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o Fase faríngea
Fatores que influenciam a NHB:
Movimento da laringe para cima e o movimento do
Idade bolo alimentar para baixo provocam o
Estado emocional encerramento da epiglote impedindo a entrada de
Estado físico e intelectual alimentos na aparelho respiratório
Estado social, cultural e económico
Condições do ambiente o Fase esofágica
Reflexos involuntários dos músculos esqueléticos e
Idade
lisos empurram o bolo alimentar através do
(Recém-nascido, criança, jovem, adulto, meia-idade, idoso, esófago.
pessoa em fim de vida)
• Estado da dentição
Estado emocional • Capacidade digerir dos alimentos ( seja no
estomago, intestino delgado, glândulas salivares,
• Emoções (ex: Ansiedade, stress, alegria …)
Pâncreas, fígado e vesícula Biliar)
• Hábitos alimentares
• Alergias /intolerâncias alimentares
• Imagem corporal
• Conhecimentos sobre:
• Sentimentos associados ao ato de comer e beber
o Necessidades nutricionais;
(amor, reconforto, punição)
o Alimentação adequada
• Atitudes associadas aos alimentos/ Gostos e o ingestão de açúcar e gorduras;
preferências individuais o ingestão de sal « 6g/dia;
o IMC entre 18,5 e 25;
Estado físico e intelectual o alimentos/nutrientes/confeção
o necessidade de nutrientes
• Capacidade para procurar e preparar alimentos
o quantidade de alimentos adequada para manter
• Capacidade para realizar os movimentos
um peso saudável
necessário à alimentação Ex: movimentos do o Dieta rica em leguminosas e fibras
membro superior (força muscular, amplitude o Ingestão diária de vegetais e fruta
articular, coordenação motora fina, …) o Utilização de ervas aromáticas na confeção…
• Capacidade para mastigar, deglutir os alimentos o Confeção com pouca gordura e sal …
A deglutição é um processo neuromuscular
complexo, que exige comunicação entre Sistema
nervoso central e periférico e ações
coordenadas entre cavidade oral, laringe, músculos,
nervos cranianos e encéfalo.
Capacidade para mastigar, deglutir os alimentos Estado social, cultural e económico
(cont.)
• Ambiente físico: lugar/horário das refeições
• Clima psicossocial durante a refeição
• Imagem corporal desejada
o Fase oral
• Institucionalização/apoio domiciliário
O bolo alimentar e voluntariamente formado na • Isolamento/solidão
língua, empurrado contra o palato e para a • Tipo de alimentos
• Rituais religiosos/atitudes culturalmente aceites • Alterações no estado de consciência
(jejum….) • Alterações anátomo-fisiológicas
• Capacidade económica (aquisição / transporte/ • Imobilidade ou Alterações na mobilidade
conservação …)
• Alterações sensoriais
• Alterações do estado nutricional
• Estado peri-operatório
Condições do ambiente
• ……
• Físico e social
• Familiar
• Escolar
• Comunitário (acessibilidade)
• Macro (orientações DGS/ Programas…)
COLHER OS DADOS
(CIPE ß2 p.56)
CARATERÍSTICAS DA ELIMINAÇÃO
(Sem alterações)
Outras Alterações: Flatulência; Tenesmo ou falsa vontade
1A. 1.1.1.9.1 Eliminação Intestinal - tipo de eliminação
com as características específicas: movimento e evacuação
das FEZES pela defecação, habitualmente uma vez/dia e
1A. 1.1.1.9.4 Obstipação – Emissão de fezes duras e
com fezes moles e moldada (CIPE ß2 p.25)
moldadas, diminuição da frequência e da quantidade,
- Composição fezes - 75% água; 25% substâncias sólidas: diminuição dos ruídos intestinais, dor e distenção
abdominal. (CIPE ß2 p.25)
(pH ± 7,8)
bactérias mortas, ácidos gordos, substâncias
Inorgânicas, proteínas, fibras dietéticas não 1A. 1.1.1.9.4.1 Fecaloma – É um tipo de obstipação, em
digeridas que existe ausência de emissão de fezes, evacuação
- Coloração – castanhas (de claro a escuro) dolorosa, sensação de pressão e preenchimento retal.
Existência de massa palpável ou coleção de fezes
- Consistência - suave, de forma cilíndrica endurecidas no reto. (CIPE ß2 p.25)
- Odor - varia em função das bactérias presentes na flora
intestinal e dos alimentos ingeridos
Incontinência Fecal – é um tipo de eliminação intestinal
(…): fluxo involuntário e defecação incontrolada de fezes,
associada a um relaxamento inadequado (…) relacionada
com esforço ou défices musculoesqueléticos e doenças.
