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CTE Elegibilidades 2014 – 2020

Nota: O Comité de Acompanhamento de cada


Programa poderá definir normas de elegibilidade
adicionais próprias – atenção aos termos da
convocatória
Sessão de esclarecimentos sobre
Controlo de 1º nível de PO CTE

Maio de 2016
Sumário

 Enquadramento da CTE

 A Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C) na CTE

 Funções da AD&C em POCTE

 Circuito do Controlo de 1º nível

 Responsabilidades dos Controladores Externos

 Enquadramento legal
 Seleção do Controlador:
 Contratação do Controlador

 Reconhecimento do Controlador

 Confirmação do Controlador (junto do POCTE)


Enquadramento da CTE

 A Cooperação Territorial Europeia (CTE) constitui o 2º Objetivo


da Política de Coesão Económica e Social da União Europeia e
integra o Acordo de Parceria.

 Este Objetivo concretiza-se através da execução de Programas


Operacionais, financiados pelo Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional (FEDER), com a participação de
diferentes Estados Membros (EM).
A AD&C na CTE
 Cada EM designa o organismo ou a individualidade
responsável pela verificação das despesas dos
beneficiários do seu território (responsáveis pelo controlo).
 A AD&C, I.P. assumiu esta responsabilidade, a título de
Autoridade Nacional (AN), tendo optado por uma
modalidade de controlo descentralizado com recurso a
controladores externos previamente reconhecidos para o
efeito.
 Com esse objetivo foi celebrado, em 11 de março de 2016,
um Protocolo de Colaboração entre a Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas (OROC) e a Agência, I.P.
Funções da AD&C em POCTE

Programas Autoridade Reconhecimento Autoridade Entidade


Operacionais Nacional Controlador Certificação Pagadora

Espaço Atlântico    
Transnacional

SUDOE VB   Espanha Espanha

ENI CBC MED   Itália Itália

MED   Espanha Espanha


Interregional

INTERREG EUROPE   Bélgica Bélgica

URBACT III D.G. Território  França França


Circuito do Controlo de 1º nível
Beneficiário

3º Validação despesas AD&C


1º Reconhecimento do ROC

2º Verificação
despesas

Controlador de 1º
nível(ROC)

AD&C
Responsabilidades dos Controladores

 Responsáveis pela verificação da legalidade, regularidade e


elegibilidade das despesas declaradas pelos beneficiários
participantes nas operações
Enquadramento legal

Legislação Comunitária

Legislação Nacional

Outra documentação relevante no âmbito


dos POCTE
Legislação Comunitária (Geral)

Regulamento (UE) nº 1303/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Comuns ao FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP

Regulamento (UE) nº 1301/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Específicas relativas ao tipo de atividades que podem ser
financiadas pelo FEDER e define os objetivos dessas atividades

Regulamento (UE) nº 1299/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Específicas aplicadas ao apoio prestado pelo FEDER ao objetivo
CTE
Legislação Comunitária (Delegados)
Regulamento Delegado (UE) nº 481/2014, da Comissão, de 4 de
março, relativo à Elegibilidade das despesas para os Programas de
Cooperação, que completa o Regulamento (UE) nº 1299/2013, no que
diz respeito às regras específicas em matéria de elegibilidade da
despesa para os programas de cooperação

Regulamento Delegado (UE) nº 480/2014, da Comissão, de 3 de


março, que completa o Regulamento (UE) nº 1303/2013, no que diz
respeito às disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de
Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

Regulamento Delegado (UE) nº 240/2014, da Comissão, de 7 de


janeiro, relativo ao código de conduta europeu sobre parcerias no
âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI)
Legislação Comunitária
(Específica)

Regulamento (UE) nº 651/2014, da Comissão, de 16 de


junho, que declara certas categorias de auxílio compatíveis
com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107º e
108º do Tratado (AUXÍLIOS DE ESTADO)

