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Poemas
C. J. Jacinto
1
Transcendência
Permanece a alma em pé
2
Alma e Alento
3
Secreto
Descanso sempiterno
4
Pão do Céu
Teve fome
Mas é o pão da vida
Teve sede
Mas é água viva
Odiado por muitos
Porém morreu amando
Pobres pecadores como eu
Solitário orava
Pelas multidões
Não tinha um lugar
Para a cabeça reclinar
Mas é abrigo eterno
De todos os redimidos
Ainda muito mais por mim
Mais pobre entre pecadores
5
Contemplação
És o supremo pontífice
Verbo da Vida
Em Ti e por Ti
6
Montanhas
Contemplo em silencio
O mais belo
Ressurreição de Cristo
7
Fonte
Jorrará do coração
Do agora e eternamente.
8
Alva
Do porvir e do agora
O regenerado persiste
Grandeza de salvação
Resignação e resiliencia
Caminha e cultiva
A doce presença
9
Contra o Curso das Águas.
Correndo a carreira
10
Samaritano
11
(Trono)
12
Cidade Santa
Longe é um caminho
Prossigo
Os espinhos da vida
Prossigo
A Nova Jerusalém
13
(Proteção)
Na proteção da sã doutrina
14
Na força de Tuas mãos
Da vida...
15
Terra da Cruz
A terra ao pé da cruz
A terra ao pé da cruz
A terra ao pé da cruz
A terra da cruz
16
(Semeadura)
Manhãs de refrigério
E por isso
Aqueço-me em perene fé
Nos palácios de
17
Sonhos de Areia
Que sublime praia e mar que de azul celeste, ondas e ilhas, como meu
coração que ancorada na alma é porto e farol de luz paciente
Fonte de todas as bênçãos lacrimais, do mar que é berço de todas as
faces e faróis que acendem a esperança no meu caminho
Diga-me vento noturno, se no cais e em todas as pedras, um porto do
amor, onde o sagrado viver é como pétalas e a cor do açafrão
Quando a dor e as feridas chegarem, o beijo do amor consola as aflições
e um abraço de um amigo, é como o puro vinho doce
Mais que a brisa do mar que leva as naus de meus espelhos, para refletir
no horizonte o despontar da estrela da manhã
Na areia da praia, conto as perolas da gratidão, são elas que adornam a
coroa da minha espiritualidade e o fogo da devoção.
Como pirilampo, sobrevôo a noite, em mar adentro, vou flutuando até o
porto seguro, pois que das águas sublimes, eu refaço meus sorrisos
Só então adormeço nos braços da fé, como um astro refulgente na
incandescência da perseverança
Vi tudo a minha volta querer desabar, mas minhas mãos repousam sobre
a rocha eterna, porque nenhuma tempestade pode abalar o que é
infinito.
18
Bendita Aurora
19
Eternal Tesouro
Carregando no interior
20
CAMINHOS E ESTRELAS
21
Amor Eterno
Que bendita a alma que aspira ouvir a voz do Bom Pastor, que dos
prados junto as mais lindas flores, brada em doce voz audível aos santos
que aguardam lampejos dos lábios mais santos, a ordem impoluta e
sacra: " tu me amarás acima de ti mesmo e além do teu próprio ser*
II
22
As Flores que Nasceram Fora do Jardim
23
(Questões)
24
(Carga)
Os mares
Os poentes polares
25
Só Deus em Cristo nos pode dar
Consolação
26
(Sensibilidade)
27
Aurora do Norte
28
(Ressurreição)
II
Olhas alem das coisas sem forma, intimas das ausências de prismas, breu
mártir, pesado como um chumbo que joga a alma para as ondas
naufragas de um oceano de angustias, lá onde o choro é expulso em
conta gotas.
III
IV
Mas te ergues das ruínas da vida que perece, como a semente que é
enterrada na violência da terra suja, que mergulha na frieza de um chão
de floresta escura, germina pois e explode em vida, e na fúria do vento
das tempestades, como a mais fina e suave das flores, desabrocha...
