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KR C...
Mensagens de sistema
1 Mensagens de sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1 Mensagens de sistema
Este resumo em forma de tabela fornece uma visão geral sobre as mensagens de sistema
que podem ser visualizadas na janela de mensagens do painel de operação. Uma
mensagem de sistema é composta pelas seguintes informações parciais:
Grupo de mensagens
Hora da mensagem
Número da mensagem
Emissor da mensagem
Texto da mensagem
C... Hora Nº Emissor Mensagem
12:18:02 1342 KCP ERRO CAMPO DE TRABALHO
12:18:03 1376 KCP COMANDOS ATIVOS BLOQUEADOS
Grupo de mensagens
Por grupo de mensagens entende--se a categoria, à qual a mensagem de sistema pertence.
Ele é representado por um pequeno símbolo.
Mensagem de informação
Contém informações ou remete a uma ação de operação, um erro de programação
ou de operação. Uma mensagem de informação possui apenas um caráter
informativo e não interrompe a execução do programa.
Mensagem de estado
Esta sinaliza o estado do sistema. Uma mensagem de estado também possui
apenas um caráter informativo, porém sob determinadas condições pode
interromper um programa do usuário. No momento em que deixa de existir o estado
que a provocou (a causa da mensagem), a mensagem de estado é apagada
automaticamente.
Mensagem de confirmação
Aparece frequentemente após uma mensagem de estado (p.ex., “PARADA DE
EMERGÊNCIA”) e deve ser confirmada através de um softkey. Uma mensagem de
confirmação pode interromper um programa do usuário ou impedir o modo manual.
Ela indica uma falha na execução do programa.
Mensagem de diálogo
Esta deve ser respondida pelo operador através de um softkey. Uma mensagem
de diálogo pára um programa em execução. Após pressionar uma das opções de
softkey oferecida, ela é automaticamente apagada. Em seguida o programa
continua.
Hora da mensagem
Número da mensagem
Com base do número da mensagem você pode rapidamente localizar, na
lista de mensagens de sistema, o respectivo efeito, a causa e as medidas
disponíveis.
Emissor da mensagem
Nesta coluna é visualizado o módulo responsável pela mensagem de
sistema.
Texto da mensagem
Neste local a mensagem de sistema existente é descrita detalhadamente.
1 PARADA DE EMERGÊNCIA
1 PARADA DE EMERGÊNCIA
2 Erro interno
12 DEMASIADAS MENSAGENS
14 SoftPLC: <Parâmetros>
23 KCP protótipo
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Verificar a configuração.
IBS <...> master: Surgiu erro de bus. Localização de erro foi ini-
50 ciado.
55 Inicialização da DSE
Causa DSE não recebeu nenhum avanço do sistema base para este eixo.
Frenagem dinâmica.
Efeito Travamento de todos os comandos ativos.
Saída “ALARM_STOP” apresenta nível de sinal 0.
Verificar o perfeito contato na conexão de encaixe entre DSE e MFC,
bem como entre MFC e a placa mãe.
Solução
Se esta medida não trouxer nenhuma melhoria, então substituir DSE ou
MFC.
Eixo sobrecarregado.
Causa O valor da corrente limite máx. admissível é predefinida nos dados da
máquina através de “$CURR_MON[]”.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento dos comandos ativos.
Solução Reduzir a carga.
Causa Erro de arrasto demasiado grande. O eixo não segue o valor nominal.
Stop do gerador.
Efeito Travamento dos comandos ativos.
Saída “ALARM_STOP” apresenta nível de sinal 0.
Verificação dos dados da máquina $IN_POS_MA (janela de posiciona-
mento do eixo) e $FOL_ERR_MA (fator de supervisionamento de erros
de arrasto).
Verificar o conversor de corrente.
Controlar mecânica e motor.
Solução
Verificação dos parâmetros de regulagem e relações de transmissão do
eixo.
Verificação dos dados da máquina $COM_VAL_MI (limitação do nº de
rotações nominal do eixo) e $TL_COM_VAL (tempo de tolerância para a
limitação do nº de rotações nominal).
Eixo sobrecarregado.
Causa O valor da corrente limite máx. admissível é predefinida nos dados da
máquina através de “$CURR_MON[]”.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento dos comandos ativos.
Solução Reduzir a carga.
Desgaste do freio.
Causa
Freio defeituoso.
Stop do gerador.
