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De acordo com o artigo 3º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), considera-se
³empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a
empregador, sob dependência deste e mediante salário´. Portanto, para ser empregado,
é necessário ser uma pessoa física, prestar serviços de natureza pessoal e não eventual,
mediante remuneração e subordinação jurídica.
o fato de o prestador de serviços ser uma pessoa jurídica, não afasta a relação de
emprego, se ficar provada a exigência de prestação pessoal de serviços do trabalhador
(sócio) mediante subordinação jurídica;
Assim, trabalhador eventual é o mesmo que profissional sem patrão, sem empregador,
porque os seus serviços não têm destinatário uniforme, mas múltiplos beneficiários,
em frações de tempo relativamente curtas, sem qualquer caráter de permanência. Sob o
prisma da organização que utiliza o trabalho, o eventual é trabalhador descontínuo.
Diz ele que ³a distinção básica, então, reside justamente na presença ou não do
elemento subordinação: o trabalhador autônomo é aquele que conserva o poder de
direção sobre a própria atividade, autodisciplinando-a segundo seus critérios pessoais e
conveniências particulares.Já o trabalhador subordinado aliena o poder de direção
sobre a própria atividade, transferindo-o volitivamente a terceiros em troca de um
salário.
Assim, o autônomo ajusta os serviços e o preço, mas desenvolve sua atividade sem
subordinação a horário, livre da fiscalização do destinatário de seus serviços e,
eventualmente, com o auxílio de terceiros, se lhe convier.
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Pode-se afirmar que esse trabalhador é eventual, porque realiza serviços específicos a
cada vez que é requisitado, por pequenas frações de tempo, findo os quais, termina a
sua obrigação.