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CÓDIGO ESTADUAL DE

SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO – Parte 02
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Após a conclusão deste módulo o aluno será capaz de:
a) Conhecer a composição de Comissões Técnicas e
Conselho Técnico e suas competências;
b) Diferenciar os 4 níveis de vistoria e requisitos de
graduação/posto;
c) Identificar os tipos de Alvarás do CBMES, requisitos
para concessão e validade;
d) Conceituar BPR;
e) Conhecer os principais itens da NT01-P06.
Comissão Técnica – NT01/P01

Grupo de estudo composto por militares do Sistema


de Segurança Contra Incêndio e Pânico, nomeados pelo
Chefe do CAT ou Comandante de OBM, cujo objetivo é
analisar e emitir pareceres relativos a casos de soluções
mais complexas ou que apresentarem dúvidas quanto às
exigências previstas nas normas vigentes.

Podem existir Comissões para o CAT, o DepAP e


SAT, com objetos de avaliação definidos no item 5.5.1.2
da NT01/P01.
Comissão Técnica – NT01/P01
SAT
COMPOSIÇÃO:
• Presidente: Comandante da Companhia, e na sua
ausência, o seu subcomandante ou Oficial mais antigo;
• Membros: Chefe da SAT e mais 01 Vistoriador da SAT.
Comissão Técnica – NT01/P01
SAT
Objetos de Avaliação:
a) as edificações, independente da data de construção,
que se enquadrem em processos simplificados e que não
atendam integralmente às exigências da legislação de
segurança contra incêndio e pânico;
b) as edificações construídas após a vigência do Decreto
2.125-N/1985 até a vigência do decreto 2423-N/2009, que
necessitam de projeto técnico e que não atendam
integralmente às exigências da legislação de segurança
contra incêndio e pânico;
Comissão Técnica – NT01/P01
SAT
Objetos de Avaliação:
(...)
i) para análise de concessão de Alvará Provisório;
(...)
l) Prorrogação de prazo para os casos mais complexos.
Conselho Técnico – NT01/P01

Tem a finalidade de avaliar as edificações


licenciadas e/ou construídas antes da vigência do Decreto
Estadual 2125-N de 12 de setembro de 1985.
Conselho Técnico – NT01/P01
COMPOSIÇÃO:
• Presidente: Chefe do CAT, e na sua ausência, seu
subchefe;
• Membros: 02 Oficiais do CAT, 01 Engenheiro indicado
pelo CREA-ES e 01 Arquiteto/Urbanista, indicado pelo
CAU-ES.
• Secretário: 01 praça, mas sem direito a voto.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Níveis de Vistoria
Nível I
• Vistorias para licenciamento de Processo Simplificado
(PS) até 200 m2 classificado em baixo potencial de risco
(BPR).
• Vistorias de renovação de PS para edificações até
900m2 classificadas como BPR.

Habilitados para realizar vistorias Nível I os oficiais, Sub


Ten, Sgt, Cb e Sd credenciados pelo SISCIP.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Níveis de Vistoria
Nível II
• Licenciamento para PS de BPR de edificações com
área superior a 200 m2 e inferior ou igual a 900 m2.
• Renovação de Licenciamento de edificações com área
superior a 900 m2 e igual ou inferior a 2000 m2,
classificadas como BPR.

Habilitados para realizar vistorias Nível II os oficiais, Sub


Ten, Sgt e Cb credenciados pelo SISCIP.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Níveis de Vistoria
Nível III
• Licenciamento de edificações com área superior a
900m2 e igual ou inferior a 2000 m2, classificadas como
BPR;
• Licenciamento de PS de edificações com área até
900m2 não classificadas como BPR;
• licenciamento para PS de Shows, Eventos e
Edificações Temporárias;
• Licenciamento para PT de edificações com área menor
ou igual a 900m2 e altura menor ou igual a 9,0 m;
• Renovação do Licenciamento para todos os PT.
Habilitados para realizar vistorias Nível III os oficiais, Sub
Ten e Sgt credenciados pelo SISCIP.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Níveis de Vistoria
Nível IV
• Licenciamento de todos os Projetos Técnicos.

