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0 . A farú/^rí/
Editora:
The Banner of Truth Trust
Copyright:
Mrs Bethan Lloyd-Jones, 1983
Tradução do inglês:
Odayr Olivetti
Cooperador:
Silas Roberto Nogueira
Capa:
Wirley dos Santos Corrêa
Impressão:
Imprensa da Fé
índice
Prefácio....................................................................................7
1. Fé Preciosa........................................................................9
Capítulo 1:1,2
2. Grandíssimas e Preciosas Promessas........................... 23
Capítulo 1:3,4
3. A Vida Equilibrada........................................................35
Capítulo 1:5-7
4. Certeza da Salvação....................................................... 48
Capítulo 1:10
5. Vida e M o rte ...................................................................60
Capítulo 1:8,9,11
6. Coisas que Jamais Devemos Esquecer........................ 74
Capítulo 1:12-15
7. A Doutrina do Segundo Advento................................ 86
Capítulo 1:16
8. A Mensagem do Segundo Advento............................100
Capítulo 1:16
9. O Testemunho Apostólico...........................................111
Capítulo 1:16-18
10. A Autoridade das Escrituras.......................................122
Capítulo 1:19-21
11. Profecia Cumprida - A Mensagem do N a ta l.......... 134
Capítulo 1:19
12. Brilho na Escuridão................................................... 148
Capítulo 1:19
13. Falsos Profetas e Seus Ensinos.................................. 162
Capítulo 2:1-3
14. O Ensino Falso e Suas Consequências..................... 176
Capítulo 2:1-3
15. Os Exemplos de Noé e de L ó ................................... 190
Capítulo 2:5-8
16. A Soberania de D e u s ..................................................202
Capítulo 2:9
17. A Importância Vital da História Bíblica.................. 216
Capítulo 3:1-7
18. Deus e o Tempo.......................................................... 228
Capítulo 3:8,9
19. A Visão Bíblica da H istória....................................... 240
Capítulo 3:10
20. A Bendita Esperança..................................................255
Capítulo 3:11-14
21. A Consolação das E scrituras..................................... 269
Capítulo 3:15-17
22. Crescendo na Graça (I)............................................... 283
Capítulo 3:18
23. Crescendo na Graça ( II)............................................. 297
Capítulo 3:18
24. Crescendo na Graça (III)............................................ 313
Capítulo 3:18
25. A Glória de D e u s ....................................................... 328
Capítulo 3:18
Prefácio
10
Fé Preciosa
11
2 PEDRO
12
Fé Preciosa
13
2 PEDRO
14
Fé Preciosa
15
2 PEDRO
16
Fé Preciosa
17
2 PEDRO
18
Fé Preciosa
19
2 PEDRO
20
Fé Preciosa
21
2 PEDRO
22
Grandíssimas e Preciosas
Promessas
“Visto como 0 seu divino poder nos deu tudo o que diz
respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que
nos chamou por sua glória e virtude; pelas quais ele nos
tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que
por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo
escapado da corrupção, que pela concupiscência há no
mundo.” - 2 Pedro 1:3,4
23
2 PEDRO
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Grandíssimas e Preciosas Promessas
25
2 PEDRO
26
Grandíssimas e Preciosas Promessas
27
2 PEDRO
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Grandíssimas e Preciosas Promessas
29
2 PEDRO
30
Grandíssimas e Preciosas Promessas
31
2 PEDRO
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Grandíssimas e Preciosas ProTnessas
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
“E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência,
acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, à
ciência tem perança, e à tem perança paciên cia, e à
paciência piedade, e à piedade amor fraternal; e ao amor
fraternal caridade.” - 2 Pedro 1:5-7
35
2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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2 PEDRO
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A Vida Equilibrada
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Certeza da Salvação
“Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a
vossa vocação e eleição; porque, fazen do isto, nunca
jamais tropeçareis.” - 2 Pedro 1:10
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Certeza da Salvação
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2 PEDRO
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Certeza da Salvação
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2 PEDRO
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Certeza da Salvação
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Certeza ãa Salvação
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Vida e Morte
“Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas,
não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento
de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em quem não
há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-
s e esquecido da purificação dos seus antigos pecados.