Regulamento (UE) nº 1407/2013, da Comissão, de 18 de


dezembro, relativo à aplicação dos artigos 107º e 108º do
Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos
Auxílios de Minimis
Legislação Nacional
O Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei nº
18/2008, de 29 de janeiro e republicado pelo Decreto-Lei nº
278/2009, de 2 de outubro

Acordo de Parceria 2014-2020, aprovado pela Decisão da Comissão


nº C(2014) 5513, de 30 de julho

Decreto-Lei nº 137/2014, de 12 de setembro, que define o Modelo


de Governação dos Fundos Europeus Estruturais e de
Investimento (FEEI)

Decreto-Lei nº 159/2014, de 27 de outubro, que estabelece as


Regras Gerais de aplicação dos Programas Operacionais e dos
programas de desenvolvimento rural financiados pelos Fundos
Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI)

Decreto-Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro, que estabelece a


legislação nacional relativa a subsídios e abonos na administração
pública
Outra documentação relevante
Norma Técnica 1 da OROC para Programas no âmbito da Cooperação
Territorial Europeia

Manual de Procedimentos para a CTE elaborado pela AD&C (à data em


fase de elaboração)

Manuais / Guias dos respetivos Programas de CTE

Decisão de aprovação do respetivo Programa

Formulário da candidatura aprovada e documentos anexos

Acordo de concessão (assinado entre a Autoridade de Gestão e o


beneficiário principal) e o Acordo de colaboração (assinado entre o
beneficiário principal e os outros beneficiários)

Termos de referência das convocatórias


Guia de leitura disponível

Guia de Leitura Regulamento (UE) nº 1303/2013 do Parlamento


Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, em articulação com os
Regulamentos Delegados e de Execução aplicáveis no período de
programação 2014-2020 ao FEDER e ao FUNDO DE COESÃO

https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Leg
islacao/GUIAS/VF_Nov20_Mapeamento.pdf
Seleção do Controlador

 Consultar a Lista de Controladores Externos


disponibilizada pela AD&C de Projetos CTE;

 Ou na OROC.

Efetuar uma consulta a pelo menos três Revisores


Oficiais de Contas (de acordo com as orientações
da CE);
Contratação do Controlador
 De acordo com o CCP
 Especificações Técnicas para o Controlador.
Contratação do Controlador
 De acordo com o CCP
 Questionário para reconhecimento do controlador disponibilizado
pela AD&C
Contratação do Controlador
 APÓS A SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA

 MINUTA DO CONTRATO (preenchida e remetida à AD&C para validação);


Contratação do Controlador
 APÓS A SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA:

 Cópia da cédula Profissional do Controlador.

Nome: Revisor Oficial de Contas

Número: 99999
Contratação do Controlador
 REMETER CÓPIAS DOS DOCUMENTOS ASSINADOS À AD&C
Reconhecimento do Controlador

POCTE
Site da AD&C
http://www.adcoesao.pt/
DÚVIDAS?
Coordenadora do Núcleo de Cooperação
Territorial em Portugal
• Raquel Rocha
e-mail: raquel.rocha@adcoesao.pt

Técnicos responsáveis pelo


acompanhamento dos PO CTE em Portugal
• Celina Pasadas (PO Espaço Atlântico)
e-mail: celina.pasadas@adcoesao.pt

• Isabel Gonçalves (PO SUDOE VB)


e-mail: isabel.goncalves@adcoesao.pt

• Olivério Graça (PO MED, PO INTERREG


EUROPE e URBACT II)
Maio de 2016
e-mail: oliverio.graca@adcoesao.pt
Sumário

 Considerações Gerais
 Verificação despesas
 Condições de admissibilidade do pedido
 Consistência do pedido
 Regularidade e legalidade da despesa
 Categorias de despesa (Pessoal, Administrativas, Alojamento,
Serviços, Equipamento, Outras)

 Despesas não elegíveis

 Declaração do controlador
Considerações Gerais

 Relacionadas com as ações aprovadas


 Necessárias para a prossecução dos objetivos
 Cumprimento dos critérios de eficiência, economia e
eficácia
 Efetuada e paga – dentro do período de execução
 Verificação (em termos de realização, pagamento e
contabilização)
 Cumprimento dos critérios/regulamentação relativos à
transparência, publicidade, livre concorrência, contratação
pública
1
VERIFICAÇÃO DAS DESPESAS

