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Nos seminários cada grupo deve apresentar uma decisao e como ela
envolve a hermenêutica, os métodos e as problemáticas adotadas pelo
órgão ou juiz. Em geral as decisões mais imoprtantes são do STF porque
tem um afunilamento de problemática constitucional.
26/03/2019
Anotações do quadro
Hermenêutica – aula 1
-História x direito
-Métodos de interpretação
2) Sistemática: CC CP CTB
3) Lógica exemplo o imposto
Primeira aula
Anotações da aula
O direito deve ser, ele é aplicado em uma situação como o direito prevê. A
história é a narrativa de fatos ou ocorrências políticas, contextuais e
sociais. O direito tem um problema, tem um conflito que eu quero
solucionar. Quem é operador do direito tem o objeto a problemática, um
conflito que eu quero solucionar.
AULA 03 - 27/03/2019
Qual (is) método (s) interpretativos o autor do texto usou para defender a
possibilidade de prisão antes do TJ?
Quais técnicas a gente pode depreender que esse autor se utilizou para
fazer a interpretação dele? Uma coisa curiosa sobre o texto é que quando
ele busca a interpretação histórica ele diz que o constituinte na assembleia
constituinte não deliberou sobre se pode ou não segunda instancia,
quando se prende ou não, deliberaram sobre coisas mais repreensivas que
isso, então pra ele isso não era relevante na assembleia constituinte
porque sequer foi deliberado. Outra visão historia é se retrocedermos a
1988 sabemos que o contexto da constituição foi elaborada foi um contexto
mais liberal que punitivo, que não dar mais força para o estado e limitá-lo.
Dá p gente ver que um mesmo método interpretativo pode ser usado pelo
intérprete no sentido que ele quiser, porque se os anais da constituição
tivesse algum resquício de debate sobre a 2 instancia será q ele traria a
interpretação histórica p texto? Ele ia buscar alguma que justificasse o
ponto que ele queria.
Uma outra questão é que a histórica também diz respeito a como órgãos
do judiciário decidem, afinal de contas precedentes também formam
história e o precedente do STF pós 1988 é de que a prisão em 2 instancia
é inconstitucional. Como então eu justifico a prisão em segunda instancia a
partir desses precedentes? De outro modo o STF poderia fazer uma
interpretação teleológica e entender que a moral que se exige na
interpretação desse artigo é uma moral punitiva aos corruptos, por isso eu
teria uma quebra nos precedentes e um novo entendimento.
AULA 04 – 02/04/2019
Anotações do quadro
- A interpretação
Norma superior > norma inferior (essa interpretação nunca está completa)
. Métodos de interpretação
Anotações da aula
Pra ele não existe um método que leve a resposta correta do sentido
da norma.
Quando o legislador verifica se a lei que ele cria ‘é uma lei compatível com
o texto da cf ou com o ordenamento jurídico. Então a ideia do kelsen de
pirâmide de que as normas vão se ligando ate uma norma hipoteticamente
superior e infinita da qual a gente compreende como cf é essa ideia que o
legislativo assume quando ele interpreta a lei. Ele não senta e redige sem
verificar se essa lei está com conformidade com todo o ordenamento
jurídico vigente naquele território. P kelsen o executivo também é
interprete, pq ele Tb cumpre aquilo que a lei prescreve. Existe uma
amplitude da norma pq n existe uma definição especifica, por exemplo, ai
na hr q o constituinte diz ah destina 15% do PIB p saúde ele n diz se é p
vacinação, p compra de ambulância, de nada disso, essa interpretação da
extensão do que é a saúde vai ser feita pelo próprio executivo.
A norma de alguma forma p ele ela é pura, mas o interprete não, pq mtas
vezes as pessoas pensam que o kelsen faz positivismo jurídico que coloca
la subsunção do caso concreto a norma, é subsunção mas não é uma
mera subsunção, isso é mto mais complexo que isso, se fosse uma mera
eu teria um único sentido possível e onde q a moral se conecta com o
direito? Nesse momento de aplicação.