Porque assim vos será amplamente concedida a entrada
no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. ”
- 2 Pedro 1:8, 9, 11
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2 PEDRO
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2 PEDRO
nem mancha. Que seria isso? Ah, era simplesmente Sua graça!
E é assim que devemos ser; e é assim que devemos aplicar
a nossa energia no cultivo destas graças. Então não seremos
ociosos, e as nossas vidas serão frutíferas como frutífera foi
a vida de Jesus.
No entanto, isso nos leva à derradeira razão para culti
varmos estas graças, e esta razão, desejo lembrar-lhes, também
é positiva. Devemos acrescentar à virtude o conhecimento, etc.,
por esta razão: que isso leva a um feliz e glorioso fim para a
vida. Vocês veem a lógica do apóstolo. Significa que vocês
começam do jeito certo, continuam do jeito certo, o que
significa que terminarão do jeito certo. Se tão-somente vocês
fizerem estas coisas, diz Pedro, vocês darão cobertura a toda a
sua vida. Quando meditamos neste último argumento, vemos
uma vez mais a total loucura que há em negligenciar estas
coisas. Mais uma vez vemos como é cego e tem vista curta o
homem que não diligência em acrescentar à sua fé a virtude,
0 conhecimento e outras graças. Que vista curta esse homem
tem! Ele esqueceu aquilo que se lhe antepõe.
Mais uma vez quero dizer-lhes que não há nada, talvez,
que teste e revele tão exatamente onde estamos e que posição
ocupamos como a maneira como encaramos o fim. O que vai
finalmente testar o valor da nossa fé professa é a maneira pela
qual encaramos a velhice, a maneira pela qual encaramos a
morte. Acaso vocês não ficam decepcionados, às vezes, quando
observam certos idosos? As vezes pode até ser trágico. A velhice
nos prova, pois, quando entramos nesse estágio, as nossas
forças naturais vão faltando. Sucede que muitos de nós vivemos
nesta existência e neste mundo dependendo de nossa própria
atividade. E por isso que m uita gente m orre de repente
depois que se aposenta da vida de negócios; e muitas vezes
0 médico sábio aconselha tais pessoas a não abandonarem
totalmente o seu trabalho, mas que vão fazê-lo duas ou três
vezes por semana. Não há nada que faça prosseguir o homem
que vive dependente do seu trabalho e depois se aposenta.
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Vida e Morte
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2 PEDRO
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Vida e Morte
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Coisas que Jamais Devemos
Esquecer
“Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca
destas coisas, a in d a que bem as saibais, e estejais
confirmados na presente verdade. E tenho por justo,
enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com
admoestações, sabendo que brevemente hei de deixar este
meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus
Cristo já mo tem revelado. M as também eu procurarei
em toda ocasião que depois da minha morte tenhais
lembrança destas coisas.” - 2 Pedro 1:12-15
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Coisas queJamais Devemos Esquecer
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Coisas queJamais Devemos Esqueeer
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Coisas queJamais Devemos Esquecer
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Coisas queJamais Devemos Esquecer
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Coisas queJamais Devemos Esquecer
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Coisas queJamais Devemos Esqueeer
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A Doutrina do Segundo
Advento
“Porque não vos fizem os saber a virtude e a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente
compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.”
- 2 Pedro 1:16
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A Doutrina do Segundo Advento
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A Doutrina do Segundo Advento
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A Doutrina ão Segundo Advento
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A Doutrina do Segundo Advento
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A Doutrina ão Segundo Advento
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A Mensagem do Segundo
Advento
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente
compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.”
- 2 Pedro 1:16
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A Mensagem do Segundo Advento
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2 PEDRO
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A Mensagem do Segundo Advento
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A Mensagem ão Segundo Advento
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2 PEDRO
que procura provar que as coisas não são tão más. E dever de
toda pessoa pensante encarar os fatos, e não procurar embalar-
-se nalguma posição de comodidade e de proteção. A doutrina
da Segunda Vinda proclama a terrível realidade e o terrível
poder do pecado.
