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Dimensionamento Estrela Triângulo

agosto 14, 2017 Comandos 33 comentários

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Se você é um profissional ou estudante da área de eletricidade, com certeza já ouviu falar em partida estrela triângulo, essa é um dos
modelos de partida indireta mais utilizados na aplicação de motores.

Comumente usado em testes para eletricistas, há quem diga que um bom eletricista é obrigado a conhecer muito bem a partida estrela
triângulo.

Neste artigo, trataremos sobre o dimensionamento da partida estrela triângulo, abordando técnicas empregadas para realizar o
dimensionamento do sistema de partida Estrela Triângulo, considerando todas as características técnicas e nominais dos componentes a
serem empregados neste sistema.

Funcionamento da partida estrela triângulo


Antes de iniciarmos o dimensionamento é interessante que você tenha conhecimentos sobreo funcionamento da partida estrela triangulo.

Como é sabido, esse sistema é muito utilizado nas indústrias para acionamento de diversos tipos de cargas, e também, muito conhecido
entre os eletricistas.

Para saber um pouco mais, para entender melhor sobre o funcionamento da partida estrela triângulo assista ao vídeo abaixo:

Partida Estrela Triangulo: Comandos Elétricos Estrela Triângulo


...
Dimensionamento partida estrela triângulo
Bom para dimensionar corretamente a partida estrela triângulo, é necessário realizar alguns cálculos, algumas análises.

Diferente da partida direta, a partida estrela triângulo será dimensionada tomando como referência as características individuais de cada
componente do circuito separadamente, uma vez que a corrente que circula em cada componente do circuito é diferente uma da outra.

Contatores K1 e K2
Para melhor exemplificarmos nosso conteúdo, iremos adotar o exemplo do dimensionamento da partida estrela triângulo de um motor
elétrico trifásico com os seguintes dados:

Motor: 7,5CV

Corrente nominal: I N = 20,2A

Fator de serviço: 1,15

Corrente de pico/corrente nominal: I p /I N = 6,3

Tp = 5s

“Consideraremos que este motor trabalha em regime normal de manobra com rotor gaiola de esquilo e desligamento em regime, por fim, possui tempo
de partida de 5 segundos.”

O primeiro passo é realizar o dimensionamento dos contatores K1 e K2 que serão idênticos, pois a corrente por eles conduzida será de
mesma intensidade, lembrando que estes dois trabalharão juntos no segundo estágio do sistema de partida estrela triângulo, quando o
sistema assumir o fechamento triângulo. Para começarmos o dimensionamento destes contatores iremos determinar a corrente do
fechamento em triângulo, ou melhor, a “Corrente de Fase” que representa a corrente que circula em cada uma das bobinas do motor elétrico
trifásico.

Para realizarmos o dimensionamento dos contatores K1 e K2 deveremos compreender que a corrente elétrica que circulará pelos contatos
principais (contatos de potência) será de fundamental importância para definirmos o tipo e modelo de contator que será utilizado.

Tendo em vista que, nos casos dos contatores K1 e K2 a corrente que irá percorrer seus contatos será a corrente de fase, então podemos
começar deduzindo a corrente de linha deste nosso sistema de partida, sendo assim temos:

IL = IN

Onde: I L – Corrente de linha em A

I N – Corrente nominal em A

“A corrente de linha, ou seja, a corrente disponível na fonte de alimentação será exatamente o valor nominal do motor elétrico, ou seja 20,2A”

Portanto teremos a corrente de linha igual a corrente nominal do motor elétrico escolhido:

IL = IN

IL = 20,2A

Corrente de fase
Observando a corrente que circulará nos contatores K1 e K2 podemos notar que não é a mesma corrente nominal do motor em função da
divisão ocasionada nos nós acima de K1.