Efeito Travamento de todos os comandos ativos.
Eventualmente o eixo não poderá ser freado.
Solução Substituir o respectivo motor.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento dos comandos ativos.
Solução Corrigir.
O interruptor de homem morto foi solto durante uma função ativa (movi-
Causa
mento de um eixo) no modo de operação T1 ou T2.
Parada sobre a trajetória.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Pressionar o interruptor de homem morto.
Solução
Verificar a entrada $SAFETY_SW.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Eliminar o erro.
A comunicação com o KPS falhou, por isso o buffering não pode ser ati-
Causa
vado.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Restabelecer a comunicação com o KPS.
Não está presente o bit na MFC, que indica se uma DSE existe, apesar
Causa
de haver eixos encaixados na DSE.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Verificar a DSE.
Solução
Verificar o MFC.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Verificar hardware.
Stop do gerador.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Verificar hardware.
Causa O valor para a respectiva saída analógica está fora da área normalizada.
O valor da respectiva saída analógica é limitado no valor máximo ou mí-
Efeito
nimo.
A mensagem permanece presente até que valor da respectiva saída
Solução analógica esteja dentro da área normalizada, e portanto, uma limitação
não seja mais necessária.
Solução Nenhum.
Modo força ativado, mas a RDW não possui cartão de inserção para
Causa
operação multiplex.
Efeito O modo força não é ativado.
Inserir cartão RDW.
Solução
Desativar explicitamente o modo força.
Causa Um freio deste eixo está aberto ou o eixo não está mais sob regulagem.
Efeito Nenhum.
Comandar todos os eixos juntos em um canal de frenagem ou utilizar
Solução
unidade de comando de freio individual.
Falta uma fase da alimentação de tensão do KPS. Isso pode ser o caso
Causa já antes da conexão ao armário.
Também falta a respectiva ligação no armário.
Se o problema não for eliminado, o robô pára após aprox. um minuto. É
Efeito
contado apenas o tempo no qual o robô realmente se move.
Assegurar a alimentação de tensão de todas as três fases. Verificar a
Solução ligação necessária no armário: X110/pino2 deve estar ligado em 24V e
X110/pino3 deve estar ligado no aterramento.
A unidade de comando foi inicializada pela primeira vez (não é uma reini-
Causa
cialização após queda de tensão).
Efeito Nenhum.
Causa A tecla “Partida para trás” foi acionada em modo AUT ou EXT.
Modo de operação não permitido.
Efeito
É permitido apenas T1 ou T2.
Solução Mudar para modo de operação T1 ou T2.
Mover para trás com o método SCAN: como primeira instrução em uma
pasta de movimento deve estar programada uma atribuição
Causa
$BWDSTART. a partir desta linha todas as instruções são executadas
até o movimento, antes de ocorrer o movimento para trás.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Corrigir o programa ou inserir em BACKWARD.INI a seguinte linha:
BACKWARDSTART = FALSE.
Solução
Neste caso, a troca de BASE e TOOL durante o movimento para trás
não são considerados!
Durante o ajuste EMT foi efetuado um movimento de teste para uma fer-
Causa
ramenta, cujo peso ainda não foi “programado”.
Solução ”Programar” o peso da ferramenta.
Causa O valor real não diminui, apesar de a rampa de frenagem ser predefinida.
Stop do gerador.
Efeito Saída “$ALARM_STOP” apresenta nível de sinal 0.
Travamento de todos os comandos ativos.
Verificar o módulo do circuito de medição.
Solução
Verificar o codificador do valor de ajuste.
O eixo não pára dentro de uma determinada faixa de tempo após uma
Causa
instrução para parar.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Repetir a medição.
Solução
Confirmar mensagem.
1162 Comando do freio individual para eixos adicionais não está ativado
1172 Valor não pode ser alterado enquanto o programa estiver selecionado
1178 IBS <...> master: erro de bus número de participante <...> (<>)
1187 IBS <...>: Bus ainda está ativo, não é possível fazer novo arranque
Na análise via software do sinal “UMP encaixada” foi detectado, que am-
Causa bos os canais (interface MPC e Safetybox) possuem um estado dife-
rente.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Confirmar mensagem.
Uma linha de programa muito longa foi cortada, para evitar a perda do
Causa
conteúdo do programa restante.
Efeito A linha é cortada. O arquivo de programa é mantido.