Nossa próxima dedução enfatiza o inevitável conflito entre
esses dois reinos. Ela diz que é inevitável. O poder do mal entrou
neste mundo, e seu único objetivo e motivo é destruir a obra
de Deus. Foi por isso que o pecado entrou, foi por isso que
satanás interveio. Ele odeia Deus - essa é a paixão consumi
dora do seu ser e da sua existência - e, como um ser que odeia
Deus, ele se contrapôs a Deus. Ele objetou ao senhorio e à
soberania de Deus, e o único objetivo e missão de satanás é
destruir, não meramente danificar, mas arruinar e destruir a
obra de Deus. Ele está focado nisso, trabalha para isso, planeja
isso, organiza-se para isso. Seu propósito é nada menos que
isso. Por outro lado, o propósito de Deus é bom; o propósito
de Deus é bondoso e benéfico. O choque entre essas forças é
inevitável, e a doutrina geral da Segunda Vinda é uma dou
trina que, num sentido, delineia esse conflito e essa guerra,
essa luta ferrenha que está sendo travada.
Pois bem , em m uitos dos seus sím bolos, figuras e
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A Mensagem do Segundo Advento
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2 PEDRO
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A Mensagem do Segundo Advento
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o Testemunho Apostólico
“Porque não vos fizemos saber o poder e a vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente
compostas; mas nós mesmos vim os a sua majestade.
Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando
da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é
0 meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. E
ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no
monte santo. ” - 2 Pedro 1:16-18
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o Testemunho Apostólico
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o Testemunho Apostólico
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o Testemunho Apostólico
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A Autoridade das Escrituras
“E temos, muito firme, a palavra dos profetas, à qual
hem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia
em lugar escuro, até que o dia clareie, e a estrela da alva
apareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto:
que nenhuma profecia da Escritura é de particu lar
interpretação. Porque a profecia nunca fo i produzida
por vontade de homem algum, mas os homens santos de
Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. ”
- 2 Pedro 1:19-21
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A Autoridade das Escrituras
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A Autoridade das Escrituras
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A Autoridade das Escrituras
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A Autoridade das Escrituras
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2 PEDRO
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A Autoridade das Escrituras
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Profecia Cumprida -
A M ensagem do N atal
“E temos, muito firme, a palavra dos profetas, à qual
bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia
em lugar escuro, até que o dia clareie, e a estrela da alva
apareça em vossos corações.” - 2 Pedro 1:19
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Profecia Cumprida - A Mensagem do Natal
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Profecia Cumprida - A Mensagem do Natal
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Profecia Cumprida - A Mensagem do Natal
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Profecia Cumprida - A Mensagem do Natal
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Profecia Cumprida - A Mensagem do Natal