29
(Peregrino)
30
(Chuvas Tardias)
31
(Lacrimejante)
Em portos quebrados
32
ECO GRITANTE
Você...
33
Caminhada Sangrenta
34
(Estações)
Há na perda
35
(Cárcere)
36
Ouvindo então lhe respondia
Se Cristo me chama
“Vinde a Mim”
E digo AMÉM.
37
(Perante o Obvio)
II
III
38
(Prodigo)
Se encontrar
Retornarei chorando
Verdadeiro descanso.
39
(Erro)
Se ao te despertares
Suicídio espiritual
II
40
A Vocação do Amor
Que Cristo em devoção clama, por tão grande afeição dos homens, ainda
que ingratos, no cerne do coração, precisam de uma vocação: Amar
II
III
--
41
(Terra)
De corações secos
E me encontro trágico
(mas)
Desabrochariam eternamente
42
Flores Celestiais
43
( Memória Partida)
I
Há pessoas que passam por nós
Brilham breve como relâmpago
Mas incendeiam nosso coração
Com uma grande amizade eterna
II
Há pessoas que passam por nós
Caminham ao nosso lado e fogem
Mas jamais podem desaparecer
Pois as marcas ficam vivas pra sempre
III
Há pessoas que continuam sendo
Não importa as circunstâncias
A memória faz transcender as dores
Elas estarão lá junto aos sorrisos
IV
E há uma estrela que sempre indica
A direção por onde elas partiram
Tão engraçada é a vida, que dá saudade
Loucura! Também estamos indo pra lá
44
(Convergência)
I
Era cedo aquele dia de chuva, ramos batiam na janela e o vento cantava
tantas tristezas, pingos corriam num caminho invisível entre os meus
olhos, lágrimas nos vitrais da janela
II
III
Todos nós com rosto descoberto, sem um véu de coragem,
adormecemos no desânimo e na convergência da covardia, tememos
viver de verdade, amando...
45
(Libertação)
I
Quando ainda fluíam as nėvoas de uma antiga lembranca, presa entre as
ânsias de cordas vocais, chorei póstumas felicidades que o mundo não
deu.
II
Meus olhos contemplaram as entranhas da eternidade, pêsames na
alcova de grilhões doces, arrastando o aço duro de pêndulos do relógio
biológico
III
Todo o homem que se enxerga cativo das ilusões da presente era,
encontra libertação quando aceita a Verdade em Cristo Jesus
46
(Lapidário)
47
Chuvas
Um dia de chuva
Meu coração mergulha
Num pingo d'água
Pequeno oceano de mistérios
A síntese do maravilhoso
E do sagrado
Os campos de ervas verdes
A terra molhada
O pó aromático
A suave névoa invernal
Do arco em flores
O espectro cromático
48
Jardins
Entardecer enfim!
(espalhadas)
49
Pão do Céu
Teve fome
Mas é o pão da vida
Teve sede
Mas é água viva
Odiado por muitos
Porém morreu amando
Pobres pecadores como eu
Solitário orava
Pelas multidões
Não tinha um lugar
Para a cabeça reclinar
Mas é abrigo eterno
De todos os redimidos
Ainda muito mais por mim
Mais pobre entre pecadores
50
Bioluminescência
51
Jornada
52
(Oceano e Porto)
53
(Redenção)
I
Percorrendo a senda da vida em que nefasta trevas e sombras repousam
sobre os vales e a noite fria arrasta a tempo adentro tantas almas aflitas
chorando agonizam
II
Entre os espinhos que infestam o chão sofrido de tais sombrias noites
que se multiplicam como uma estação morta envolta em farrapos de
temporais
III
Só a luz da lâmpada eterna da divina graça do Redentor é capaz de
dissolver a escuridão e na glória potente do evangelho conceder no
império das sombras, a redenção
54
(Ressurreição)
I
Não somos almas sem destinos, presas por grilhões evolutivos, cérebros
pausados na contemplação, tentando decifrar o silêncio de espantalhos.