Habilitados para realizar vistorias Nível IV os oficiais


credenciados pelo SISCIP.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Níveis de Vistoria
Nível IV especial (evolução extraordinária de nível)
• Licenciamento de todos os Projetos Técnicos de
edificações exclusivamente residenciais, independente
da área construída e altura, desde que não possuam
escada pressurizada, e nas demais edificações e áreas
de risco até 2000 m2 de área total construída e altura
inferior a 12 metros,

Habilitados para realizar vistorias Nível IV os Sub Ten e


Sgt em evolução extraordinária de nível credenciados pelo
SISCIP.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
TIPOS DE ALVARÁS DO CBMES

• ALCB - Alvará de Licença do Corpo de Bombeiros


• Declaração de dispensa de sistemas preventivos
• Declaração de dispensa de Alvará
• AAFCB - Alvará de Autorização para Funcionamento
do Corpo de Bombeiros
• ALPCB - Alvará de Licença Provisório do Corpo de
Bombeiros
ALCB
• É o documento emitido
pelo CBMES,
certificando que, durante
a vistoria, a edificação
possuía as condições de
segurança contra
incêndio e pânico,
previstas pela legislação
e constantes no
processo.
ALCB
VALIDADE:
• 3 anos para as ocupações exclusivamente do grupo A
(residencial), com exceção de edificações que possuam
EPFP, cujo Alvará terá validade de 1 ano;
• 1 ano para as demais ocupações;
• Relativo ao período da realização de atividades
temporárias como shows e eventos (grupo F-7),
limitado ao prazo máximo de 6 meses, sendo válido
para o endereço onde foi efetuada a vistoria.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Vistoria
• As SAT´s têm o prazo máximo de 15 dias para
realização da vistoria, a contar do primeiro dia útil
subsequente ao dia da solicitação;
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Vistoria
• As SAT´s têm o prazo máximo de 15 dias para
realização da vistoria, a contar do primeiro dia útil
subsequente ao dia da solicitação;
• O interessado terá direito a três vistorias por
emolumento pago, caso haja comunicação de
irregularidades;
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
Vistoria
• As SAT´s têm o prazo máximo de 15 dias para
realização da vistoria, a contar do primeiro dia útil
subsequente ao dia da solicitação;
• O interessado terá direito a três vistorias por
emolumento pago, caso haja comunicação de
irregularidades;
• Processos ociosos por mais de um (01) ano serão
cancelados automaticamente do SIAT e o emolumento
pago não poderá mais ser utilizado para solicitar novas
vistorias.
DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE
SISTEMAS PREVENTIVOS
Art 7º. Estão excluídas das exigências deste Decreto:
I. a edificação exclusivamente unifamiliar;
II. a parte residencial de edificação de ocupação mista, com
acesso independente, com altura igual ou inferior a 9,0m e
cujo somatório da área total construída não ultrapasse a
900m2;
III. as edificações exclusivamente residenciais com altura igual
ou inferior a 9,0m e cujo somatório da área total construída
não ultrapasse a 900 m2.
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DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE ALVARÁ
Ficam dispensados de ALCB (das exigências das
medidas de segurança) :
a) a unidade residencial utilizada como endereço empresarial sem
que nela sejam desenvolvidas atividades econômicas;
b) os MEIs que exerçam sua atividade econômica em área não
edificada, tais como ambulantes, carrinhos de lanches em
geral, barracas itinerantes e congêneres;
c) os MEIs que exerça sua atividade em sua residência, desde que
sua atividade se enquadre nas seguintes divisões dos grupos de
ocupação: C-1, D-1, D-3, D-4, E-2, E-3, E-4, F-8, G-4, H-1, I-1.
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Alvará de Autorização para Funcionamento do
Corpo de Bombeiros - AAFCB

1ª Vistoria:
BPR e Área ≤ 900m2 e:
• Altura ≤9,0m, porta voltada
para rua;
AAFCB • Sala Inserida Edf. Regular;
• Térreo isolado Edf Irregular