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12
A L u z nas Trevas
“E temos, muito firme, a palavra dos profetas, à qual
bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia
em lugar escuro até que o dia esclareça, e a estrela da
alva apareça em vossos corações.” - 2 Pedro 1:19
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A Luz nas Trevas
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2 PEDRO
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A Luz nas Trevas
' Eduardo VII (1841 -1910), filho da rainha Vitória. Homem viajado e muito
bom nas relações públicas, locais e internacionais, foi chamado “Eduardo,
0 Pacificador”. Nota do tradutor.
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2 PEDRO
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2 PEDRO
porque esta é como uma lâmpada, uma luz nessa caverna escura
- é a única luz. E aqui novamente sou constrangido a assinalar
que esta segunda proposição, exatamente como a primeira, tem
sido constantemente contestada durante os últimos cem anos
[de 1946 para trás]. Os homens em geral têm feito objeção a
esta visão sombria do mundo. Eles têm ridicularizado o
conceito de pecado. Ah, diziam eles, assim era o puritanismo
- os pais criam nesse tipo de coisa; mas o homem não é desse
jeito! E esses críticos não gostavam da pregação do pecado e
do chamado ao arrependimento. E exatamente da mesma
m aneira os homens objetaram a esta segunda declaração,
segundo a qual não há nenhuma luz à parte da luz do evangelho
e das Escrituras. Quanto a mim, acho muito difícil decidir
qual dos dois homens seguintes prestaram maior desserviço,
nos cem anos passados, mais ou menos, ao evangelho e à
mensagem da Igreja - o homem que negava a doutrina do
pecado, ou o homem que perdeu a cabeça acreditando que os
melhoramentos sociais e as resoluções políticas poderiam
resolver os problemas da raça humana. Quando olho para o
passado, dou graças a Deus por eu não ter, de modo algum,
que assumir a responsabilidade que pesa sobre muitos líderes
da Igreja Cristã que pareciam dar a impressão de que as
coisas que iam solucionar os problemas do mundo eram as
Leis do Parlamento e o avanço da ciência. Sempre achei
que aqueles que se imiscuíram no evangelho social, e os
chamados pregadores políticos, vão ter que assumir enorme
responsabilidade. Quantos de nossos pais se voltaram da
sua pregação do evangelho e do poder do Espírito Santo
para a ação que o homem pode assumir! Quantos se puseram
a servir aos estadistas e aos políticos, antes que a Deus! Tudo
isso tem sido característico dos últim os cem anos. Eles
acreditavam que havia luz ao alcance do homem e a este sujeita.
Mas a Bíblia sempre disse que não existe luz à parte da luz
que a própria Bíblia emite, e aqui vemos de novo a doutrina
bíblica sendo verificada por todos os lados ao nosso redor.
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A Luz nas Trevas
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2 PEDRO
isso e todos nós estamos dizendo isso, mas todos nós sentimos
no íntim o que isso não vai funcionar; tudo isso já foi
tentado, mas não se vê resposta, não se vê solução.” Também,
se vocês lerem o novo livro de B ertrand Russell sobre
filosofia, verão que ele diz a mesma coisa. Ele confessa com
a m aior franqueza que a filosofia não pode lidar com os
problemas da humanidade. Ele não sabe a resposta; ele pode
descrever a situação, mas não consegue resolver o problema.
Não há nem esperança nem luz alguma no mundo atual, fora
a que se encontra nas Escrituras. Acaso conferências podem
resolver o problema? Será que a educação pode fazer com
que os homens tenham uma vida decente e benéfica, pode
dar-lhes um novo entendimento da dignidade do trabalho,
e da santidade de certos votos solenes? Todos nós sabemos
perfeitamente bem que ela já fracassou nisso.
Que esperança há para este mundo escuro, sombrio e
sujo dos dias atuais? A resposta é a antiga resposta dada pelo
apóstolo Pedro aqui. Não há luz à parte das Escrituras, à parte
da profecia. Mas, graças a Deus, aqui temos uma luz bem
definida. Ainda é uma lâmpada numa caverna escura, é a
única luz que nos pode dar um vislumbre de esperança. Que
é que ela tem para dizer? Permitam-me resumi-lo em poucas
palavras.
Ela nos diz que a única esperança do mundo está nos atos de
Deus com relação ao mundo. A esperança do mundo não está
em coisa alguma inerente ao homem, nem tampouco em
nenhuma ação que o homem possa empreender. A esperança
do mundo está no programa e plano de Deus para o mundo.
Esse é, naturalmente, o grande tema da profecia - vocês o
veem no Velho Testamento e no Novo. Em que consiste?
Bem, podemos colocá-lo nos seguintes termos; diz a profecia
que o m undo está como está devido à desobediência do
homem, devido ao pecado do homem, devido à rebelião do
homem contra Deus. E a inevitável consequência disso. O
que apreciamos e o que queremos, aí está o fato. Deus disse
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2 PEDRO
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Falsos Profetas e Seus Ensinos
“Também houve entre o povo falsos profetas, como entre
vós haverá também falsos mestres, que introduzirão
encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor
que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina
perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos
quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza
farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais
já de largo tempo não será tardias sentença, e a sua
perdição não dormita.” - 2 Pedro 2:1-3
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Falsos Profetas e Seus Ensinos
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2 PEDRO
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Falsos Profetas e Seus Ensinos
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O Ensino Falso e Suas
Consequências
“Também houve entre o povo falsos profetas, como
entre vós haverá também falsos mestres, que intro
duzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão
0 Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos
repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissolu
ções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
E por avareza farão de vós negócio com palavras
fingidas; sobre os quais já de largo [longo] tempo não
será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. ”
- 2 Pedro 2:1-3
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o Ensino Falso e Suas Consequências
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Os Exemplos de Noé e de Ló
“E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé,
pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o
dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e condenou à subversão
as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e
pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; e
livrou 0 justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens
abomináveis (porque este justo, habitando entre eles, afligia
todos os dias a sua alma justa, pelo que via e ouvia sobre
as suas obras injustas).” - 2 Pedro 2:5-8
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Os Exemplos de Noé e de Ló
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Os Exemplos de Noé e de Ló
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A Soberania de Deus
“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e
reservar os injustos para o dia de ju ízo , para serem
castigados.” - 2 Pedro 2:9
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A Soberania de Deus
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A Soberania ãe Deus
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2 PEDRO
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A Soberania de Deus
que ele veio a existir e que só pode ser que Deus o permitiu.