Solução Corrigir a linha danificada, em modo perito, de forma correspondente.
A taxa Baud está ajustada muito alta (SCC = Serial Communication Con-
Causa
troller).
Solução Reduzir a taxa Baud.
Causa Os objetos que não estão presentes na KRC, não podem ser ativados.
Efeito O comando não é executado.
Solução Selecionar o objeto correto.
O objeto já está ocupado e por isso não pode mais ser processado.
Causa Não é possível vincular o módulo, pois no mínimo um objeto deste mó-
dulo está ocupado.
Efeito O comando não é executado.
Solução Nenhuma.
Extensão incompatível.
Causa Foi utilizada a instrução “COPY *.*”.
A instrução “COPY *.*” é permitida apenas em um diretório.
Efeito O comando não é processado.
Solução Indicar a extensão correta.
Causa O caminho de busca não foi ampliado para a lista de dados externa.
Efeito O comando não é processado.
Solução Ampliar o caminho de busca de modo correspondente.
Causa Este objeto não pode ser apagado, pois está protegido contra gravação.
Efeito O comando não é executado.
Solução Nenhuma.
O programa não pode ser integrado; o módulo está com “RUN” selecio-
Causa
nado .
Efeito O comando não é executado.
Solução Cancelar a execução do programa (CANCEL).
Uma mensagem externa (p. ex.,da Interface--CPU, PSX) não pôde ser
Causa
convertida em uma mensagem RCX.
Solução Confirmar mensagem.
O comando não pode ser executado, visto que os ajustes no KCP não
cumprem as condições.
Causa Para CMR e KCP local fixo é necessário o modo de operação “AUT”.
Para KCP sem local fixo é necessário o modo de operação “T1” ou “T2”.
Para computador central é necessário o modo de operação “EXT”.
Efeito O comando não é executado.
Solução Criar condições ativas.
1382 INTERRUPÇÃO
Efeito Nenhum.
Houve uma tentativa de ler uma variável “$” com um aparelho de opera-
Causa
ção com ajuste de estado errado.
Efeito O comando não é processado.
Solução Definir o estado do aparelho de operação como”ativo”.
Você tentou editar um programa, porém está no modo “Editar sem sele-
Causa ção de passo implícita”. O programa ainda está em um passo de movi-
mento.
Efeito Não é possível editar.
Pressionar novamente a tecla de partida, até aparecer de novo a mensa-
Solução gem “Comandos do editor novamente permitidos”. Em seguida pode--se
editar novamente.
Acesso de leitura a uma variável que não foi inicializada e não possui um
valor válido, p.ex., a leitura de “$POS_INT” fora de um programa de in-
Causa terrupção.
A consulta é feita no processamento de comandos e de programas.
No processamento de comando: O comando não é processado.
Efeito No processamento de programa: Frenagem sobre a rampa.
Travamento de todos os comandos ativos.
Alterar programa.
Solução
Confirmar mensagem.
1423 EXCESSO
O valor não pode ser aceito pelo tipo de dado especificado, p.ex., atribui-
Causa ção do valor numérico >255 ao tipo de dado “char”.
A consulta é feita no processamento de comandos e de programas.
No processamento de comando: O comando não é processado.
Efeito No processamento de programa: Frenagem sobre a rampa.
Travamento de todos os comandos ativos.
Alterar o programa de forma correspondente.
Solução
Confirmar a mensagem durante o processamento do programa.
Foi lida uma variável “$” que não é permitida para o tipo de interpretador
Causa selecionado.
A consulta é feita no processamento de comandos e de programas.
No processamento de comando: O comando não é processado.
Efeito No processamento de programa: Frenagem sobre a rampa.
Travamento de todos os comandos ativos.
No processamento de programa é necessário que a mensagem seja
Solução
confirmada.
Entre dois passos de movimento, que devem passar por uma aproxima-
Causa
ção, está programado “DRIFT”, “$TOOL” ou “$FILTER”.
Efeito Para os passos de movimento não haverá aproximação.
Solução Alterar o programa de forma correspondente.
Causa BSTEP.
Efeito Nenhum.
Causa Uma entrada digital é ligada ciclicamente pela segunda vez no programa.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Desligar previamente a entrada digital cíclica.
Foi introduzido um valor para a duração do impulso que está situado fora
da faixa permitida.
Causa
A faixa permitida para a duração do impulso compreende de 0,05 até
3049.