Renovação:
-Sem Vistoria Prévia BPR e:
-Licenciamento eletrônico • Casos anteriores;
por autodeclaração • Térreo e Área ≤ 2000m2 e
- Validade 03 anos. Rotas de fuga Alternativa
Baixo Potencial de Risco

a) Não ter na edificação as seguintes ocupações:


Divisão C-3
Divisões E-5 e E-6;
Divisões F-1, F-3, F-5, F-6, F-7
Divisões G-3, G-5;
Divisões H-2 e H-3, H-4, H-5;
Divisão I-3
Divisão J-4
Grupo L
Divisão M-2
Baixo Potencial de Risco

b) se houver central de gás liquefeito de petróleo


(GLP), a capacidade total armazenada deverá ser igual
ou inferior a 90 kg de gás (exceto grupo A);
c) não armazenar, comercializar ou revender gás
liquefeito de petróleo - GLP;
d) Não possuir, comercializar, produzir, consumir,
manusear ou depositar gases ou líquidos
inflamáveis/combustíveis (exceto GLP) acondicionados
ou fracionados em tambores ou outros recipientes
transportáveis, numa quantidade superior a 250 litros,
se líquidos, ou 520 Kg, se gases;
Baixo Potencial de Risco

e) Não possuir, comercializar, industrializar, consumir,


manusear ou depositar gases ou líquidos
inflamáveis/combustíveis em recipientes estacionários
(tanques, cilindros ou vasos subterrâneos, de
superfície ou aéreos), independente da área
construída ou capacidade armazenada;
f) não possuir subsolo com ocupação diferente de
estacionamento de veículos;
Baixo Potencial de Risco

g) Não manipular ou armazenar produtos perigosos à


saúde humana, ao meio ambiente ou ao patrimônio,
tais como: explosivos, peróxidos orgânicos, substâncias
oxidantes, substâncias tóxicas, substâncias radioativas,
substâncias corrosivas e substâncias perigosas
diversas.
h) Não comercializar fogos de artifício;
i) Não possuir capacidade de público potencial
simultâneo superior a 100 pessoas.
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Alvará de Licença Provisório do Corpo de
Bombeiros - ALPCB

ALPCB Projeto Técnico


Regularização/Adequação

-Vistoria Prévia
-Análise de Comissão Técnica
-Aprovação de cronograma
-Medidas Compensatórias
ALPCB
Aplicar-se quando a irregularidade versar
sobre:
– Necessidade de elaboração de projeto para edificação
com área não superior a 2000m2;
– Necessidade de modificação de projeto aprovado
independente de área;
– Dificuldade de implementação efetiva do SHP; SPDA,
SPK, SDAI, HU, exigências para “saídas de emergência”
e compartimentação.

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ALPCB
Não caberá ALPCB quando as irregularidades
versarem sobre os seguintes sistemas e condições:
– Sistemas não contemplados na relação anterior;
– Estrutura Provisória.
– Licenciamento para ocupações A-2, A-3, F-5, F-6, F-7, G-3,
L-1, L-2, L-3 ou M-2
– Renovação do licenciamento para ocupações A-2, A-
3, F-5, F-6, F-7, G-3, L-1, L-2, L-3 ou M-2

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ALPCB
01 - O cliente inicia Processo de Vistoria e informa
(SIM) que deseja um ALPCB:

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ALPCB
02 - Preenche tudo, salva todos os passos e solicita
conferência:

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ALPCB
03 – A vistoria vai para a agenda do vistoriador, que
relata a vistoria e inicia selecionando (no SIAT) que
“Sim, pode ser emitido um alvará provisório”;

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ALPCB
04 – Cliente volta em Processo de vistoria e anexa
documentos (Cronograma / medidas compensatórias).