Por que o diabo caiu originariamente? Que foi que levou
Lúcifer, aquela estrela da manhã, levantar-se contra Deus e
rebelar-se contra Ele? Não entendemos, mas o fato é que tal
fato foi permitido. De igual modo, foi permitido que os anjos,
aos quais Pedro se refere, seguissem Lúcifer. O santo, o grande
Deus, por Seus próprios propósitos, perm itiu que o mal
adentrasse o mundo perfeito que Ele próprio tinha criado. Esta
é a primeira proposição. Deus permite o mal.
O segundo passo do argumento, igualmente claro, é que
Deus, tendo permitido o mal, não lhe dá livre escopo. Ele o
mantém dentro de restrições e limites. Pois bem, em certo
sentido é esse o grande argumento do livro de Jó. Certamente
vocês se lembram de que satanás apareceu diante de Deus e
fez certas observações a respeito de Jó, e que Deus lhe deu
permissão para provar Jó. Mas o tempo todo manteve o
controle, e satanás não teve permissão para ir além, de certo
ponto. Não somente isso. Por que existem estados, governos,
magistrados e todos os demais poderes? A resposta da Bíblia
é que “as potestades que há” são todas ordenadas por Deus e
que são destinadas a pôr um limite aos efeitos e resultados do
mal. Se esses poderes não tivessem vindo à existência, de há
muito 0 mundo inteiro se teria lançado à destruição. Mas
Deus, tendo permitido o mal, põe-lhe um limite e o mantém
dentro dos termos por Ele demarcados, e o m antém sob
vigilância.
Outro modo de ver este princípio operando é no fato dos
avivamentos. Vocês já observaram o caráter da historia da
Igreja? A Igreja começa com um grande derramamento do
Espírito. Gradativamente esse tempo passa e a religião vai
ficando aparentemente morta, e o mundo em geral fica sem
Deus e sem religião. Então Deus aviva a Sua obra, e o resultado
do avivamento é que o mal é contido e posto sob controle. Os
países que experimentaram avivamento melhoraram; o povo,
em geral, passou a ter vida melhor, o padrão de moralidade
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2 PEDRO
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A Soberania de Deus
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A Soberania de Deus
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2 PEDRO
“Está tudo bem, não precisa pensar que nos vai amedrontar.
Temos conhecimento demais, hoje em dia, para acreditar
nesse tipo de coisa. Há cinquenta anos você teria conseguido
assustar-nos falando desse modo”. Não estou interessado em
assustar ninguém, mas estou aqui para pregar e anunciar a
Verdade. E eu gostaria de fazer uma pergunta simples: que
conhecimento temos nós que os nossos pais ignoravam e que
de algum modo invalida esta doutrina? Poderia alguém
desaprovar este ensino que é o solene pronunciamento da
Bíblia, do princípio ao fim? Os piedosos vão ser libertados
do juízo, os ímpios vão ser esmagados por ele. A separação
destes dois grupos é clara de Gênesis ao Apocalipse.