Não

N/A
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE DO PEDIDO

Sim
. Formulário devidamente preenchido e assinado pelo beneficiário

Observações

. Relatório de execução

Observações

. Documentos de despesa e sua quitação com aposição de carimbo no original da fatura

Observações

. Documentos comprovativos das ações

Observações

2
VERIFICAÇÃO DAS DESPESAS

Não

N/A
CONSISTÊNCIA DO PEDIDO

Sim
. Verificação formal do preenchimento do formulário e consistência com pedidos anteriores

Observações

. Verificações de consistência da repartição da despesa, por categorias e por atividades, com o


plano financeiro do contrato de concessão

Observações

Consistência dos quadros do formulário com a lista de documentos de despesa

Observações

. Consistência do relatório de execução com as despesas apresentadas

Observações

3
VERIFICAÇÃO DAS DESPESAS

Não

N/A
REGULARIDADE E LEGALIDADE DA DESPESA

Sim
. Despesas devidamente suportadas por documentos válidos em termos contabilísticos e fiscais

Observações

. Existência de sistema contabilístico separado ou código contabilístico que suporta a


transparência da Pista de Auditoria

Observações

. O registo na contabilidade é coerente com a categoria de despesa apresentada no pedido

Observações

. Despesas incorridas e pagas no período de elegibilidade da operação

Observações

4
VERIFICAÇÃO DAS DESPESAS

Não

N/A
REGULARIDADE E LEGALIDADE DA DESPESA

Sim
. Despesas elegíveis face à descrição da operação e ao contrato de concessão
Observações
. Despesas elegíveis face às regras comunitárias e nacionais
Observações
. Despesas elegíveis face ao cumprimento das regras de contratação pública
Observações
. Coerência do montante imputado com a elegibilidade do IVA
Observações
. Taxa de câmbio mensal contabilística da Comissão em vigor (de acordo com a data de
referência fixada pelo Programa)
Observações
. Identificação de receitas a deduzir na despesa elegível
Observações

5
Base

Determinação dos diferentes elementos a


Custos considerar
com Regra de cálculo (base horária)

Pessoal Base de cálculo (custos brutos)


Modalidades:
• Tempo inteiro/parcial (fixo/flexível)
• À hora (registo do tempo de trabalho)
6
Condições

 Vencimentos (associados a atividades que a entidade não


Custos realizaria sem a operação)
 Decisão de afetação (Funcionários Públicos)
com  Contrato de emprego / trabalho
 Descrição das responsabilidades específicas no âmbito do projeto
Pessoal  Itens definidos por Lei
• Impostos laborais, Segurança Social, Outros

Obrigatórios e não recuperáveis


7
Contabilização

Base de custo real


Custos • Peças: Contrato + recibo de vencimento
+ comprovativo de pagamento
com
Custos Simplificados (Decisão do PO)
Pessoal Taxa Fixa 20% dos custos diretos do
projeto (exceto custos com pessoal)
Utilização de 1720 horas anuais
8
Custos de Pessoal – Declaração Controlador

Custos (assinalar Base de custo (assinalar pontos 10.1 a 10.6)


Simplificados ponto 10.1) real

Não
N/A
Sim
10.1 - Declaração com identificação da equipa; vinculo; afetação às operações

10.2 - Apresentação da metodologia de imputação e itens considerados

10.3 - Folha de horas assinada pelo responsável com indicação das atividades
desenvolvidas para a operação
10.4 - Cálculo do montante de subsídios e abonos coerente com a % de
imputação mensal
10.5 - Coerência com as declarações de afetação de pessoal e vínculos
contratuais
10.6 - Suficiência dos comprovativos de pagamento, incluindo Finanças, C.G.A e
Segurança Social
Observações