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ALPCB
05 – Salva todos os passos:

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ALPCB
06 – Clica em solicitar parecer:

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ALPCB
07 – Comissão Técnica analisa o caso e emite Parecer;
08 - Chefe da SAT localiza e Relata o Parecer Superior da
Vistoria:

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ALPCB
09 – Cliente retorna em Processo de Vistoria e solicita
novamente conferência:

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ALPCB
10 – Chefe da SAT ou Vistoriador verifica na agenda o
imóvel que receberá o ALPCB e relata a vistoria:

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ALPCB
Validade
• O ALPCB terá validade máxima de 06 meses com a
possibilidade de até duas emissões;

• Quando a Comissão Técnica da SAT entender que a


execução das medidas de segurança contra incêndio e
pânico necessitará de um prazo superior a 6 meses, a
edificação ou área de risco poderá receber o segundo
ALPCB, sendo que a data de validade do segundo ALPCB
não poderá ultrapassar o prazo de 1 (um) ano, a contar da
emissão do primeiro ALPCB.
NORMA TÉCNICA - 01/Parte 03
DOCUMENTAÇÃO
5.5.4.1.2 O vistoriador, após realizada a vistoria, irá
recolher todos os documentos exigidos no item 5.5.6
desta NT, quando couber, relativos à instalação ou
manutenção das medidas de segurança, que serão
arquivados junto ao PSCIP para possíveis auditorias,
podendo ser este arquivamento feito através de upload.
TABELA 6
DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA A RENOVAÇÃO DO LICENCIAMENTO COM
PROJETO TÉCNICO
Medida de SHP Extintores SPDA Central/Rede de Iluminação Detecção Alarme CMAR
distribuição de
segurança Gás Combustível emerg incêndio incêndio
Documentos 1a ou 3a,5b 1a ou 1a ou 1a ou 1a ou 1a ou 1a,2c,
1c, 5a 1c,2a,5a 1b,2b,5a 1b,5a 1b,5a 1b,5a 5a
TABELA 6
DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA A RENOVAÇÃO DO LICENCIAMENTO COM
PROJETO TÉCNICO
Medida de SHP Extintores SPDA Central/Rede de Iluminação Detecção Alarme CMAR
distribuição de
segurança Gás Combustível emerg incêndio incêndio
Documentos 1a ou 3a,5b 1a ou 1a ou 1a ou 1a ou 1a ou 1a,2c,
1c, 5a 1c,2a,5a 1b,2b,5a 1b,5a 1b,5a 1b,5a 5a

ART/RRT: Relatórios:
1a - ART de manutenção anual somente 3a- Relatório de Inspeção/Manutenção;
em ocupações de grupo F-5, F-6, F-7, G-3, Certificado
H-2, H-3, L-1, L-2, L-3 e M-2; 4a- Certificado do Chuveiro Automático;
1b - ART de manutenção a cada 3 anos; 4b – Certificado da mangueira de incêndio;
1c - ART de manutenção a cada 5 anos; 4c – Certificado da PCF;
Notas Fiscais:
Laudos: 5a- Notas Fiscais de componentes,
2a- Laudo de continuidade elétrica do equipamentos e serviços referentes a cada
SPDA; medida de segurança contra incêndio e pânico,
2b- Laudo de estanqueidade da Rede de quando for o caso;
Gás combustível; 5b- Notas fiscais dos extintores novos ou Notas
2c- Laudo do Controle de Material de Fiscais de manutenção dos extintores, quando
Acabamento; manutenidos;
2d- Laudo de aferição de pressão da 5c- Notas fiscais dos materiais utilizados no
Escada Pressurizada a cada 3 anos; reparo e, quando entender necessário, a devida
ART/RRT;
Norma Técnica 01 – Parte 06
Check List de Vistorias
OBJETIVOS

a) Padronizar as exigências e procedimentos de


vistoria;
b) Ampliar e otimizar o conhecimento técnico acerca
das medidas de segurança contra incêndio aos
vistoriadores do CBMES;
c) Roteirizar as ações e procedimentos de vistoria
facilitando o trabalho dos vistoriadores;
d) Promover segurança e proteção aos vistoriadores a
possíveis falhas, equívocos ou esquecimentos
durante as vistorias;
e) Melhorar a qualidade técnica dos processos de
vistoria;
OBJETIVOS

