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RESUMO
Durante os últimos 100 anos os ensaios de tensão e deformação com o ensaio de fluência
em condutores aéreos, Homogêneos ou Compostos, têm sido usados para classificar o
desempenho durante o trabalho destes condutores. O ensaio de TENSÃO E DEFORMAÇÃO provê
uma visão completa de como os materiais respondem a um esforço longitudinal, aplicado desde
solicitações muito baixas até valores próximos ao limiar da tensão de ruptura. O gráfico de
resposta deste ensaio fornece informações essenciais como: Módulo de Elasticidade, Tensão
máxima para ruptura do conjunto e possibilidade de derivar outros valores de Mecânica do Meio
Contínuo, principalmente aqueles referentes às equações constitutivas. Por outro lado, o ensaio
de FLUÊNCIA provê uma estimativa de como o condutor alonga com o tempo em função de uma
solicitação mecânica constante. Os dois ensaios têm sido considerados necessários para uma
predição aceitável do desempenho no longo prazo destes condutores aéreos. Neste trabalho são
enfatizados os conceitos de resistência dos materiais, dos parâmetros usados num projeto
clássico de linhas de transmissão de energia elétrica, sem uso dos conhecimentos da engenharia
dos materiais. Materiais avançados e Nano materiais são também revisitados, especialmente
naquilo que poderia ser classificado como melhoria de desempenho. A parte nova desenvolvida
neste trabalho está relacionada ao uso ulterior de informações dos ensaios da ALUMINUM
ASSOCIATION OF AMERICA numa aplicação analítica dos resultados. Usando geometria analítica
com cálculo diferencial e integral nos diagramas resultantes, com extensão para o equilíbrio
termodinâmico dos materiais. O enfoque permite avançar estimativas de como envelhecem os
materiais ao longo do tempo sob esforços longitudinais constantes.
KEYWORDS
Transmission Lines, Overhead Bare Cables, Stress and Strain, Creep, Operational and
Maintenance costs.
INTRODUCTION
No artigo anterior [01] foi apresentada uma exaustiva análise do conceito EDS aplicado no
projeto clássico de uma linha aérea de transmissão. Para um bom entendimento deste artigo, o
autor recomenda uma releitura do anterior.
A seguir é mostrado na figura (01) a seguir um diagrama típico do ensaio tensão deformação
desenvolvido pelos AMERICANOS [02] na década de 20 do século passado. Nesta figura, reporta a
uma construção típica de um ACSR (26/7) muito usada neste País.
Nesta figura, apresentaremos a seguir o significado das diversas linhas (curvas ou retas).
FIGURA (01)
As linhas inicial aço e final aço descrevem o resultado da aplicação e relaxação de tração
sobre apenas a alma do aço do cabo, respectivamente. A leitura direta permite verificar que o aço
está na sua fase elástica de uso.
Na terceira curva, observa-se uma linha inicial do alumínio e uma reta final do alumínio.
Estas duas respostas correspondem a: (i) Aplicação dos esforços de tração (curva inicial) e relaxação
de tração (reta final) e são construídas com a subtração ponto a ponto das duas anteriores.
A norma brasileira [03] estabelece a condições necessárias para a realização deste ensaio e
posterior tratamento dos dados.
Além das curvas e retas já declaradas, existem três outras retas derivadas do ensaio de
fluência [04] (descrito mais adiante). Estas três retas descreve o desempenho do cabo em fluência
com os tempos de: 6 meses, 1 ano e 10 anos.
FIGURA (02)
Na figura (03) a seguir, extraída do documento [06] da AAA, está ilustrado como fazer a
transferência dos resultados do ensaio de fluência para o ensaio de tensão deformação.
FIGURA (03)
O presente artigo expande a leitura dos gráficos da AAA, com análise mecânica, suportada
por geometria analítica, cálculo e extrai uma leitura direta do comportamento termodinâmico dos
materiais em estado de tração. Com uma nova leitura dos ensaios, pode-se correlacionar o
decaimento das propriedades dos materiais constitutivos dos cabos com o tempo de tração dos
cabos suspensos.
O gráfico (01) anterior será a partir de agora dividido em várias áreas, cada uma com seu
significado específico:
1-A área do polígono fechado em linha na cor vermelha significa toda a ENERGIA mecânica:
Elástica e Plástica, que o material (alumínio) consumiu durante o trabalho de tensão e alongamento
no ensaio;
2-A área do polígono formado entre as linhas azuis e a parte superior acima da partição das
linhas vermelhas, significa a parte do trabalho mecânico consumido pela fluência em: 6 meses, 1
ano e 10 anos respectivamente.
3-Poderiam ter mais linhas azuis, mas o ensaio “Stress-Strain” (S&S) da AAA informa curvas
somente até 10 anos. Mais adiante será fornecida uma explicação para o fato.
