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APOSTILA COMPLEMENTAR
1 INTRODUÇÃO
A inserção dos conteúdos esportivos nas aulas de Educação Física (EF) no Brasil teve seus
primórdios por volta da década de 1950, quando da chegada ao Brasil do Método Desportivo
Generalizado pela interferência do professor francês Auguste Listello. Entretanto, sua ênfase como
conteúdo quase que exclusivo nas aulas de EF se deu a partir da década de 1960, por conta do modelo
de caráter eminentemente esportivizado adotado na época (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Além
disto, verificava-se também a adoção de uma única forma de se ensinar estes conteúdos nas escolas,
através do Método Tecnicista de ensino, cujo enfoque era o de desenvolver principalmente as técnicas
e táticas desportivas, utilizando-se, para isto, de modelos adaptados do jogo dos adultos e que
consistiam, basicamente, em repetições de gestos preestabelecidos e, muitas vezes, repetidos pelos
praticantes de forma extenuante.
Verifica-se que a literatura oferece, a partir de meados da década de 1980 do séc. XX, uma
gama de novos métodos para o ensino das Modalidades Esportivas Coletivas (MEC), dentre os quais
citamos o Método parcial ou analítico; o Método global ou método complexo; o Método misto; O
Método global em forma de jogo ou método de confrontação; o Método em série de jogos; o Método
recreativo; o Método transfert; o Método da cooperação oposição; e ainda o Situacional do Prof. Pablo
Greco, possibilitando mais opções ao professor.
A escolha que um professor faz por um determinado método de ensino na iniciação esportiva é
de grande importância para o sucesso do praticante no processo ensino-aprendizagem treinamento
(EAT). O método escolhido deverá facilitar o ensino-aprendizagem, bem como preparar o iniciante
para o processo de treinamento, sem, contudo tornar-se maçante ou desmotivá-lo. Deve ainda
“proporcionar situações-problemas ou oferecer tarefas a executar que estejam adequadas à capacidade
do aluno, propiciando-lhe assim, momento de prazer e alegria” (GRECO, 1998, p.39).
O método de ensino deve apresentar ao praticante situações-problemas que estejam adequadas
a seu nível de capacidade, fundamentalmente as psicostáticas, isto é, aquelas que permitirão um
melhor aproveitamento dos conceitos táticos, inter-relacionados com a aplicação da técnica,
permitindo assim ao praticante solucionar tarefas e problemas do jogo, que o levem a vivenciar
reforços positivos, motivando-o. A motivação é uma variável sumamente importante em todo o
processo de EAT (GRECO, 1998).
Mas afinal o que é Método de Ensino?
Com a pretensão de esclarecer o que é método sem a intenção de apresentar uma extensa
abordagem do termo, são aqui mencionados alguns conceitos e seus respectivos autores. Para começar,
é interessante observar Ferreira (1986): do grego méthodos, “caminho para chegar a um fim”. Caminho
pelo qual se atinge um objetivo.
Libâneo (2005) afirma que método de ensino é a ação do professor, ao dirigir e estimular o
processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos, quando utiliza intencionalmente um
conjunto de ações, passos, condições externas e procedimentos.
De acordo com Canfield (1981), os métodos de ensino supõem maneiras organizadas e
sistemáticas de possibilitar e criar ambientes que, de modo eficiente e científico, levem a resultados
favoráveis. Já para Laville e Dionne (1999) o método indica regras e propõe um procedimento.
Com base nestas conceituações, a escolha do método de EAT adequado é, portanto, um dos
mais importantes aportes pedagógicos que o docente pode oferecer aos seus alunos. O método tem não
só a função de facilitar a ação pedagógica como também permitir ao aluno a conscientização do seu
significado, devendo propiciar-lhe a oportunidade de formar “conceitos” e jogo e da atividade em si
(GRECO, 1998).
As atividades motoras em geral e os esportes em particular têm sido objetos de diversas
classificações (PARLEBAS, 1988; RIERA; 1989; WERNER; ALMOND, 1990; FAMOSE, 1992;
RUIZ, 1994; HERNÁNDEZ et al, 1999, HERNÁNDEZ, 2000; RITZDORF, 2000; SCHMIND;
WRISBERG, 2001) com o propósito de identificar seus elementos universais e entender melhor suas
lógicas internas, particularmente no que tange às solicitações colocadas por essas últimas aos
praticantes das diferentes atividades. Estas classificações são montadas a partir de diversos critérios
que intentam mostrar e destacar diferentes aspectos da estrutura e/ou da dinâmica dos esportes.