Trata-se da “Corrente de Fase”. Devemos, portanto, determinar a corrente de fase que representa a corrente que circula nos contatores K1 e
K2 no segundo estágio da partida estrela triângulo, veja a imagem abaixo:

I Δ = IL / √3

Onde: I L =Corrente de linha

I Δ = Corrente de Fase

1L / √3 = 0,58

Teremos então:

I Δ = 20,2 * 0,58
I Δ = 11,716 A

Determinando K1 e K2
Neste momento iremos determinar a corrente de emprego dos contatores K1 e K2 para que possamos escolher o melhor componente para a
nossa aplicação (partida estrela triângulo), sendo que a corrente de emprego deverá ser 15% superior a corrente nominal sendo assim
teremos a seguinte fórmula:

K1 = K2
Ie ≥ (IN / √3) * 1,15

Onde: I e = Corrente nominal de emprego (o contator)

IN= I Δ

1,15 = Acréscimo de 15%

Então temos:

Ie ≥ (11,716) * 1,15
Ie ≥ 13,47A

Conhecendo a corrente de emprego (Ie ), podemos definir o contator a ser utilizado. Observe que as características oferecidas no exemplo,
definem a aplicação do motor em regime normal de manobra com rotor gaiola de esquilo e desligamento em regime, portanto, o contator a
ser utilizado será da Classe AC3 como vemos na ilustração abaixo.
O contator escolhido foi o CWM25, que utilizado na classe AC3, conforme necessidade do exercício proposto, pode ser aplicado para
potências nominais de até 7,5CV, conforme o item “B” acima (nossa necessidade é de 7,5CV).

Este mesmo contator é aplicado a uma corrente de emprego máxima de 22A, conforme o item “A” na figura anterior, nosso cálculo
determinou uma corrente mínima de emprego de 13,47A.

O item “C” será utilizado no dimensionamento dos fusíveis logo a seguir.

Dimensionamento do Relé de Sobrecarga

Observe que no sistema de partida estrela triângulo, a corrente que circula no Relé térmico NÃO será a corrente nominal do circuito,
analisando o diagrama, é possível notar que esta corrente é a corrente de fase do circuito quando fechado em triângulo, portanto, ao
dimensionar este dispositivo devemos considerar esta corrente parcial, senão teremos um relé térmico superdimensionado e sem função
alguma no circuito.

Lembre-se que a corrente de fase, na verdade, representa a corrente elétrica que circula através de cada uma das bobinas do motor elétrico
trifásico. Basta observar a imagem para notar que a corrente elétrica que circulará pelo relé térmico é, na verdade, uma parcela da corrente
nominal (total), já que esta está sendo dividida nos nós existentes sobre o contator K1.

Sabendo disto podemos deduzir que a corrente deste dispositivo será determinada da seguinte maneira:

I F7 = I N / √3

Onde:

I F7 = Corrente nominal do relé térmico


I N = Corrente nominal

Sendo assim teremos uma necessidade de um relé térmico que suporte uma corrente de aproximadamente 11,6A como podemos observar
abaixo:

IF7 = 20,2/ 3 IF7 = 11,66A

Conhecendo os relés térmicos, podemos afirmar que a escolha deste dispositivo, na grande maioria das vezes, está diretamente relacionada
ao contator selecionado, por isso, em nosso dimensionamento foi determinado o relé de sobrecarga de modelo RW27, com faixa de ajuste
entre 11 e 17 A.
Veja abaixo:

Determinando K3

O contator K3, na partida estrela triângulo, somente será utilizado pelo sistema no momento da partida do motor, ou seja, no momento em
que o circuito assumir o fechamento estrela, sendo assim, a corrente que circulará neste trecho do circuito será de 33% a corrente nominal.