f) Diminuir custos gerais minorando possíveis erros,


retrabalhos ou retardos tanto para o setor público
quanto para o setor privado, propiciando maior
celeridade aos processos de vistoria;
g) Prover transparência e previsibilidade das
exigências a serem cobradas para os
empreendedores, empresas e/ou profissionais
ligados ao Sistema de Segurança Contra Incêndio e
Pânico e melhorar a confiança no Sistema; e
h) Facilitar os procedimentos de supervisão, auditoria
e checagem do serviço de vistoria realizado.
PROCEDIMENTOS

Os procedimentos de vistoria técnica do CBMES,


após o devido enquadramento quanto a ocupação,
altura, área e carga de incêndio, devem levar em
conta todas as medidas de segurança contra incêndio
e pânico e áreas de risco previstas em Formulário de
Segurança Contra Incêndio e Pânico.
PROCEDIMENTOS
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PROCEDIMENTOS

Os Checklists de Licenciamento deverão ser


cumpridos em sua integralidade, respeitando as
verificações de conformidade (C, NC ou NA), e terão
aplicação imediata a partir da aprovação desta
Norma Técnica para todos os Licenciamentos de
Edificações e Áreas de Risco, tanto para Processos
com Projeto Técnico quanto para Processos
Simplificados.
PROCEDIMENTOS

Quando algum dos itens de um determinado


Checklist se referir a uma determinada medida de
segurança que possua a necessidade de verificação
em mais de um local ou equipamento, a condição
Conforme só ocorrerá quando houver o cumprimento
total deste item.
PROCEDIMENTOS

Edificações e áreas de risco que possuam Projeto


Técnico aprovado atendendo a normas técnicas
divergentes ao proposto por estes Checklists,
contudo sem o devido licenciamento, deverão
atender na íntegra as condições do Projeto Técnico
aprovado.
PROCEDIMENTOS
Caso não haja o cumprimento integral de algum dos
Checklists de renovação do licenciamento, mas
estando algum(s) de seus item(s) Não-Conforme
previsto(s) em Projeto Técnico ou documento formal
do CBMES que homologue o tal descumprimento, a
edificação ou área de risco deverá ser licenciada;

Caso não haja o cumprimento integral de algum dos


checklists de renovação do licenciamento e estando
este(s) item(s) Não-Conforme (NC) não previsto(s)
em P.T. ou não previsto(s) em documento formal do
CBMES que homologue o tal descumprimento, a
Comissão Técnica da SAT, devidamente justificado,
poderá conceder o licenciamento da edificação ou
área de risco.
PROCEDIMENTOS

Em processos de vistoria que ocorra mais de uma


conferência e que seja realizada por vistoriador
diverso ao da primeira vistoria, caberá a este
vistoriador realizar a vistoria somente dos itens
assinalados como Não-Conforme (NC).
DISPOSIÇÕES FINAIS

No âmbito da Vistoria Técnica, serão aceitas


pequenas alterações que não descaracterizem o
Projeto Técnico aprovado e nem implique em
divergência superior a 5% entre as metragens lineares
e/ou quadradas da edificação.
DISPOSIÇÕES FINAIS

SPDA: Caberá aos vistoriadores apenas a verificação


visual da existência da instalação e o devido
recolhimento da ART/RRT, Laudo de Continuidade
Elétrica e, quando for o caso, notas fiscais.
DISPOSIÇÕES FINAIS

Cabe ao vistoriador a verificação do cumprimento dos


checklists, não sendo de sua responsabilidade a
assunção pelo Comissionamento de execução e
funcionamento das medidas de segurança contra
incêndio e pânico, bem como, os itens referentes às
Áreas de Risco.
VIDEOAULAS

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

ANDRISON COSME – TEN CEL BM


Chefe do CAT/CBMES
andrison.cosme@bombeiros.es.gov.br
(27) 99948.6484

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