9
 Arrendamento de escritórios Despesas com
 Seguros e Impostos (imóveis e
Instalações e
equipamento)
 Serviços (eletricidade, água,
Administrativas
aquecimento)
 Material Escritório , Contabilidade Geral
 Arquivos
 Manutenção, Limpeza, Reparações e
Custos Simplificados
Segurança Automaticamente no
 Sistemas informáticos formulário
 Comunicações (Telefone, Internet,
correios, cartões visita) Taxa Fixa
 Despesas Bancárias abertura e gestão até 15%
(dos
contas (se obrigatório PO) custos do
pessoal
 Encargos transações financeiras direto) 10
internacionais (no âmbito projeto)
Despesas com Instalações e Administrativas
Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Conformidade da documentação de acordo com o definido no
Regulamento Delegado UE 481/2014 e no Programa

Observações

11
Deslocação e Alojamento

Refeições
Alojamento
Vistos
Ajudas custo diárias • Duplicação de despesa
Deslocação
• Despesas de deslocação e
Bilhetes
alojamento de peritos e
Seguros (viagem e veículos) oradores devem ser
Combustíveis, Km, Portagem inseridas na rubrica de
Estacionamento Peritos e Serviços Externos 12
Custos de Deslocação e Alojamento

Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Efetuadas diretamente pelo beneficiário ou pelo seu pessoal
afeto à operação
. Suficiência dos comprovativos (convocatória da reunião,
agenda e lista de presenças ou documento similar)
. Não sobreposição de ajudas de custo com subsídio de
refeição
. As viagens fora da zona elegível do PO foram previamente
autorizadas
Observações

13
Peritos e Serviços Externos
 Formação
 Promoção, Comunicação, Publicidade
 Traduções
 Participação Eventos (inscrição)
 Gestão Financeira
 Controlador externo
 Estudos / Inquéritos
 Direitos Propriedade Intelectual
 Sistemas TI e Web
 Garantias bancárias / similar
(Desenvolvimento / Alterações
Atualizações)

 Organização / Realização (eventos, reuniões: arrendamento, restauração,


interpretação)
 Consultoria jurídica, notarial, técnica ,financeira, contabilística
 Deslocação e alojamento peritos externos. Oradores…

Elegíveis se no âmbito do projeto e obrigatórias 14


Peritos e Serviços Externos
Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Processos de contratação pública devidamente verificados e externos à
parceria

. Eventuais despesas de deslocação/alojamento dos peritos externos ou


prestadores de serviços contempladas no contrato ou documento similar

. Condições (financeiras e físicas) estabelecidas no contrato cumpridas

. Método justo e equitativo no apuramento da taxa de imputação (quando


não imputada a totalidade da despesa)

. Estudos e Relatórios cumprem as normas de publicidade aplicáveis

15
Peritos e Serviços Externos
Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Elementos de Promoção e Difusão cumprem as normas de publicidade
aplicáveis

. Elementos de Promoção e Difusão sob a forma de brindes não são


superiores a 50€

. Declaração do beneficiário justificativa da necessidade e mais-valia da


infraestrutura para a operação (prevista em candidatura)

. Suficiência de comprovativos relativos à realização de eventos/reuniões


(convocatória da reunião, agenda e lista de presenças ou documento
similar)

Observações

16
Equipamento
Equipamento Escritório
Hardware e Software Regras
Mobiliário e acessórios  Não ter sido cofinanciado por nenhum outro
fundo FEEI
Equipamento de Laboratório  Preço < novo e definido por perito
 Tem as características técnicas necessárias ao
Máquinas e instrumentos projeto e observa as normas e regras
Ferramentas ou dispositivos aplicáveis

Veículos (ver condições PO)  Aquisição


Outros (necessários)  Aluguer Formas
sob
 Arrendamento condições
 Amortização
17
Equipamento
Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Prevista em candidatura
. Processos de contratação pública devidamente verificados e externos à
parceria
. Condições (financeiras e físicas) estabelecidas no contrato cumpridas