CIPE ß2 p.25)
Na presença de alterações podem existir: 1A. 1.1.1.9.2 Eliminação Vesical - tipo de eliminação com
as características específicas: fluxo e excreção da URINA
Volume/frequência das dejeções: Maior ou Menor por meio de micção, habitualmente 4-6 vezes durante o
período diurno com uma quantidade média excretada de
Odor: fétido aproximadamente 1000 a 2000 ml nas 24H, em condições
dietéticas normais. (CIPE ß2 p.26)
Consistência: Duras, líquidas ou aquosas …
Cor: esbranquiçadas, amarelas e de aspeto gorduroso, com
sangue … CARATERÍSTICAS DA ELIMINAÇÃO VESICAL
(sem alterações)
Ex. de focos da prática relacionados com a
- Coloração – Varia de âmbar a cor de palha. A primeira
eliminação: urina da manhã é mais escura devido à concentração;
Incontinência fecal; diarreia; obstipação; fecaloma; - Quantidade – 1000 a 1500 /2000 ml /24 H
flatulência
(DIURESE)
- Micção – Quantidade de urina expelida, de cada vez que se
urina, oscila entre 250 e 500ml. A frequência das micções
ALTERAÇÃO DA FREQUÊNCIA ao longo das 24h oscila entre 5 a 10 vezes
- Densidade – 1,015 a 1,025
- Composição – 96% água, 2% sais, 2% ureia, Ácida (pH ±
6)
- Odor – Cheiro a amónia (SUIS GENERIS)
nict(i/o)-, de núks, nuktós, «noite» + -úria, de -ouría, «ação
de urinar).
NA PRESENÇA DE ALTERAÇÕES PODEM EXISTIR:
Oligúria - excreção de urina com valores aproximados de
Volume: maior ou menor 400 mililitros/dia ou 30 mililitros por hora.
Odor: fétido, amoniacal, adocicada Anúria – excreção de urina com valores < a 100 ml/dia
Aspeto: transparente, ligeiramente turvo, turvo, leitoso
Cor: amarelo pálido, amarelo, âmbar, alaranjada ... (IN)CONTINÊNCIA
Exemplo de focos da prática relacionados com a Urgência Urinária – é um tipo de incontinência (…): perda
eliminação: de urina logo após uma forte sensação de urgência para
esvaziar a bexiga (CIPE ß2 p.26)
Incontinência e urgência urinária; incontinência funcional;
Incontinência Urinária – Fluxo involuntário de urina,
enurese; retenção urinária
incapacidade de controlo dos esfíncteres vesical e uretral.
(CIPE ß2 p.26)
Alterações Da Coloração da URINA
Transpiração
Alterações da Frequência
Perspiração - Tipo de eliminação com as características
específicas: perda de água por evaporação a partir da
superfície húmida da pele e sistema respiratório, e por
eliminação do suor pelas células secretoras, como
mecanismo de excreção e regulação da temperatura corporal
Idade
ENFERMAGEM
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Colher Dados
Colheita de Urina II
• Padrão e alteração ao padrão
PRINCÍPIOS GERAIS
• Crenças
• Preferir a primeira micção do dia
• Realizar cuidados de higiene antes da colheita
• Desperdiçar o 1º jacto
• Enviar ao laboratório
OBJETIVO
• Transporte de oxigénio
• Energia / atividade
INSPIRAÇÃO
O diafragma contrai-se e baixa; os músculos intercostais
contraem e elevam as costelas; o vlume da caixa torácica
aumenta
Os pulmões distendem-se
A pressão dentro dos pulmões diminui relativamente à
pressão atmosférica
O ar atmosférico entra nas Vias respiratórias e chega nos
pulmões
RELAÇÃO ENTRE AS CONDIÇÕES E OS
EXPIRAÇÃO VALORES PADRÃO
O diafragma relaxa e eleva-se; os músculos intercostais
relaxam e baixam as costelas; o voluma da caixa torácica Frequência respiratória:
diminui (nº de vezes que a parede torácica se distende e retrai /min)
Observação física específica-dimensões
Pressão arterial:
Sistema respiratório
(pressão exercida pelo sangue nos vasos sanguíneos. Pressão
Sistólica Coincide com a sístole (contração ventricular); Pressão (dados objetivos):
Diastólica Coincide com a diástole (relaxamento dos vasos)
• Forma como satisfaz:
Frequência cardíaca: • Caraterísticas da respiração:
(nº de batimentos cardíacos/min) • frequência (nº ciclos respiratórios/min), ritmo,
amplitude, tipo de respiração
• Respiração predominante: boca, nariz
FREQUÊNCIA PRESSÃO FREQUÊNCIA • Sons respiratórios audíveis
RESPIRATÓRIA ARTERIAL CARDÍACA: • Presença de tosse, expetoração
Idade
• hábitos tabágicos
Infância 20 c/m
• Frequência de ambientes poluídos
• O que sabe sobre os cuidados com a respiração
Adolescê • Identifica as razões para as alterações
ncia 12-18(20) c/m • Terapêutica específica habitual
60-100 bpm • Estratégias e mecanismos de coping
120/80mmHg
Idade (70 bpm)
(ÓTIMA)
Adulta 10-18(20) c/m
Características da Respiração
Amplitude/profundidade
– vol. de ar insp./exp. em cd ciclo.