II
Não somos forjados em ciclos redundantes, perdidos na diáspora pós-
uterina, arremessados pelos vendavais do acaso.
III
Há um sentido na vida, um caminho resplandecente, um destino seguro,
forjado na cruz com um morrer e consumado numa vitalícia ressurreição
55
(Jardins)
II
Por onde andas minha alma cardíaca? Felicitações de promessas de
libertação quando a criação geme, a libertação dos filhos do altíssimo,
ante a alva nascente.
III
Como a crisálida da borboleta que lapida a glória de vôos em plenitude,
meus olhos , na fé que transcende o agora, repousa nas calmarias do
todo o sempre
56
Cravo e Canela
57
(Clamor)
58
(Vendavais)
Relvas do campo
59
(Paciência)
Em colossal espera
A paciência do advento
A igreja marchante
60
Cura
61
(Sede)
62
(Clamor)
Seja sensível,
63
(Chamada)
64
BALSAMO DE GILEADE
65
Caminho dos sonhos
Tempo estável
Lamentável
66
(Noite)
Na doce graça
Da eterna misericórdia.
67
(Eternidade)
68
(Cura)
69
Lágrimas e Sorrisos
Triste a pensar
Na vida a vagar
Solidão
Ele me ensinou
Uma grande lição ponderou
70
(Contemplação)
71
(Olhar)
Pois distante
Onde se encontra
Pode brilhar humildemente
Como se fosse apenas fagulha
72
Sonhos transparentes
I
Imagino estações de chuvas
Transbordam lagos no vale
Frutos agrícolas
Flores dos campos
II
As águas borbulham nas fontes
Límpidas como cristais lacrimais
E no calmo semblante do reflexo
Eu contemplo
III
Vitro espelho derramado
Ausência acústica dos ventos
Em que noites pálidas dormem
As estrelas sonham nas águas
IV
Nesse sonâmbulo dormente
Eu mesmo almejo despertar
Quais turbas no campo santo
Impelem amplos prantos
V
Em Cristo Jesus confiança
A forte lembrança da luz
Que no lago coração em bonança
A obra da cruz a inteira esperança
73
(Perfumes)
74
(Peregrino)
75
Promissão
Saudades sonoras
Terra redimida
Metamorfose épica
Os gemidos da criação
Tangendo as dores da cruz
Prometida remissão
Enfim a gloriosa pura luz
As mãos santas de Jesus
Furadas em redenção
Primeiro minha alma
Depois o corpo ressurreição
Então todo o universo renovado
Restauração
76
A Oferta Divina
I
As perdas da existência, o fardo e as posses, o tempo e o vigor, tudo
parece se desfazer como a flor que murcha para adormecer na memória
do inverno
II
A vida nos dá e ela nos tira, até mesmo a si mesma se evanesce dentro
de nós, mas Cristo nos dá a vida eterna e com ela nos devolve tudo o que
está vida nos tirou.
77
(Redimido)
Sem paz
Um dilema!
Intransigência!
De Cristo; a redenção.
78
(Parusia)
Quando Hosanas nas alturas, dessa musica divina das alturas, num
clarão de razão mais aguda e os céus na sua essência mostrarem o
Senhor glorioso na transparência, estarei aqui?
79
Provações
---
Depois da tempestade da tarde
As estrelas brilham no céu
Assim também, cada cristão
Pode ser renovado pela luz da graça de Deus
---
Depois de suportar as aflições da vida
Há no cume dos montes
A madeira mais dura e resistente
Pois sofre as intempéries do tempo
---
Assim também a firmeza se faz
Por suportar tribulações
Não temas enfrentar as provas
Elas fertilizam a nossa fé em Deus
---
Pois quando suportamos com confiança
Deus nos galardoa com a coroa
Da Sua sempiterna bondade
Da Sua eterna graça que nos fortalece.