Portanto, a única coisa que importa é que nos certi
fiquemos de que estamos entre os piedosos. Quais são as marcas
dos piedosos? São sim plesm ente estas: temos que crer e
confessar o Senhor que nos adquiriu. Temos que ser exata
mente 0 oposto daquilo que nos é dito neste capítulo sobre
estes falsos mestres e sobre estes falsos profetas - eles negavam
o Senhor que os adquiriu. Temos que crer nEle, temos que
confessá-10, temos que reconhecer que à parte dEle estamos
perdidos e sem nenhuma esperança, e temos que nos apoiar
inteiramente no Senhor Jesus Cristo.
A segunda marca dos piedosos é que eles conseguem
enxergar que o mundo está sob juízo. Conseguem ver que a
mente do mundo é oposto a Deus, que o mundo está em
inimizade contra Deus. Por isso, obviamente, eles se mantêm
separados do mundo: recusam ser governados e controlados
por ele; recusam viver a sua espécie de vida. Noutras pala
vras, eles vivem para a glória de Deus, sua suprema ambição
é agradar a Deus e exaltar Seu grande e santo nome, falar aos
outros sobre Ele e fazer o máximo para trazer estes outros a
Ele. O Senhor, com todo o Seu onipotente poder, sabe livrar
os piedosos de todas as tentações. Por mais duros e difíceis que
sejam os tempos, por mais atribulada que seja a sua situação
no particular lugar em que você se encontra, permaneça firme.
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A Soberania ãe Deus
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A Importância Vital da História
Bíblica
“Am ados, escrevo-vos agora esta segunda carta, em
ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo
sincero; pa ra que vos lembreis das p a la v ra s que
primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do
mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos
apóstolos. Sabendo primeiro isto: que nos últimos dias
virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias
concupiscências, e dizendo: onde está a promessa da sua
vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas
permanecem como desde o princípio da criação. Eles
voluntariamente ignoram isto: que pela palavra de Deus
já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que
foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas
quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as
águas do dilúvio. Mas os céus e terra que agora existem,
pela mesma p a la vra se reservam como tesouro, e se
guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição
dos homens ímpios.” - 2 Pedro 3:1-7
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Deus e o Tempo
“Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para
0 Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O
Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a
têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não
querendo que alguns se percam, senão que todos venham
a arrepender-se.” - 2 Pedro 3:8,9
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A Visão B íblica da H istória
“Mas 0 dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no
qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos,
ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se
queimarão.” - 2 Pedro 3:10
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Segundo esse conceito, por fim o homem vai ter uma vida
maravilhosa e realmente gostará de existir. Mas, que será de
nós? Bem, dizem eles, desafortunadamente, nossa parte é
apenas levar a isso - nós, pessoalmente, não contamos. Essa
teoria deprecia a personalidade e o valor do indivíduo humano,
e o tempo todo ela só está interessada naquele estado de
perfeição final que vai ser alcançado.
Quanto à ideia dos ciclos, há, como concedi, muita coisa
que se pode dizer. Mas, seguramente, ao mesmo tempo, temos
que concordar que há algo na história que vai além deste girar
em círculos. Civilizações vieram e se foram; isso é perfeita-
mente verdadeiro; mas, ao mesmo tempo, não seria verdade
que o mundo todo, e como um todo, está claramente se
movendo para diante? No passado houve civilizações na
China, mas elas não afetaram o resto do mundo. Houve a
mesma coisa no Egito. Mas agora, num sentido, o mundo é o
que nunca foi no passado. O que acontece hoje, acontece no
mundo inteiro. Não é de admirar que, hoje, uma guerra torna-
-se mundial. As viagens, a ciência, todas estas coisas nos
juntaram. A máquina fez isso. E qualquer coisa que acontece
no m undo atual afeta o m undo todo, de modo que, em
acréscimo ao revolver destes ciclos e dessas rodas individuais,
há, sugiro, um m ovim ento do todo que estranham ente
confirma a ideia e concepção bíblica da história.
E quanto à ideia do historiador profissional, tudo o que
precisamos dizer a respeito é que ela é típica do fundamental
ceticismo e desespero do homem que assume uma visão
materialista da vida e que não aceita o ensino bíblico a res
peito de Deus, do homem e do universo. Quanto a esse
historiador profissional, eu diria que, deixando de lado este
Livro, pode-se dizer tudo em favor da sua ideia. Eliminem o
evangelho de Jesus Cristo, e penso que teremos que admitir
que esses cavalheiros são muito científicos e perspicazes, e se
guardaram de ser arrebatados pelas belas teorias concernentes
à vida.