. Conformidade da data de aquisição com o desenvolvimento das atividades

. Método justo e equitativo no apuramento da taxa de imputação quando a sua


utilização não é exclusiva à operação

. Declaração justificativa da necessidade e continuidade de utilização no âmbito


da operação até à conclusão da respetiva vida útil, se imputada a 100%

. Confirmação do registo em inventário


. Aquisição em segunda mão cumpre as condições estabelecidas no nº 2 do
artigo 7º do Regulamento Delegado UE nº 481/2014
Observações

18
Outras – Declaração Controlador

N/A
Não
Sim
. Despesas Comuns: acordo escrito entre beneficiários, identificação da
repartição e do tipo de despesa, cumprimento das regras de contratação
publica, cumprimento das regras de publicidade, fatura, evidência do
pagamento, entrega do produto

. Aquisição de Terrenos: declaração de perito independente qualificado


ou organismo oficial, não excedendo 10% do total da despesa elegível
para a operação

. Contribuições em espécie: foram observados os procedimentos em


conformidade com as regras aplicáveis (Regulamento UE 1303/2013 e
Manual da CTE)

19
Outras – Declaração Controlador
15.4 - Custos de Preparação da Operação

Custos (assinalar pontos Base de custo (assinalar pontos


Simplificados 15.4.1 e 15.4.3) real 15.4.1 a 15.4.3)

Não
N/A
Sim
15.4.1 - Metodologia de repartição entre beneficiários da operação

15.4.2 - Elegibilidade da data da despesa e compatibilidade da sua


natureza com as normas constantes no respetivo Programa

15.4.3 - Contabilizados no 1º pedido de verificação de despesas

Observações

20
 Multas

 Sanções financeiras Não elegíveis


 Contencioso

 Flutuação da Taxa de Câmbio

 Juros de dívidas

 Terrenos > 10% do total elegível


da operação

 Iva (exceto não recuperável)

 Brindes > 50€


21
Confirmação da proposta de validação
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Despesa Despesa Despesa
Despesa
Despesa validada apresentada proposta Tx Montante Despesa Taxa
CATEGORIAS DE não
Programada em pedidos pelo para Comp. FEDER Acumulada Execução
elegível
DESPESAS# anteriores beneficiário validação

1 2 3 4 5 6=4*5 7=2+4 8=7/1 9=3-4

TOTAL

De acordo com as categorias da operação (plano


# financeiro do contrato de concessão)

22
Confirmação da proposta de validação

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES
O eventual valor apresentado na coluna 9 (despesa não elegível) deverá ser
justificado (Identificação do tipo de erros encontrados, medidas/recomendações
propostas a implementar nos relatórios seguintes)
Justificação:
______________________________________________________________________

Caso exista despesa fora da zona da União abrangida pelo Programa, deve a mesma
ser identificada e quantificada:
Nº da despesa:____________Montante da despesa:__________________________

INDICADORES PREVISTOS EM CANDIDATURA (realização e


resultados)
Não
Atingiu (justificar)
atingiu
Observações
23
Declaração do Controlador

Com base na análise efetuada, declaro a verificação da conformidade dos itens


anteriormente referidos e dos a seguir enunciados:

. Observado o cumprimento das regras nacionais e comunitárias aplicáveis à


operação e ao beneficiário, nomeadamente as relativas às categorias de auxílio
compatíveis com mercado interno (Reg. UE nº 651/2014); Regulamento de Minimis
(Reg. UE 1407/2013);

. Não existência de condicionantes legais impeditivas da atribuição do financiamento


FEDER, nomeadamente em matéria de licenciamentos exigíveis;

. Existência de pista de auditoria adequada em termos de contratos, documentos de


despesa, fundamentação dos critérios de imputação e demonstração dos respetivos
cálculos (incluindo um dossier da operação com indicação da localização dos
documentos consultados na realização da presente verificação);

. O relatório de progresso reflete a conformidade da despesa com a operação


aprovada e o estado de avanço das atividades do beneficiário (execução física e
indicadores de realização e de resultados);

24
Declaração do Controlador

. Foi constatada a situação de regularidade do beneficiário em termos de obrigações


fiscais (documento válido até_______) e face à Segurança Social (documento válido
até_______);

. Não se registam situações de incumprimento relativamente às regras de


informação e comunicação (Regulamentos: UE 1303/2013 - anexo XII, ponto 2.2; UE
821/2014 - capitulo 2); igualdade de oportunidades; não descriminação; conflito de
interesses e proteção do ambiente;

. Foram observadas as recomendações anteriormente produzidas no âmbito de


auditoria /controlos à operação ou ao beneficiário;

. Foi confirmada a ausência de duplicação de ajudas.