Então o cálculo da corrente de K3 fica assim:

Ie ≥ (0,33 * In) * 1,15

Onde:

Ie – Corrente nominal de emprego do K3


0,33 – 33% da corrente nominal
1,15 – Acréscimo de 15%

Isto resultará em uma necessidade de um contator que suporte uma corrente de emprego de aproximadamente 7,6A como vemos abaixo:

IK3 Ie (0,33 * 20,2) * 1.15


Ie (6,66) * 1,15
Ie ≥ 7,6A
Em nossa escolha determinamos que o melhor contator será o CWC 025:

Dimensionamento de fusíveis de proteção


Os fusíveis no sistema de partida dos motores têm a função de proteger o circuito como um todo, isto inclui os cabos, contatores e é claro, o
relé térmico.

Neste caso, o dimensionamento passa por uma análise de três condições, sendo que é necessário que se atenda o pior caso.

1º caso: Dimensionamento do fusível com base na corrente de partida do motor.

Ip = IN * Ip / IN Ip = 20,2* 6,3

Ip = 127,26A

Traçando os dados de I p = 127,26A e T p = 5s chegamos a mais próximo à curva de I f = 35A.

2º caso: Comprovaremos que a corrente do fusível deverá possui como corrente nominal, no mínimo, 20% a mais que a corrente nominal do
motor elétrico do nosso exemplo, então teremos:
If ≥ IN * 1,2 ≥ If = 20,2 * 1,2

If ≥ 24,2A

Onde:

I f – corrente nominal do fusível


I N – corrente nominal

3º caso: Neste momento iremos verificar se o fusível realizará a proteção dos contatores K1 e K2:

I f ≤ I fmáx k1 e k2 * 1,2

I f ≤ 50A

Da mesma maneira que realizamos no segundo caso, faremos agora a comparação para sabermos a situação da proteção do relé térmico:

I f ≤ I fmáx F7

I f ≤ 40A

A escolha do fusível ideal:

“Com a análise realizada podemos considerar um fusível de 35A que atende as três situações anteriores, ou seja, 35 A é superior a 20% da In,
maior que I fmáx k1 e k2 e maior também que , por sua vez, é capaz de proteger os componentes da partida estrela triângulo e suporta a
corrente nominal do motor elétrico trifásico.”

Conclusão
É evidente para todos nós que não necessariamente esta partida estará presente em todos os ambientes onde atuamos, no entanto,
considero que é o sistema de partida de motores de indução trifásico mais importante e que precisa estar no “Know how” de todo
profissional da área.

Conhecer simplesmente a partida de motor não é suficiente, você vai precisar “ser um iniciante qualificado”.

Quando digo Iniciante Qualificado não estou me referindo somente aos novos profissionais e sim a todos os profissionais que possuem a
necessidade de dominar Comandos Elétricos.

“Esteja preparado para todas as situações, seja o melhor no que você faz e invista sempre em você mesmo”.

Por esta razão, não deixe de conhecer mais sobre o nosso curso de Comandos elétricos, onde abordamos os principais assuntos e tendências
sobre comandos elétricos, além de aulas práticas.

Não perca esta oportunidade de aprimorar os seus conhecimentos.


Para saber mais acesse a página aqui e fique por dentro dos principais assuntos sobre comandos elétricos.
Compartilhe esse artigo sobre com seus amigos para que eles também possam entender melhor sobre o assunto.

Para saber um pouco mais sobre as curvas de disjuntores assista ao vídeo abaixo, onde você vai encontrar informações mais detalhadas
sobre este componente.

Comentários
Comentários

cleyton alves dos santos


Ola Everton gostei muito dessa video aula e bem didatica e facil de compreeder, entao eu tenho esse simulador mas nao tenho a chave de
acesso para simular sera que vc pode me manda..agradeço

Responder · Terça, 12:09

Everton Moraes
Obrigado pela visita Cleyton! a Senha do CADe SIMU é 4962

Responder · Terça, 17:09

cleyton alves dos santos


valeu ai everton seus videos e show de bola…

Responder · Sexta, 18:28

Everton Moraes
Eu que agradeço sua visita Cleyton, seja sempre muito bem vindo a Sala da Elétrica…

Responder · Sábado, 08:09

Wallerson
Amigo, esqueceu de dimensionar os cabos, muita gente tem duvida nisso e acaba dimensionando pela corrente nominal do motor, o que é
totalmente errado. Muito bom seu conteúdo parabéns!