---
80
Glória e Majestade
A visão beatifica.
81
(Dia Nublado)
(sentimentos)
Então
82
(Peregrino Ferido)
Mas, nas loucuras de minhas andanças, uma luz alva brilhou como um
Saulo caiu assustado minha frugal face retorcida, olhei, era o Senhor da
vida.
83
Batalha
Dentro de mim fogo cruzado, ártico frio coração, fúnebre choro de mim
mesmo, meus pesares abertos no altar da vida
Cais de mares abortados de tempestades assombradas pelo medo de
meus pulsares, artéria ressequida de meus lamentos
84
Tarde e Manhã
I
Quando incendeiam as nuvens da manhã, aquece os impulsos desse
coração pesaroso, intermitência de meus olhares por entre colunas de
montanhas que sustentam a minha contemplação
II
Lapidado o meu elóquio, a via formosa das entranhas da alma redimida
pelo amor, possante voz que anuncia as grandezas da vida nas coisas
mais simples
III
Por singeleza de olhares curvos, nas sombras da tarde ouço gemido de
estrelas por trás dos montes, e a centelha da providência em sustento
eterno, acende para sempre cada uma delas.
85
(Ventania)
86
Areia e Mar
87
(O Tempo)
88
(Fluxo)
89
Ansiedade Cortante
90
Fonte das Perolas
91
(Noite de Luz)
Eu caminho na noite
Olhando pra cima
As estrelas brilham em silêncio
Ouço ao longe os ruídos do mar
Grilos cantam na relva
A selva dos insetos
Entre montanhas adormecidas
As flores descansam em paz
Como se a escuridão fosse
O jazigo das cores da primavera
Esfrego os olhos
O sono entra na alma
O luar relampeja no orvalho
Uma fúria suave como núpcias
A praia do meus sonhos
Porto cômico de minhas sensações
Então adormeço nesse universo
Como uma estrela sem rumo
Agonizando no travesseiro
Em minha cama me lembrando
Daqueles tempos de infância
Onde ouvia papai e mamãe dizerem
"Deus te abençoe"
Depois de clamar inocente
Pelas bênçãos noturnas
92
(Peregrino Solitário)
Vejo um homem
Ele passeia só
Por um século de escuridão
A era das sombras
E ele segue firme
Pois tem uma lâmpada acesa
A luz concede-lhe visão
É o Evangelho em fogo
Dentro do seu coração
93
Grilhões
94
Fim de tarde
95
A lavanda na relva
Eu imagino se falassem
As flores mudas desse jardim
Leito vertebral das relvas
Aconchego de orvalho maltrapilho
Eu imagino se pensassem
As flores em áurea longitude
No visceral contorno das estações
Abrigo de meus olhares fixos
E se sonhasse imaginando
Lírios imaculados em perfumes
Sorrindo pela minha presença vaga
Beijaria o momento, é dádiva de Deus
96
Pranto de nuvens
Sou viajante sem fardos vazios, cheio está meu coração de saudades e de
amor, pois ainda que tudo passe, não passa jamais a vontade de amar
97
(Vereda Vital)
Seguir a vida
Ainda que tenhamos obstáculos
Seguir em frente
Mesmo sozinhos
Há sempre um rio de ânimo
A espera de quem prossegue
As flores sempre nos aplaudem
Os pássaros cantam pra nós
Eles só existem aos sensíveis
Seguir a vida
Mesmo diante das dificuldades
A indiferença alheia
Não deve parar nossa marcha
As estrelas nos seguem a noite
O sol nos acompanha de dia
Nunca estamos sós
Deus é nosso assistente
Seguir em frente
Não se conformar jamais
Com os que desejam ficar
Coragem fé e determinação
Resiliência, nossas virtudes
Escolher seguir em frente
É prova de que somos diferentes
A diferença é que somos livres
Livres para amar
Livres para crer
Livres para viver