Apresentaremos um sistema de classificação para o esporte desenvolvido na base de quatro
critérios, com o propósito de caracterizar de forma específica as exigências que diferentes grupos ou
categorias de modalidades impõem aos participantes das mesmas. Esse sistema de classificação, na
verdade, reúne um conjunto de categorias identificadas em alguns dos trabalhos mencionados, porém
combina-as de uma forma diferenciada no que respeita às relações que podem ser estabelecidas entre
elas, entendendo que o mesmo traz uma contribuição para pensar o campo esportivo desde uma
perspectiva que facilita a compreensão das demandas determinadas para os praticantes das diferentes
modalidades.
Dentro das classificações possíveis, optou-se, inicialmente, por aquela que permite dividir os
esportes em quatro grandes categorias a partir da combinação de outras duas distribuições, o que
permite construir uma matriz de análise que, embora não inclua todos os esportes, envolve uma
importante parte do universo das modalidades. De forma resumida, pode-se dizer que os critérios são:
a) se existe ou não relação com companheiros e, b) se existe ou não interação direta com o adversário.
Com base nesses princípios é possível classificar as modalidades em individuais ou coletivas, quando
utilizado o critério relação com os companheiros, e com e sem interação direta com o adversário,
quando o critério utilizado é a relação com o oponente.
Com base no primeiro critério os esportes podem ser classificados como individuais, segundo
seu próprio nome indica, quando o sujeito participa sozinho durante a ação esportiva total (duração da
prova, do jogo), sem a participação colaborativa de um colega, e em esportes coletivos, quando as
modalidades exigem, pela sua estrutura e dinâmica, a coordenação das ações de duas ou mais pessoas
para o desenvolvimento da atuação esportiva.
Já quando considerada a relação com o rival como critério de classificação, a interação com o
adversário pode ser identificada como a característica central dos esportes com oposição direta. Essa
condição exige dos participantes adaptações e mudanças constantes na atuação motora em função da
ação e da antecipação da atuação do adversário.
Estes esportes também podem, de forma mais ampla, ser denominados de atividades motoras
de situação, definidas como "atividades ludo motoras que exigem dos sujeitos participantes antecipar
as ações do(s) adversário(s) (e colega(s) se a atividade for em grupo) para organizar suas próprias
ações orientadas a alcançar o(s) objetivo(s) das atividades lúdicas" (GONZALEZ, 1999, p.4). Outros
autores denominam a condição de interação com o adversário de oposição direta (RIERA, 1989), da
mesma forma que a categoria com interação supõe a presença do adversário que se enfrenta
diretamente, o qual procura a todo momento neutralizar a atuação do rival.
Combinando estas duas classificações teremos as seguintes categorias:
A) Esportes individuais em que não há interação com o oponente: são atividades motoras em que a
atuação do sujeito não é condicionada diretamente pela necessidade de colaboração do colega nem
pela ação direta do oponente;
B) Esportes coletivos em que não há interação com o oponente: são atividades que requerem a
colaboração de dois ou mais atletas, mas que não implicam a interferência do adversário na atuação
motora;
C) Esportes individuais em que há interação com o oponente: são aqueles em que os sujeitos se
enfrentam diretamente, tentando em cada ato alcançar os objetivos do jogo evitando
concomitantemente que o adversário o faça, porém sem a colaboração de um companheiro;
D) Esportes coletivos em que há interação com o oponente: são atividades nas quais os sujeitos,
colaborando com seus companheiros de equipe de forma combinada, se enfrentam diretamente com a
equipe adversária, tentando em cada ato atingir os objetivos do jogo, evitando ao mesmo tempo que os
adversários o façam.
O Quadro 1 mostra alguns exemplos:
Quadro 1 - Classificação em função da relação de cooperação e oposição
Classificação dos Esportes: em função das características do ambiente físico onde se realiza a prática esportiva.
Quando se observa o ambiente físico no qual se realiza a prática esportiva, pode-se perceber
que a atuação dos praticantes é afetada de forma diferente por ele. Estas formas diferenciadas de o
ambiente físico afetar as práticas motoras permitem classificar os esportes no mínimo em duas
categorias. Uma reúne o conjunto de esportes que se realizam em ambientes que não sofrem
modificações, isto é, não criam incertezas para o praticante no momento em que ele o conhece. Uma
segunda categoria agrupa o conjunto de esportes em que o ambiente produz incertezas para o
praticante, com base nas mudanças permanentes do ambiente físico onde se pratica a modalidade ou
quando o mesmo é desconhecido pelo atleta. Assim, nesta lógica, as práticas motoras
institucionalizadas classificam-se em:
A) Esportes sem estabilidade ambiental ou praticados em espaços não-padronizados: São aqueles que
se realizam em espaços mutáveis e que, consequentemente, apresentam incertezas para o praticante,
exigindo dele a permanente adaptação de sua ação motora às variações do ambiente;
B) Esportes com estabilidade ambiental ou praticados em espaços padronizados: São os que se
realizam em espaços estandardizados e que não oferecem incertezas para o praticante.