Auscultação Estetoscópio
Dispneia
Cifose
• Ortopneia– é um tipo de dispneia em repouso
com características especificas: Falta de ar Escoliose (> 45º pode reduzir o volume do pulmão)
quando deitado em posição dorsal recumbente
ou supina.
O local para aplicar o oxímetro de pulso deve ter uma
circulação adequada para que o sensor detete as moléculas
de hemoglobina que absorvem a luz emitida
Procedimentos
Avaliar a respiração
Sistole do VE
Pulso
Características do Pulso
Arrítmico - pulsações
diferentes em ritmo ou
intensidade
Arrítmico bigeminado –
caracterizado por 2 pulsações
sucessivas separadas por um
intervalo mais prolongado Apical
Volume ou Amplitude - depende do grau de enchimento da
artéria durante a sístole e do esvaziamento durante a
diástole.
- Cheio ou Tenso
-Fino ou Filiforme
PULSO RADIAL
Pontos Anatómicos para palpação do Pulso Ex. P= 60 bpm rítmico, cheio, tenso
Alterações Resposta
FREQUÊNCIA Taquicardia
Bradicardia
RITMO Rítmico
Arrítmico
VOLUME/AMPLITUDE - Cheio, Fino ou filiforme
INTENSIDADE Tenso, Pouco Tenso
Pressão Arterial
Classificação da PA
Aumento da percentagem
Condições de
de satisfação determinadas
Desgaste daspela etapa
superfícies
gordura no interior dos
de vida (do recém-nascido à cartilagíneas/atrofia
pessoa em fim das de
tecidos musculares
vida) (maturação das estruturas articulações
envolvidas na
produção do movimento)
Características
Achatamento daspisco emocionais
vertebras Redução da amplitude dos
dorso-lombares por movimentos por alterações
Temperamento
osteoporose de base (ex: ansioso)
articulares
Motivação para se movimentar
Atitude/expetativas perante a vida
(…) Modificações fisiológicas do sistema nervoso
Análise e interpretação
Diagnós
tico dos dados
Permitem identificar:
Nível de independência
Situações de dependência
Principais fontes de dificuldades
Interação da NHB com outras, dificultando-se
mutuamente
Ajudar Capacitar
Ensinar Aliviar
Prevenir Aconselhar
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
EM PESSOA COM DOR
DOR
Tipos de Dor
Culturais: Idioma/palavras; Crença religiosa face à CONSIDERA SE COMO BOA PRÁTICA CLÍNICA, EM
TODOS OS SERVIÇOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE
dor; Avaliação social do estoicismo; Atitude da
SAÚDE, A AVALIAÇÃO E REGISTO REGULAR DA
pessoa face à dor INTENSIDADE DA DOR
Clínicas: Conhecimento do doente sobre PASSOU A TER EXPRESSÃO FORMAL E REGULAR NOS
diagnóstico; Doença; Resultado do tratamento; PADRÕES DE DOCUMENTAÇÃO DE Cuidados
Tipo de procedimento cirúrgico; Grau do trauma; RECOMENDAÇÕES:
Demográficos: Reconhecer que a pessoa é o melhor avaliador da
Género; Idade; Estilo de vida; Peso sua própria dor;
Acreditar sempre na pessoa que sente dor
Privilegiar o autorrelato como fonte de informação
Contextualização da presença de dor na pessoa com capacidades de
comunicação e com funções cognitivas mantidas;
A Abordagem da dor é uma preocupação desde o Avaliar a dor de forma regular e sistemática, desde
final da década de 90… o primeiro contato pelo menos uma vez por turno
e/ou de acordo com protocolos instituídos;
Metas de Saúde para 2020
Colher dados sobre a história de dor
Contribuir para melhorar a formação dos profissionais de
saúde na avaliação e controlo da dor; considerando os seguintes parâmetros:
Caraterizar a realidade face à prevalência e tratamento da Exame físico;
dor crónica na população pediátrica; Descrição das características da dor
Promover modelos de boas práticas na abordagem da dor Localização/Qualidade/Intensidade/Duração/Frequ
nos contextos de cuidados de saúde; ência
Formas de comunicar a dor/expressões de dor
Fatores de alívio e de agravamento Ensinar a pessoa/cuidador principal/família sobre a utilização
Estratégias de coping de instrumentos de avaliação da dor e sua documentação;
Implicações da dor nas atividades de vida Garantir a comunicação dos resultados da avaliação da dor aos
membros da equipa multidisciplinar, mesmo que se verifique
Conhecimento/entendimento acerca da doença transferência para outras áreas de intervenção
Impacto emocional, socioeconómico e espiritual da
dor INTERVENÇÕES ENFERMAGEM
Sintomas associados
Descrição do uso e efeito das medidas
farmacológicas e não farmacológicas. Controlo da Dor:
Intervenções não-farmacológicas
Cognitivo comportamentais
SUPORTE EMOCIONAL
Toque terapêutico
Conforto