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A B endita Esperança
“Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas
vos convém ser em santo trato e piedade, aguardando, e
apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os
céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se
fundirão? M as nós, segundo a sua promessa, aguardamos
novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Pelo
que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele
sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz. ”
- 2 Pedro 3:11-14
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A Bendita Esperança
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A Bendita Esperança
pecado entrou e com ele o caos, mas Deus vai recriar o mundo.
Temos sido levados a lembrar que isso não significa que será
um mundo diferente; mas significa, sim, que o mundo como
o conhecemos vai ser expurgado e purificado do pecado até
que não reste nele nada do que resultou do pecado. E tudo
será perfeito.
Examinemos, porém, o assunto por meio de contraste. No
livro de Gênesis temos a narrativa da criação; no livro do
Apocalipse temos a nova criação. Em Gênesis nos é dito que
a lua, o sol e as estrelas, os luminares, os luzeiros nos céus
foram trazidos à existência; no livro do Apocalipse nos é dito
que não haverá necessidade desses luminares porque a glória
de Deus será a luz desta Cidade. Em Gênesis temos a narrativa
sobre como se perdeu o paraíso; em Apocalipse vemos o
paraíso reconquistado. Em Gênesis vemos o poder do diabo,
a serpente, o anjo caído que entrou na terra e causou a queda
do homem e toda a miséria, angústia e iniquidade que sempre
se lhe seguiu em toda a longa história da humanidade; em
Apocalipse vemos o diabo vencido, dominado e finalmente
destruído e lançado no lago da destruição e espoliado do seu
poder. Em Gênesis vemos o homem, por causa do pecado,
fugir de Deus, esconder-se da face de Deus no jardim, recuar
de diante de Deus, tentar ficar longe de Deus - desde aquele
tempo o homem tem tentado fazer isso - mas em Apocalipse,
como resultado do evangelho e de suas bênçãos, sua benig-
nidade e sua misericórdia, vocês veem Deus habitando com o
homem, e o homem habitando com Deus e na luz de Deus, o
alheamento e o temor de Deus removidos, e ali, em perfeita
comunhão, eles habitam juntos. Em Gênesis vocês veem o
homem desobedecer a Deus, comer da árvore proibida, ser
expulso do jardim e depois ser impedido, por uma espada
flamejante e pelos querubins, de chegar à Arvore da Vida e
de comer seu fruto; no livro do Apocalipse (capítulo vinte e
dois) é permitido ao homem tomar livremente e comer da
Arvore da Vida - justam ente aquilo que originalm ente
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A Consolação das Escrituras
“E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor;
como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu,
segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como
em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis
de entender, que os indoutos torcem, e igualmente as outras
Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto,
amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que,
pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente
arrebatados, e descaiais da vossa firm eza.”
- 2 Pedro 3:15-17
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Crescendo na Graça (I)
“Antes crescei na graça e [n o] conhecimento de nosso
Senhor Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora,
como no dia da eternidade. Am ém .”
- 2 Pedro 3:18
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mas ele sabe, no fim disso tudo, que não há vida ali. Então,
vocês se lembram, ele foi convertido, recebeu esta nova vida,
e doravante teve consciência de um processo de crescimento,
de desenvolvimento, de um real crescimento.
Vocês veem exatamente a mesma coisa no caso de João
Wesley - um excelente jovem, de alta moral, membro de um
bom lar cristão. Seu único interesse na vida era a religião, seu
único desejo era ser melhor. Ele forma seu Clube Santo em
Oxford, vai pregar nas prisões, e com isso sofre sarcasmo e
zombaria; ele renuncia à posição prestigiosa que tinha em
sua faculdade e cruza o Atlântico para pregar aos pagãos na
Geórgia. E, contudo, ele sabe que não tem vida real. Não
sente que tenha crescido, nem que tenha se desenvolvido
ou que tenha avançado. Ali está um homem que esteve
adicionando mais e mais [coisas], sem, porém , nenhum
desenvolvimento ou crescimento. Então ele recebeu vida, e
desde o momento em que recebeu vida tornou-se cônscio de
crescimento, de um verdadeiro crescimento orgânico.