O Quadro 2 mostra alguns exemplos:
Quadro 2 - Classificação em função das características do ambiente físico onde se realiza a prática
esportiva.
No princípio analítico sintético a seleção dos exercícios torna-se a medida metodológica mais
importante. Portanto, podemos inferir que uma metodologia de jogo a ser atingida através de um
conceito recreativo de jogo esportivo, não pode acontecer dentro do princípio analítico sintético.
O método analítico é conhecido na literatura em educação física (DIETRICH et al., 1984)
como série de exercícios. Os exercícios são combinados em séries, formando uma cadeia de técnicas
combinadas, de maneira que, quando muitos elementos isolados forem dominados, de um modo geral,
inicia-se com o jogo em si. Uma aula de iniciação esportiva, seguindo os princípios do método
analítico, está caracterizada pela sequência de exercícios dirigidos ao aprendizado da técnica,
geralmente após um aquecimento para, no final da aula, se proceder ao jogo.
A) A divisão dos jogos não deve abranger muitas partes de forma tal que o aluno consiga
alcançar logo o jogo objetivado;
B) As formas de jogo prévias (jogos de iniciação, grandes jogos, jogos pré-desportivos) não
podem ser mais difíceis que o jogo objetivado (cuidado com o número de regras);
C) Com jogos em pequenos grupos, em pequenos espaços, os alunos aprendem de forma mais
intensa.
3) MÉTODO MISTO
Este método consiste na sincronia dos métodos global-parcial-global. Primeiramente acontece a
execução do gesto como um todo. Em seguida, o gesto é parcializado com o objetivo de proceder a
“correções” do movimento ou dos movimentos. Finalmente, volta-se à prática completa dos
movimentos.
Desse modo, a segunda parte servirá, com base no que foi observado no primeiro momento,
para que o professor faça a demonstração do exercício e, assim, a partir da terceira parte, aconteça o
gesto completo. Trata-se de uma metodologia bastante rica sob o ponto de vista didático, com mais
fatores positivos do que negativos.
4) O MÉTODO DE CONFRONTAÇÃO
Para entendermos esse método, basta que haja a prática do desporto ou da modalidade como
um todo. Isto é, parte-se do princípio de que se aprende um desporto através do próprio jogo.
Conforme Dietrich (1984), o método da confrontação se dá sob o lema “jogar, jogar, jogar!”.
Esse autor alerta, porém, que há uma “displicência metodológica”, uma vez que não se verifica um
planejamento bem estruturado. Não acontece um desmembramento do jogo em elementos isolados.
Devemos imaginar uma concepção simpática que preconize se absurdo querer dividir
metodicamente um jogo esportivo, porque com essa divisão o todo deixaria de existir.
7) MÉTODO TRANSFERT
Método proposto por Bayer (1994), na Europa, com jogadores de handebol. Adotando-o,
poderemos trabalhar mais de uma modalidade desportiva na mesma atividade, associando-se gestos
técnicos desses esportes. Assim, ao se trabalhar a condução do futsal ou a progressão do handebol, por
exemplo, estaremos exercitando e desenvolvendo em nossos alunos os eixos corporais inferior e
superior, além de estarmos desenvolvendo o raciocínio rápido, as percepções óculo pedais e óculo
manuais em uma só atividade.
Trata-se de um excelente método no sentido de estimular nos alunos as percepções de espaço, a
inteligência para outros elementos presentes num contexto durante o jogo. Esse método poderá ser
adotado por aquele professor que tem dificuldade de convencer alunos a praticarem alguma
modalidade.
Para tanto, poderá mesclar as modalidades. Se o aluno tiver interesse apenas para o vôlei, a
atividade poderá ter duas bolas, uma de vôlei e outra de futsal. Como exemplo, citamos a seguinte
atividade: duas colunas de alunos estarão dispostas diagonalmente, de modo que ao sinal do professor
o primeiro de cada coluna deverá conduzir a bola e, no meio do percurso, tocar com o outro as bolas.
Em seguida, aquele que recebeu a de vôlei fará um arremesso ou um ataque, enquanto que o outro
deverá chutar a gol. É aí que o professor deverá agir de modo a elogiar aquele aluno que prefere o
vôlei, dizendo-lhe que o chute foi muito bom, entre outras palavras de estímulos positivos. Assim é
provável que esse aluno sinta firmeza nas próximas práticas, tomando gosto pela modalidade de futsal.
