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FACULDADE DE VETERINARIA
Cadeira: Biofísica
Discente:
Anatércia Januário
Elvia Bunguane
Erestidie Nhassengo
Helga Muianga
Milton Cumbula
Nilfa Naife
Odete Emiliano
Introdução......................................................................................................................1
Condições Hipobáricas..................................................................................................5
Conclusão......................................................................................................................8
Bibliografia....................................................................................................................9
Introdução
De salientar que o abaixamento ou aumento da pressão pode causar morte por enfarte
em pessoas com problemas cardíacos.
Condições Hiperbáricas
Para impedir que os pulmões colapsem o ar também tem de ser suprido sob pressão
elevada, o que expõe o sangue nos pulmões a pressão gasosa alveolar extremamente
elevada, condição denominada hiperbarismo.. Além de certos limites, essas pressões
elevadas podem causar grandes alterações na fisiologia corporal. A cada dez metros a
baixo no nível do mar a pressão aumenta aproximadamente 1 atm, conforme a tabela
abaixo:
Quando a Po2 do sangue se eleva muito acima de 100 mm Hg, a quantidade de oxigênio
dissolvida na água do sangue aumenta acentuadamente. A partir de 4 atm de pressão nos
pulmões a quantidade de oxigênio dissolvido no sangue chega a 29 mL a cada 100mL
de líquido, como os capilares absorvem apenas 5mL de O2 a cada 100mL de sangue,
sobram 24 mL residuais, que se acumulam
Por outro lado, acima da Po2 alveolar crítica (acima de 2 atm), o mecanismo da
hemoglobina-oxigênio falha e a Po2 tecidual pode, então, elevar-se até centenas ou
milhares de milímetros de mercúrio. Os radicais livres oxidantes afogam os sistemas
enzimáticos que os removem, tendo, então, efeitos destrutivos graves, e até mesmo
letais, sobre as células
Por não ser metabolizado pelo organismo, o nitrogênio permanece dissolvido até que a
pressão de nitrogênio nos pulmões diminua, quando ele é então removido pelo processo
respiratório reverso. Ao nível do mar o nitrogênio presente no corpo esta dissolvido um
pouco mais nos tecidos adiposos do que nos líquidos corporais.
Várias horas são necessárias para que as pressões gasosas de nitrogênio em todos os
tecidos corporais entrem em equilíbrio com a pressão gasosa de nitrogênio nos alvéolos,
porque o sangue não flui de modo suficientemente rápido e o nitrogênio não se
difunde com rapidez suficiente para levar ao equilíbrio instantâneo.
Condições Hipobáricas
Em altitudes elevadas, o organismo tende à hipoxia. Como o ar entra com muito menos
pressão no pulmão, há imediatamente um reajuste na frequência respiratória, na
frequência cardíaca e na pressão arterial, a fim de que haja um aumento do fluxo
sanguíneo.
Pressão alta (hipertensão arterial sistêmica) é o aumento dos níveis de pressão nas
artérias. Essa pressão sanguínea pode ser definida como a força que é gerada dentro dos
vasos do corpo conforme o coração bate e, assim como recebe, envia sangue para outras
partes do organismo do pet. Quanto maior a resistência dentro dos vasos sanguíneos,
maior a pressão arterial e, inversamente, quanto menor a resistência, menor a pressão
arterial.
Esse problema de saúde costuma atingir especialmente cães idosos, que já não tem um
funcionamento de órgãos tão eficiente e pode o organismo tem mais dificuldade para
digerir certos alimentos, por exemplo.
Os principais órgãos atingidos por essa enfermidade são os olhos, rins, cérebro e
coração. E, apesar de afectar apenas 1 a 2% dos cães, é perigosa e é exige atenção dos
tutores.
Na verdade essa enfermidade é difícil de ser identificada, por ter sintomas comuns, que
podem parecer qualquer outra doença. Alguns dos sinais apresentados são:
Conclusão
A hipertensão arterial sistémica é uma enfermidade que afecta cães e gatos e vem,
reconhecidamente, ganhando importância na prática da clínica veterinária (Jepson et al.,
2005). Diferentes tecidos podem ser danificados pela hipertensão sistémica. Há, por
exemplo, uma forte relação entre injúria ocular e insuficiência valvar secundária, devido
ao aumento da resistência vascular periférica (Douglas e Tallant, 1991) e hemorragia
cerebral (Brown e Henik, 1998).
Bibliografia
Http://www.las.inpe.br/~iraja/microgravidade/fisicafluidos.htm
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Mádica. Guanabara Koogan. 9º
Edição. São Paulo, [sd].
MARCO, V.D.; LARSSON, C.E. Hipertensão secundária ao
hiperadrenocorticismo hipofisário canino. Rev. Bras. Cienc. Vet., v.7, supl.,
p.80, 2000.
PODELL, M. Use of blood pressure monitors. In: BONAGUARA, J. D. Kirk´s
current veterinary therapy XI: small animal practice. Philadelphia: W.B.
Saunders. p.834-837, 1992.