COMENTÁRIOS À DECLARAÇÃO

25
Obrigada
Sessão de esclarecimentos sobre
Controlo de 1º nível de PO CTE

Maio de 2016
Sumário

 Enquadramento da CTE

 A Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C) na CTE

 Funções da AD&C em POCTE

 Circuito do Controlo de 1º nível

 Responsabilidades dos Controladores Externos

 Enquadramento legal
 Seleção do Controlador:
 Contratação do Controlador

 Reconhecimento do Controlador

 Confirmação do Controlador (junto do POCTE)


Enquadramento da CTE

 A Cooperação Territorial Europeia (CTE) constitui o 2º Objetivo


da Política de Coesão Económica e Social da União Europeia e
integra o Acordo de Parceria.

 Este Objetivo concretiza-se através da execução de Programas


Operacionais, financiados pelo Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional (FEDER), com a participação de
diferentes Estados Membros (EM).
A AD&C na CTE
 Cada EM designa o organismo ou a individualidade
responsável pela verificação das despesas dos
beneficiários do seu território (responsáveis pelo controlo).
 A AD&C, I.P. assumiu esta responsabilidade, a título de
Autoridade Nacional (AN), tendo optado por uma
modalidade de controlo descentralizado com recurso a
controladores externos previamente reconhecidos para o
efeito.
 Com esse objetivo foi celebrado, em 11 de março de 2016,
um Protocolo de Colaboração entre a Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas (OROC) e a Agência, I.P.
Funções da AD&C em POCTE

Programas Autoridade Reconhecimento Autoridade Entidade


Operacionais Nacional Controlador Certificação Pagadora

Espaço Atlântico    
Transnacional

SUDOE VB   Espanha Espanha

ENI CBC MED   Itália Itália

MED   Espanha Espanha


Interregional

INTERREG EUROPE   Bélgica Bélgica

URBACT III D.G. Território  França França


Circuito do Controlo de 1º nível
Beneficiário

3º Validação despesas AD&C


1º Reconhecimento do ROC

2º Verificação
despesas

Controlador de 1º
nível(ROC)

AD&C
Responsabilidades dos Controladores

 Responsáveis pela verificação da legalidade, regularidade e


elegibilidade das despesas declaradas pelos beneficiários
participantes nas operações
Enquadramento legal

Legislação Comunitária

Legislação Nacional

Outra documentação relevante no âmbito


dos POCTE
Legislação Comunitária (Geral)

Regulamento (UE) nº 1303/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Comuns ao FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP

Regulamento (UE) nº 1301/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Específicas relativas ao tipo de atividades que podem ser
financiadas pelo FEDER e define os objetivos dessas atividades

Regulamento (UE) nº 1299/2013, do Parlamento Europeu e do


Conselho, de 17 de dezembro, que estabelece as Disposições
Específicas aplicadas ao apoio prestado pelo FEDER ao objetivo
CTE
Legislação Comunitária (Delegados)
Regulamento Delegado (UE) nº 481/2014, da Comissão, de 4 de
março, relativo à Elegibilidade das despesas para os Programas de
Cooperação, que completa o Regulamento (UE) nº 1299/2013, no que
diz respeito às regras específicas em matéria de elegibilidade da
despesa para os programas de cooperação

Regulamento Delegado (UE) nº 480/2014, da Comissão, de 3 de


março, que completa o Regulamento (UE) nº 1303/2013, no que diz
respeito às disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de
Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