FIGURA (04)
4-A relação entre as áreas azuis+vermelha e a área total vermelha é uma informação
(científica) de quanto trabalho mecânico o material teve que consumir na sua estrutura para
tracionado, durante este período e manter o cabo suspenso.
O gráfico (01) da AAA informa todas as equações das retas e curvas obtidas numa coleção
ampla de ensaios, mas neste trabalho e nesta modelagem estas equações não serão usadas. A
dispensa desta informação (muito boa!) está ligada ao desenvolvimento e uso do modelo que
pretende ser uma ferramenta “expedita” e útil para os Engenheiros de projeto de linhas e os
técnicos de campo.
O tratamento rápido poderia ser aquele de simples inspeção visual, onde o projetista veria
quanto de energia mecânica o cabo consumiu durante um determinado tempo. Para exemplificar e
antecipando já alguns possíveis resultados do MODELO, na figura (06) a seguir está mostrada, como
após 10 anos de fluência a redução de área, devido ao trabalho seria vista no gráfico.
Por inspeção visual estima-se que a redução do trabalho mecânico (elástico e plástico) do
material (no caso alumínio) ficou reduzido pela metade (50%). Em termos de CONFIABILIDADE e em
10 anos estaríamos no MTTF (Mean Time To Failure) para o cabo suspenso.
FIGURA (05)
TRATAMENTO ANALÍTICO
Este tipo de enfoque traz algum erro NUMÉRICO, mas possibilitam: técnicos e engenheiros
trabalharem com ele diretamente sobre os dados gráficos da AAA. Todavia, quando estes mesmos
dados emergirem de um ensaio, bem conduzido, e os resultados colhidos com algum sistema
automático de aquisição de dados, a avaliação deve ser conduzida com os MÉTODOS NUMÉRICOS
mais avançados.
No enfoque linear da figura (06) anterior, o limite superior corresponde uma vizinhança da
reta de 6 meses de fluência.
A figura (07) a seguir é a reedição da figura anterior (06) com as seguintes caracterizações
adicionais:
1-Os pontos marcados por círculos pretos [O, A2, A4, B1, C1] representam pontos obtidos
por leitura direta no gráfico de resultados do ensaio tensão deformação;
2-Os pontos marcados por círculos vermelhos [A1, A3 e B2] representam pontos obtidos na
extrapolação dos resultados obtidos, com estrita observância da mecânica do meio contínuo que
trata das equações constitutivas dos materiais.
3-As linhas retas tracejadas (R1 e R2), são extrapolações lícitas dentro da mecânica dos
materiais aplicadas às equações constitutivas.
4-Na figura (07): R1, R2, R3 são retas paralelas, corresponde em termo de equação
constitutiva; O MÓDULO DE ELASTICIDADE COMPLEXO (dos materiais conjugados Alumínio e Aço),
apreciado na linha final composta do ensaio.
B2-Ponto extremo do ensaio de fluência com 10 anos, até o alongamento máximo do ensaio
tensão deformação;
C1
R3 B2
R1
B1 A4
A3
R2
A1 A2
o o1
FIGURA (07)
A1 A A3 A4 B1 B2 C1
2
Y 72 9 12 16 15 23 30
13 000 060 500 000 402 500
𝒀 − 𝟑𝟎𝟓𝟎𝟎 𝒀
= 𝒀 = 𝟔𝟕𝟕𝟕𝟕, 𝟕𝟖𝑿
𝑿 − 𝟎, 𝟒𝟓 𝑿
RETA R3
RETA R1
𝒀 − 𝟏𝟓𝟎𝟎𝟎
= 𝟏𝟎𝟕, 𝟓𝟓 𝒀 = (𝟏𝟎𝟕, 𝟓𝟓𝑿 − 𝟏𝟒, 𝟔𝟗𝟔)𝟏𝟎𝟑
𝑿 − 𝟎, 𝟐𝟖
PONTO B2
RETA R2
𝒀 − 𝟐𝟑𝟒𝟎𝟐
= 𝟏𝟎𝟕, 𝟓𝟓 𝒀 = (𝟏𝟎𝟕, 𝟓𝟓𝑿 − 𝟐𝟑, 𝟑𝟓𝟒)𝟏𝟎𝟑
𝑿 − 𝟎, 𝟒𝟓
PONTO A1
𝑿 = 𝟎, 𝟐𝟎𝟑𝟕 𝒀 = 𝟕𝟐𝟏𝟑
PONTO A3
𝑿 = 𝟎, 𝟑𝟐𝟗𝟑 𝒀 = 𝟏𝟐𝟎𝟔𝟎
𝑌 = (38,60𝑋) − 0,65103 𝑋
𝑌 = 53,45 𝑥103 𝑋
Para completar a tabela anterior com 5 cálculos, foi necessário algum esforço algébrico.