Qnd eu falo de direito, o direito não existe sem que alguém interprete. E
quem interpreta vem de novo com a sua compreensão de que a
interpretação é a manifestação mtas vezes na forma de linguagem do que
é a compreensão. Pq esta é o momento de fusão de horizontes que é uma
fusão entre sujeito e objeto. Eu n consifo dizer ate onde a minha
interpretação ela decorre do que o objeto diz ou do que eu percebo de
mundo, isso se funde. Eu não consigo saber ate onde aquilo é cadeira pq
eu tenho pré compreensão de cadeira ou pq aquilo é de fato uma cadeira.
16/04/2019
Esse movimento do giro da linguagem não é um esforço de se criar
métodos interpretativos. Então na hora que os 2 la trazem essa nova
proposta de hermenêutica como compreensão do ser e não como
conhecer, deter conhecimento.
23/04/2019
Os princpios por sua vez são normas que podem ser aplicadas na medida
da sua necessidade ou na medida do caso fático. Eu posso aplicar um
pouco do direito a vida no caso de doação de sanguye por testemunha de
Jeová eu tenho colisão entre princípios, qual que é preponderante? Eu
dependo de uma condição pra que dterminado principio tenha prioridade
sobre outro principio, pode ser que o alexy da um exemplo de um acusado
que existe um grave risco de que se ele for a julgamento o estresse do
julgamento cause algum dano a saúde dele, por ex ataque cardíaco, o que
é preponderante? A organização judiciária e o exercício da justiça ou o
direito a vida? Eu preciso verificar no caso concreto quais são as
condições da aplicação dos dois princpios, pq de re[endte se houver
poutras maneiras de realizar o procedimento judicial sem q tenha q leva-lo
a julgamento é possível que uma medida alternativa seja colocada sem
que nenhum dos princípios seja aplicado. Isso depende de circusntancia
fáticas, mas p ALEXY
QUADRO
PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE
24/04/2019
QUADRO
Na vdd os princípios são deveres prima facie, segundo alexy dos quais eu
rpeciso de um sopesamento ou uma interpretação pra estar diante de um
resultado ou p entender qual que eh a determinação da apliucacao
daquele principio. Então p ele a colisão não eh aparente pq os princípios
soa deveres mas aparentes q dependem do caso concreto p que eles
possam ou não produzir sentido. Cada caso concreto tem interpretação
especifica.
07/05/2019
O direito Tb não é invenção, porque não significa que o cara vai do nada
resolver e solucionar um caso, o que já foi decidido anteriormente tem
relevância, ainda que seja p superar, mas eu vou demonstrar pq a situação
foi limitada e pq eu vou construir uma nova abordagem daquele direito num
novo capitulo. Alem dessas questões, a questão de capítulos de que o
direito ta em constante construção e eu não tenho um capitulo final ao qual
eu vou chegar, nesse caso se difere da literatura. O que eu almejo
depende do ambiente político ao qual eu tenho sobre determinado direito.
Então eu posso ter uma CF que consagre o direito a igualdade como
direito fundamental, mas ao mesmo tempo no mesmo Estado eu posso
estabelecer uma segregação racial no interior de uma coisa, se eu admitir
que a educação não é um direito fundamental. Em que local essa
compreensão se situa? Na compreensão do que é político.
08/05/2019
Para entender a discussão temos que ter em mente que o debate se situa
nessa pergunta: de como eu diferencio princípios e regras. Se eu to
faLANDO que tem um debate, eu to partindo de um pressuposto de que a
ideia que princípios e regras ou como cada um desses autores definem
princípios e regras é diferente. Apesar de termos 3 autores, são eles:
Alexy, Humberto Ávila e o Virgílio Afonso da Silva, o Alexy e o Virgilio
conceituam princípios e regras da mesma forma, quem se opõe a essa
ideia então é o Humberto Ávila.