Regulamento Delegado (UE) nº 240/2014, da Comissão, de 7 de


janeiro, relativo ao código de conduta europeu sobre parcerias no
âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI)
Legislação Comunitária
(Específica)

Regulamento (UE) nº 651/2014, da Comissão, de 16 de


junho, que declara certas categorias de auxílio compatíveis
com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107º e
108º do Tratado (AUXÍLIOS DE ESTADO)

Regulamento (UE) nº 1407/2013, da Comissão, de 18 de


dezembro, relativo à aplicação dos artigos 107º e 108º do
Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos
Auxílios de Minimis
Legislação Nacional
O Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei nº
18/2008, de 29 de janeiro e republicado pelo Decreto-Lei nº
278/2009, de 2 de outubro

Acordo de Parceria 2014-2020, aprovado pela Decisão da Comissão


nº C(2014) 5513, de 30 de julho

Decreto-Lei nº 137/2014, de 12 de setembro, que define o Modelo


de Governação dos Fundos Europeus Estruturais e de
Investimento (FEEI)

Decreto-Lei nº 159/2014, de 27 de outubro, que estabelece as


Regras Gerais de aplicação dos Programas Operacionais e dos
programas de desenvolvimento rural financiados pelos Fundos
Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI)

Decreto-Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro, que estabelece a


legislação nacional relativa a subsídios e abonos na administração
pública
Outra documentação relevante
Norma Técnica 1 da OROC para Programas no âmbito da Cooperação
Territorial Europeia

Manual de Procedimentos para a CTE elaborado pela AD&C (à data em


fase de elaboração)

Manuais / Guias dos respetivos Programas de CTE

Decisão de aprovação do respetivo Programa

Formulário da candidatura aprovada e documentos anexos

Acordo de concessão (assinado entre a Autoridade de Gestão e o


beneficiário principal) e o Acordo de colaboração (assinado entre o
beneficiário principal e os outros beneficiários)

Termos de referência das convocatórias


Guia de leitura disponível

Guia de Leitura Regulamento (UE) nº 1303/2013 do Parlamento


Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, em articulação com os
Regulamentos Delegados e de Execução aplicáveis no período de
programação 2014-2020 ao FEDER e ao FUNDO DE COESÃO

https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/Default/Docs/Leg
islacao/GUIAS/VF_Nov20_Mapeamento.pdf
Seleção do Controlador

 Consultar a Lista de Controladores Externos


disponibilizada pela AD&C de Projetos CTE;

 Ou na OROC.

Efetuar uma consulta a pelo menos três Revisores


Oficiais de Contas (de acordo com as orientações
da CE);
Contratação do Controlador
 De acordo com o CCP
 Especificações Técnicas para o Controlador.
Contratação do Controlador
 De acordo com o CCP
 Questionário para reconhecimento do controlador disponibilizado
pela AD&C
Contratação do Controlador
 APÓS A SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA

 MINUTA DO CONTRATO (preenchida e remetida à AD&C para validação);


Contratação do Controlador
 APÓS A SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA:

 Cópia da cédula Profissional do Controlador.

Nome: Revisor Oficial de Contas

Número: 99999
Contratação do Controlador
 REMETER CÓPIAS DOS DOCUMENTOS ASSINADOS À AD&C
Reconhecimento do Controlador

POCTE
Site da AD&C
http://www.adcoesao.pt/
DÚVIDAS?
Coordenadora do Núcleo de Cooperação
Territorial em Portugal
• Raquel Rocha
e-mail: raquel.rocha@adcoesao.pt

Técnicos responsáveis pelo


acompanhamento dos PO CTE em Portugal
• Celina Pasadas (PO Espaço Atlântico)
e-mail: celina.pasadas@adcoesao.pt

• Isabel Gonçalves (PO SUDOE VB)


e-mail: isabel.goncalves@adcoesao.pt

• Olivério Graça (PO MED, PO INTERREG


EUROPE e URBACT II)
Maio de 2016
e-mail: oliverio.graca@adcoesao.pt

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