Todavia, em situação de mesa, os números calculados podem ser obtidos com: lápis, papel,
esquadro e compasso, de modo expedito com se fazia no passado.
Hoje estes mesmos dados podem ser calculados automaticamente nos DATA STATION
acoplados às máquinas de ensaios.
Os dados da tabela abaixo (replicada) fornecem sobre o gráfico (07) uma leitura muito
interessante;
A1 A A3 A4 B1 B2 C1
2
Y 72 9 12 16 15 23 30
13 000 060 500 000 402 500
A abscissa A1 é superior ao limite ∆𝜖 = 0,2 que é o limite de escoamento para materiais não
ferrosos (alumínio, por exemplo).
Desta tabela, as principais inferências são: (i) Após 10 anos de fluência mecânica, está
exaurida toda a fase elástica do alumínio; (ii) Em A1 consumiu 45,27% do alongamento final por
fluência, após 10 anos de funcionamento do cabo sob tração mecânica.
Se após 10 anos de fluência, o cabo for ensaiado na modalidade tensão e deformação [03],
O alongamento final do cabo ensaiado terá consumido (A3) 73,18% do alongamento final
(referência cabo novo).
Ainda no gráfico (07)a diferença entre as ordenadas C1 e B2, é uma indicação da perda de
carga de ruptura entre o cabo NOVO e um cabo sob fluência (Em USO) em 10 anos.
𝑁𝑂𝑉𝑂 𝑁𝑂𝑉𝑂
∆𝜏10 𝐴𝑁𝑂𝑆 = 30500 − 23402 %∆𝜏10 𝐴𝑁𝑂𝑆 = 76,72
Esta leitura indica que em 10 anos o cabo perde cerca de 24% da carga de ruptura, mas o
alumínio perde 80% do seu alongamento a ruptura.
Finalmente resta uma leitura sob a energia consumida durante o trabalho de tração
mecânica do condutor. O triangulo {O, A4, C1} tem sua área correlacionada com a quantidade de
trabalho mecânico total durante o ensaio de tensão e deformação do cabo novo. Já {O, B2, C1} é o
triangulo que mede, no mesmo ensaio, a energia devido ao trabalho mecânico de tração durante
10 anos de fluência. A relação entre as duas áreas é uma medida de quanta energia foi consumida
em 10 anos de fluência.
30500 045 1
1
{O, A4, C1} 𝑆 = 2 𝑑𝑒𝑡 |16500 0,45 1| = 3150,00
0 0 1
30500 045 1
1
{O, B2, C1}𝑆 = 2 𝑑𝑒𝑡 |23402 0,45 1| = 1597,05
0 0 1
O quociente entre as duas áreas é de 50%, informando que após 10 anos de fluência foi
consumido cerca da metade da vida mecânica disponível do material (10 anos é o MTTF do material)
ALUMÍNIO neste nível de solicitação mecânica.
O ensaio de fluência conduzido pela norma brasileira [04] que é uma aplicação local do
ensaio desenvolvido pela AAA [06], está incorporado nos diagramas. Neste trabalho esta
incorporação está apresentada na figura [08] a seguir.
Os valores assinalados nesta figura são aqueles lidos diretamente. Todavia, os valores
obtidos no ensaio de fluência correspondem às diferenças de leitura do gráfico, ou seja;
Os valores da linha Dcreep são aqueles efetivamente medidos no ensaio de fluência que
serão usados no modelamento LOG – LOG das escalas na apresentação dos resultados.
Onde o parâmetro k mede a “saúde” do material (Quanto maior, maior a Saúde). Assim,
6 0,056
m
1 0,071
a
10 0,105
a
INCLIN INTERC
-
0,199814 1,95958
𝑌 = 0,199814𝑋 − 1,95958
6,41𝑥109 [∆𝜖]5,004662 = 𝑡
Para 30 anos de fluência sob tração, os valores no modelo em análise seria ∆𝜖030 𝑎 =
0,132 𝑒 𝜖30 𝑎 = 0,307.
0,132477 259200
0,307
Se o único esforço sobre o cabo for aquele de tração, o material teria consumido %𝐶 = 68
do alongamento permitido. No entanto já teria ultrapassado o MTTF de 10 anos.
DISCERNIMENTO TERMODINÂMICO
𝑃𝑉 = 𝑛𝑅𝑇
𝑃 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐹⃗ ⁄𝑆 e o volume V pode ser aproximado por 𝑉 = 𝑆 ∗ 𝑙. Onde S é a
seção transversal do cabo e l é o seu comprimento.