Livres para escolher
Livres para prosseguir
Livres alcançar
O fim por onde partimos
98
(Visão do Coração)
99
(Áurea Redenção)
100
(Cosmos)
101
(VERBO)
Contemplar:
Seguir o caminho da essência
Visão íntima do coração
Puro
Transparente
Um olhar além do comum
Mergulho
Totalidade
Espelho da nossa sabedoria
Sensibilidade
Prudência
Oceano dos mistérios
Maravilhoso
Arrebatador
O esplendor do simples
No espaço e no tempo
Enigma
Transcendência
Deus em Cristo
102
Aroma
(Mas)
Se perdemos a sensibilidade
Com íntima cegueira do coração
Não enxergaremos na simplicidade
A alma da verdadeira felicidade
103
(Conflito)
104
(Poetas)
105
(Redenção Amarga)
Palpita meu coração por entre as dores, daquele rude madeiro mortal
que outrora foi árvore, que no principio era para ornamentar o Éden,
mas tornou-se o opróbrio do martírio do Cordeiro de Deus
Meus pensamentos mergulham nessa cena tão cruel, a alma do fel que
declama ondas sonoras de todas as aflições congeladas, imersas num
caudaloso pantano de meus pecados
106
(Doce Redenção)
107
(Sementeira)
108
Púrpura Vital
109
Frutos Fractais
110
(Cinza e Flores)
Ateia fogo nas palhas de um chão chamado vida, queima e devora aos
confins das relvas, esse recôndito de asas pálidas que desterram nossas
angústias e nos empurra às cinzas de todas decepções
...
Trêmulas chamas auréola da nossa pausa de cada fogo que queima a
roupa tiro e ferida do gládio afronta farpas de cruz que cremos e alentos
que repousam orvalho da ressurreição
...
Que das escuras terras carbonizadas nos arbustos dessa alma atribulada
de tantos dissabores, realça aos tímpanos o gérmen da vida eterna e
desabrocha em perdão e lindas flores.
111
(Castelo e pó)
I
Ouço o gemido da alma esmagada pelas paixões do mundo, do espectro
dantesco a atonia de Kafka que ao chumbo do pessimismo naufraga nas
entranhas da noite forjada na agonia
II
Lâmpadas sem luz poente, escuridão que perdura nos sombrios dos
vales entorpecidos por bramidos de flagelos humanos, tantas flores
finadas num inverno de temores famintos num planeta sem órbitas.
III
Que de vésperas nascentes do Jordão, se encontra as pérolas mais lindas
no campo das graças, pois onde nasce o amor mais puro, ali o
desesperado encontra o perfume de todas as misericórdias
112
Agonia
113
(Campos de Centeio)
114
(Rosas)
I
Quando a primogênita das flores, desabrochou no jardim antigo,
vislumbre de glórias saíram com nuvens aromáticas, odor celeste em
campos silvestres.
II
Talvez com as chagas de espinhos, gládio de defesa contra os predadores
das tangíveis cores de tão preciosas pétalas, as rosas se armaram de
dores ao exalar perfumes e mostrar a exuberância do amor.
III
Tão frágil são os mortais perante o belo, pulsantes diante das estrelas,
esperançosos perante o poente, avulsos em multidões, no equilíbrio em
existir entre a brevidade e eternidade.
115
(Semeadura Cortante)
116
(Convergência)
I
Era cedo aquele dia de chuva, ramos batiam na janela e o vento cantava
tantas tristezas, pingos corriam num caminho invisível entre os meus
olhos, lágrimas nos vitrais da janela
II
III
Todos nós com rosto descoberto, sem um véu de coragem,
adormecemos no desânimo e na convergência da covardia, tememos
viver de verdade, amando...
117
(Última Estação)
118
(Infinito)
119
(Átomo)
120
121