Frenagem sobre a rampa.
Efeito
Travamento de todos os comandos ativos.
Solução Programar os valores dentro da faixa permitida.
Houve a tentativa de abrir uma conexão SINEC L2, sem uma abertura
Causa
prévia do canal de bus SINEC L2.
Efeito Nenhum.
Solução Abrir o canal de bus SINEC L2.
Houve a tentativa de fechar o canal de bus SINEC L2, sem fechar antes
Causa
todos os canais de comunicação SINEC L2.
Efeito Nenhum.
Solução Fechar todos os canais de comunicação SINEC L2.
Ao iniciar uma gravação trace não foi possível ler o arquivo “TRA-
Causa
CE.DEF”.
Efeito O trace não é efetuado.
Disponibilizar “TRACE.DEF”.
Solução
Inicializar ou verificar o servidor FTP.
Exemplo:
DEFDAT PROG_1 PUBLIC
Causa
DECL INT Otto = 1
ENDDATDEF P()
IMPORT INT Otto_2 IS R1/PROG_1..Otto
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Corrigir a especificação do caminho.
Exemplo:
DEFDAT PROG_1 PUBLIC
DECL INT Otto = 1
Solução
ENDDAT
DEF P()
IMPORT INT Otto_2 IS /R1/PROG_1..Otto
END
Exemplo:
DEFFCT INT Test(x:IN)
Causa
INT x
...
ENDFCTDEF P()
EXT Test(INT:IN)
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
DEF Test(x:IN)
INT x
Solução ...
END
DEF P()
EXT Test(INT:IN)
END
Exemplo:
DEF Test(x:IN)
Causa
INT x
...
ENDDEF P()
EXTFCT INT Test(INT:IN)
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
DEFFCT INT Test(x:IN)
Solução INT x
...
ENDFCTDEF P()
EXTFCT INT Test(INT:IN)
END
Exemplo:
DEFDAT P1
Causa
DECL GLOBAL INT a = 1
ENDAT
DEF P2()
a=2
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Inserir a palavra--chave “PUBLIC” no cabeçalho do arquivo DAT. Even-
tualmente será necessário visualizar o cabeçalho através do menu
“CONFIGURAR --> FERRAMENTAS --> EDITOR --> LINHA DEF”.
Exemplo:
DEFDAT P1 PUBLIC
Solução DECL GLOBAL INT a = 1
ENDAT
DEF P2()
a=2
END
Exemplo:
DEFDAT PROG_1 PUBLIC
Causa
DECL INT Hugo[2,2]
Hugo[2,2]=1
ENDDATDEF P()
IMPORT INT Hugo2IS /R1/PROG_1 .. Hugo
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Verificar o tipo e a dimensão da variável de importação.
Exemplo:
DEFDAT PROG_1 PUBLIC
Solução DECL INT Hugo[2,2]
Hugo[2,2]=1
ENDDATDEF P()
IMPORT INT Hugo2[2,2]IS /R1/PROG_1..Hugo
END
Exemplo:
Causa DEF Test(x:IN)
INT x
ENDDEF P()
EXT Test()
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
DEF Test(x:IN)
Solução
INT x
ENDDEF P()
EXT Test(INT:IN)
END
Um módulo necessário não pode ser localizado, p. ex., porque ele não
foi declarado ou não foi declarado como global.
Exemplo:
DEFDAT P PUBLIC
Causa DECL CONST INT Hugo = 1
ENDDAT
DEF Up()
IMPORT INT Hugo
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Verificar as especificações de caminho e nomes de módulo.
Declarar o módulo ou declarar como global.
Exemplo:
DEFDAT P PUBLIC
Solução DECL GLOBALCONST INT Hugo = 1
ENDDAT
DEF Up()
IMPORT INT Hugo
END
Causa Cada componente pode estar contido uma única vez em cada sistema.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar o programa de forma correspondente.
Causa Uma constante ENUM foi atribuída a uma variável ENUM de outro tipo.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar programa.
O caractere “#” foi esquecido ou foi utilizado um nome de tipo ENUM não
declarado.
Exemplo:
Causa
ENUM Emma e1,e2,e3
STRUC Hugo Emma a
DECL Hugo RealHugo = {a e1}
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
Solução ENUM Emma e1,e2,e3
STRUC Hugo Emma a
DECL Hugo RealHugo = {a #e1}
Causa Uma parte do programa não foi finalizada com a palavra--chave “END”.
