras definições e
conceituações do fenômeno bullying, proporcionando uma maior proximidade, precisão e
coerência entre os resultados obtidos por diferentes pesquisadores. Todos em comum
atribuem a mesma definição e características ao bullying, bem como seus indicadores de
risco.
É interessante observar que quem pratica bullying o faz por querer ser mais popular,
sentir-se poderoso, no comando da situação. Atua de forma violenta contra outra que é
aparentemente mais frágil, incapaz de defender-se, com o propósito de menosprezar, lesar
mesmo sem ter ocorrido instigação pela vítima ( Berger 2007 apud Bandeira e Hutz 2010).
O autor do bullying é popular, inclina-se a portar uma diversidade de comportamentos
antissociais, em diversos momentos é agressivo inclusive com adultos, impulsivo, possui
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uma opinião positiva sobre si mesmo, constata seu comportamento agressivo como uma
qualidade, habitualmente é mais forte que a vítima, sente prazer em causar danos a outros.
Usualmente o agressor mantem um pequeno grupo em torno de si, onde procede como
o líder, esse grupo age como facilitador em suas agressões ou indicador para o alvo. Desta
forma o responsável dilui as obrigações por todos. Estes são colaboradores ou adeptos que
dificilmente tomam a decisão sobre a agressão, são inseguros e ansiosos e lá estão como
forma de proteção ou de pertencer a um grupo dominante (Lopes 2005).
O adolescente sente-se intimidado pelo agressor e por vergonha, esconde esta situação
por tempo indeterminado, sofrem sozinhos e o espirito é de inferioridade. Esconder o que esta
acontecendo desencadeia no adolescentes sentimentos de impotência que os leva muitas vezes
a praticarem atos violentos contra si mesmo, como mutilação do corpo ou a retirada da
própria vida através do suicídio. O bullying é um dos principais desafios do século XXI e
precisamos estar alerta aos primeiros sinais. É uma ameaça diária a integridade física e
psíquica do ser humano. Não podemos permitir que atos de violência sejam elas verbais,
físicas ou psicológicas sejam camufladas pelas escolas ou outras repartições como
“brincadeiras de mau gosto”, essa associação deixa a mercê os agressores sem as devidas
repreensões e ou punições.
Além disso, detectou-se nos artigos estudados que a prevalência da prática de bullying
é proporcionalmente maior no sexo masculino do que entre o sexo feminino. E esses
praticantes teem dificuldade de relacionamentos pessoais e sociais. Segundo Lopes 2005,
algumas características físicas, comportamentais ou emocionais podem tornar os jovens mais
vulneráveis as ações dos autores e dificultar a aceitação pelo grupo. O desprezo as diferenças
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Também existem aqueles que são conhecidos como alvos, autores, ou seja, estes tanto
praticam como sofrem o bullying (Lopes 2005). O grupo de vítimas/agressores manifestam o
maior número de problemas de conduta, problemas na escola, problemas com o grupo de
iguais, sintomas psicossomáticos e psicológicos, maiores encaminhamentos aos serviços
psiquiátricos e uma maior probabilidade de persistência no seu envolvimento em Bullying
(Liang, Flisher, e Lombard, 2007 apud Bandeira e Hutz 2010).
Os autores destacam ainda que existem aqueles que são conhecidos como testemunha
do bullying, estes fazem parte da grande maioria que não se compromete diretamente com as
práticas de bullying e frequentemente se cala por receio de virar a próxima vítima, por não
saberem como comportar-se e por duvidarem das ações que podem ser tomadas por outros.
Este silencio é muitas vezes interpretado como aceitação, afirmação do poder de quem pratica
o bullying (Lopes, 2005).
Diversos fatores contribuem para a pratica do bullying, dentre estes podemos citar o
sentimento de superioridade, de impunidade e transtorno de caráter. Ao autor dessa pratica
falta-lhe o respeito ao próximo, as regras e a ideia do que é justiça.
Para a prevenção faz-se necessário propostas que impetrem todas as dimensões deste
fenômeno social. Entre essas dimensões podemos destacar a família e a escola que
desempenham papeis complementares na formação do ser humano
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos estudos encontrados para realização desse trabalho, pode-se concluir que
o bullying é um acontecimento vivenciado frequentemente pelos adolescentes nos mais
diversos ambientes. A palavra bullying é um termo que a literatura encontrou para amenizar
sua real significação “tirano, brutal” que se resumem em atos violentos e banais.
20
Esses atos violentos são praticados por pessoas que também já foram vítimas e se
tornaram agressores. Essas atitudes geram graves problemas psicológicos, sociais e morais. O
comportamento violento que gera tanta preocupação é o seguimento do processo entre o
desenvolvimento individual e os contextos sociais como a família, amigos, escola e
comunidade. A configuração desse problema efetiva-se em qualquer ambiente, como na rua,
na escola, na igreja, em clubes, no trabalho e etc. Muitas vezes é praticado por pessoas dentro
da própria casa da vítima, ou seja, pelos seus próprios familiares.
O bullying tem sido considerado, nas últimas décadas um fenômeno preocupante para
professores, psicólogos e outras áreas do conhecimento. É um fenômeno que gera
instabilidade na convivência interpessoal, dor, sofrimento as pessoas, tanto as vítimas como
os agressores e as testemunhas.
Conclui-se através dessa revisão integrativa que a sociedade em geral ainda apresenta
dificuldade para identificar e compreender o tema em estudo e trabalhar nas perspectivas
interventivas. Mesmo com todos os estudos e publicações, ultimamos que ainda é emergente
as discussões e estudos empíricos que envolvam essa temática abordada, pois há uma
necessidade imediata de compreender e intervir em problemas sociais que, como o bullying,
tornam a saúde do adolescente vulnerável. O mesmo ocorre dentro de um contexto social
amplo e que suas motivações são diversas.
21
Precisamos estar atentos e oferecer apoio àqueles que sofrem bullying, com conversas
sobre os sentimentos que os atormentam. A prática do bullying não deve ser considerada
como característica normal do desenvolvimento do adolescente, mas, sim, um indicador de
risco.
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