Responder · Quarta, 15:22

Everton Moraes
Olá Wallerson,

Vou colocar em breve um artigo sobre o assunto… um abraço

Responder · Quarta, 15:34

daniel alaertes velasco techi


Everton, para este caso, um disjuntor poderia substituir o relé de sobre carga e o fusível? E como faço para dimensionar o disjuntor? Posso
escolher o disjuntor de acordo com a corrente nominal do motor?

Responder · Terça, 03:09

Ricardo
Porque sempre vejo escolhendo os contatores da classe CWM, por exemplo você escolheu o CWM 25? O CWC0 25 ou CWB 25 não
serviriam?

Responder · Sexta, 11:56

Vitor
Muito bom. Está a dar-me imenso jeito.
Mas eu também gostava de saber como faço para calcular a secção dos cabos.

Responder · Terça, 15:38


Marcelo
Everton, por qual razão se recorrer ao dimensionamento do fusível pela sua curva característica ( corrente x tempo = 5s ) não encontra o
mesmo valor de 25A?

Responder · Segunda, 17:08

Jailton Bastos'
estou com a mesma duvida

Responder · Segunda, 14:00

Almeida
otima explicação, no meu tempo era mais seco não tinha muito calculo.

Responder · Sábado, 22:29

Michele
Adorei a explicação, mas uma coisa que tenho duvida é na ligação da rede que é contraria do motor, porque?

Responder · Quarta, 23:55

rodrigo miranda furtado


boa tarde everton porque na corrente de fase raiz de três achou 0.58 mais não é 1.73
nao entedir o calculo.

Responder · Segunda, 14:42

Luiz
Caso fosse para colocar Disjuntor no lugar dos fusíveis, o valor de corrente dos fusíveis seria o mesmo para o contator?

Responder · Quarta, 16:14

Itallo
Não entendi o tópico do dimensionamento dos fusíveis, nas fórmulas você coloca que o If deve ser menor ou igual depois nos comentários
você diz que ele deve ser maior que Ifmax. explica ai por favor! valeu

Responder · Domingo, 18:10

Alexandro
Boa tarde, muito boa a iniciativa. Eu gostaria de saber de onde o 0,58 do calculo da I ?

O calculo nao seria IL = (Raiz(3) x IF). A raiz de 3 é =~ 1,1732.

Fico no seu aguardo.

Responder · Quinta, 15:33

Eng ° Everton Moraes


Olá Alexandro, o valor de 0,58 é exatamente 1/raiz de 3….

Responder · Sábado, 18:47


Pedro
Muito bom o artigo

Responder · Domingo, 16:18

Fábio
Ótimo artigo prof° Everton sobre partida estrela-triângulo, só fiquei com uma dúvida sobre a utilização do contator K 3 sendo o CWC09, que
foi o fato de ele poder ser usado com 5 CV na rede elétrica de 380 V, mas o motor ser de 7,5 CV.

Então fiquei com essa dúvida, se puder esclarecer ficarei grato.

Responder · Quinta, 17:12

Edvaldo Andrade
Bom dia, qual a melhor chave para motor de 150cv em 220V…estrela triangulo ou compensadora…esse motor esta instalado no triturador de
madeira e tem bastante pico de corrente, hoje tenho uma soft start porem ela não tem o sistema de by-pass e o contato interno dela é muito
fraco, da muito problema, queria colocar um sistema mais bruto. Att Edvaldo

Responder · Terça, 09:30


johnny siqueira
ola boa tarde,,, amigo montei um comando estrela triangulo , em um motor de 1/2 CV ,, no primeiro estagio, o motor parte normalmente, em
estrela, , mas quando entra em triangulo o motor nao continua rodando,, ele para no segundo estagio,, sendo que o comando fica dentro , k1 e
k2 ,,,gostaria de saber pq isso ocorre

Responder · Quarta, 19:18

Mauricio
Boa tarde, gostaria de saber qual o tempo necessário para setar no temporizador da comutação de Estrela para Triângulo.
Grato.