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
Solução DEF Up()
...
END
Foi inserido um tipo de componente que não foi ou foi declarado incorre-
tamente.
Causa Exemplo:
Enum Otto#Ottomotor
STRUC Willi Ottoa
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
Solução
Enum Otto Ottomotor
STRUC Willi Ottoa
Causa O objetivo não esta na lista de dados nem foi declarado implicitamente.
Solução Alterar o programa de forma correspondente.
A variável foi especificada com índice, mas não está declarada como
campo.
Causa Exemplo:
INT Hugo
Hugo[3]=7
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
Solução
INT Hugo
Hugo=7
Causa É requisitada uma variável que deve estar declarada no arquivo DAT.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar programa.
Um nome que não foi declarado como campo, foi munido de um índice
ou de parênteses retos.
Exemplo:
Causa
STRUC Otto INT a, REAL b
DECL Otto Hugo = { a 1, b 2.2}
Hugo.a[3]=7
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
Solução STRUC Otto INT a, REAL b
DECL Otto Hugo = { a 1, b 2.2}
Hugo.a=7
Há uma tentativa de saltar com a instrução “GOTO” para uma marca que
Causa
não está definida.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar o programa de forma correspondente.
DEF Prog2()
GOTO Marca
END
No exemplo, ambos os programas estão situados no mesmo arquivo
SRC.
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
DEF Prog2()
Solução ...
Marca:
...
GOTO Marca
END
Causa Foi especificada uma extensão que não é permitida neste local.
Solução Remover a extensão.
Causa Não tem nenhum caminho absoluto após o nome do dispositivo / canal.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar programa.
Exemplo:
BOOLb
Causa b=TRUE
up(b)
...
DEF up(var:IN)
INTvar
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
INTb
b=4
Solução
up(b)
...
DEF up(var:IN)
INT var
END
Solução Exemplo:
STRUC Otto INT a, REAL b
DECL Otto Hugo = { a 1, b 2.2}
Causa Um dos caracteres “,” ou “}” está ausente ou está em local errado.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar programa.
Em uma declaração foi utilizado um tipo de dado, que não havia sido
Causa
previamente combinado ou que não é conhecido localmente.
Efeito O programa não pode ser executado.
Solução Alterar programa.
DEF P2()
x=2
END
Efeito O programa não pode ser executado.
Alterar programa.
Exemplo:
DEF P()
INT x
x=1
Solução END
DEF P2()
INT x
x=2
END
2359 Este KRL statement não pode ser usado dentro de um spline
A zona de trabalho está a ser atualmente usada e não pode ser re-
2833 definida
Robôs cooperantes:
Causa A partida está bloqueada, porque um dos robôs integrados no conjunto
não cumnpre uma pré--condição (Mais detalhes ver parâmetro Causa).
A partida não é executada até que que o estado defeituoso no respectivo
Efeito
robô seja eliminado.
Solução Eliminar a causa da partida bloqueada na respectiva unidade de comando.
O freio não foi aberto, visto que nem todos os eixos estão sendo regula-
Causa
dos neste canal de frenagem.
Mensagens de erro, por exemplo:
Efeito
Valor de ajuste ou motor bloqueado.
Comandar todos os eixos juntos em um canal de frenagem único ou.
Solução
utilizar unidade de comando de frenagem individual.
O salvamento dos dados de ajuste atuais falhou, porque o robô não es-
Causa tava na imobilidade absoluta (é necessária a queda de todos os freios)
ou a interface de comunicação com a DSE estava ocupada.
Efeito Os dados de ajuste atuais não foram salvos.
Parar o robô, aguardar a queda dos freios, e salvar novamente os atuais
Solução
dados de ajuste.
STOP devido à falha de uma fase de rede DSE <Número DSE> KPS
2964 <Número do KPS>
Falta uma fase da alimentação de tensão do KPS. Isso pode ser o caso
Causa já antes da conexão ao armário.
Também pode faltar a respectiva ligação no armário.
O robô é parado. O ventilador externo do armário é desligado, caso isso
Efeito
seja possível via hardware
Assegurar a alimentação de tensão de todas as três fases. Verificar a
Solução ligação necessária no armário: X110/pino2 deve estar ligado em 24V e
X110/pino3 deve estar ligado no aterramento.