Pois bem, aí, penso eu, vemos este princípio realmente
vital. A vida contém dentro de si, inerentemente, a possi
bilidade geral de crescimento, e deve levar ao crescimento;
mas, sem essa vida não pode haver crescim ento algum.
Repito que posso acrescentar moralidade e mais moralidade,
mas isso não é crescer. Por isso sugiro o segundo teste que
podemos aplicar a nós mesmos. E o seguinte: será que per
cebo crescimento em m inha vida cristã? Posso dizer que
estou crescendo na graça e no conhecimento de nosso Senhor
Jesus Cristo? Mais adiante trataremos de diversos testes -
agora estou tratando disso de forma geral. Quando faço um
retrospecto e vejo o transcurso do ano que passou, quando
examino os dez, vinte ou trinta anos passados, ou o mais longo
tempo que acaso eu tenha estado na vida cristã, percebo algum
crescimento e aumento orgânico? Haveria um real crescimento
em minha vida cristã? Não há nada mais vital e mais impor
tante do que esta aguda e cuidadosa distinção entre o processo
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Crescendo na Graça (II)
“Antes crescei na graça e no conhecimento de nosso
Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória,
assim agora como no dia da eternidade. Amém.”
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' The Clapham Sect, pequena comunidade de amigos políticos íntimos, todos
eles evangélicos e humanitários, a maioria dos quais residia na então > >
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Crescendo na Graça (III)
“Antes crescei na graça e [no] conhecimento de nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória,
assim agora, como no dia da eternidade. Amém.”
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Crescendo na Graça (UI)
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A Glória de Deus
“Antes crescei na graça e [n o] conhecimento de nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória,
assim agora, como no dia da eternidade.”
- 2 Pedro 3:18
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A Glória ãe Deus
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nós. Pois bem, o que Pedro está dizendo é que Jesus Cristo
deveria ser como isso para o cristão. Deveria ser o centro da
sua meditação, a lei da sua vida. Aquele que ele ama com
todo o seu ser. Sua maior ambição na vida deveria ser a de
levar todo o mundo a reconhecer Cristo, louvá-10, submeter-
-se a Ele e fazer tudo o que puder para prom over Sua
honra e Sua glória, e fazê-10 sobressair, supremo, em todo o
mundo dos homens. É exatamente isso que ele quer dizer, e
esse é seu último e final apelo às pessoas para as quais está
escrevendo.
Eu sugiro que esse é um chamado que se dirige a nós, que
reivindicamos o nome de Cristo na presente hora. A Pessoa
de Cristo deve sobressair, e devemos ter todo o cuidado de
deixar claro que não estamos preocupados com uma coleção
de idéias, mas que a nossa posição, toda ela, consiste numa
relação pessoal com esta Pessoa. Nossa proclamação e de que
Ele não somente é digno de ser louvado, mas também que
Ele merece toda a glória que o homem Lhe possa dar.
Talvez alguém pergunte: por que se deve fazer isso?
Quais são suas razões para dizer: “A Ele seja dada a glória,
assim agora, como no dia da eternidade”? Observemos de
passagem esta última e notável frase antes de eu responder à
pergunta. Há algo de estranho e quase paradoxal nela - “dia
da eternidade”. “Agora e para sempre”, diz a Versão Autori
zada (inglesa). Bem, sem dúvida Pedro está mantendo em
m ente aqui algo que ele tinha dito antes, neste mesmo
capítulo: “Amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para
o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia”. E então
ele fala sobre “o dia da eternidade”. Aqui estão vocês agora,
no tempo. Mas, como ele lhes havia explicado, o fim do
tempo aí vem. O fim será introduzido pelo retorno do nosso
Senhor, e o reino de glória será estabelecido numa nova terra
e num novo céu. E isso que ele quer dizer com a expressão
“o dia da eternidade”. Seja Cristo glorificado entre vocês
agora, continuadamente, e até “o dia da eternidade” - aquele
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