Responder · Segunda, 16:00

Cesar Martins
O tempo máximo irá depender do tamanho do motor, você deve observar na partida (em estrela) quando ele atingir 90%
da rotação nominal, então este é o momento de passar para triângulo. O ideal seria usar um tacômetro, no caso de não ter,
verifique que o tempo não deve ser demasiadamente grande que você não perceba que o motor passou de estrela para
triângulo. Espero ter ajudado!

Responder · Terça, 01:40

ricardo
5 a 10 segundos

Responder · Quarta, 11:21

Leonardo Durães
Você instalou o relé temporizador para fazer a comutação de estrela para triângulo? Se sim verificar se o mesmo não está
danificado, ou é de tensão igual a que você está instalando, 127V ou 220V!
Abs.

Responder · Domingo, 11:10

Eng° Cesar Martins


Geralmente utilizamos a partida estrela triangulo para motor com potência igual ou superior a 10cv, mas voltando à sua questão
provavelmente voce deve ter realizado a ligação das pontas “em fase” anulando as bobinas do motor, para resolver este problema
verifique a ligação das fases, estas devem se encontrar nas pontas 1 e 6, 2 e 4, 3 e 5, quando os contatores k1 e k2 estiverem
acionados. Espero ter ajudado!

Responder · Terça, 01:47

Engª Camila Andrade


Hi.

Thank you very much. Keep following us.

Att,
Camila Andrade
Sala da Elétrica

Responder · Sexta, 13:58


Engª Camila Andrade
Hi,
Thank you very much. Keep following us.

Att,
Camila Andrade
Sala da Elétrica

Responder · Sexta, 13:59

marcio andre
boa aula. mas com esse mesmo exemplo como dimensionar o disjuntor trifásico?

Responder · Sexta, 16:43

Mauro
Olá pessoal, gostei muito da matéria publicada, mas acho que faltou explicar em que situação deve se escolher essa aplicação (estrela
triangulo) em uma determinado instalação, até porque na teoria isso funciona muito bem, em algumas instalações a Ligação Estrela Triangulo
não funciona como deveria funcionar, vou dar alguns exemplos: em compressores de Refrigeração, em alguns tipos de compressores de ar e
em demais sistemas onde voce tem a carga toda em cima do motor, em outras palavras, o motor partindo com carga. Se o Motor estiver
ligado em Estrela Triangulo e na partida o Motor não girar aproximadamente 90% de sua velocidade nominal, o pico de corrente na
comutação de Estrela para Triangulo é equivalente ao da partida direta, isso faz com que não se tenha nenhuma vantagem em instalar esse
tipo de ligação.

Responder · Domingo, 14:13

Professor Massola
Everton, sou muito fã do seu site e dos vídeos também.

Com relação ao dimensionamento do fusível porque você considera a corrente de pico como sendo um multiplicador da corrente nominal de
linha para o motor conectado em triângulo? O certo não seria considerar a mesma corrente de k3 (1/3 da triangulo multiplicada pelo fator de
serviço) multiplicada pelo fator IP/IN?

Outra consideração: na análise de corrente de fusível máxima para o contator e para o relé térmico a informação do catálogo não para
conexão destes elementos em série com o fusível? Como K1, K2 e RT estarão na fase e não na linha, estes valores do catálogo não deveriam
ser multiplicados por raiz de 3?

Agradeço muito a atenção.

Responder · Sábado, 12:04

Professor Massola
Na análise de corrente de fusível máxima para o contator e para o relé térmico a informação do catálogo são para conexão destes elementos
em série com o fusível? Como K1, K2 e RT estarão na fase e não na linha, estes valores do catálogo não deveriam ser multiplicados por raiz
de 3?

Responder · Domingo, 23:12


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