𝜕𝐹
∗ 𝜕𝑆𝜕𝑙 = 𝑛𝑅𝑇 𝑜𝑢 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝜕𝐹𝜕𝑙 = 𝑛𝑅𝑇
𝜕𝑆
𝜕𝐸𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝑛𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑅𝑇
𝜕𝐸10 𝑎𝑛𝑜𝑠 = 𝑛10 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑅𝑇
Deste modo, a relação entre as energias disponíveis (Inicial e Final) para manter o cabo
suspenso em tração é igual a relação entre os “ENSEMBLES” iniciais e finais disponíveis da estrutura
do material.
A relação entre as energias disponíveis será aproximada pelas áreas correlatas a elas no
diagrama tensão e deformação apresentado a seguir [09].
FIGURA (09)
FIGURA (10)
Com o algoritmo desenvolvido neste trabalho é possível delimitar as áreas (EM OCRE)
correlatas à energia inicial e energia após 10 anos de fluência.
Na figura [10] anterior estas áreas estão bem caracterizadas pelas coordenadas cartesianas
obtidas: Ou diretamente, ou calculadas. Nesta figura aparecem dois triângulos: O maior refere-se a
energia inicial, que na realidade pode ser obtida no gráfico do ensaio de tensão e deformação, O
menor é obtido, com o algoritmo deste trabalho e corresponde a energia após 10 Anos de fluência
no cabo apenas suspenso. A relação entre as áreas destes dois triângulos é um estimador BOM de
quanta energia ainda dispõem os ENSEMBLES para sustentar o cabo tracionado. A relação entre as
áreas pode ser calculada como;
1 30500 045 1
𝑆𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝑑𝑒𝑡 |16500 0,45 1| = 1400,00
2 9000 0,25 1
1 22000 045 1
𝑆10 𝑎𝑛𝑜𝑠 = 𝑑𝑒𝑡 |16500 0,45 1| = 331,93
2 12060 0,34 1
30500 0,45 1
0,5 16500 0,45 1 1400,00
9000 0,25 1
23,70893
22000 0,45 1
0,5 16500 0,45 1 331,93
12060 0,3293 1
CONCLUSÕES
Foi apresentado um breve estudo com análise dos diagramas dos resultados TENSÃO E
DEFORMAÇÃO e FLUÊNCIA, desenvolvidos pelos americanos na década de 20 do século passado,
mas que continuam sendo usados por projetistas de linhas de transmissão e Engenheiros de campo.
Dentro das limitações dos diagramas foram acrescidas algumas leituras fáceis de
observação, concentradas na variação do alongamento à ruptura, Variação da tensão de ruptura,
mas a mais importante na energia consumida pelo material enquanto deforma. A importância dessa
variação (energia-matéria) está no fato que no “STRICTO SENSU” termodinâmico, o dualismo existe
na equação de equilíbrio;
𝑃𝑉 = 𝑛𝑅𝑇
1-Os ensaios: Tensão-Deformação [03]e Fluência [04] em cabos aéreos usados nas linhas de
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA são MANDATÓRIOS;
2-Todos os cabos de transmissão incluindo aqueles com novos materiais (Por exemplo:
Nanos Materiais), devem ser ensaiados na modalidade recomendada pela AAA e reforçada pela
Norma Brasileira [03] e [04]. Todas as curvas devem ser interpoladas com regressão linear e/ou
regressão polinomial.
3-Para usar a extensão desta análise, O leitor pode optar por um enfoque apenas gráfico ou
analítico, este último quando de necessidade documental. Assim, que a comunidade Técnica revisar
e aceitar este documento, possivelmente as novas máquinas de ensaio também poderiam melhorar
o tratamento dos dados com sistema de aquisição e tratamento dos dados com métodos avançados.
5-Em 10 anos de fluência é consumida toda a fase elástica do alumínio, no cabo ACSR 26/7.
Esta ação é também esperada para todas as ligas de alumínio, pois estas possuem mais de 99% de
conteúdo de alumínio na composição.
6-Em 10 anos de fluência, se ensaiado novamente o cabo, este revelaria o consumo de cerca
de 80% do alongamento a ruptura do alumínio. Está assertiva tem implicações notáveis nos cabos
retensionados, depois de muito tempo e no desempenho das ligas de alumínio submetidas à fadiga
cíclica (Térmica ou Eólica).
7-10 anos de fluência representa em termos de balanço termodinâmico do Esforço Mecânico
no Material, ao MTTF da confiabilidade (Mean Time To Failure) do material (alumínio) em qualquer
formação ACSR.
[30500;0,45]
0,246
0,280
0,175
[22000;0,45]
0,231 fl uên
ci a
de [16500;0,45]
anos
30
[0;0]
AGRADECIMENTOS
O autor, consultor do grupo INTELLI, agradece a permissão para publicar este trabalho.
REFERENCIAS
[04] NBR 7303 - ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas – Condutores elétricos de
[06] A Method of Stress-Strain Testing of Aluminum Conductor and ACSR (and) A Test
Method for Determining the Long Time Tensile CREEP of Aluminum Conductors in Overhead Line.
[AAA}]
126p