8) MÉTODO SITUACIONAL
No processo de iniciação desportiva universal adotada por Greco (1998) destaca-se o caminho
que se faz da aprendizagem motora ao treinamento técnico e que consiste, basicamente, em
desenvolver a competência para solucionar problemas motores específicos do esporte através do
desenvolvimento das capacidades coordenativas e técnico motoras.
Os objetivos deste tipo de treinamento são: a) Formação de automatismos flexíveis de
movimentos ideais conforme modelos; b) Otimização dos programas motores generalizados; c)
Aprimoramento da capacidade de variação, combinação e adaptação do comportamento motor na
execução da técnica na situação de competição.
Este método procura incorporar o desenvolvimento paralelo de processos cognitivos inerentes à
compreensão das táticas do jogo e se compõem de jogadas básicas extraídas de situações padrões de
jogo, aspecto este que, segundo o autor, é a grande vantagem deste método.
9) OUTROS MÉTODOS
9.1) MÉTODO DA COOPERAÇÃO OPOSIÇÃO
As noções de companheiro e adversário são básicas para o ensino e entendimento da estrutura
funcional do jogo. Assim, deve-se, através desse meio, dar ênfase aos valores de cooperação entre os
praticantes que, para acontecer o jogo ou a competição, precisam do adversário, e este deverá ser visto
como um “cooperador”. Do contrário, não teremos como jogar contra.
Esse método, assim, enfatiza o significado de jogar “com” em detrimento do jogar “contra”. As
duas situações são imprescindíveis no processo educacional. Porém, quando houver o predomínio da
“oposição”, é interessante relembrar alguns valores que muitas vezes não estão explícitos – muitos
foram esquecidos pelos apelos comerciais impostos por vários meios de comunicação.
Há um reforço muito forte em torno da “oposição”. O professor deverá estar atento a esse
fenômeno.
Acreditamos que esse é o método com o qual o professor poderá ganhar muitos alunos ou
perder muitos alunos.
Para confirmar essa posição, eis o que acontece, com base em fatos reais: você faz parte de um
grupo de amigos que joga futebol ou futsal na quadra de um ginásio, sistematicamente quatro vezes
por mês. Todos pagam uma taxa por jogo ou mensalmente. Então, após ter trabalhado durante várias
horas no dia, você se desloca para esse ginásio a fim de jogar. Como você se sentiria ao sair desse
jogo, que deveria ser para recreação ou lazer, se lá alguém da equipe adversária (“oposição”) desse um
chute ou pontapé na sua perna com o objetivo de machucá-lo? A resposta, sem dúvida, é que você
sentiria total descontentamento. Esse problema acontece com frequência em muitos grupos de
“amigos”.
Agora tente imaginar como são incorporados esses problemas em alunos de uma escola, onde o
professor não consegue entender que as sensações de desprazer, afastarão os alunos das atividades.
Isso poderá acontecer imediatamente ou depois de alguns dias. Há uma explicação fisiológica para esse
afastamento. De modo resumido, quando sentimos prazer com o que fazemos, secretamos mais betas
endorfinas, porém quando os alunos não sentem prazer nas atividades ou durante a aula, as
catecolaminas (os hormônios da “fuga”) são jogados em maior quantidade na corrente sanguínea.
O professor deverá ter noção e saber os efeitos oriundos a partir das técnicas, estímulos e
principalmente dos métodos escolhidos para desenvolver as suas aulas. Se conseguir usar o método da
cooperação oposição de modo a não valorizar em demasia a vitória em detrimento da derrota,
provavelmente será bem-sucedido na sua pedagogia, isto é, na condução da atividades das suas aulas
sem permitir que alunos mais sensíveis sejam discriminados, o que, em alguns casos, será o motivo do
afastamento das aulas de Educação Física.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os métodos que estão sendo adotados pelos professores, baseiam-se no conhecimento que estes
possuem sobre eles e na crença na sua eficácia, a maior parte do tempo baseada na experiência de vida
do professor.
Gostaríamos de salientar que nos últimos anos houve um grande avanço em todas as áreas,
dentre elas a educacional, devido ao elevado aprimoramento das tecnologias, das melhorias na
comunicação e da globalização das informações, portanto, esperamos que os professores de nossa área,
estejam preocupados em buscar uma formação continuada no sentido de acompanhar esta evolução,
favorecendo assim o nosso objetivo final que é a melhor preparação de futuros profissionais para atuar
no mercado de trabalho que emerge, de tempos em tempos, com novas características.
REFERÊNCIAS
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